Último fim de semana para assistir “Mulheres Nuas” no Teatro da UFSC

30/03/2012 13:48

Último fim de semana da temporada de estreia no Teatro da UFSC

Este é o último fim de semana da temporada de estreia, no Teatro da UFSC, do espetáculo Mulheres Nuas. A produção do Grupo Círculo, do autor Márlio Silveira da Silva, é dirigida por Christiano Scheiner e conta com as atrizes Aline Maya, Emília Carmona e Graziela Meyer no elenco. Com estreia no início de março, a peça acontece dias 30 e 31 de março e 1º de abril, às 20 horas.

O texto cômico do catarinense Márlio Silveira da Silva, trata de uma viúva solitária, Adalgisa, envolta de seus dois alteregos, Libe e Sara, e discorre sobre a impossibilidade de se desligar do falecido. Nesta montagem, as atrizes trocam de personagens a cada instante desestruturando a intimidade exposta por Adalgisa e reorganizando o sentido cômico direcionado ao público.

O espetáculo segue as mesmas características estéticas dadas aos espetáculos anteriores do Grupo: o ator cenográfico, poucos elementos de cena e cenário, e por fim a montagem de texto de autores locais.

Este é o segundo espetáculo que o Grupo monta do autor Márlio Silveira da Silva, tendo êxito com a estreia, em 2011, do espetáculo Quatro, no Teatro da UFSC.

A característica principal da encenação está na imersão do jogo entre as atrizes.Os figurinos têm como referencial lingeries da década de 50, produzindo o efeito atemporal que a narrativa pede.

Sinopse

Mulheres Nuas explora, através do discurso hiperativo e fantasioso, quase surrealista de Adalgisa, a impermanência e a alteridade do universo feminino. Acompanhada por Sara, criada ambígua até no gênero, e por sua filha, Libe, Adalgisa passeia pela própria inconstância como quem passeia pelo shopping, trazendo questões corriqueiras que permeiam o imaginário de qualquer mulher numa linguagem frenética e cômica.

Entre o falecido, que virou pó, o amante que mora no armário se alimentando de naftalina e o analista ausente, Adalgisa convida: “vem de escafandro que eu sou profunda”. Classificação indicativa: 18 anos // Duração: 50min.

Sobre o Grupo Círculo

O Grupo Círculo foi criado em 1999, com a estreia de “A Fome em Três Atos”, reunião de três monólogos do autor Christiano Scheiner e dirigido por Gláucia Grígolo. O Círculo foi retomado em 2009 para a montagem de Pequeno Monólogo de Julieta, com a atriz Gilca Rigotti e texto e direção de Christiano Scheiner, que estreou em 2010, espetáculo que circulou por todo o Estado de Santa Catarina pelo projeto Em Cena Catarina do SESC – SC, comprovando a maturidade do grupo.

Em 2011, o Grupo, com novo elenco, remontou o espetáculo Quatro, também de Márlio Silveira da Silva, com nove apresentações na UFSC. Quatro teve sua primeira montagem pelo Grupo A, com direção de Fátima Lima.
SERVIÇO:

O QUÊ: Espetáculo “Mulheres Nuas”. Últimos dias!

QUANDO: Às sextas, sábados e domingos, dias 30, 31 de março e 1º de abril.

 

HORÁRIO: Sempre às 20horas.

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Praça Santos Dumont, Trindade,
Florianópolis-SC

QUANTO: Entrada Promocional de Estreia a R$ 10,00 inteira e R$ 5,00 (meia-entrada)

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 18 anos // Duração: 50min.

 

CONTATO: grupocirculoproducoes@gmail.com // christiano.scheiner@gmail.com //  Fone: 48 9616.3024.

O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Foto: Atriz Aline Maya, em foto de  Henrique Pereira.

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC, com texto e foto da produção.

Tags: mulheresteatroUFSC

Teatro da UFSC recebe show do grupo “Estou Cavando um Buraco”

27/03/2012 15:09

Acontece no dia 13 de abril às 19 horas no Teatro da UFSC o show/espetáculo acústico “Ausência”, do grupo Estou Cavando um Buraco, formado por João Pedro Garcia, voz e violão, e por Luís Ramos, voz e performance. O grupo caracteriza-se por suas experimentações artísticas, que dialogam a música e o teatro, em busca de novos sentidos para as duas linguagens.

O estilo musical mistura rock tocado em violão até experimentações mais suaves com a música. Folk, música brasileira, vocalizações elaboradas e improviso também fazem parte da mistura. “Definimos nossa sensibilidade artística pela necessidade de escapar de certas convenções, mas manter um produto final que toca no mais básico do ser humano”, descreve o grupo em seu site.

Os ingressos custam R$6,00 inteira e R$3,00 meia, e podem ser adquiridos na hora. O grupo já se apresentou em vários eventos na UFSC, como na Sepex 2008 e no Sarau Boca de Cena de junho de 2011, entre outros. Para conhecer as músicas, letras e vídeos do grupo, acesse: www.estoucavandoumburaco.com.

Serviço:
O quê: show acústico “Ausência”, do grupo Estou Cavando um Buraco
Dia: 13 de abril
Horário: 19 horas
Local: Teatro da UFSC
Ingressos: R$6,00 inteira e R$3,00 meia.

Contatos:
fone: 9620-5127
e-mail: estoucavandoumburaco@gmail.com
site: www.estoucavandoumburaco.com

Tags: músicaperformanceteatroTeatro da UFSCUFSC

Madrigal, Orquestra de Câmara e Coral hoje e amanhã na Igrejinha

05/12/2011 08:55

A regente Miriam Moritz fará dois concertos com o Madrigal e Orquestra de Câmara e Coral da UFSC hoje (5) e amanhã (6) , na Igrejinha da UFSC. Hoje (5), às 20 horas, a Orquestra e o Madrigal farão um concerto de fim de ano com um repertório passando por Barroco Mineiro, Villa Lobos e Negro Spiritual. Na terça-feira (6), também às 20 horas, o Coral da UFSC apresenta músicas carnavalescas e uma peça natalina.

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UFSC Curitibanos oferece oficinas de teatro e dança gratuitas

08/11/2011 18:04

A comunidade do município de Curitibanos poderá participar gratuitamente de oficinas de teatro e dança promovidas pela UFSC. Para se inscrever os interessados deverão enviar e-mail para artes.ufsc.curitibanos@gmail.com.

As atividades fazem parte do projeto de extensão Oficina de Artes no Campus Curitibanos, contemplado pelo Funextensa 2011 UFSC. O projeto é coordenado pelas professoras Janaina Trasel Martins, vice-coordenadora do Curso de Artes Cênicas da UFSC de Florianópolis e pela professora Monica Aparecida dos Santos, diretora acadêmica do Campi Curitibanos da UFSC.

Mais informações pelo site artescenicascuritibanosufsc.wordpress.com.

Programação das Oficinas:

OFICINA DE DANÇA: a dança cênica

Data: 11 e 12 de novembro de 2011, em Curitibanos

Ministrante: Nastaja Brehsan

A oficina de Dança Cênica tem como objetivo oferecer ferramentas ao ator/bailarino para ele possa desenvolver um corpo responsivo utilizando técnicas de improvisação teatral, contato improvisação e dança teatro.  A oficina trabalhará com  exercícios de percepção e consciência corporal, rolamentos, peso, contrapeso, sustentação, quedas, saltos e deslizamentos. Utilizará também alguns elementos da linguagem teatral como ações e gestos, voz e textos para contribuir na criação em dança.

OFICINA DE DANÇA CONTEMPORANEA: a dança imaginação 

Data: 18 e 19 de novembro de 2011, em Curitibanos

Ministrante: Zilá Muniz

A oficina de dança contemporânea: dança imaginação tem como objetivo o desenvolvimento de um sentido cinestésico do corpo na base física da imaginação. Construção  da presença qualitativa do corpo a cada momento. Fusão entre o movimento inconsciente e a atenção consciente.  O refinamento e expansão da consciência e dos diferentes estados da consciência física, referente à organização dos elementos corporais. Treinamento da capacidade de fazer escolhas conscientemente e rapidamente no que concerne ao movimento e a resolução de problemas. A improvisação como possibilidade de subsídio gerador de material e como experiência.

OFICINA DE TEATRO: O Palhaço e o Jogo

Data: 09 e 10 de novembro de 2011, em Curitibanos.

Ministrante: Paula Bittencourt de Farias

A oficina de teatro: o palhaço e o jogo tem como principal foco a experimentação prática. Os conceitos relativos ao jogo cômico serão abordados na medida em que forem vivenciados corporalmente através de jogos e exercícios. O encontro permitirá uma breve exposição do universo do palhaço por meio de brincadeiras, exercícios corporais, práticas de improvisação e jogos que introduzam elementos da comédia. Busca-se levar o aluno/ator a um estado de percepção de seus mecanismos geradores de comicidade (ritmo/forma particular agir, reagir e se relacionar com as dinâmicas). 

 

Tags: Curitibanosteatro

Oficina de teatro em Curitibanos

31/10/2011 11:42

O Projeto FunExtensão /Oficinas de Artes Cênicas do Campus de Curitibanos da UFSC promove nos próximos dias 4 e 5, no Clube Sete de Setembro,  “Oficina de Teatro” com a atriz e professora Cláudia Sachs. Gratuita e aberta à comunidade, a oficina será realizada na sexta-feira, das 19h30min às 22 horas, e no sábado, das 9 às 12h30min e das 14 às 18h30min.

Sachs possui especialização em Teoria do Teatro Contemporâneo (UFRGS) e Mestrado em Teatro (UDESC-Universidade do Estado de Santa Catarina). Fez curso de formação em teatro com Jacques Lecoq em Paris, cursos de atuação com máscaras na escola
técnica *The City Lit* em Londres, além de cursos de dança moderna com Mary
Anthony (Nova Iorque) e vários outros cursos.

Inscrições para a oficina pelo email: artes.ufsc.curitibanos@gmail.com
Informações: artescenicascuritibanosufsc.wordpress.com.

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Floresta Encantada encontra crianças do CA

14/10/2011 17:36
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A peça trouxe conceitos de cidadania e solidariedade às crianças (clique para ampliar)

As séries iniciais do Colégio de Aplicação (CA) assistiram à peça de teatro Floresta Encantada do dramaturgo Nassau de Souza, na quinta-feira (13) à tarde no auditório da Reitoria da UFSC. A iniciativa fez parte da comemoração do Dia das Crianças do colégio. Cerca de 200 alunos participaram do evento.

A peça conta a história de duas meninas que, na imaginação e lucidez infantil, brincam no quintal de casa como se estivessem perdidas na floresta. A partir da interação com a natureza e os animais, descobrem a existência de um “monstro” – representação do ser humano – que não cuida do meio ambiente. Em seguida, com os conhecimentos que adquirem com os animais e a cooperação entre elas, as meninas conseguem derrotar o “monstro” e “salvar” a floresta. As duas meninas são interpretadas pelas atrizes Jozzy de Souza e Cíntia Daniela Galz.

Segundo Nassau, a peça é “uma forma de reforçar os valores de cidadania e do cuidado com o meio ambiente, dando dicas de comportamento para uma melhor convivência entre as pessoas, importantes para a formação educacional das crianças”.

O evento foi organizado pela CredCrea Cooperativa de Crédito. Para Regina Silva, representante da empresa, a peça retrata os conceitos e princípios do cooperativismo e é uma maneira de mostrar para a criança que com cooperação e solidariedade é possível mudar o mundo. “O envolvimento lúdico fica.” Concluiu ela.

Texto e foto: Ricardo Pessetti/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

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Mahagonny volta ao Teatro da UFSC e tem Sessão Maldita do Festival Isnard Azevedo

13/10/2011 16:34

“Ascensão e queda da cidade de Mahagonny”, peça adaptada da obra do dramaturgo Bertolt Brecht, com direção de Carmen Fossari, volta ao Teatro da UFSC nos dias 13, 14, 15 e 16 de outubro. As apresentações dos dias 13 e 14, na Sessão Maldita, fazem parte da programação do 18º Floripa Teatro – Festival Isnard Azevedo.

A entrada é gratuita, e para os dias 13 e 14 basta o público chegar um pouco antes da hora do espetáculo, quando serão distribuídos os ingressos. Para os dias 15 e 16, os ingressos poderão ser retirados na bilheteria do Teatro a partir de 30 minutos antes da sessão, ou então retirados com antecedência na Secretaria do DAC, na quinta e na sexta-feira, das 9 hàs 13 horas e das 14h às 18 horas.

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Espetáculo Viandeiros se apresenta no Teatro da UFSC

30/09/2011 19:22
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O monólogo traz narrativas como a história do homem branco que faz simpatia para virar índio

O espetáculo Viandeiros, vencedor de três prêmios – espetáculo, figurino e sonoplastia – no 17º Concurso Nacional de Monólogos de Festival de Teatro de Teresina, em 2009, se apresenta nos dias 30 de setembro e 1 e 2 de outubro, sempre às 20 horas, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Os ingressos custam R$ 20,00 a inteira e R$10,00 a meia.

Fruto de pesquisas realizadas em diversas regiões do Brasil, Viandeiros, de Luiz Canoa, é um espetáculo que passa pela música, dança e teatro, transportando o público para uma viagem pela diversidade cultural brasileira. É através dos personagens representados pelo ator e músico Luiz Canoa, em suas transformações vocais e corporais que trazem sotaques e comportamentos diversos, que está o passaporte para essa viagem. Em um ambiente lúdico, mas ao mesmo tempo sagrado, o espetáculo, que tem duração de 50 minutos, aborda temas como liberdade, poder, tradição, contemporaneidade e religião.

O monólogo traz narrativas como a história do homem branco que faz simpatia para virar índio. A religiosidade e a arte também fazem parte do espetáculo. “Desde a infância tive contato com a religiosidade brasileira, como umbanda e candomblé. Depois comecei a viajar pelo Brasil e notei que o lúdico e religioso estão muito interligados e presentes na arte popular”, comenta o ator Luiz Canoa.

Além de ter sido premiado no único concurso de monólogos do Brasil (Concurso Nacional de Monólogos de Festival de Teatro de Teresina), o espetáculo Viandeiros, criado em 2004, também recebeu os prêmios de melhor ator, direção e sonoplastia no 7º Festival de Teatro de Campo Mourão, em 2007.

Sobre Luiz Canoa

Luiz Canoa, nome artístico de Luiz Naim Haddad, nasceu em São Paulo, no dia 16 de julho de 1969. Filho único de um casal de surdos e mudos, Georgina Cilento Haddad e Naim Haddad, Luiz formou-se músico, ator, professor e pesquisador.

Desde muito cedo pôde estabelecer um contato próximo com a religiosidade popular afro-brasileira, o que lhe despertou a curiosidade sobre a existência de planos sobre a realidade. Com 15 anos, Canoa começou a fazer parte de grupos folclóricos, onde se deparou com a dança, a música e o teatro. Na mesma época, passou a participar de grupos de música e teatro amadores.

Em 1992, Luiz começou a estudar música na UNICAMP, em São Paulo. Ingressou na Universidade como baterista e desenvolveu trabalhos em grupos como Salsambando, Banda Folela e Big Band, além de tocar em alguns concertos com a Orquestra Sinfônica de Campinas.

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Viandeiros recebeu os prêmios de melhor ator, direção e sonoplastia no 7º Festival de Teatro de Campo Mourão, em 2007

Durante a faculdade, Luiz Canoa criou diversos projetos como os grupos Choro Bandido e Grupo Gandaiá. Após passar por grupos paulistas como o Mais Patadas e Cia Cirandolé, Luiz passou a interagir sua arte musical com o teatro. Foi quando conheceu o trabalho do LUME, através de um curso com Carlos Roberto Simione. Nessa época, Canoa começou a se dedicar em apresentações onde ele tocava, dançava e representava.

Luiz Ingressou no mestrado em artes da Unicamp com o trabalho intitulado “A Presença Cênica na Obra de Antônio Nóbrega”. O contato com Nóbrega proporcionou um mergulho na relação da dança popular como treinamento e possibilidades criativas. Foi durante o mestrado que Luiz viajou por diversas regiões do Brasil estudando as manifestações populares, de onde saiu a inspiração para o espetáculo Viandeiros.

De 2003 a 2005, Canoa ministrou disciplinas de Interpretação, Improvisação e expressão Vocal na UDESC. Na mesma época, começou a circular pelo SESC como contador de Histórias e professor do curso de Formação de Contadores de Histórias, onde segue até hoje.

Em Florianópolis, trabalhou com o Grupo Teatro Jabuti como ator, músico, preparador vocal e corporal nos espetáculos Eleontina (Premio Palco Habitasul de montagem Cênica) e com o Circo sem Lona (Premio Miriam Muniz).

SERVIÇO

O QUÊ: Apresentação do espetáculo Viandeiros, de Luiz Canoa.

QUANDO: Dias 30 de setembro, e 1 e 2 de outubro de 2011, às 20horas

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis

QUANTO: R$ 20,00 a inteira e R$10,00 a meia

CONTATO: Produção – Luiz Canoa (48) 9994-3855

Fonte: Rafael Gomes – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural (DAC): SECARTE: UFSC

Tags: DACEspetáculo Viandeirosteatro

Teatro ajuda a compreender impacto do 11 de Setembro sobre a política da vida

09/09/2011 09:39

Um milhão talvez seja um chute muito distante para o número de vezes em que a cena do ataque às Torres Gêmeas foi transmitida pelas câmeras de TV no mundo todo. Mas a repetição exaustiva dessas imagens de terror não ajuda a compreender o que ocorreu à humanidade em torno desse dia, nem a biopolítica que as potências do eixo ocidental instalaram após o 11 de setembro. O sentido da guerra não está no momento da explosão, ou no espetáculo das bombas, mas no longo silêncio ou na espessa nuvem de poeira que pairou sobre o mundo depois de as torres desabarem. Setembro, primeira montagem do Curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de SC, que volta ao palco do Teatro da UFSC neste final de semana, é uma tentativa de compreender no espaço da arte as consequências desse acontecimento que impactou a vida no Planeta.
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Tags: teatroterrorUFSC

Companhia Traço de Teatro traz Noite de Palhaços para o Teatro da UFSC

15/08/2011 10:27

Há 10 anos levando sorrisos e gargalhadas para as ruas e palcos do Estado, a Traço Companhia de Teatro celebra sua trajetória de palhaçadas e se apresenta nesta quarta-feira (17), às 20 horas, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha.  Trazendo ao público um show cômico de 60 minutos em uma apresentação inédita, a Noite de Palhaços faz parte da programação Traço em Festa, que agendou atividades para todas às quartas-feiras de agosto em diferentes espaços de Florianópolis. A apresentação é gratuita e aberta à comunidade (os ingressos serão distribuídos a partir das 19 horas no local).

Os espetáculos e intervenções que compõem a programação fazem parte do repertório da Traço Cia. de Teatro, com exceção da atração Noite de Palhaços. Um espetáculo especialmente organizado para a comemoração dos 10 anos da Traço Cia. de Teatro. Um show cômico formado por esquetes teatrais de palhaços de Florianópolis e outras cidades do Estado.

Além dos integrantes da Traço Cia. de Teatro, o espetáculo conta com a presença dos palhaços do (A)Gentes do Riso (Florianópolis), Palhaço Leleco (Circus Fever – Florianópolis), Palhaça Barrica (Chapecó), Clov’s – o internacionável (Criciúma), Palhaço Pimentão (Itajaí) e Pepe Nuñez (Cia. Pé de Vento – Florianópolis).

A técnica do palhaço é o principal recurso pedagógico de formação, treinamento e criação da Companhia. Por este motivo, o grupo convidou amigos para comemorarem juntos no palco, fomentando suas pesquisas e oportunizando a aproximação do público em geral para com essa linguagem. Estes artistas são profissionais que já trabalham com a linguagem do palhaço e trarão números de seus repertórios para abrilhantar a noite, divertir a plateia e celebrar o aniversário da Traço Cia. de Teatro.

Traço em Festa

A Noite de Palhaços faz parte das comemorações da Traço Companhia de Teatro, que em agosto de 2011 completa 10 anos e celebra sua trajetória artística junto à população de Florianópolis.

A Traço em Festa consiste na apresentação gratuita de ações, espetáculos e intervenções em repertório criado ao longo da história do grupo. A comemoração abarcará diferentes regiões da cidade de Florianópolis e contará com o apoio de espaços e instituições importantes para a formação e manutenção da Companhia. Suas atividades acontecerão semanalmente, sempre às quartas-feiras do mês de agosto.

Os parceiros deste evento são instituições que, ao longo da trajetória do grupo, apoiaram e fomentaram a pesquisa e trabalho da Companhia: Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes, SESC Santa Catarina, Universidade do Estado de Santa Catarina e Universidade Federal de Santa Catarina.

A programação é variada e aberta à população em geral. “Além de compartilhar a pesquisa e o trabalho da Traço Cia. de Teatro, a Companhia e seus parceiros promoverão arte e entretenimento a diferentes grupos sociais e culturais, colaborando para a formação de público e democratização do acesso a atividades culturais e à popularização da arte do Palhaço, do Teatro de Rua e da Comédia Popular em nossa cidade”, afirma o ator Egon Seidler.

A companhia

Criada em 2001, em Florianópolis, a Traço Cia. de Teatro, por meio do teatro de rua e da comédia popular, desenvolve uma linguagem própria pautada no encontro entre o ator e o espectador, na busca de estabelecer uma relação livre, direta e potencialmente transformadora. “É uma linguagem encantadora e misteriosa, você pode se maquiar, vestir a roupa, mas não é só isso. Se trabalha a vida inteira para ser um verdadeiro palhaço”, afirma a atriz Débora de Matos.

Formada pelos atores Egon Seidler, Débora de Matos, Greice Miotello e Paula Bittencourt, a Traço já idealizou seis espetáculos: Último Dia Hoje (2001), Fulaninha e Dona Coisa (2002 – em repertório), O Chamado da Nota (2003), Conversa no Chafariz (2004), Mulher de Corpo em Cheiro (2005) e As Três Irmãs (2007 – em repertório). A companhia também realizou a Mostra Traço de Bolso – o riso corre solto…, em 2009 e 2010, além do projeto (A)Gentes do Riso (2011), por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – FCFFC, levando a figura do “palhaço doutor” a interagir na rotina do Hospital Infantil Joana de Gusmão. A Traço ainda realiza atividades de formação na linguagem teatral, ministrando oficinas e cursos de curta duração.

Atualmente a Traço prepara-se para temporadas de seus espetáculos na cidade, está em pré-produção da 3ª edição da Mostra Traço de Bolso – o riso corre solto…, continua com seus palhaços-doutores no Hospital Infantil Joana de Gusmão e tem planos para uma nova montagem teatral. O objetivo do grupo para os próximos 10 anos é criar mais, levar seu trabalho para mais pessoas e concretizar um antigo sonho, ter uma sede.

Outras apresentações do Grupo

(A)Gentes do Riso – 24 de agosto de 2011 – manhã e tarde, nas UPAS e Policlínicas do Centro, Continente, Norte e Sul

Os Palhaços Doutores utilizam a arte da palhaçaria a serviço da alegria e bem estar, intervindo na rotina das unidades de saúde e humanizando os ambientes por meio do riso e da poesia.

Espetáculo teatral Fulaninha e Dona Coisa – 31 de agosto de 2011 – 16h, na Rua Felipe Shmidt – Centro

As peripécias da relação entre uma empregada ingênua, Fulaninha, e sua patroa intolerante, Dona Coisa. Direção de Marianne Consentino e texto adaptado do homônimo de Noemi Marinho – 55 min.

SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação do espetáculo Noite de Palhaços

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC

QUANDO: Dia 17 de agosto de 2011, quarta-feira, às 20 horas.

QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade (os ingressos serão distribuídos a partir das 19h no local)

CONTATO: Greice Miotello (48) 8836-1394, tracociadeteatro@yahoo.com.br; www.tracoteatro.blogspot.com

Fonte: Rafael Gomes – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural (DAC): SECARTE: UFSC, com informações e fotos da Companhia.

Tags: PalhaçadasteatroUFSC

Departamento Artístico Cultural (DAC) abre inscrições para Oficinas de Arte 2011-2

08/08/2011 08:50

O Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC abre inscrições para cursos e oficinas de arte que serão oferecidas neste segundo semestre de 2011. As inscrições deverão ser feitas na Secretaria do DAC / Igrejinha da UFSC, de 09 a 12 de agosto, de terça a sexta-feira, das 9 às 18 horas, por ordem de chegada. As atividades são abertas à comunidade em geral e a maioria delas inicia na semana seguinte à das inscrições.
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“Navalha na carne” tem sessão no Teatro da UFSC

26/07/2011 17:40
O texto, através de 63 menções a nomes de animais como vaca, veado, cachorro, porco, galinha etc. não deixa dúvida quanto à condição sub-humana a que estão submetidas as três personagens

O texto, através de 63 menções a nomes de animais como vaca, veado, cachorro, porco, galinha etc. não deixa dúvida quanto à condição sub-humana a que estão submetidas as três personagens

A Cia. Quanta de Teatro apresenta a peça “Navalha na carne” neste domingo, 31/07, às 20h, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha.  A proposta é trazer ao público novos olhares sobre a obra do autor Plínio Marcos.

Há pouco mais de 10 anos, a companhia, que é de Rio Claro (São Paulo), mergulhou na obra de Plínio, levando para os palcos peças como “Madame Blavatsky” (três prêmios de melhor espetáculo nos Festivais de Teatro de Amparo, Santa Bárbara d’Oeste e Americana, além de premiações por cenografia, figurinos, direção, atriz e iluminação), “Jesus-Homem” e “A Balada de um palhaço”, completando assim a Trilogia Subversiva de Plínio Marcos entre os anos de 1998 e 2002.

Durante sua trajetória, sempre impulsionada pelos ideais de liberdade de Bobo Plin e ocupada em objetivar genericamente o indivíduo no mundo através da arte, a pesquisa teatral proposta pela companhia baseou-se fundamentalmente no resgate do homem-humano atrelando, para isso, técnica e criação.

Nesse sentido, entende que “Navalha na carne”, mesmo tida como inspiração para inúmeras montagens desde sua estreia em 1967, no Teatro Maria Della Costa em São Paulo, continua sendo dinamizadora de potências criativas no contexto histórico e teatral da atualidade, uma vez que as relações de dominação do homem sobre o homem ainda não foram superadas, nem tampouco, extintas.

Esta produção de “Navalha na carne” teve a sua estreia há duas semanas na cidade de Rio Claro (SP), sede do grupo, donde seguiu para a capital paulista em apresentação no Teatro Plínio Marcos. De São Paulo, o grupo veio para Santa Catarina iniciando a turnê estadual por Criciúma (28/07) e Joinville (29/07). A apresentação no Teatro da UFSC encerra a turnê catarinense do grupo, que depois segue viagem para uma série de apresentações por cidades do interior de São Paulo. A vinda a Santa Catarina deveu-se à ponte criada com o músico e produtor cultural paulista, Bruno Padoveze, há cerca de um ano morando em Florianópolis.

Sinopse:

“Navalha na carne” apresenta como personagens Neusa Sueli, uma prostituta; Vado, o cafetão e Veludo, um homossexual, empregado da pensão em que vivem Neusa e Vado.

O texto, através de 63 menções a nomes de animais como vaca, veado, cachorro, porco, galinha etc. não deixa dúvida quanto à condição sub-humana a que estão submetidas as três personagens, pois é dessa forma a que se referem uns aos outros.

A trama inicia com a chegada de Neusa Sueli à pensão depois de mais uma noite de trabalho e Vado, de forma agressiva, a obriga responder sobre o paradeiro do dinheiro que costumeiramente encontra sobre o criado-mudo. Imediatamente, Neusa desconfia do funcionário da pensão, o Veludo. Este por sua vez, tenta, inutilmente, se livrar da situação e num ato impensado e vingativo, antes de se retirar do recinto, atira à face de Neusa Sueli a ofensa: “galinha velha!”.

As palavras mencionadas farão parte das próximas cenas, numa sequência ininterrupta de humilhações e sadismos, revelando as mazelas do ser humano “animalizado”, conduzindo-o ao mais constrangedor estado de degradação.

Ficha técnica

Texto: Navalha na carne

Autor: Plínio Marcos

Sonoplastia: Alyne Arins

Iluminação: Jefferson Primo

Cenografia: Alyne Arins e Cláudio Lopes

Elenco: Alyne Arins (Neusa Sueli) / Cláudio Lopes (Vado) / João de Lima Neto (Veludo)

Produção executiva: Renata Laili

Direção geral: Jefferson Primo


Sobre a Cia. Quanta de Teatro

A Cia. Quanta de Teatro tem seu surgimento marcado por um misto de três elementos: arte, amizade e visão de mundo. Em 1997, o ator e diretor Jefferson Primo divulga, através da Secretaria Municipal de Cultura de Rio Claro (SP), um curso introdutório de teatro para jovens e adultos. O curso foi finalizado com a montagem da peça “Madame Blavatsky” de Plínio Marcos, vencedora de nove prêmios incluindo a categoria “melhor espetáculo” em festivais pelo estado de São Paulo.

Em 2004, a companhia torna-se Associação Cultural, e em 2005, entidade de Utilidade Pública pelo município de Rio Claro. O grupo continua sendo premiado em diversas categorias com montagens inesquecíveis como o monólogo “Brain Storm” de Clarice Lispector e a comédia “O Santo e a Porca” de Ariano Suassuna.

Atualmente, a Cia. Quanta de Teatro tem seu núcleo composto pelos atores e arte-educadores Alyne Arins, Cláudio Lopes e João de Lima Neto, tendo suas peças e demais atividades coordenados por Jefferson Primo, desenvolvendo também projetos cinematográficos.

Desde sua fundação, em 1997, dedica-se à formação de atores e à realização de projetos na área de arte-educação em bairros periféricos do município. Em parceria com as Secretarias de Ação Social e Cultura e com base nos estudos do Teatro do Oprimido de Augusto Boal, atendeu cerca de 400 crianças por ano, nos Centros Comunitários e Centros Municipais de Convivência, com aulas de teatro, dança de rua, capoeira e rádio e TV.

A companhia também atende com aulas de teatro e montagens de peças as reeducandas do Centro de Ressocialização Feminino, o grupo da Melhor Idade em parceria com a Casa Dia do Idoso, os usuários do CAPS III “18 de maio” em parceria com a Fundação Municipal de Saúde, atuando intensamente em ações da luta antimanicomial apresentando seus trabalhos em Fóruns, conferências de saúde e eventos universitários.

Embora a Cia. Quanta de Teatro tenha dedicado boa parte de seus esforços para o desenvolvimento de projetos sócio-culturais, seu objetivo fundamental prima pela formação do artista, especificamente do ator como agente transformador da realidade que, emprestando o conceito de Boal, deve, portanto, ser um multiplicador de ações voltadas para a dinâmica social, onde ele pode e deve atuar artisticamente em favor da propagação, difusão e formação cultural do maior número de pessoas a seu alcance, sobretudo àqueles que, devido à condição social, mantêm-se apartados do acesso a bens culturais de qualidade.

O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).


Serviço:

O QUÊ: Apresentação teatral de “Navalha na carne” com a Cia. Quanta de Teatro, de Rio Claro (SP)

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.

QUANDO: Dia 31 de julho de 2011, domingo, às 20 horas (única apresentação)

QUANTO: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)

CONTATO: Bruno Padoveze (48) 8822-8337 – brunopadoveze2@gmail.com
Cia Quanta na WEB: www.ciaquanta.blogspot.com

Fonte: [CW] e Patrícia Siqueira – Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural/DAC: SECARTE: UFSC, com texto e fotos da equipe de produção.

Tags: teatro

Peça Setembro estreia no Teatro da UFSC neste fim de semana

01/07/2011 10:17

Espetáculo é resultado de quatro meses de pesquisa e trabalho de estudantes de sétima fase

Quando a vida no Planeta é impactada por acontecimentos da repercussão dos que envolveram a guerra entre o mundo islâmico e os Estados Unidos o palco da arte não pode ser outro se não o da própria história. Dos jornais para os bancos universitários, da literatura para o cinema, a reflexão sobre o 11 de Setembro será levada agora ao teatro pelo Curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. Setembro estreia neste fim de semana, 2 e 3 de julho, às 20 horas, no Teatro da UFSC, dentro do Projeto Primeiro Ato, da Secretaria de Cultura e Arte, com a proposta de criar um espaço poético e sensível para atores e públicos encenarem as causas e conseqüências do evento biopolítico mais marcante do terceiro milênio.

Fruto de quatro meses de pesquisa e trabalho de alunos de sétima fase da disciplina Projeto de Montagem, a peça se propõe a discutir a experiência humana a partir dos eventos eclodidos em 11 de setembro de 2001, que neste ano completam uma década. O projeto partiu da ideia de constituir um fórum artístico e intelectual para a discussão desses episódios que deixaram marcas visíveis na vida cotidiana, alterando tanto as relações geopolíticas quanto as relações interpessoais no mundo, como explica o coordenador do Curso de Artes Cênicas, Fábio Salvatti.

Orientada e dirigida por Salvatti (direção geral) e pelos professores Gerson Praxedes (co-direção) e Luiz Fernando Pereira (direção de arte), uma equipe integrada por 21 alunos iniciou os ensaios no dia 14 de março. O espetáculo encena um olhar sobre a experiência humana nestes dez anos que nos separam dos eventos do dia 11, a partir da percepção de que os atentados do dia 11 de Setembro inauguraram um novo sistema geopolítico no século XXI. A Guerra contra o Terror que se seguiu a partir daí tem pautado as relações interpessoais, internacionais e interculturais dos indivíduos e nações, analisa o diretor. “A discussão que propomos não pretende ser dogmática ou fundamentada em uma tese a ser defendida, mas, antes, oferecer um campo sensível de reflexões atravessado por memórias individuais e políticas”, sublinha Salvatti.

Uma das primeiras grandes produções do Curso de Artes Cênicas, criado em 2008, o espetáculo integra-se aos propósitos da disciplina, que visa à concretização de um projeto artístico de engajamento coletivo

Uma das primeiras grandes produções do Curso de Artes Cênicas, criado em 2008, o espetáculo integra-se aos propósitos da disciplina, que visa à concretização de um projeto artístico de engajamento coletivo

Para alcançar esse espaço de dramaturgia em processo, Setembro não parte de um texto preexistente à cena. Busca construir uma enunciação dramática do tempo presente, valendo-se de recursos inovadores, como provocar respostas no elenco a partir de estímulos dados pela direção da peça. Alguns desses estímulos são conceitos ou partes de ensaios de pensadores como Eric Hobsbawm, Noam Chomsky, Susan Faludi, John Gray, Sam Harris, Giorgio Agamben, Antonio Negri. Outros são recortes de jornais, fragmentos de discursos de autoridades, documentos oficiais, etc. Além dos fragmentos textuais, a peça explora obras audiovisuais alusivas ao acontecimento, como os documentários Farenheit 911, Zeitgeist, Loose Change, e também várias referências musicais como Eumir Deodato, Nick Drake, Zbigniew Preisner, dentre outras.

As consequências desse acontecimento são visíveis na normalização dos instrumentos de vigilância da sociedade de controle, na suspensão dos direitos civis levadas a cabo no Ato Patriótico nos Estados Unidos, ou mesmo na invasão militar e execução sumária de acusados de terrorismo em inúmeros países. Um verdadeiro estado de exceção transnacional estabeleceu-se, no qual se ignoram as soberanias nacionais ou as convenções humanitárias. “Campanhas de delação afixadas em cartazes nos principais centros urbanos dos países desenvolvidos, flagrantes abusos contra os direitos humanos, intolerância religiosa, disseminação da xenofobia: o mundo deste novo milênio está, decididamente, marcado pelas cicatrizes de um conflito biopolítico”, diz o argumento da peça.

Uma das primeiras grandes produções do Curso de Artes Cênicas, criado em 2008, o espetáculo integra-se aos propósitos da disciplina, que visa à concretização de um projeto artístico de engajamento coletivo. Com a primeira turma se formando em 2011, o curso proporciona, com esse projeto, a oportunidade de os alunos aplicarem as aptidões desenvolvidas ao longo do curso nas diferentes funções teatrais, como anota a secretária de Cultura e Arte da UFSC, Maria de Lourdes Borges.

Aberta ao público, a peça foi produzida pela Expresso Produções, com recursos da SeCArte e apoio do Departamento Artístico Cultural, Departamento de Libras e Centro de Comunicação e Expressão. Os ingressos, gratuitos, devem ser retirados no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, uma hora antes do espetáculo.

Serviço:

Setembro
Direção: Fabio Salvatti (3721-6801)
Codireção: Gerson Praxedes

Informações: (48) 3721-6318 / Francisco do Vale Pereira / Coordenador executivo do NEMU/UFSC E-mail: kikodovale@hotmail.com e nemu@itajai.sc.gov.br (com Robson)

Direção de arte: Luiz Fernando Pereira (LF)
Elenco: Araeliz, Bárbara Danielli, Betinho Chaves, Carlos Silva, Célio Alves, Claudinei Sevignani, Elise Schmiegelow, Emanuelle Antoniollo, Gabriel Guedert, Gustavo Bieberbach, Ilze Körting, Janine Fritzen, Malu Leite, Paula Dias, Rafaela Samartino, Ricardo Goulart, Rodrigo Carrazoni, Tainá Orsi, Tamara Hass, Thaís Penteado, Vera Lúcia de Azevedo Ferreira, Wellington Bauer

Iluminação: Gabriel Guedert

Cenário e figurino: Malu Leite

Cenotécnico: Edson

Costureira: Iraci

Vídeos: Fabiane de Souza

Fotografia: Larissa Nowak

Pesquisa de trilha sonora: Fabio Salvatti

Programação visual: Fabio Salvatti e Wellington Bauer

Apresentações: 2 e 3 de julho (sexta e sábado)

Horário: 20 horas

Local: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha)

Entrada franca – retirar ingresso uma hora antes do espetáculo

Realização: alunos da 7ª fase do curso de Artes Cênicas da UFSC

Patrocínio: SeCArte/UFSC (Secretaria de Cultura e Artes da UFSC)

Apoio: CCE – DALi – DAC/UFSC

Produção: Expresso Produções

Raquel Wandelli

Jornalista da SeCArte/UFSC

99110524 e 37219459

www.secarte.ufsc.br


Tags: teatro

Sábado ainda tem FITAFloripa na UFSC

17/06/2011 17:53

O 5° FITAFloripa termina neste sábado, 17/06, com dois espetáculos no Centro de Cultura e Eventos da UFSC: às 19h, Cristina Lopes, de Santa Catarina, traz o Curupira em Cena, e às 20h será encenado o infantil Cuentos Pequeños, de Hugo e Inês, do Peru.

O evento também tem apresentações no Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) e no Teatro do SESC, na Prainha. A programação pode ser acessada aqui.

Mais informações: www.fitafloripa.com.br, fitafloripa@hotmail.com, Assessoria de imprensa do FITA: Manoela Machado Pinheiro: (48) 9989-5440 / (48) 7811-6241/ ID 86*249359/ manupinheiro44@hotmail.com  / Skype: manu-pinheiro ou Adalgisa Frantz: (48) 9105-0191/gisafrantz@hotmail.com

Curupira em Cena

O curupira, personagem mitologico indígena, é um marionete que brincará com o público de qualquer faixa etária contando causos, cantando,recebendo o público com ditos e rimas populares.

Grupo: Cristina Lopes (Santa Catarina)
Duração: 20 minutos
Faixa etária: Livre
Técnica: Marionete

(mais…)

Tags: FITAFloripateatro

FITAFloripa: Fusão entre o circo e a tecnologia discute a ausência de diálogo

14/06/2011 15:47

Fotos: Divulgação

Fotos: Divulgação

Grande público prestigiu as apresentações do espetáculo “Keskuteluja” na abertura do 5º FITAFloripa em 12 de junho e na segunda-feira (13), no Centro de Cultura e Eventos da UFSC

No âmbito dos trabalhos mais inovadores que estão sendo apresentados no 5º Festival Internacional de Teatro de Animação de Florianópolis, “Keskuteluja” ocupa posição privilegiada.

Rompendo o limite do conceito de impossível, os finlandeses, malabarista Ville Walo e o mágico Kalle Hakkarainen, nos conduzem a um mundo labiríntico e surreal. Especializados em malabarismo, arte mágica e vídeo, investiram em elementos visuais que refletem sobre as relações de comunicação na sociedade da informação e tecnologia.

O palco é um espaço de mudança, de circuitos de imagens. “Keskusteluja” é um espectáculo que combina elementos do circo – como malabarismo acrobático e magia – com dança e teatro de objetos, enquanto explora o tema da comunicação e lembra o direito dos seres humanos de terem um espaço seu, um espaço livre de todas as obrigações… uma viagem coreográfica, singular e alucinante através dos tempos. A projeção de um filme mudo no corpo dos atores ajuda a criar um território em constante metamorfose, que perturba a percepção entre o que é real e virtual, caracterísitcas do experimentalismo e surrealismo do novo circo. O espetáculo conceito já foi apresentado em mais de 20 países.

Kalle Hakkarainen é mágico e artista de vídeo. Em seu trabalho ele examina os novos tipos de possibilidades de expressão, desde a imagem do vídeo e das suas capacidades relacionadas ao tempo e espaço.

Ville Walo tornou-se um malabarista profissional em 1995. Seu trabalho de malabarismo e manipulação inclui objetos da vida cotidiana, disciplinas como a magia, marionetes e vídeo.

Confira a programação completa do FITA no site www.fitafloripa.com.br
O FITAFloripa é realizado em parceria com a Fazendo Fita Cia. Artística, Curso de Artes Cênicas/DALi/CCE/UFSC (Sassá Moretti – Coordenação Geral), Departamento Artístico Cultural (DAC) da SeCArte/UFSC (Zélia Sabino – Coordenação Executiva) e SESC-SC, parceiro na itinerância do festival pelas cidades do interior do Estado. O evento conta com o patrocínio do Funcultural e da UFSC.

Tags: teatro

FitaFloripa mostra teatro de animação em SC

13/06/2011 11:47

FitaFloripa na UFSCFoi aberta neste domingo (12), no Centro de Cultura e Eventos  da UFSC a 5ª edição do Festival Internacional de Teatro de Animação de Florianópolis, o FITAFloripa,  com a companhia finlandesa W.H.S apresentando “Kekusteluja”, obra do novo circo experimental, resultado da parceria do malabarista Ville Walo e o mágico Kalle Hakkarainen, que contempla a comunicação, a manipulação de objetos de cena, o trabalho com sombras, tudo combinado a projeções de cinema e vídeo no corpo dos atores.

O FITAFloripa acontece até 19 de junho em Santa Catarina e conta com a participação de 19 companhias de teatro. Na Capital catarinense, as apresentações acontecerão até 18 de junho. Em Blumenau, Itajaí, Joinville, Criciúma, Lages e Chapecó, espetáculos circularão entre 13 e 19 de junho por meio do projeto FITA e SESC: Uma Viagem com Teatro de Animação.  O FitaFloripa é realizado em parceria com a Fazendo Fita Companhia Artística, Curso de Artes Cênicas/DALI/CCE/UFSC (Sassá Moretti/coordenação geral)Departamento Artístico Cultural(DAC) da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC – Secarte (Zélia Sabino- coordenação executiva) e SESC/SC, parceiro na itinerância do festival pelas cidades do interior do Estado.

No dia 13 de junho, haverá o tradicional cortejo de abertura do FITA pelas ruas da Capital, com saída do Museu Cruz e Sousa, às 15h. Esse ano, o desfile contará com bonecos gigantes reciclados confeccionados em oficina no Museu do Lixo, da Comcap, com o bloco de maracatu Arrasta Ilha e com o grupo de Boi de mamão Arreda Boi. Destaque para a companhia De Pernas para o Ar, do Rio Grande do Sul, que povoará as ruas de Florianópolis com os bonecos gigantes do espetáculo “MIRA”.

Além do W.H.S, outras três companhias internacionais fazem parte da programação: Teatro Hugo & Inês (Peru), com “Cuentos Pequeños”, A-Garrapattta (Colômbia), com “El Circo Del Aguante”, e La Casa Di Puntinella (Itália), com “Pulcinella 500 Anni Portati Bene!”. Já o teatro de animação nacional será representado por companhias de Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

Paralelas ao festival, acontecerão as oficinas de interpretação com máscaras expressivas e de laboratório de manipulação de bonecos. O FITA ainda terá mesa de conversas, que nessa edição contará com palestra da professora Ana Maria Amaral (USP / SP) e aula espetáculo da Cia. Troada (SP).

ITINERÂNCIA

A primeira cidade a receber festival fora da Capital catarinense é Blumenau. Ao longo de sete dias, a Cia Anima Sonho (RS), a Cia. Circo de Bonecos (SP), o Teatro Hugo & Inês (Peru) e o grupo A – garrapattta (Colômbia) circularão pelas seis cidades. As apresentações serão sempre nos palcos dos teatros do SESC, com exceção das cidades Blumenau e Itajaí, onde os espetáculos ocorrerão na Fundação Cultural da cidade e no Teatro Municipal, respectivamente.

Esse é o primeiro ano que o FITA promove uma itinerância desse porte. Em 2010, espetáculos circularam somente por outras duas cidades que não Florianópolis, onde o FITA teve sua origem em 2007. As coordenadoras do festival, Sassá Moretti e Zélia Sabino, destacam a importância da parceria com o SESC, correalizadora da itinerância, que tornou a expansão do FITA uma realidade.

O FITAFloripa tem como objetivo principal ampliar o acesso ao teatro de animação no Brasil. Em 2010, atingiu 35 mil pessoas. Com a itinerância, a expectativa é que o público duplique em 2011.

SERVIÇO:

O quê: 5º FITAFloripa

Quando: 12 a 19 de junho

Onde: Florianópolis, Blumenau, Itajaí, Joinville, Criciúma, Lages e Chapecó. Em diversos teatros e instituições. Confira na programação

Quanto: Gratuito (espetáculos no SESC e turmas de escolas públicas em qualquer espaço de apresentação)/ R$ 10 (espetáculos no Centro de Cultura e Eventos e TAC)/ R$ 5 + agasalho (espetáculos no Centro de Cultura e Eventos e TAC)/ R$ 5 (valor para estudantes em espetáculos no Centro de Cultura e Eventos e TAC)

Obs.: Agendamento para escolas através do www.fitafloripa.com.br ou pelo email  escolas@fitafloripa.com.br

Mais informações: Adalgisa Frantz: (48) 9105-0191/ gisafrantz@hotmail.com ou com a assessora de imprensa Manoela Machado Pinheiro: 9989-5440/ 7811-6241/ ID 86*249359/ MSN: manupinheiro44@hotmail.com / SKYPE: manu-pinheiro.

Tags: animaçãoFITAFloripateatro

FITAFloripa tem início dia 12 no Centro de Cultura e Eventos

07/06/2011 17:34

A abertura do 5ª edição do Festival Internacional de Teatro de Animação de Florianópolis, o FITAFloripa, acontece neste domingo, 12/06, às 20h, em Florianópolis, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, e terá no palco a companhia finlandesa W.H.S, que apresentará “Kekusteluja”, obra do novo circo experimental, resultado da parceria do malabarista Ville Walo e o mágico Kalle Hakkarainen, que contempla a comunicação, a manipulação de objetos de cena, o trabalho com sombras, tudo combinado a projeções de cinema e vídeo no corpo dos atores.

O FITAFloripa acontece de 12 a 19 de junho em Santa Catarina e conta com a participação de 19 companhias de teatro. Na Capital catarinense, as apresentações serão de 12 a 18 de junho. Em Blumenau, Itajaí, Joinville, Criciúma, Lages e Chapecó, espetáculos circularão entre 13 e 19 de junho por meio do projeto FITA e SESC: Uma Viagem com Teatro de Animação. A realização do festival é do Fazendo FITA Cia Artística, com patrocínio do Funcultural e da UFSC.

No dia 13 de junho, haverá o tradicional cortejo de abertura do FITA pelas ruas da Capital, com saída do Museu Cruz e Sousa, às 15h. Esse ano, o desfile contará com bonecos gigantes reciclados confeccionados em oficina no Museu do Lixo, da Comcap, com o bloco de maracatu Arrasta Ilha e com o grupo de Boi de mamão Arreda Boi. Destaque para a companhia De Pernas para o Ar, do Rio Grande do Sul, que povoará as ruas de Florianópolis com os bonecos gigantes do espetáculo “MIRA”.

Além do W.H.S, outras três companhias internacionais fazem parte da programação: Teatro Hugo & Inês (Peru), com “Cuentos Pequeños”, A-Garrapattta (Colômbia), com “El Circo Del Aguante”, e La Casa Di Puntinella (Itália), com “Pulcinella 500 Anni Portati Bene!”. Já o teatro de animação nacional será representado por companhias de Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

Paralelas ao festival, acontecerão as oficinas de interpretação com máscaras expressivas e de laboratório de manipulação de bonecos. O FITA ainda terá mesa de conversas, que nessa edição contará com palestra da professora Ana Maria Amaral (USP / SP) e aula espetáculo da Cia. Troada (SP).

Itinerância

A primeira cidade a receber festival fora da Capital catarinense é Blumenau. Ao longo de sete dias, a Cia Anima Sonho (RS), a Cia. Circo de Bonecos (SP), o Teatro Hugo & Inês (Peru) e o grupo A – garrapattta (Colômbia) circularão pelas seis cidades. As apresentações serão sempre nos palcos dos teatros do SESC, com exceção das cidades Blumenau e Itajaí, onde os espetáculos ocorrerão na Fundação Cultural da cidade e no Teatro Municipal, respectivamente.

Esse é o primeiro ano que o FITA promove uma itinerância desse porte. Em 2010, espetáculos circularam somente por outras duas cidades que não Florianópolis, onde o FITA teve sua origem em 2007. As coordenadoras do festival, Sassá Moretti e Zélia Sabino, destacam a importância da parceria com o SESC, correalizadora da itinerância, que tornou a expansão do FITA uma realidade.

O FITAFloripa tem como objetivo principal ampliar o acesso ao teatro de animação no Brasil. Em 2010, atingiu 35 mil pessoas. Com a itinerância, a expectativa é que o público duplique em 2011.

Serviço

O quê: 5º FITAFloripa

Quando: 12 a 19 de junho

Onde: Florianópolis, Blumenau, Itajaí, Joinville, Criciúma, Lages e Chapecó. Em diversos teatros e instituições. Confira na programação

Quanto: Gratuito (espetáculos no SESC e turmas de escolas públicas em qualquer espaço de apresentação)/ R$ 10 (espetáculos no Centro de Cultura e Eventos e TAC)/ R$ 5 + agasalho (espetáculos no Centro de Cultura e Eventos e TAC)/ R$ 5 (valor para estudantes em espetáculos no Centro de Cultura e Eventos e TAC)

— Agendamento para escolas através do www.fitafloripa.com.br ou pelo email  escolas@fitafloripa.com.br – –

Mais informações: Adalgisa Frantz: 9105 – 0191/ gisafrantz@hotmail.com ou com a assessora de imprensa Manoela Machado Pinheiro: 48. 9989-5440/ 48. 7811-6241/ ID 86*249359/ MSN: manupinheiro44@hotmail.com/ SKYPE: manu-pinheiro.

PROGRAMAÇÃO 5º FITAFLORIPA – FLORIANÓPOLIS

ESPAÇO/DATA

12 (domingo)

13 (segunda)

14 (terça)

15 (quarta)

16 (quinta)

17 (sexta)

18 (sábado)

19 domingo)

CENTRO DE CULTURA E EVENTOS UFSC

20h

WHS – VILLE WALO & KALLE HAKKARAINEM

Keskusteluja

INTERVENÇÃO:

19h20

CRISTINA LOPES

Curupira em cena

20h

WHS – VILLE WALO & KALLE HAKKARAINEM

Keskusteluja

INTERVENÇÃO: 19h20

CRISTINA LOPES

Curupira em cena

15h

SOBREVENTO

Cadê meu herói ?

INTERVENÇÃO:

14h20

CRISTINA LOPES

Curupira em cena

10h

SOBREVENTO

Cadê meu herói ?

INTERVENÇÃO:

9h20 / 14h20

CRISTINA LOPES

Curupira em cena

15h / 20h

TEATRO PORTÁTIL

As coisas

INTERVENÇÃO:

14h20 / 19h20

CRISTINA LOPES

Curupira em cena

10h

TEATRO PORTÁTIL

As coisas

20h

ANIMA SONHO

Bonecrônicas

INTERVENÇÃO:

9h20 / 19h20

CRISTINA LOPES

Curupira em cena

20h

HUGO & INÊS

Cuentos Pequeños

INTERVENÇÃO:

19h20

CRISTINA LOPES

Curupira em cena

TEATRO ÁLVARO DE CARVALHO

20h

CIA. TROADA

A porta

20h

CIA. TROADA

A porta

10h / 15h

CIA. FIOS DE SOMBRA

Anjo de papel

10h / 15h

CIA. MEVITEVENDO

Zero

20h

CAIXA DO ELEFANTE

A tecelã

17h

CAIXA DO ELEFANTE

A tecelã

CASA DAS MÁQUINAS

15h

CIA. MÚTUA

Um príncipe chamado Exupéry

15h

CIA. MÚTUA

Um príncipe chamado Exupéry

15h / 20h

CIA. MÚTUA

Um príncipe chamado Exupéry

TEATRO SESC (PRAINHA)

10h / 20h

A-GARRAPATTTA

El circo del aguante

10h / 15h

CIRCO DE BONECOS

Circus – A Nova Turnée

10h / 15h

CLÃ DOS NOBRES ARTEIROS

O misterioso sumiço do boi-de-mamão

10h / 15h

CIA. FIOS DE SOMBRA

Anjo de papel

10h / 15h

APATOTADOTEATRO

Lá, no fundo do mar…

10h / 15h

LA CASA DI PUNTINELLA

Pulcinella 500 Anni Portati Bene!

CONCHA ACÚSTICA UFSC

12h30

DE PERNAS PRO AR

MIRA – Extraordinárias diferenças, sutis igualdades

12h30

A-GARRAPATTTA

El circo del aguante

MUSEU CRUZ E SOUZA

15h – DESFILE

DE PERNAS PRO AR

MURA – Extraordinárias diferenças, sutis igualdades

Bloco de Maracatu

ARRASTA ILHA

Boi de mamão

ARREDA BOI

CASA DE REPOUSO

(ASILO IRMÃO JOAQUIM)

15h

FCFFC

Causos do Frankolino

APAE

15h

SÓLUZ TEATRO

A máquina de pensar bonito

ORIONÓPOLIS

15h

CLA DOS NOBRES ARTEIROS

O misterioso sumiço do boi-de-mamão

HOSPITAL INFANTIL

15h

FCFFC

Causos do Frankolino

PROGRAMAÇÃO FITA e SESC: Viagem com o Teatro de Animação

ESPAÇO/DATA

12 (domingo)

13 (segunda)

14 (terça)

15 (quarta)

16 (quinta)

17 (sexta)

18 (sábado)

19 domingo)

SESC BLUMENAU

15h

ANIMA SONHO

Bonecrônicas

15h

HUGO & INÊS

Cuentos Pequeños

SESC ITAJAÍ

15h

ANIMA SONHO

Bonecrônicas

15h

HUGO & INÊS

Cuentos Pequeños

SESC JOINVILLE

20h

ANIMA SONHO

Bonecrônicas

20h

HUGO & INÊS

Cuentos Pequeños

SESC CRICIÚMA

20h

CIRCO DE BONECOS

Circus – A nova Turnée

20h

A-GARRAPATTTA

El circo del aguante

SESC LAGES

20h

CIRCO DE BONECOS

Circus – A nova Turnée

20h

A-GARRAPATTTA

El circo del aguante

SESC CHAPECÓ

16h

CIRCO DE BONECOS

Circus – A nova Turnée

16h

A-GARRAPATTTA

El circo del aguante

Tags: arteteatro

Trio Kiabo faz show no Projeto 12:30 Acústico

18/05/2011 17:38

O Trio Kiabo faz show no Projeto 12:30 Acústico desta quinta-feira, dia 19, às 12h30, no Teatro da UFSC. O evento é gratuito e aberto à comunidade.

O trio foi formado em novembro de 2009 e é composto por jovens amigos músicos, trazendo uma afinidade comum: o “tocar se ouvindo”, com sintonia e interação musical. Utilizando ritmos brasileiros como base, o grupo busca novas abordagens para cada música por meio de improvisações, inclusive dos próprios arranjos, marcando, dessa forma, traços singulares.

O Trio Kiabo foi inicialmente marcado por interpretações de canções de compositores do cenário nacional, como Tom Jobim, Chico Buarque, Milton Nascimento, Dominguinhos e Arismar do Espírito Santo, dentre outros. A partir do final de 2010, o grupo voltou-se a uma nova proposta e passou a dedicar-se a composições próprias, trazendo consigo influência dos músicos citados anteriormente, além de mestres locais como Alegre Correa e Guinha Ramires.

Os músicos

Rafael Meksenas: Seu primeiro contato com a guitarra foi aos 11 anos de idade tendo aulas com o professor Andrey Rosa. Aos 15 anos começou a tocar na banda sigma na qual gravou seu primeiro CD aos17 anos. Em 2008 estudou em São Paulo com o Maestro Paulo Rocco arranjo e composição. Em 2009 ingressou no curso de licenciatura em música na Universidade Estadual de Santa Catarina onde atuou como bolsista de Sérgio Luiz Ferreira de Figueiredo.

Estudou durante um ano Harmonia e Arranjo com Kleber Alexandre e com Luigi Antonio Irlandini. Atualmente estuda improvisação e arranjo com Luiz Gustavo Zago. Rafael já participou de diversos workshops e oficinas onde teve oportunidade de tocar com músicos de grande relevância para a musica popular brasileira como: Toninho Horta, Arismar do Espírito Santo, Genil Castro, Rafael Do Santos,Além de ter vivenciado experiências musicais ao lado de Alegre Corrêa e Guinha Ramires.

Pedro Loch: Começou a estudar violão e guitarra com 14 anos, tendo aulas particulares de guitarra com o músico Eduardo Pimentel e posteriormente aulas de arranjo e improvisação com o pianista Luiz Gustavo Zago.

Fez cursos com importantes músicos da música instrumental brasileira como: Lupa Santiago, Conrado Paulino, Arismar do Espírito Santo, Genil Castro, Rafael do Santos, Oscar Bolão, Luiz Otávio Braga, Proveta e Roberto Sion, Marcel Powell, Léa Freire e Maestro Branco. Atualmente é graduando do curso de Licenciatura em Música da UDESC, onde pode ter aulas com músicos da cidade como Léo Garcia, Paulo Gekas e Rodrigo Paiva.

Como instrumentista e compositor atuou nos grupos Fuckin` Blue Brothers de 2006 à 2009 (Rock/Blues), Vox Cordis em 2008 (MPB) e se apresentou diversas vezes com a cantora Joana Verani de 2009 à 2010 (MPB). Atualmente faz parte do Trio Kiabo (Música Instrumental Brasileira/Jazz), Projeto Samba Convida (Samba) e é violonista da Orquestra do Conservatório de Música Popular de Itajaí.

Mateus Mira: Teve contato com música desde cedo, já tendo tocado diversos instrumentos musicais como guitarra, violão, baixo, bateria e percussão, especializando-se mais tarde em bateria e percussão. Iniciou o estudo de música com seu pai Heitor e estudou seu instrumento com o baterista João Basañes e o baterista e percussionista Victor Bub.

Mateus integrou a banda catarinense Em Cima da Hora e atualmente acompanha grupos/artistas como Pepe e banda e Werner e Puel além de integrar o Projeto Samba Convida. Trabalhou na produtora de áudio Onda Sonora na área de áudio profissional. Cursa desde 2008 a licenciatura em música da UDESC, instituição onde trabalha atualmente como sonoplasta da Rádio UDESC Fm. Mateus é o percussionista do Trio.

SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação musical com Trio Kiabo

QUANDO: Dia 19 de maio de 2011, quinta-feira, às 12h30

ONDE: Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC, Trindade, Florianópolis-SC

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: www.myspace.com/triokiabo (48) 9989-7382 ou (48) 8401-6917 – Visite www.dac.ufsc.b.r

Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto do grupo.

Tags: gratuitoProjeto 12:30 AcústicoteatroTrio KiaboUFSC

Espetáculo ‘Ascensão e queda da cidade de Mahagonny’ encerra temporada

14/04/2011 12:25

Este é o último fim de semana do espetáculo ´Ascensão e queda da cidade de Mahagonny` no Teatro da UFSC. A peça será encenada nos dias 15,16,17 de abril, sempre às 21h. A entrada é gratuita e aberta à comunidade. É preciso retirar convites no Departamento Artístico Cultural (DAC), às quintas e sextas-feiras, entre 14h e 18h, ou na bilheteria do teatro, meia hora antes do espetáculo (sujeito à disponibilidade de lugares). O espetáculo é uma adaptação da obra do dramaturgo Bertolt Brecht, com direção de Carmen Fossari.

A diretora lembra que a obra do dramaturgo revolucionava e chocava a plateia, acostumada a um teatro ‘bem comportado’. Na montagem original de ‘Ascensão e Queda da Cidade de Mahagonny’, o público encontrava cenas de aparentes insultos, atrevimento, com recursos didáticos, repleta de cartazes e reveladora de como as cidades, dentro do sistema capitalista, são ‘uma arapuca’.

Mahagonny, onde tudo é permitido

Brecht coloca seus personagens construindo uma cidade onde tudo é permitido, desde que se tenha muito ouro. O preço de não ter ouro é a impossibilidade de sobreviver na cidade de Mahagonny.

Com composições de Kurt Weill, o texto original é uma obra de teatro musical. Nesta encenação trata-se de uma obra de caráter não musical, embora mantida a belíssima composição tema da peça.

O espetáculo é ambientado ao universo do cinema mudo, inserindo imagens e audiovisual resgatando os anos 30 e 40. Esta opção realiza, em parte, um utópico sonho da diretora e adaptadora do texto de ter visto um dia Sir Charles Chaplin e Bertolt Brecht sentados numa mesa de bar conversando sobre suas obras: o filme Tempos Modernos e a Peça Na Selva das Cidades.

Brecht, sua dramaturgia e enunciados estão “vivos” em suas ideias ainda tão necessárias num mundo dividido em classes sociais, ricos e pobres, cultos e analfabetos, os que tudo podem e os que nada têm.

A peça conta com alunos do Curso de Artes Cênicas do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), por meio da disciplina optativa Montagem, com alunos da Oficina Permanente de Teatro (DAC- SeCArte) e produção do Grupo Pesquisa Teatro Novo.

Elenco

Alexandre Borges (Joseph), Ana Paula Lemos (Jenny), Douglas Maçaneiro (Um tal Bert Brecht), Eduardo Stahelin (Coro Masculino), Iris Karapostolis (Maysa Trindade, Cantora), Jacque Kremer (Leokadja Begbick), Flora Moritz Silva (Procuradora), Laura Gill Petta (Coro Feminino), Luis Tinoco (Jackob), Márcia Cattoi (Coro Feminino), Neivania Theodoro (Coro Feminino), Neusa Borges (Coro Feminino), Priscila de Souza Serafim (Chaplita), Roberto Moura (Heidrich), Robson Walkowski (Paul).

Segundo a diretora desta montagem, alguns nomes foram trocados para similares em Português. O Procurador e Willy são interpretados por mulheres e transformados em personagens femininos. Chaplita e Bert Brecht são criações para a dramaturgia desta encenação.

Serviço:

O QUÊ: Peça “Ascensão e queda da cidade de Mahagonny”.
QUANDO: Dias 15,16,17 de abril, sempre às 21h.
ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.                                                                   QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade. É preciso retirar convites no DAC, às quintas e sextas-feiras, das 14 às 18 horas, ou na bilheteria do Teatro, meia hora antes do espetáculo (sujeito à disponibilidades de lugares).
CONTATO: DAC / Teatro da UFSC (48) 3721-9348 e 3721-9447 – www.dac.ufsc.br

Fonte: Patricia Siqueira – Acadêmica de Jornalismo – Assessoria de Imprensa do DAC: SeCArte: UFSC, com material do grupo.

Tags: DACteatro

Começa organização da 4ª Semana Ousada de Artes e Dia da Dança

11/04/2011 16:29

A secretária de Cultura e Arte da UFSC Maria de Lourdes Borges e o coordenador do Curso de Artes Cênicas Fábio Salvatti são os “olheiros” de Florianópolis no Festival de Teatro de Curitiba, a maior mostra do gênero no país. Entres indas e vindas pela mostra, que vai até o dia 10 de abril, eles estão cumprindo uma turnê pelas principais peças e conversando com diretores, dramaturgos e atores tendo em vista a programação da 4ª Semana Ousada de Artes UFSC e Udesc, da qual são curadores.

A Semana promoverá em novembro uma overdose de espetáculos artísticos nacionais e locais caracterizados pelo arrojo estético. Em agosto, a Secretaria de Cultura e Arte abre as inscrições para os espetáculos da UFSC nas áreas de teatro, dança, cinema, musica, fotografia e hipermídia, que vão privilegiar o resultado das pesquisas estéticas dos cursos de artes das duas universidades.

Paralelamente, terminaram nesta segunda-feira, 11 de abril, as inscrições para ministrantes de oficinas do Dia Internacional da Dança, que a Secretaria de Cultura e Arte da UFSC promove em 29 de abril, em parceria com o Curso de Artes Cênicas. Em um dia inteiro dedicado à dança, serão promovidas oficinas pela manhã, das 10 às 12 horas, e à tarde, das 14 às 16 horas, nas salas 401, 402 e 403 do curso de Artes Cênicas e na sala de dança do Centro de Desportos (CDS).

O Dia Internacional da Dança  foi criado em 1982 pelo Comitê Internacional da Dança da Unesco e é promovido anualmente pelo Conselho Internacional de Dança (CID). A data é uma homenagem ao nascimento do bailarino e mestre francês Jean-Georges Noverre (1727 – 1810), responsável pela introdução de novos paradigmas de criação coreográfica.

Assessoria de Comunicação UFSC/SeCArte / raquelwandelli@reitoria.ufsc.br / raquelwandelli@yahoo.com.br

Tags: SeCArteSemana Ousada de Artesteatro

“Ascensão e queda da cidade de Mahagonny” tem nova temporada no Teatro da UFSC

01/04/2011 18:48

O espetáculo é ambientado ao universo do cinema mudo, inserindo imagens e áudio visual resgatando os anos 30 e 40

O espetáculo é ambientado ao universo do cinema mudo, inserindo imagens e áudio visual resgatando os anos 30 e 40

Depois da estreia no fim do ano passado, volta ao palco do Teatro da UFSC nos dias 2,3,8,9,15,16 e 17 de abril a peça “Ascensão e queda da cidade de Mahagonny, adaptada da obra do dramaturgo Bertolt Brecht, com direção de Carmen Fossari. Brecht é um dramaturgo cuja visceralidade contribui na formação dos estudantes de Teatro, atores e atrizes novatos, na formação de plateias e aos atores e públicos que já percorrem o universo teatral. A peça, que bem poderia nesta montagem ser denominada”O que Florianópolis tem a ver com Mahagonny”, é um texto da obra didática de Brecht da metade do século XX . As apresentações acontecem sempre às 21h, e são gratuitas e abertas à comunidade. Os convites devem ser retirados no DAC, às quintas e sextas-feiras, das 14h às 18h, ou na bilheteria do Teatro, meia hora antes do espetáculo (sujeito à disponibilidade de lugares).

A obra teatral do dramaturgo revolucionava e chocava o público teatral, acostumado a um teatro ‘bem comportado’. Na montagem original de ‘Ascensão e Queda da Cidade de Mahagonny’ aquele público encontrava cenas de aparentes insultos, atrevimento, com recursos didáticos, repleta de cartazes, e reveladora de como as cidades, dentro do sistema capitalista, são ‘uma arapuca’.

Mahagonny, onde tudo é permitido

Brecht coloca seus personagens construindo uma cidade onde tudo é permitido desde que se tenha muito ouro. O preço de não ter ouro é a impossibilidade de sobreviver na cidade de Mahagonny.

Com composições de Kurt Weill o texto original é uma obra de Teatro Musical, nesta encenação trata-se de uma obra de caráter não musical, embora mantida a belíssima composição tema da peça.

O espetáculo é ambientado ao universo do cinema mudo, inserindo imagens e áudio visual resgatando os anos 30 e 40. Esta opção realiza, em parte, um utópico sonho da diretora e adaptadora do texto, de ter visto um dia Sir Charles Chaplin e Bertolt Brecht sentados numa mesa de bar conversando sobre suas obras: o filme Tempos Modernos e a Peça Na Selva das Cidades.

Brecht, sua dramaturgia e enunciados estão “vivos” em suas ideias ainda tão necessárias num mundo dividido em classes sociais, ricos e pobres, cultos e analfabetos, os que tudo podem e os que nada têm.

Um espetáculo que lança um olhar poético e mordaz sobre o nascimento e queda de uma cidade, movida pelo ouro.

A peça conta com alunos do Curso de Artes Cênicas do CCE, através da disciplina optativa Montagem, e com alunos da Oficina Permanente de Teatro, DAC- SeCArte, e produção do Grupo Pesquisa Teatro Novo, do DAC, que são setores da UFSC.

Elenco

Alexandre Borges (Joseph), Ana Paula Lemos (Jenny), Douglas Maçaneiro (Um tal Bert Brecht), Eduardo Stahelin (Coro Masculino), Iris Karapostolis (Maysa Trindade, Cantora), Jacque Kremer (Leokadja Begbick), Flora Moritz Silva (Procuradora), Laura Gill Petta (Coro Feminino), Luis Tinoco (Jackob), Márcia Cattoi (Coro Feminino), Neivania Theodoro (Coro Feminino), Neusa Borges (Coro Feminino), Priscila de Souza Serafim (Chaplita), Roberto Moura (Heidrich), Robson Walkowski (Paul).

* Segundo a diretora desta montagem, alguns nomes foram trocados para nomes similares em Português. O Procurador e Willy são, nesta encenação, interpretados por mulheres e transformados em personagens femininos. Chaplita e Bert Brecht são criações para a dramaturgia desta encenação.

Técnica

Figurino: O Grupo

Cenário: O Grupo

Operador de Som: Anderson Barbosa

Cartaz: Márcia Cattoi

Fotolito: Michelle Millis

Impressão: Imprensa Universitária da UFSC

Operador de Audiovisual: Ivana Fossari

Sonoplastia: Calu

Apoio: Letícia Costa

Mixagem Som: Sérgio Bessa

Preparação de Canto: Ive Luna

Fotografia: Marcelo Pereira e Calu

Iluminação e Direção Geral: Carmen Fossari

O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

SERVIÇO:

O QUÊ: Peça “Ascensão e queda da cidade de Mahagonny”.

QUANDO: Dias 2, 3 – 8, 9,10 e 15, 16,17 de abril de 2011, sempre às 21h.

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade. É preciso retirar convites no DAC, às quintas e sextas-feiras, das 14 às 18 horas, ou na bilheteria do Teatro, meia hora antes do espetáculo (sujeito à disponibilidade de lugares).

CONTATO: DAC / Teatro da UFSC (48) 3721-9348 e 3721-9447 – www.dac.ufsc.br

Fonte: Patricia Siqueira – Acadêmica de Jornalismo – Assessoria de Imprensa do DAC: SECARTE: UFSC, com material do grupo.

Tags: Brechtteatro

Teatro da UFSC recebe reestreia da peça “Quatro”

18/03/2011 16:05

O Teatro da UFSC recebe a reestreia da peça “Quatro”, nos dias 18, 19, 20, 25, 26, 27 de março, de sexta-feira a domingo, sempre às 20 horas. Quatro é um texto escrito pelo dramaturgo catarinense Márlio Silveira da Silva, montado na década de 1990 pelo Grupo A, que reestreia este ano pelo Grupo Círculo com direção de Christiano Scheiner.

A peça narra a trajetória metateatral de quatro personagens em busca de satisfazer seus desejos mais íntimos, que se entrecruzam num jogo cômico e surreal. De maneira irônica e absurda, é um texto que trata da perseguição dos desejos de cada um e o que isso pode os tornar. O autor, Márlio Silveira da Silva, mora atualmente em Amsterdã e é esperado nessa reestreia do seu espetáculo.

Grupo Círculo

A primeira formação do Grupo Círculo foi em 1999, época em que foi montada a peça “A fome em três atos” dirigida por Gláucia Grígolo, do autor Christiano Scheiner. Dessa formação, os artistas seguiram para outros grupos e cidades, inclusive o autor. Dez anos depois, Christiano Scheiner retoma o nome Grupo Círculo para sua primeira direção com o texto próprio Pequeno Monólogo de Julieta e com a atriz Gilca Rigotti, que estreou em 2009 e continua se apresentando nos palcos e espaços catarinenses.

O Grupo Círculo passou, então, a ter uma característica de reunir artistas diferentes em um mesmo projeto. Em 2010, é reunida nova formação para o projeto Quatro, em que o autor Márlio Silveira da Silva, apoiou solidariamente com o processo de montagem, correspondendo-se de Amsterdã com Christiano Scheiner, e foi reunido mais um elenco com os atores: Aline Maya e Murillo Magalhães formados em Artes Cênicas pela UDESC e Juliana Lourenção e Saulo França Rosa, estudantes de Cinema da UFSC que estreiam em seu primeiro espetáculo. Desta forma, outra característica que surge no Grupo Círculo, idealizado por Christiano Scheiner, é permanecer montando peças de autoria de catarinenses vivos.

Márlio Silveira da Silva mora desde 1992 em Amsterdã, mas mantêm contínuo contato com artistas de Santa Catarina, sobretudo aqueles que participaram do antigo Grupo A de Teatro, entre outros. Em Amsterdã produz projetos pessoais em vídeo tendo participado de vários festivais europeus de vídeo. Continua escrevendo poemas e peças teatrais. O espetáculo não conta com patrocínio, nem leis de incentivo, e foi realizado com recursos da própria equipe, porém teve o apoio do Supermercado Hippo e da ARCO Projetos em Arte.

Sobre Quatro

A peça conta a história de um funcionário público que quer alcançar a fama escrevendo peças de teatro para serem montadas pela Associação dos Jovens Católicos de Florianópolis de 1959. Ele conhece Nilza, que deseja simplesmente uma vida normal, ter filhos e sua casa. Nilza lhe empresta um livro para poder ajudá-lo na trama desenvolvida, com o personagem Vampiro da história que lê, o Ivan. Mauro coloca Ivan no enredo juntamente com sua personagem Aparecida, uma prostituta sem sorte na vida. No entanto, a peça não é aceita pela Associação e Mauro resolve galgar a vida subindo de promoção em promoção dentro do serviço público e fazer Nilza feliz casando-se com ele. Mauro se casa com Nilza, porém os personagens Ivan e Aparecida começam a interferir na vida do casal.

SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação da peça “Quatro”, com o Grupo Círculo.

QUANDO: Dias 18, 19, 20, 25, 26 e 27 março de 2011, de sexta-feira a domingo, sempre às 20 horas.

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.

QUANTO: Ingressos a R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)

CONTATO: Produção (48) 9977-9123

O Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, faz parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina.

Fotos: Bruno Grandi

Tags: grupo círculoteatro

Teatro da UFSC apresenta “O contador de histórias e a árvore dos sapatos”

19/01/2011 18:43

Os mágicos

Em nova temporada, a peça “O contador de histórias e a árvore dos sapatos”, no teatro da UFSC, inclui a arte da dramaturgia com bonecos. Baseada no conto “A Árvore dos Sapatos”, do escritor moçambicano Mia Couto, o espetáculo aborda as caminhadas que cada ser humano faz na vida tendo os sapatos como testemunhas. A peça será apresentada nos dias 28, 29,30 de janeiro 2011, às 20h, no Teatro da Igrejinha da UFSC.

Na peça, um contador de histórias, interpretado pelo escritor Julião Goulart, apresenta danças, monólogos, diálogos e contos tradicionais da literatura universal, passeando por culturas e ambientes que remontam diferentes épocas.

A inclusão da Arte com Bonecos é a grande novidade da peça, que tem produção, roteiro e figurino de Claudete T. da Mata, apresentando no espetáculo, um dos contos da Ilha da magia, a Lenda de Itaguaçú, em homenagem ao catarinense “Franklin Cascaes – Seu Frankolino, e aos imigrantes açorianos que chegaram ao nosso Estado, na antiga Nossa Senhora do Desterro, trazendo na sua bagagem, suas histórias de bruxas e outros elementares”.

contadores de histórias se transformam em bonecos vivos

No palco, os contadores de histórias se transformam em bonecos vivos, manipulando outros bonecos, que representam o real e a fantasia, emocionando e até espantando o público, com suas histórias fantásticas, que impressionam e provocam o imaginário.

Ficha técnica:

Diretor: Julião Goulart

Coreografia: Amara Martino

Teatro de Bonecos com Produção, Roteiro e Figurino da Lenda de Itaguaçú: Claudete T. da Mata

Elenco: Amara Martino, Claudete T. da Mata, Fernando Azevedo, Leonardo Rosa, Milka Plaza, Bety Ossig, Bernardo Pires, Náiade Scharkey e Julião Goulart.

Iluminação: Nilson

Operador de Áudio: Fernando

Coordenação: Companhia de Teatro Letras no Jardim (Florianópolis)

SERVIÇO:

O QUÊ: Espetáculo Teatral “O CONTADOR DE HISTÓRIAS E A ÁRVORE DOS SAPATOS “.

QUANDO: Dias 28, 29, 30 de janeiro 2011 às 20h.

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha.  Trindade, Florianópolis.

QUANTO: R$ 20 e R$ 10 (ingressos na bilheteria do Teatro 1 hora antes do início do espetáculo) ou pelo telefone  (48) 9101-2774.

CONTATO: Julião Goulart, celular 8827-4647, e-mail: juliao.goulart@pop.com.br ou plz@terra.com.br

(Matéria produzida pela equipe de divulgação da peça, Julião Goulart, Milka Plaza e Claudete T. das Mata)

Tags: O contador de histórias e a árvore dos sapatosteatroUFSC

Dom Quixote estreia com estudantes do Curso de Artes Cênicas

08/12/2010 16:50

A peça teatral Dom Quixote, realizada pelo Curso de Artes Cênicas da UFSC, será apresentada nos dias 8, 9 e 10 de dezembro, às 20h30, com entrada gratuita. O espetáculo tem apoio da SecArte, dentro do Evento Bodas de Cena, e integra as comemorações daos 50 anos da UFSC.

Nesta montagem realizada com estudantes do Curso de Artes Cênicas da UFSC, a partir da obra de Miguel de Cervantes, o público é convidado a seguir as andanças de Dom Quixote e Sancho Pança por entre territórios de imaginação e de realidade.

O jogo cênico será iniciado na sala 403 do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM) e percorrerá os jardins do campus universitário até o lago do Centro de Cultura e Eventos. Em caso de chuva, a apresentação do dia será transferida.

Direção: Janaina Trasel Martins

Elenco:

Dom Quixote: Carlos Eduardo da Silva

Dulcinéia: Elise Schmiegelow

Sancho Pança: Célio Alves

Camponeses da Estalagem: Gustavo Bieberbach e Vera Ferreira

Camponesas/Lavadeiras: Ângela Victoriano, Angélica Mahfuz, Celeste Kellermann, Marcela Capitanio, Thais Penteado, Thais Leite

Mago: Wellington Bauer

Pescador: Betinho Costa

Circenses:

Rapel: Jimmy Lubas e Vera Ferreira

Lira: Angélica Mahfuz.

Tecido: Betinho Chaves

Swing de Fogo: Ângela Victoriano, Marcela Capitanio, Thais Leite

Músicos: Tambores de Candomblé: Andrés Presa, Alejandro Olivera, Emiliano Brum, Marcelo Bonilla

Pandeiro: Leandro Barbosa

Violoncelo: Herlene Mattos

Flauta: Fabian Giassi

Composição da música Sonhos: Vitor Vitti Porto

Teatro de Sombras: Janaina Martins, Edson Menezes e Sassá Moretti

Direção de Arte: Edson Menezes

Figurino e costura: Daniela Antunes. Costura: Maria da Graça Fernandes

Cenógrafo: Luiz Fernando Pereira

Coreografia da Luta Medieval: Anderson Tsukiyama (Grupo Medieval SCAM)

Coreografia do véu wings: Alika Costa

Projeto de Luz: Ivo Godoi

Apoio técnico: Jessica Schütze, Thiago Santanna, Leonardo Santanna

Fotos e Design: Larissa Nowak

Produção: Janaina Martins, Thais Penteado, Angélica Mahfuz

Realização:

Curso de Artes Cênicas

SecArte – Secretaria de Artes

Universidade Federal de Santa Catarina

Informações: janainatmar@gmail.com

Tags: curso de artes cênicasDom QuixoteteatroUFSC

Espetáculo Dom Quixote será exibido nos dias 8, 9 e 10 de dezembro

06/12/2010 08:32

Estudantes do Curso de Artes Cênicas da UFSC encenam nos dias 8, 9 e 10 de dezembro, às 20h30min, a peça teatral Dom Quixote. O espetáculo foi montado com apoio da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) e está integrado ao evento Bodas de Cena, que faz parte da agenda de comemorações dos 50 anos da UFSC. A entrada é gratuita.

Na montagem a partir da obra de Miguel de Cervantes o público é convidado a seguir as andanças de Dom Quixote e Sancho Pança por  entre territórios de imaginação e de realidade.

O jogo cênico inicia na sala 403 do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM) e percorre os jardins do campus universitário até o lago do Centro de Cultura e Eventos. A direção é da professora Janaina Trasel Martins.

Em caso de chuva, a apresentação do dia será transferida.

Elenco:
– Dom Quixote: Carlos Eduardo da Silva
– Dulcinéia: Elise Schmiegelow
– Sancho Pança: Célio Alves
– Camponeses da Estalagem: Gustavo Bieberbach e Vera Ferreira
– Camponesas/Lavadeiras: Ângela Victoriano, Angélica Mahfuz, Celeste Kellermann, Marcela Capitanio, Thais Penteado, Thais Leite.
– Mago: Wellington Bauer
– Pescador: Betinho Costa
– Circenses: Rapel: Jimmy Lubas e Vera Ferreira.
– Lira: Angélica Mahfuz.
– Tecido: Betinho Chaves. Swing de Fogo: Ângela Victoriano, Marcela Capitanio, Thais Leite.

Músicos:
– Tambores de Candombe: Andrés Presa, Alejandro Olivera, Emiliano Brum, Marcelo Bonilla.
– Pandeiro: Leandro Barbosa. Violoncelo: Herlene Mattos.
– Flauta: Fabian Giassi.
– Composição da música Sonhos: Vitor Vitti Porto.

Teatro de Sombras:
– Janaina Martins, Edson Menezes e Sassá Moretti

Direção de Arte:
– Edson Menezes

Figurino e costura:
– Daniela Antunes. Costura: Maria da Graça Fernandes.

Cenógrafo:
– Luiz Fernando Pereira

Coreografia da Luta Medieval:
– Anderson Tsukiyama (Grupo Medieval SCAM)

Coreografia do véu wings:
-Alika Costa

Projeto de Luz:
– Ivo Godoi

Apoio técnico:
– Jessica Schütze, Thiago Santanna, Leonardo Santanna.

Fotos e Design:
– Larissa Nowak

Produção:
– Janaina Martins, Thais Penteado, Angélica Mahfuz.

Realização:
Curso de Artes Cênicas
SeCArte – Secretaria de Artes
Universidade Federal de Santa Catarina

Mais informações: janainatmar@gmail.com

Tags: artes cênicasDom QuixoteElias Machadojornalismoteatro