O Departamento de Administração Escolar da Universidade Federal de Santa Catarina (DAE/UFSC) divulgou o Edital Nº34/GD/DAE 2012 com a 17ª chamada de calouros do Vestibular 2012. Os candidatos devem realizar a matrícula no período de 28 de setembro a 1º de outubro, munidos da documentação exigida, conforme a Portaria 01/PREG/2012 de 02/01/2012. Com exceção dos cursos de Araranguá e Curitibanos, as matrículas serão realizadas no Departamento de Administração Escolar (DAE/UFSC), no horário das 8h às 12h , e das 14h às 18h.
Nos dias 8 e 9 de outubro, na Capela Santa Maria em Curitiba, o Grupo de Estudos de Direitos Autorais e Informação (GEDAI) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com a Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná (UFPR), realizará o VI Congresso de Direito de Autor e Interesse Público, que neste ano tem como temática central “Direitos Autorais e Economia Criativa: perspectivas para o desenvolvimento”. As inscrições são gratuitas. A palestra de abertura será realizada às 9h, no auditório Santa Maria, e proferida pelo professor José de Oliveira Ascensão, presidente da Associação Portuguesa de Propriedade Intelectual (APPI) e da Universidade Clássica de Lisboa, Portugal. Participam da cerimônia de abertura os reitores Roselane Neckel, da UFSC, e Zaki Akel Sobrinho, da UFPR, e demais autoridades.
O Congresso de Direito de Autor e Interesse Público tem como finalidade propiciar o debate entre os diversos setores da academia, profissional e artístico na área dos Direitos Autorais frente às novas perspectivas da economia criativa no Brasil. Para isso, o evento contará com expressiva participação de pesquisadores de outros países que, em avanço na discussão da Economia Criativa, poderão fortalecer o debate acerca dos bens intangíveis e da propriedade intelectual.
Neste ano, o congresso terá uma dinâmica diferente dos demais eventos anteriores. O congressista poderá participar, paralelo à programação da Capela Santa Maria, nas dependências do Hotel Mabu, pela parte da tarde, doDireito Autoral em Debate, espaço dedicado à discussão dos desafios dos direitos autorais em várias áreas como Direito Concorrencial, Novas Tecnologias da Informação, Cultura, Educação, Políticas Culturais, Inovação e Conhecimento. Outra novidade deste ano será a Oficina destinada aos Gestores Culturais, com vagas limitadas, que acontecerá na parte da manhã, nos dois dias do evento no Museu do Paço da Liberdade, em parceria com o SESI-Paraná e também um Workshop sobre Recursos Educacionais Abertos, em parceria com a Câmara dos Deputados.
O evento tem o apoio do Ministério da Cultura, através da Diretoria dos Direitos Intelectuais (DDI) e da Secretaria de Economia Criativa, além da Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Ensino Superior (Capes).
O Planetário da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está promovendo sessões gratuitas para crianças e adultos, com duração de aproximadamente uma hora, sempre às quartas-feiras, na cúpula do local.
As sessões infantis começam pontualmente às 15h, e são recomendadas para crianças acima de 5 anos. Já os adultos podem participar das atividades às 18 horas. Não é permitida a entrada após o horário.
O Planetário tem como principal objetivo a divulgação dos conhecimentos da ciência astronômica, inserindo-se particularmente nas atividades de ensino e extensão.
Principais atividades:
– Atendimento a escolas, com a realização de sessões para estudantes e professores, as quais devem ser marcadas com antecedência;
– Realização de sessões regulares para o público em geral, às quartas-feiras, nos períodos vespertino e noturno;
– Promoção de cursos e palestras;
– Atendimento a estudantes e professores da UFSC que estejam envolvidos com disciplinas afins à Astronomia;
– Atendimento à imprensa no que diz respeito a informações sobre fenômenos astronômicos;
– Orientação a estudantes e professores quanto à construção de modelos que facilitem o entendimento de fenômenos astronômicos;
– Acompanhamento e divulgação dos principais fenômenos astronômicos.
Outras informações e a programação completa do Planetário, Observatório, Parque de Física e Grupo de Estudos de Astronomia (GEA) pelo telefone (48) 3721-4133 ou pelo endereço www.planetario.ufsc.br.
A equipe Gargamel’s, formada por alunos de Ciências da Computação (CCO) do Centro Tecnológico da UFSC, venceu a etapa regional da Maratona de Programação que aconteceu na Univali, em Itajaí, no dia 15 de setembro. Os estudantes se classificaram para a final nacional, que acontece em Londrina, no Paraná, nos dias 9 e 10 de novembro.
Nove cursos criados recentemente pela UFSC passaram pela avaliação do Ministério da Educação e conseguiram obter a nota para o reconhecimento. A novidade foram as primeiras avaliações de graduações a distância, com destaque para a obtenção das notas máximas pelos cursos de Filosofia EAD do polo de Pato Branco (PR) e de Língua e Literatura Espanhola (Espanhol EAD) dos polos de Cidade Gaúcha, Foz do Iguaçu e Pato Branco (PR), Treze Tílias e Videira (Santa Catarina) e o curso de Letras Libras EAD polo no Instituto Federal de Goiânia que obteve nota quatro. A classificação vai de um a cinco. Dentro destes parâmetros o cinco é considerado ótimo e o quatro muito bom. Os outros cursos avaliados foram Letras em Libras na sede UFSC do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), que obteve nota cinco, Filosofia EAD do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), Tecnologias da Informação e Comunicação (Campus Araranguá), Artes Cênicas, Zootecnia e Design de Produto, que receberam a nota quatro, e Cinema, com nota três.
TV UFSC entrevista coordenador e participantes do projeto Sábado no Campus
O UFSC Entrevista desta semana traz o professor Luciano Lazzaris Fernandes, coordenador do projeto “Sábado no Campus: esportes adaptados”, que oferece várias modalidades paradesportivas à comunidade de Florianópolis e promove, assim, a inclusão social e uma melhoria na qualidade de vida de pessoas com deficiência física. Participam também desta edição dois bolsistas do projeto, Denis Maciel e Estrela Terra Rangel. O programa estreia segunda-feira, dia 1/10, às 22h, com reprise à meia noite de terça para quarta, e na quarta, às 8h.
O Sessão Cinema desta semana tem a estreia da primeira grande produção noir da história do cinema, o filme O Falcão Maltês, de 1941. O detetive particular Sam Spade (Humphrey Bogart) é procurado por uma mulher misteriosa que alega estar sendo ameaçada. Mas tanto o seu perseguidor quanto o homem encarregado de protegê-la são encontrados mortos e tudo gira em torno de uma estátua de falcão de valor incalculável. O programa vai ao ar na terça-feira dia 2/10, às 2 2h, com reprise à meia noite de quarta para quinta-feira.
Com o avanço da tecnologia na área de monitoramento, muitas pessoas têm seu direito de privacidade violado, e isso também acontece nas relações de trabalho. O programa Justiça do Trabalho desta semana discute até que ponto o patrão tem direito de monitorar seus empregados. O convidado do programa é o juiz do trabalho e professor Rodrigo Goldschmidt. O Justiça do Trabalho estreia na quinta-feira dia 4/10, às 22h, com reprise na sexta, às 8h e à meia noite.
O Programa Som na Ilha apresenta o show de Júlio Cruz, com o lançamento do seu CD “Segredos de uma Ilha”. O show, gravado na Lagoa da Conceição em julho deste ano, traz as composições do músico e médico, e conta com convidados especiais, como Valdir Agostinho, que interpreta a música “Reggae da Tainha”, uma composição de Júlio Cruz, além da Velha Guarda da Coloninha, Trio Ponteio, Guinha Ramires, Daniel Lucena, Janet Machnacz, Luiz Sebastião e Gazu. O CD é uma homenagem à Ilha de Santa Catarina e traz uma diversidade em estilos musicais, como o tango, marchas e samba. O programa estreia no sábado dia 6/10, às 22h, com reprise à meia noite de domingo pra segunda-feira.
Para acompanhar a TV UFSC, sintonize o canal 15 da NET Florianópolis e veja a programação completa no site www.tv.ufsc.br/grade. Assista aos nossos boletins de notícias também nowww.youtube.com/tvufsc.
Anderson Spessatto/Estagiário de Jornalismo na TV UFSC
Nesta sexta-feira, dia 28 de setembro, às 18h30min, será realizado o seminário “A Implantação da Defensoria Pública em Santa Catarina”, no auditório do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O evento discutirá as consequências da Lei 575/2012 que regulamenta o acesso de cidadãos a assessoria judicial gratuitamente. Santa Catarina deve estar com a Defensoria Pública funcionando até março de 2013, quando se encerra o prazo concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A programação prevê a realização da palestra “A trajetória da Criação da Defensoria Pública”, com a presença do presidente da Associação Nacional dos Defensores Públicos (ANADEP), André Luiz Machado de Castro, e do vice Antônio Mafezolli. E também a palestra “As mudanças no âmbito do acesso à justiça a partir da criação e implementação da lei orgânica n°575/2012 em Santa Catarina”, ministrada pela integrante do Movimento pela Criação da Defensoria Pública, Maria Aparecida Lucca Caovilla.
A Defensoria Pública é obrigatória desde a Constituição de 1988, mas Santa Catarina vinha cumprindo a medida por meio de profissionais não-concursados. Em março deste ano, o STF determinou um ano para o Estado para criar uma Defensoria. Para iniciar as atividades, o Governo abrirá 150 vagas no Estado. O edital do concurso deve ser lançado em breve.
Os candidatos à direção e vice-direção do Centro de Ciências Jurídicas tiveram os nomes homologados na manhã desta sexta-feira, 28 de setembro. A consulta prévia acontece no dia 10 de outubro, das 8h às 21h. Podem votar servidores docentes, técnico-administrativos e discentes da graduação e pós-graduação. As três categorias terão peso respectivo de ⅓ da votação. O número correspondente às chapas foi decidido por sorteio:
Chapa 1 – Repensando o CCJ Diretor: Professor Luis Carlos Cancellier de Olivo
Vice-Diretor: Ubaldo César Balthazar
Chapa 2 – Travessia Diretora: Vera Regina Pereira de Andrade
Vice-Diretora: Letícia Albuquerque
Mais informações:
Direção do CCJ (48) 3721-9479
Mateus Bandeira Vargas / Estagiário de Jornalismo na Agecom / UFSC mateusbandeiravargas@gmail.com
Já está disponível para leitura na internet a sexta edição do jornal universitário de arte e cultura “Qorpus”, que é coordenado pela professora do curso de Artes Cênicas da UFSC, Dirce Waltrick do Amarante. Na janela “Como é”, desta sexta edição do jornal “Qorpus”, e edição destaca o ensaio “Poesia e subjetividade”, da professora da Universidade Federal de Minas Gerais, Maria Esther Maciel. Nesse ensaio, Maciel discute a potencialidade de a poesia “passar as fronteiras ou os confins do humano” para chegar ao animal: “ao animal em si, ao animal em mim e ao animal em falta de si mesmo”. Pensar a animalidade tem sido, ultimamente, um instigante tema nos debates culturais, nas mais diversas áreas. Na nossa Universidade, a discussão da relação entre homem e mulher, homem e animal e o fracasso (ou a estranheza) dessa relação são os temas do monólogo “Peixe sente dor (!)”, de Márcio Cabral, com atuação de Lorenzo Lombardi, que foi apresentado, em julho deste ano, numa única sessão, na Universidade Federal de Santa Catarina, mas que deverá novamente entrar em cartaz em breve.
Ainda na janela “Como é”, outro destaque é o ensaio da professora da Universidade Federal do Paraná, Sandra Stroparo, especialista e tradutora de Mallarmé. Nesse ensaio, ela fala sobre o teatro do grande escritor francês. Stroparo lembra que “Ele próprio escreveu vários textos dramáticos – e dramatizáveis. ‘Hérodiade’, poema narrativo e dramático, foi escrito e reescrito durante toda sua vida. ‘L’après-midi d’un faune’, poema originalmente publicado com ilustrações de Manet, tornou-se no século XX uma peça de balé com música de Debussy e coreografia de Nijinski, numa montagem definitivamente clássica.”
Também na mesma janela um ensaio poético da professora da Universidade de São Paulo, Aurora Bernardini, sobre o ensino do “primário ao doutorado”: “Apesar de meu escrito se dirigir mais a universitários (estou preparando uma questão que uma jornalista me propôs : ‘É possível uma Tese sem Teoria?’), vou começar pelo básico – e não apenas por questões de saudosismo tipo ‘Como era verde meu vale’, mas porque a própria sabedoria popular sabe que é desde pequenino etc.”
Ainda em “Como é”, Tobias Nunnes discute a peça “Tragédia endogonidia”, de Romeo Castelucci e sua Cia. Lorenzo Lombardi faz, nessa janela, uma reflexão sobre o papel do ator. Leandro da Silva Batista, finalmente, fala sobre o xamã nas mídias contemporâneas. Em “. à procura de um autor”, Marina Veshagem entrevista, com exclusividade para o “Qorpus”, o múltiplo artista Jorge Bodanzky.
Na janela “Teatro na Praia”, dois poemas, um de Bruno Felipe Rothbarth Decker, “viver das life”, e outro de Tobias Nunnes, “Inverno”; e uma crônica de Priscila Andreza de Souza. Por fim, Gisela Aparecida Farias faz uma experiência de leitura com um texto do polêmico Paulo Coelho, e Francielly Cabral nos apresenta, oralmente, seus rituais diários.
Na agenda cultural, os destaques são os 200 anos do escritor, pintor e desenhista inglês Edward Lear; a Feira de Livros da EdUFSC, que ocorre de 24 de setembro a 25 de outubro; e a Mostra de Artes Cênicas (MAÇÃ) da UFSC, no início de outubro. Vale a pena conferir também, em vídeo, como foi o Bloomsday 2012 de Florianópolis.
O jardim do Centro de Comunicação e Expressão (CCE/UFSC) foi palco para a peça “A Pereira da Tia Miséria”, da programação do Festival Floripa Teatro – Isnard Azevedo, que vai até o dia 29 de setembro. O programa Universidade Já, da TV UFSC, fez uma reportagem sobre a apresentação:
O texto baseado no conto popular homônimo foi traduzido por Yara Camillo e adaptado pelo ator e pesquisador Luan Valero. O espetáculo já passou por várias cidades brasileiras desde sua estreia em agosto de 2010. Na peça apresentada em cima de pernas de pau, a Fome é personificada na figura da filha da Miséria. A tão temida Morte é necessária para um mundo em que novas oportunidades não param de nascer. No dia em que a Miséria deveria morrer, ela engana a Morte e decide viver procurando sua filha.
Não é todo dia que um projeto na universidade pode festejar a maioridade. E ainda mais quando ele é sediado em um colégio. Pois é o que vai acontecer de 2 a 5 de outubro, no Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina, onde vão ser celebrados, com debates, apresentação de trabalhos de pesquisa, exposição e encontro de intercambistas, argentinos e brasileiros, os 20 anos do Acordo de Cooperação Acadêmico Cultural Brasil-Argentina (Projeto Córdoba).Vinculado desde 2006 ao Instituto de Estudos Latino-Americanos (IELA/UFSC), o projeto é desenvolvido por professores do Colégio de Aplicação/Centro de Educação (CED), dentro do acordo firmado em 1992 entre a UFSC e a Universidad Nacional de Córdoba, por meio do Colégio de Aplicação e a Escuela Superior de Comércio Manuel Belgrano.
O acordo faz 20 anos, mas, na verdade, já resulta de todo um trabalho anterior de intercâmbio entre técnicos, professores e estudantes, iniciado em 1986. Foi essa cooperação contínua que permitiu alcançar resultados importantes, como a inclusão do Espanhol, a partir de 1996, e da disciplina de Estudos Latino-Americanos, desde 2003, no currículo do Colégio de Aplicação da UFSC, primeira iniciativa de ensinar, de forma permanente, conteúdos sobre a vida de ‘Nuestra América’ em uma escola pública brasileira.
A recuperação da ideia de uma identidade comum tem permitido irmanar estudantes brasileiros e argentinos, que trocam experiências de vida e estudos nos dois países, além de se envolverem em pesquisas sobre temas relacionados à problemática ambiental, aos impactos do turismo de massa, à ditadura na América Latina, ao transporte urbano, aos hábitos da juventude, só para citar alguns exemplos.
São os jovens, como dizem os professores que coordenam os trabalhos, que fazem e refazem este projeto. “Cada ano as suas experiências recriam a nossa experiência. Seus depoimentos são intensos, provavelmente porque são ímpares. Todos nós estamos de passagem, mas é pela retina do estudante que este projeto de insere nos espaços da cidade, da sala de aula e de casa.”
Programação
2 de outubro:
15h30min – Encontro dos ex-intercambistas. Local: auditório do CA.
17h – Abertura da exposição “20 anos de integração”. A mostra apresenta o material que foi utilizado e produzido durante esses 20 anos: reflexões, fotos, artigos, desenhos, e objetos pessoais dos intercambistas e dos professores. Período de Visitação: 2 a 7.10.2012 de 7h30 às 18h. Local: Espaço Estético do CA.
3 de outubro:
14h – Apresentação dos trabalhos de pesquisa dos intercambistas cordobeses 2012. Local: auditório do CA.
4 de outubro:
17h30min – Solenidade comemorativa.
18h30min – Mesa redonda: Memórias do Projeto Córdoba e do Projeto Brasil. Local: auditório do CA.
20h – Jantar de confraternização. Local: Restaurante Universitário.
5 de outubro:
14h – Apresentação dos trabalhos de pesquisa dos intercambistas brasileiros 2012. Local: auditório do CA.
O Departamento de Administração Escolar da Universidade Federal de Santa Catarina (DAE/UFSC) divulgou o Edital Nº34/GD/DAE 2012 com a 17ª chamada de calouros do Vestibular 2012. Os candidatos devem realizar a matrícula no período de 28 de setembro a 1º de outubro, munidos da documentação exigida, conforme a Portaria 01/PREG/2012 de 02/01/2012.
Com exceção dos cursos de Araranguá e Curitibanos, as matrículas serão realizadas no Departamento de Administração Escolar (DAE/UFSC), no horário das 8h às 12h e das 14h às 18h.
Nesta quinta-feira, dia 27 de setembro, o II Seminário de Acessibilidade na Universidade contou com palestras de representantes da Associação Catarinense de Esportes Adaptados (ACESA) e depoimentos de acadêmicos da UFSC com necessidades especiais. Na parte da manhã, os alunos com deficiência relataram sua trajetória para ingressar na universidade e a rotina dentro da UFSC. A tarde o vice-presidente da ACESA, Daniel Vicente, falou sobre o papel da Associação e a integração de pessoas com limitações por meio do esporte.
Superar as dificuldades para chegar à universidade, ser compreendido e assimilar o conteúdo dado em sala de aula são desafios diários de deficientes físicos, auditivos, visuais e intelectuais. Para a estudante de Letras Espanhol, Fernanda Nunes, as dificuldades são encontradas também fora da sala de aula. Falta de pisos táteis, rampas e prédios com elevadores estão entre os empecilhos apontados pela acadêmica.
Com o Ambiente de Acessibilidade Informacional (AAI) da UFSC, os alunos com necessidades especiais podem solicitar a digitalização de materiais didáticos, impressão em braile, cópias ampliadas e orientação para uso de computadores e outros recursos tecnológicos, ajudando a permanência do aluno na universidade e integração dele na comunidade acadêmica. “Todos temos limitações, deficiente ou não. É preciso superar as limitações da sociedade”, ressalta José Carlos, pós-graduado pela UFSC e deficiente auditivo.
Outra maneira de superar as limitações é por meio do esporte. A ACESA tem atletas paralímpicos na quadro brasileiro e oferece as modalidades goalball – futebol para deficientes visuais -, volei, handebol, surf, atletismo, bocha, xadrez, tênis de mesa, natação e vela. Para o vice-presidente da ACESA, Daniel Vicente, o esporte é uma maneira de integrar o deficiente físico, mental e sensorial (auditivo e visual) e conscientizá-lo sobre suas capacidades e talentos.
A UFSC contribui com a integração social de pessoas com necessidades especiais desde 1996, com o início das atividades do projeto de extensão “Sábado no Campus – Esporte Adaptado”, do Departamento de Educação Física do Centro de Desportos. Toda a semana, os praticantes de goalball, handebol e tênis de mesa são auxiliados por bolsistas do projeto e participam de campeonatos no estado e no Brasil.
Pesquisa realizada pela mestranda Letícia Cristina Radin Pereira, sob orientação da professora Emilia Addison Machado Moreira, junto ao Programa de Pós-Graduação em Nutrição da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), reforça o fato dos indivíduos com fibrose cística apresentarem quadro inflamatório importante, diminuição da função pulmonar e perda nutricional, independentemente do tipo de infecção acometida.
O trabalho avaliou a relação entre resposta inflamatória, estado nutricional e função pulmonar em 55 crianças e adolescentes com fibrose cística, e comparou os resultados com 31 crianças saudáveis. A conclusão final indicou que os pacientes com fibrose cística apresentavam diminuição do índice de massa corporal e massa muscular, além de redução da função pulmonar.
Foi observado também que, independente de estarem infectados pelas bactérias Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus e Burkholderia cepacia, os pacientes apresentavam aumento nas concentrações de marcadores inflamatórios, como mieloperoxidase, interleucina-1beta e proteína C-reativa, caracterizando um processo inflamatório sistêmico. A infecção pelas bactérias citadas anteriormente apresentou um efeito aditivo no quadro inflamatório aumentando as concentrações de outro marcador inflamatório denominado óxido nítrico e, além disto, aumentou o número das células como leucócitos e neutrófilos.
Em sua dissertação, Letícia discute os mecanismos desta interação e justifica que a ocorrência da desnutrição está associada à função pulmonar reduzida e que ganhos no estado nutricional, contribuem para a melhoria da função pulmonar e redução do processo inflamatório.
A pesquisa confirma que a ativação de processos inflamatórios desencadeia perda nutricional e declínio da função pulmonar, representando as principais consequências da fibrose cística. Além disso, destaca a importância de futuros estudos de intervenção nutricional com nutrientes imunomoduladores para avaliar seu efeito no estado nutricional e resposta inflamatória e prognóstico dos pacientes.
Um dos maiores eventos de divulgação científica de Santa Catarina, a 11ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ocorrerá entre os dias 21 e 24 de novembro. A edição deste ano tem como tema Sustentabilidade, Economia Verde e Erradicação da Pobreza. Para participar com estandes, minicursos e apresentações artístico-culturais, os interessados podem se inscrever até o dia 28 de setembro. O cadastro de estandes e minicursos deve ser realizado no site inscricoes1.sepex.ufsc.br e as inscrições para programação cultural pelo e-mail artistico.sepex@contato.ufsc.br.
Na quarta-feira, dia 26 de setembro, ocorreu a palestra “Vivendo um Experimento Social Global: uma análise do discurso público sobre engenharia climática”, ministrada pelo professor Philip Macnaghten, da Durham University, na Inglaterra. Na palestra o professor britânico falou sobre a geoengenharia, área de estudo que propõem intervenções na atmosfera global para controlar as mudanças climáticas. Na geoengenharia cientistas sociais alertam sobre os efeitos colaterais que determinadas tecnologias implicam no clima e necessidade de um diálogo prévio com a sociedade.
A geoengenharia se propõe a responder que tipo de mundo as tecnologias para controlar a mudança climática irão criar e qual a papel da sociedade nesse processo. Para essa nova engenharia, não há como separar a tecnologia da sociedade e os discursos sociais devem vir antes das inovações tecnológicas.
A palestra foi organizada pelo Instituto de Pesquisas em Riscos e Sustentabilidade (IRIS), vinculado ao Departamento de Sociologia e Ciência Política.
Mais informaçõe: Instituto de Pesquisas em Riscos e Sustentabilidade – IRIS: www.iris.ufsc.br
Telefone: 3721-8631
Poliana Dallabrida/ Estagiária de Jornalismo da Agecom/UFSC
poliana.dallabrida@gmail.com
O 5º Seminário Integrado de Pesquisas em Linguística (V SINPEL) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) será realizado nos dias 7, 8 e 9 de novembro. Interessados em participar do evento podem se inscrever sob três categorias distintas: apresentação de trabalho, exposição de pôster ou ouvinte. As inscrições foram prorrogadas até o dia 7 de outubro.
Objetivos
· Integrar os acadêmicos do mestrado e doutorado com as pesquisas em desenvolvimento no programa de Pós-graduação em Linguística (PGLg) da UFSC e em outras universidades;
· Divulgar as pesquisas em desenvolvimento nas diferentes linhas de pesquisa da PGLg;
· Organizar plenárias e mesas-redondas compostas pelos vários professores participantes das bancas de qualificações;
· Envolver acadêmicos da graduação para que possam entrar em contato com as pesquisas em desenvolvimento;
· Realizar o ‘Bondeandando’ em confluência com o seminário a fim de integrar as qualificações com o evento.
Modalidades de Inscrição1) Apresentação de trabalhos* – R$40,00 (alunos de pós-graduação)2) Exposição de pôster* – R$30,00 (alunos de pós-graduação ou graduação)
3) Ouvinte** – R$20,00 (livre)
até 07/10
Proposição de mesa-redonda (restrito a doutores, mas os membros podem ser alunos de pós-graduação);
até 07/10
Divulgação dos trabalhos aprovados
De 13/10 até 20/10
Envio das cartas de aceite para inscritos com apresentação de trabalho e exposição de pôsteres
De 13/10 até 20/10
Envio do comprovante de inscrição para ouvintes
De 13/10 até 20/10
Divulgação da programação final do V SINPEL
21/10
Envio do trabalho completo para publicação nos Anais
De 16/11 até 30/11
Observações:
* As inscrições serão realizadas mediante preenchimento e envio, por e-mail, do formulário de inscrição contendo o resumo para as modalidades apresentação de trabalho e exposição de pôsteres, comprovante de pagamento por depósito bancário e atestado de matrícula.
** A inscrição para ouvintes pode ser feita até o primeiro dia do evento.
Estão abertas, até o dia 26 de novembro, as inscrições para o Prêmio Vale-Capes de Ciência e Sustentabilidade, que premiará teses de doutorado e dissertações de mestrado. Serão avaliados ideias, soluções e processos inovadores para questões como redução do consumo de água e energia, redução de gases do efeito estufa (GEE), aproveitamento, reaproveitamento e reciclagem de resíduos e/ou rejeitos e tecnologia socioambiental com ênfase no combate à pobreza.
O prêmio se refere às teses e dissertações defendidas no Brasil em 2011 e foi criado a partir de uma parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Vale, firmada durante a conferência Rio +20.
A pré-seleção dos trabalhos será feita pelos programas de pós-graduação de todo o país, reconhecidos no Sistema Nacional de Pós-Graduação. Cada programa de doutorado e de mestrado deverá instituir uma comissão de avaliação, que verificará a adequação das teses e dissertações aos temas definidos. Após a indicação dos trabalhos selecionados pela comissão de avaliação, o coordenador do programa de pós-graduação será responsável por sua inscrição junto à Capes.
Os critérios a serem avaliados serão originalidade do trabalho e relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural, social e de inovação.
Premiação
O vencedor do Prêmio Vale-Capes de Ciência e Sustentabilidade de Tese de Doutorado receberá R$ 15 mil e uma bolsa para realização de estágio pós-doutoral de até três anos em instituição nacional, podendo converter em um ano fora do país em uma instituição de notória excelência na área de conhecimento do premiado. Já o ganhador de Dissertação de Mestrado receberá R$ 10 mil e uma bolsa para realização de doutorado em instituição nacional de até quatro anos. Os orientadores também serão prestigiados, recebendo auxílio equivalente a uma participação em congresso nacional e internacional, relacionado à área temática da tese. No caso de mestrado, o orientador vai receber R$ 3 mil e o de doutorado, US$ 3 mil.
Professor Irlan, da UFSC, no Timor Leste, um dos coordenadores do programa
Locução – O Programa de Qualificação de Docentes e Ensino de Língua Portuguesa no Timor Leste (PQLP), do Ministério da Educação, está com inscrições abertas até 24 de outubro para educadores brasileiros interessados em passar de seis meses a um ano naquele país.
Loc – Serão selecionados 50 bolsistas. A inscrição deve ser feita na página da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), na internet.
Loc – O Timor Leste é um dos países mais novos do mundo. Tornou-se independente há apenas uma década e, por plebiscito, escolheu o português como uma das duas línguas oficiais.
Loc – No Timor Leste apenas a população mais idosa e próxima à capital, Díli, fala o idioma. Há 16 línguas locais, num país menor do que o estado de Sergipe.
Loc – O Brasil ajuda os timorenses nesse processo de construção da identidade nacional por meio de programa de cooperação internacional que inclui a qualificação de professores e o ensino da língua portuguesa. Todos os anos, um grupo de 50 profissionais, com experiência em formação docente, embarcam para o pequeno país, a 20 mil quilômetros do Brasil, numa ilha no Sudeste Asiático.
Loc – O resultado será divulgado em novembro, mesmo mês em que terão início as atividades. Os candidatos selecionados receberão mensalidade de 1,3 mil euros [R$ 3,4 mil] para a modalidade estágio docente e de 2,1 mil euros [R$ 5,5 mil] para a de articulador pedagógico. Terão ainda seguro-saúde, auxílio-instalação e passagem aérea.
Loc – Embora tenha ficado por quatro séculos sobre a influência colonial portuguesa, ao contrário do Brasil, a presença dos portugueses não resultou em unidade lingüística nacional no Timor Leste. As línguas das aldeias ficou preservada. Em 1975, Portugal retirou-se do país que passa então para a dominação Indonésia até 1999, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) promove a expulsão indonésia de Timor Leste.
Loc – O português e o tétum foram as línguas de resistência durante a dominação indonésia e, por isso, escolhidos em 2002 como as línguas oficiais no Timor Leste. O inglês foi rejeitado porque é associado aos australianos, que apoiaram a dominação indonésia.
Loc – Patrícia Pereira, 34 anos, ficou de janeiro a julho deste ano no Timor Leste. De volta ao Brasil, ela se prepara para escrever a tese de doutorado sobre as questões relacionadas aos “silenciamentos culturais” no processo de formação dos professores no pequeno país asiático.
Loc – Segundo ela, os professores brasileiros não têm de levar em conta a nossa cultura nesse processo de formação. “Trata-se de ouvir os timorenses e de construir uma formação em conjunto”, explica Patrícia.
Os estudantes de Nutrição Marcelo Viera, Carolina Kuhn e Maria Gabriela Matias de Pinho estão desenvolvendo um projeto que visa diminuir o desperdício de alimento no Restaurante Universitário (RU) da UFSC. O trabalho de estágio obrigatório buscará resultados por meio da pesagem da sobra nos pratos dos usuários e nas panelas da cozinha, além de uma avaliação escrita do cardápio. Os alunos devem iniciar a pesquisa nas próximas semanas. Para realizar o trabalho com sucesso, os alunos precisam da colaboração dos usuários do Restaurante. Lixeiras de descarte estão separadas desde quarta-feira, dia 26 de setembro, em papel, sobra de alimentos e cascas de fruta para que o peso do lixo seja apenas de resto de comida. Os novos coletores foram instalados com antecedência para que os usuários se acostumem à mudança.
Na tarde de quarta-feira, 26 de setembro, o pesquisador da UFSC, Douglas Kaminski, tratou acessibilidade na web para inserir portadores de deficiências sensoriais aos ambientes de aprendizagem e ensino. A adequação da acessibilidade segue os padrões definidos por WCAG e W3C, criados para garantir a otimização das narrativas e recursos gráficos dos meios de informação. Além de beneficiar aqueles com algum tipo de deficiência, os sites acessiveis promovem a inclusão digital de todos os públicos.
A palestra proferida por Kaminski – “Educação inclusiva: ambiente web acessível com objetos de aprendizagem para representação gráfica” – está incluída na programação do II Seminiário de Acessibilidade na Universidade, que encerra às 17h desta quinta-feira, 27 de setembro.
No Grupo de Estudo de Ambiente Hipermídia voltado ao processo de Ensino-Aprendizagem, o qual Kaminski é integrante, há pesquisadores das áreas do jornalismo, design, pedagogia, psicologia e análise de sistema que já atuam na adaptação de ambientes virtuais de ensino e aprendizagem (AVEAs), como o www.moodle.ufsc.br. O grupo também trabalha as especificidades de cada tipo de deficiência.
Os serviços prestados pela Biblioteca Central da UFSC (BU) atendem as demandas informacionais de pessoas com deficiência. O piso tátil, no térreo da biblioteca leva até o ambiente de acessibilidade informacional que oferece acervo e impressão em braile, leitor de tela, softwares específicos para acessibilidade e empréstimo de materiais, como lupa, para facilitar a leitura.
Ao mesmo tempo em que vem traduzindo e publicando títulos universais , a Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC) está editando obras nacionais e valorizando a literatura de autores catarinenses. Um exemplo deste resgate aconteceu ontem (26) com o relançamento de O Detetive de Florianópolis, de Jair Francisco Hamms, na Feira de Livros da EdUFSC no Campus da Universidade, em Florianópolis. O leitor é brindado por 31 crônicas de humor, ironia, sacanagem e cinismo vividos pelo detetive Domingos Tertuliano Tive (D.T.TIVE).
O evento foi prestigiado pela viúva do escritor, Lúcia Rupp Hamms, acompanhada da filha Ana Paula, do neto Francisco de dois anos e do filho Rogério. Quem animou o bate-papo com a viúva foi o ex-reitor da UFSC, Ernani Bayer, que contou como contornava crises na sua equipe aproveitando o humor de Jair Hamms, um dos fundadores da UFSC, chefe de Gabinete do primeiro reitor, João David Ferreira Lima. Os convidados e visitantes foram recepcionados pelo diretor executivo da EdUFSC, Sérgio Medeiros, que aproveitou a ocasião para destacar a qualidade editorial e gráfica dos livros publicados pela editora universitária.
Quando O detetive de Florianópolis foi lançado, em 1983, Ernani Bayer era reitor e o escritor Salim Miguel dirigia a EdUFSC, que, na época, tinha como presidente do Conselho Editorial o antropólogo e ex-pró –reitor Sílvio Coelho dos Santos.
Aberta desde o dia 24 de setembro, a feira permanecerá na Praça da Cidadania, em frente à Reitoria da UFSC, até o dia 25 de outubro, oferecendo descontos de até 70 por cento. “Não é uma oportunidade somente para a comunidade universitária. Trata-se de uma chance para a sociedade adquirir excelentes títulos a preços acessíveis”, sublinhou o editor Sérgio Medeiros, convidando, inclusive, leitores e livreiros do interior de Santa Catarina.
A reedição do clássico de Jair Hamms reforça a linha editorial da EdUFSC que recentemente publicou obras de Cruz e Sousa, Silveira de Souza e Rodrigo de Haro. A tiragem de O Detetive de Florianópolis foi de mil exemplares. Pelo contrato assinado no relançamento, cem ficam para a família e 900 serão disponibilizados ao mercado. Lúcia Rupp Hamms elogiou o projeto gráfico e a agilidade da editora. “Saiu tudo rápido e ficou muito bonito”, observou, feliz com o resultado.
A Feira funciona de segunda à sexta-feira, das 8h30min às 19 horas. Nas quartas-feiras vai até às 20h30min por conta dos lançamentos e bate-papos com autores e convidados.
Na próxima quarta-feira (dia 3 de outubro), a partir das 16h30min, a feira abriga o lançamento do livro Cage e a poética do silêncio, de Alberto Heller. Na mesma sessão, Grace Torres e Lilian Nakahodo autografam CD comemorativo ao centenário do compositor revolucionário e poeta norte-americano John Cage, inventor da chamada “música aleatória”.
As novidades da Feira acontecem todas as quartas-feiras até 25 de outubro. No dia 10 de outubro, às 16h30min, a EdUFSC relança Contos Gauchescos, de Simões Lopes Neto, marcando o centenário da primeira edição do clássico da literatura sulista. Haverá sessão de autógrafos com o escritor Cláudio Cruz, organizador da obra.
Na sequência, estão na programação O fantástico na Ilha de Santa Catarina, de Franklin Cascaes (17 de outubro), com a presença de Gelci José Coelho (Peninha), e Pensar em não ver: escritos sobre a arte do visível, de Jacques Derrida (24 de outubro), outro clássico da literatura universal que ganha o selo da EdUFSC.
Mais informações e contatos:
Sérgio Medeiros e Fernando Wolff
(48) – 3721-9605 , 3721-9408 , 3721-9686 e 3721-8507
A votação na audiência pública para a aquisição do campus da Unisul foi positiva e unânime
A reitora Roselane Neckel apresentou nesta terça-feira, dia 25, o relatório dos 120 dias da nova gestão, no Campus de Araranguá/UFSC. A audiência pública teve como tema a possível aquisição do atual campus da Unisul, uma estratégia para resolver problemas de espaço físico, falta de laboratórios, equipamentos e criação de novos cursos. O evento contou com a presença do diretor geral do Campus de Araranguá, professor Paulo Esteves, e demais autoridades, além da comunidade acadêmica.
Após apresentação de orçamentos e da situação atual dos campi, foram discutidas as possibilidades de compra ou aluguel dos espaços da Unisul, bem como da espera da construção do novo prédio. Atualmente, o Campus Araranguá possui um prédio de dois andares comdois mil e quinhentos metros quadrados, onde são ministradas aulas para quatro cursos. O campus foi projetado para receber apenas a graduação de Tecnologia de Informação em Comunicação, com vaga para 450 alunos. Hoje são mais três cursos em funcionamento: Engenharia de Computação, Engenharia de Energia e Fisioterapia, contabilizando cerca de 1.300 alunos.
O campus da Unisul possui um prédio de 10 mil e quinhentos metros quadrados, 6 mil metros de área urbanizada com estacionamento e recreação, além de laboratórios e equipamentos. A Caixa Econômica Federal avaliou o prédio em cerca de R$13 milhões, valor próximo ao da construção do novo prédio de quatro andares que estava previsto no projeto. No entanto, com a desvantagem de um período de no mínimo quatro anos para ficar pronto.
Em votação simbólica, os 83 presentes no evento optaram pela transferência das atividades para o novo campus, que já está construído, equipado e com laboratórios de anatomia. Segundo a reitora, a qualidade de ensino para os estudantes e a permanência dos professores em Araranguá é fundamental. “Quando tivermos uma infraestrutura digna para a comunidade universitária de Araranguá, nós estaremos consolidando o campus porque teremos a oportunidade de reestruturar os projetos pedagógicos e fortalecer a pesquisa e a extensão”, disse Roselane Neckel. Depois das negociações com o Governo Federal e a aprovação do Ministério da Educação, a transferência das atividades poderá ser feita e o antigo campus pode servir ainda para projetos futuros, entre eles moradia estudantil e salas de pós-graduação.
O site da Agência Ciência em Pauta voltou a ser atualizado semanalmente a partir deste mês. O projeto ficou parado durante algum tempo, devido à necessidade de mudanças e à diminuição no número de bolsistas. “Hoje são apenas alunos de Jornalismo, mas até o começo do ano contávamos com alunos de Design também. Esta parceria entre cursos é algo que buscamos incentivar”, destaca a professora Tattiana Teixeira, coordenadora do programa.
A Agência é um projeto de extensão do Departamento de Jornalismo da UFSC, desenvolvido pelo Núcleo de Pesquisa em Linguagens do Jornalismo Científico (Nupejoc) desde maio de 2010. A equipe se baseia em pesquisas realizadas na Universidade, produzindo material jornalístico sobre ciência, tecnologia e inovação, utilizando texto, imagem, vídeo e infografia. “Há uma preocupação em incentivar a produção em diversas mídias e formatos, porque entendemos que a Agência é também um laboratório para discutir e testar formas e modos de produção”, afirma. O objetivo é melhorar o jornalismo científico desenvolvido em Santa Catarina. As bases do projeto foram lançadas em 2007, com a organização de minicursos sobre divulgação e jornalismo científico e a realização de pesquisa para verificar como alguns pesquisadores avaliavam a importância destes campos e a atuação da imprensa local como divulgadora de ciência. A Agência Ciência em Pauta tem o apoio do MEC, da Pró-Reitoria de Extensão da UFSC (Proex) e da Agência de Comunicação (Agecom).
A equipe é responsável pela promoção de cursos e workshops, ao menos uma vez por ano, tanto para jornalistas, quanto para pesquisadores. Este ano, há possibilidade de um minicurso na Sepex e planos para um curso de extensão de curta duração em outubro. No fim de cada semestre letivo, a Agência publica uma coletânea com alguns dos melhores textos e imagens do portal para ser distribuída em escolas públicas localizadas perto da UFSC, com a ideia de que o material pode ser usado como base por professores.
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