UFSC oferece exercício físico gratuito para hipertensos

06/06/2023 10:34

exercicios fisicos para hipertensosA Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio do Programa de Pós-Graduação em Educação Física, recruta pessoas adultas e idosas com hipertensão para participarem de um estudo sobre a doença e seu acompanhamento com exercícios físicos. Os participantes da pesquisa receberão treinamento físico gratuito, supervisionado por profissionais capacitados, durante seis meses, com frequência de três vezes por semana. Além disso, os participantes receberão avaliações e exames de diversos parâmetros de saúde, também de forma gratuita.

O estudo busca investigar o efeito do treinamento isométrico com handgrip na pressão arterial ambulatorial de hipertensos. O projeto é desenvolvido pelo Núcleo de Estudo e Pesquisa em Exercício Físico e Doenças Crônicas Não Transmissíveis (Nupefid) e pelo Grupo de Pesquisa em Exercício Clínico (GPEC). A professora Aline Mendes Gerage coordena o projeto. Participam também as alunas de mestrado Juliana Silveira e Allana Andrade Sousa.

Para participar, basta atender aos critérios de elegibilidade do estudo: ter mais de 18 anos; ser hipertenso fazendo uso de até três medicações de controle; não ser fumante; não ser diabético; não apresentar doenças do coração ou histórico de AVC; não participar de programa de exercício físico por pelo menos seis meses.

As pessoas interessadas devem entrar em contato pelo telefone ou WhatsApp (48) 99846-8683 ou pelo e-mail isopressufsc@gmail.com.

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Pesquisa da UFSC indica que idosos com excesso de peso ou com obesidade abdominal têm maior risco de desenvolver hipertensão

17/09/2015 15:16

Rafaela Haeger Luz, sob orientação da professora Aline Rodrigues Barbosa, realizou o estudo “Associação entre diferentes indicadores antropométricos e hipertensão arterial sistêmica em idosos de Florianópolis, Santa Catarina”, como dissertação de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Nutrição (PPGN) da Universidade Federal de Santa Catarina. A pesquisa utilizou dados secundários do estudo EpiFloripa Idoso, coordenado pela professora Eleonora D’Orsi, e teve como objetivo analisar a associação entre diferentes indicadores antropométricos e a presença de hipertensão arterial sistêmica em idosos de Florianópolis.

  Foram avaliados 1.197 idosos, 778 mulheres e 419 homens. A idade média das mulheres foi de 74 anos, e dos homens, 73 anos. A presença de hipertensão foi autorreferida e os indicadores antropométricos foram coletados por meio de mensuração padronizada do peso, altura e perímetro da cintura.

Foi estimado que 65% dos idosos de Florianópolis têm hipertensão. Os indicadores Índice de Massa Corporal, Perímetro da Cintura, Razão Cintura/Estatura, e os indicadores combinados Índice de Massa Corporal+Perímetro da Cintura e Índice de Massa Corporal+Razão Cintura/Estatura, que avaliaram o excesso de peso e a obesidade abdominal, foram associados à hipertensão nas mulheres. Nos homens, somente o Índice de Massa Corporal e os indicadores combinados foram associados à hipertensão.

Deriva-se, da pesquisa, que idosos com excesso de peso ou com obesidade abdominal ou, com excesso de peso e obesidade abdominal,  têm maior risco de desenvolver hipertensão, quando comparados a idosos com peso normal.

 

Tags: Aline Rodrigues Barbosaexcesso de pesohipertensãoidososobesidade abdominalPPGNRafaela Haeger LuzUFSC

UFSC promove palestra sobre hipertensão, alimentação e nutrição

16/09/2014 08:28

“Hipertensão, alimentação e nutrição” é o tema da palestra que a nutricionista Dayanne da Silva Borges ministra na quarta-feira, 17 de setembro, às 9h30min, no auditório do HU. Entrada franca. Aberta a todos os interessados. Haverá emissão de certificado.

Informações: professora Jussara Gazzola : (48) 3721-3411.

Tags: alimentaçãoentrada francahipertensãopalestraUFSC

Pesquisa mostra que idosos do município de Antônio Carlos têm alimentação saudável

10/09/2013 11:47

Janaina da S. Dal Moro pesquisou alimentação de idosos em Antonio Carlos / SC

Pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação de Nutrição (PPGN) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) para a dissertação de mestrado de Janaína da Silva Dal Moro, orientada pela professora Aline Rodrigues Barbosa, estudou a hipertensão arterial sistêmica associada com frequência do consumo de grupo de alimentos em idosos do município de Antônio Carlos, Santa Catarina.

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Tags: alimentação saudávelAline Rodrigues BarbosaAntonio CarloshipertensãoidososJanaína da Silva Dal MoromunicipioPPGNsanta catarinaUFSC

Relação de hipertensão e diabetes com idade e escolaridade é tema de dissertação da UFSC

18/09/2012 08:36

 A hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o diabetes mellitus (DM) estão entre os cinco principais riscos globais para a mortalidade no mundo.  Eles elevam o risco de desenvolvimento de doenças do coração e certos tipos de câncer. Atualmente, no mundo, uma em cada três pessoas adultas tem a pressão arterial elevada; e uma em cada dez apresenta a glicemia de jejum acima dos níveis normais.

Estudo realizado no Programa de Pós-Graduação em Nutrição/UFSC (PPGN), pela estudante de mestrado Catiuscie Cabreira da Silva, sob orientação da professora Arlete Catarina Tittoni Corso e colaboração do professor David Alejandro González Chica, estimou a prevalência e alguns fatores associados à HAS e DM entre adultos e idosos que participaram do cadastramento familiar do Sistema Único de Saúde (SUS) em Florianópolis, no ano de 2011. Este estudo, voltado para a população adulta e idosa, também verificou a evolução temporal da HAS e diabetes mellitusentre os anos de 2004 e 2011. A pesquisa contou com apoio financeiro da CAPES. Para o estudo de Catiuscie, utilizaram-se os dados de 52.556 adultos ou idosos, cadastrados no SUS, com idade entre 20 e 109 anos. Para análise de evolução temporal incluiu-se os dados de 259.252 adultos ou idosos cadastrados entre 2004 e 2011. As informações deste estudo foram retiradas do sistema informatizado CadFamWeb, que foi criado pelo setor de Geo-Processamento da Secretaria Municipal da Saúde de Florianópolis. Esse sistema agrega as informações do cadastramento familiar levantadas por cerca de 600 agentes comunitários de saúde (ACS) que atuam no município.    Nos resultados da pesquisa detectou-se que  a prevalência de Hipertensão e / ou Diabetes Mellitus em Florianópolis é mais elevada entre mulheres, idosos, pessoas menos escolarizadas e moradores dos distritos sanitários Sul e Continente

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Tags: Catiuscie Cabreira da Silvadiabetes mellitushipertensão