UFSC divulga nova chamada de calouros do Vestibular 2017 e vagas suplementares

08/02/2017 10:17

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulgou a terceira chamada do Vestibular 2017 e a segunda das vagas suplementares para negros, quilombolas e indígenas. Os candidatos aprovados devem realizar matrícula on-line nesta quarta e quinta-feira, 8 e 9 de fevereiro, junto às coordenadorias de curso.

A matrícula presencial é realizada das 8 às 12h e das 14 às 18h, munidos da documentação exigida pelas Portarias 001/Prograd, 003/Prograd e 004/Prograd, conforme o processo seletivo. Nelas estão todas as informações sobre documentação exigida e cronograma de matricula presencial e das comissões de validação de renda.

A confirmação da etapa on-line da matrícula deve ser realizada pelo site http://simig.sistemas.ufsc.br.

A comprovação de renda dos candidatos cotistas deverá ser realizada durante o período de matrícula presencial.

Mais informações com o Departamento de Administração Escolar (DAE) nos contatos:

e-mail: dae@contato.ufsc.br

Fones: (48) 3721-7402/ 3721-7405

Tags: indígenasnegrosquilombolasUFSCUniversidade Federal de Santa Catarinavagas suplementaresVestibular

UFSC abre processo seletivo para vagas suplementares destinadas a indígenas e quilombolas

26/10/2016 09:31

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) abriu inscrições, até 17 de novembro, para o processo seletivo para vagas suplementares destinadas a indígenas e quilombolas. O resultado é válido para ingresso no ano letivo de 2017, nos cursos presenciais de graduação oferecidos nos diversos campi da UFSC (Araranguá, Blumenau, Curitibanos, Florianópolis e Joinville).

Para realizar a inscrição, o candidato deve acessar o site http://suplementares2017.paginas.ufsc.br/, preencher integralmente o requerimento de inscrição e enviá-lo (via internet) para a Coperve/UFSC até as23h59 do dia 17 de novembro. Além disto, deve enviar os documentos solicitados pela Coperve até 10 de janeiro. As informações prestadas são de total responsabilidade do candidato, que deve imprimir e guardar o comprovante.

Poderão inscrever-se neste processo seletivo candidatos pertencentes aos povos indígenas residentes no território nacional e transfronteiriços e comunidades quilombolas oriundos de qualquer percurso escolar e que tenham concluído ou venham a concluir o Ensino Médio até a data da matrícula na UFSC.

Serão oferecidas 22 vagas suplementares para candidatos pertencentes a comunidades indígenas e nove vagas suplementares para candidatos pertencentes a comunidades quilombolas. Essas vagas serão preenchidas de acordo com a classificação geral desses candidatos, observado o limite máximo de três vagas por curso.

Mais informações no edital do processo seletivo.

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Seminário sobre Antropologia reafirma princípios éticos e científicos na Universidade

11/04/2016 17:12

Antropologia Poder e Direitos Tradicionais - Foto Henrique Almeida-5A abertura da segunda parte do Seminário Antropologia, Poder, e Direitos Tradicionais: A CPI que investiga a Funai e Incra começou com a leitura, pela Reitora Roselane Neckel, da nota aprovada pelo Conselho Universitário em dezembro do ano passado, em apoio ao trabalho dos profissionais da Antropologia e à atividade científica. “O elenco de impropérios e acusações infundadas no requerimento da CPI, contra o conhecimento antropológico e a atuação profissional dos antropólogos, revela não apenas total desconhecimento do corpo teórico-metodológico científico e do código de ética de uma disciplina que registra mais de dois séculos de existência. Ele revela também clara intenção de ignorar, depreciar e distorcer a verdade científica produzida de acordo com os códigos e métodos legítimos nas Ciências Sociais, para desvalidar direitos constitucionalmente constituídos”, diz o texto.

A segunda parte do Seminário, realizada na quinta e sexta-feira passadas, dias 7 e 8 de abril, abordou os argumentos presentes na justificativa para instalação da CPI, em relação aos processos de regularização fundiária que realizam para indígenas e comunidades remanescentes de quilombo. O presidente da Associação Brasileira de Antropologia, Antônio Carlos Souza Lima, contextualizou politicamente a CPI a partir do histórico brasileiro, a Assembleia Constituinte de 1987/88 e a sedimentação de poder após o regime militar.

A professora Ilka Boaventura Leite, da Pós-Graduação em Antropologia Social, alertou para a formação de estado de exceção e observou que a Antropologia não se sustenta em bloco único. Para garantir os direitos constitucionais de indígenas e quilombolas e a atividade antropológica, é preciso “descer do palco e trabalhar duro somo sempre fazemos para refinar nossas ferramentas críticas, não tomar posição heróica”, disse. E perguntou: “Quem está perdendo agora para que os relatórios antropológicos sejam alvos de ataques?”.

A professora Maria Dorothea Post Darella, do Museu de Arqueologia e Etnologia, falou sobre o histórico e os critérios de demarcação de terra Guarani em Santa Catarina e a aplicação de conceitos científicos. Oscar Calávia Saez, também da Pós-Graduação em Antropologia Social, afirmou que ese tipo de ataque com CPIs é constante. “Sempre com as mesmas preocupações, divulgam os mesmos tipos de boatos, certamente movidos pelos mesmos interesses”. Para ele, os dirigentes brasileiros “ignoram a população como premissa e só se referem a ela como problema”.

Antropologia Poder e Direitos Tradicionais - Foto Henrique Almeida-15A doutoranda Joziléia Daniza Jagso Inácio Schild e a mestranda Ana Patté, ambas da Pós em Antropologia, subiram à mesa ao final. Joziléia é kaingang e Ana é Laklãnõ/Xokleng. Joziléia lembrou a importância de conhecer os diferentes povos indígenas, suas características, hábitos e organização social. E observou ainda que todas as conquistas e melhoras passam pela terra. “Para ter saúde e educação, tem que ter território. No Rio Grande do Sul é tão grave que somos tratados como invasores em nossa própria terra. É assim que isso é mostrado”, disse.

A primeira parte da programação, realizada entre 14 e 17 de março, discutiu o conhecimento antropológico produzido na UFSC. A TV UFSC fez matéria sobre a mesa da manhã de 8 de abril. É a primeira da edição do UFSC Cidade Revista.

 

 

 

 

 

Tags: CEDCFHindígenasPrograma de Pós-Graduação em Antropologia SocialquilombolasUFSC

Confira o UFSC Cidade Revista

07/07/2015 07:59

Alunos do curso de Jornalismo da UFSC produziram uma reportagem que fala sobre a lei aprovada pela Câmara de Vereadores de Florianópolis que afeta a rotina de pessoas que utilizam a carroça ou outros veículos de tração animal para trabalhar.

Estudantes da UFSC que recebem o auxílio-alimentação emergencial ocupam desde terça-feira à noite o hall de entrada da Reitoria.

As crianças do projeto Baby Basquetebol batem um papo sobre o esporte com o jogador da NBA, Tiago Splitter.

O Núcleo de Estudos de Povos Indígenas promoveu esta semana, na UFSC, o Seminário Universidade e Educação Intercultural Indígena.

Termina no próximo dia 10 o prazo das inscrições para o sorteio de três vagas remanescentes do Núcleo de Desenvolvimento Infantil da UFSC – NDI. 

Tags: basquetebolindígenasjornalismoUFSC Cidade Revista

Próxima edição de “Jornalismo em Debate” discute a cobertura da mídia sobre as questões indígenas

03/05/2012 08:21

A terceira edição deste semestre do programa “Jornalismo em Debate” vai colocar em pauta como os indígenas são retratados na mídia jornalística brasileira. Até o momento, já estão confirmadas as participações do cacique Karai Tataendy, do etnólogo indígena Aldo Litaiff e do jornalista e diretor da FENAJ Antônio Paulo. Esta edição do programa, que tem como título “Todo dia é dia de índio na mídia?”, poderá ser acompanhada ao vivo na próxima terça, dia 8, a partir das 16h, na Rádio Ponto UFSC, em www.radio.ufsc.br.
(mais…)

Tags: indígenasrádioUFSC

UFSC abre inscrições para especialização gratuita em Educação de Jovens e Adultos e Educação na Diversidade

27/12/2010 15:08

Estão abertas até o dia 16 de fevereiro as inscrições para o processo seletivo do Curso de Especialização em Educação de Jovens e Adultos e Educação na Diversidade.

A pós-graduação em nível de especialização será oferecida na modalidade presencial na UFSC. É uma promoção do Departamento de Ciências Contábeis em parceria com o Departamento de Metodologia de Ensino, sendo direcionada a professores da rede pública e que atuam com educação de jovens e adultos e educação para a diversidade.

Financiada pelo Ministério da Educação, a capacitação é gratuita. A proposta está organizada em duas áreas: fundamentos de educação de jovens e adultos e fundamentos da economia solidária. O objetivo é a formação continuada de professores e outros profissionais da educação das redes públicas (prioritariamente), e demais instituições públicas que atuam na educação de jovens, adultos e idosos.

Podem também participar alfabetizadores populares e de instituições carcerárias, de instituições que atendem pessoas
com deficiência, indígenas e demais entidades da diversidade. A coordenação é do professor da UFSC Marcos Laffin.

O edital do curso que será oferecido para a região de Florianópolis está no site www.eja.fepese.ufsc.br/

Mais informações:  marcoslaffin@gmail.com / (48) 3721-9383

Tags: diversidadeeducação de jovens e adultosespecializaçãoindígenas
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