Abertas inscrições para bolsas extracurriculares de línguas estrangeiras para estudantes da UFSC

21/02/2011 17:30

Estão abertas de 21 de fevereiro a 4 de março  as inscrições para bolsas nos cursos extracurriculares de línguas estrangeiras oferecidos pelo Departamento de Língua e Literatura Estrangeira da UFSC para o primeiro semestre de 2011.O benefício é direcionado a estudantes da UFSC regularmente matriculados e frequentando curso de graduação com cadastro socioeconômico aprovado.
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Tags: bolsas extracurriculares idiomas para alunos da UFSC

Na mídia: Justiça dá sinal verde para obras da UFSC em Joinville

21/02/2011 13:31

Jornal A Notícia

Justiça dá sinal verde para obras da UFSC em Joinville

Após ter recurso aceito, universidade planeja preparar terreno na semana que vem

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está liberada pela Justiça para iniciar as obras na Curva do Arroz, no km 52 da BR-101, em Joinville. Em decisão publicada nesta quinta, o presidente do Tribunal Regional Federal de Porto Alegre (TRF4), Vilson Darós, suspendeu decisão da juíza federal Cláudia Dadico que paralisava as obras no campus.

A liminar da juíza foi dada no dia 24 de janeiro e paralisava qualquer obra no campus enquanto corre uma ação do Ministério Público Federal (MPF) que aponta superfaturamento por parte da Prefeitura e do Estado na compra de seis dos 12 lotes que compõem a área de 1,2 milhão de m² da UFSC. A Advocacia Geral da União, que defende a UFSC, recorreu ao TRF da 4ª região no começo de fevereiro e reverteu o processo.

Na decisão, o presidente do TRF4 considerou dois critérios para derrubar o impedimento às obras. Citou o risco de dano moral, pois a UFSC poderia ficar sem espaço para os alunos, e mencionou o risco de dano econômico. Ou seja, a UFSC poderia perder repasses federais se não implantar o campus.

A decisão anula apenas o impedimento às obras. A suspeita de superfaturamento continua em andamento na Justiça. O diretor da UFSC em Joinville, Acires Dias, disse não comemorar a decisão do TRF4 porque considerava suspensão das obras mais um entre tantos entraves.

Segundo ele, a UFSC deve providenciar para a próxima semana o início do corte de árvores no campus, primeiro passo para a terraplanagem e construção das salas de aulas. A desapropriação do terreno da empresa Sinuelo, que era outro entrave, foi concedida pela Justiça de Joinville no fim de janeiro.

AN.COM.BR

Tags: Campi de Joinvilleobras na Curva do Arroz

Editora da UFSC na Folha de S. Paulo

21/02/2011 11:37

A UFSC e a Editora tiveram grande destaque no jornal Folha de S. Paulo desse  domingo (20). No caderno “Ilustríssima”, o livro A Coisa Perdida: Agamben comenta Caproni, organizado e traduzido por Aurora Bernardini e publicado pela EdUFSC, foi destacado entre os melhores produtos culturais da semana. Na edição do dia 13 de fevereiro a Editora já havia sido indicada pela recomendação da obra 28 Desaforismos, coletânea de aforismos de Franz Kafka, inéditos em língua portuguesa, selecionados e traduzidos pelo contista catarinense Silveira de Souza. Os pensamentos foram considerados os mais transgressores e corrosivos dos 109 aforismos encontrados nos cadernos do escritor tcheco depois de sua morte, em 1924.

Na seção Arquivo Aberto; Memórias que viram histórias, do mesmo caderno, Sérgio Medeiros, diretor da Editora da UFSC, fala do índio xavante Jerônimo Tsawé, cujos grafismos, feitos aos cem anos de idade, ilustram a capa de seu novo livro de poesia, Figurantes, publicado em 2011 pela Iluminuras, de São Paulo.

Habitante da reserva de Sangradouro, no Estado do Mato Grosso, Jerônimo era o “wamaritede’wa”, o dono dos sonhos, como foi reconhecido por seu povo, a quem
confiou muitas visões proféticas que ajudaram a indicar os caminhos dos índios da aldeia. Sob o título “O dono dos sonhos adormecido”, Medeiros relata seu encontro com o “sonhador oficial” em 1988, quando preparava sua tese sobre narrativas xavantes.

Ainda na edição de domingo, na página Imaginação, contracapa do caderno “Ilustríssima”, Dirce Waltrick do Amarante, professora do curso de Artes Cênicas
da UFSC, traduz e apresenta uma peça sintética do dramaturgo futurista F. T. Marinetti. O artigo marca as comemorações de cem anos do teatro sintético.

Por Raquel Wandelli – jornalista na SeCArte

Tags: A Coisa Perdida: Agamben comenta CaproniEdUFSCFolha de São Paulo

UFSC perde dois professores e um técnico-administrativo

21/02/2011 09:51

Faleceu em Blumenau, cidade onde residia e foi sepultado, Milton Santangelo, professor de Implantodontia do Departamento de Odontologia/CCS. Nasceu em 02/10/1946, foi admitido em 13/08/1971 e aposentou-se em 13/9/1994.

A UFSC perdeu também o professor-doutor Osvaldo Ferreira de Melo, do curso de Direito da UFSC, atualmente aposentado e atuando como professor do CPCJ/UNIVALI. O velório aconteceu na Maçonaria da Serrinha e o corpo seguiu para Balneário Camboriú, onde foi cremado.

Faleceu ainda o  técnico-administrativo Valmir Camilo Pereira, do Departamento de Material e Serviços Gerais, que exercia a funçao de motorista. Valmir Camillo foi admitido na UFSC em 02/08/1985.

Joi Cletison mostra o carnaval nos Açores

21/02/2011 09:33

Fotos: Joi Cletison

O Espaço Cultural Casarão Gallotti, em Tijucas, apresenta até 15 de março a exposição de fotografias “Festival de Teatro Popular : O carnaval na Ilha Terceira – Açores”, com imagens de Joi Cletison Alves. A mostra é o resultado de uma maratona de fotográfica chamada “Gestos e Gente no Carnaval Terceirense” que aconteceu no carnaval dos Açores e foi organizado pela Presidência do Governo Regional dos Açores através da Direcção Regional das Comunidades. A proposta era fotografar o carnaval da Ilha Terceira nos Açores, que é uma coisa atípica. Convidaram para participar deste projeto fotógrafos do Brasil, Canadá e EUA onde encontramos emigração açoriana muito forte. Do Brasil foram fotógrafos do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul e o terceiro foi Joi Cletison Diretor do Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC representando Santa Catarina.
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Tags: AçoresexposiçãofotografiasJoi Cletison

ACATE promove workshop com apoio da UFSC

21/02/2011 08:50

Para iniciar uma série de atividades em razão do ano Brasil-Alemanha de Ciência, Tecnologia e Inovação, será realizado em Florianópolis o workshop “Inovação e Tendências em Sistemas de Conhecimento para o Setor Empresarial”. O evento é uma promoção da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE), com o apoio do Ministério da Educação e Pesquisa da Alemanha (BMBF) e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC). Aberto ao público em geral, o workshop será realizado dia 24 de fevereiro, às 18 horas, no auditório Ático da ACATE.
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Tags: Acateinovaçãoworkshop

Biblioteca homenageia aposentados, mostra equipamentos e obras físicas

18/02/2011 11:33

Repetindo um ritual que realiza com regularidade, a direção da Biblioteca Universitária da UFSC promoveu na manhã desta sexta-feira, dia 18, um café de integração no qual, além da confraternização com a equipe, fez uma homenagem a sete funcionárias que estão se aposentando. Informal, a solenidade contou com a presença do reitor Alvaro Toubes Prata, de pró-reitores e de parceiros da biblioteca. A diretora da BU, Narcisa de Fátima Amboni, também apresentou o scanner planetário, que vai ajudar os alunos em suas pesquisas, e mostrou as obras de reforma do andar superior da biblioteca.

“Estamos crescendo em todos os setores, na infraestrutura física, tecnológica, de recursos humanos e de acervo”, diz ela. O scanner planetário é pioneiro no Brasil, e também há projetos para a climatização da biblioteca e a melhoria das condições de atendimento aos usuários. “Para isso, estamos contando com o apoio da reitoria e de diferentes setores que vêm nos ajudando”, afirma Narcisa.

O reitor Alvaro Prata falou rapidamente, informando que aposta no fortalecimento da BU “em todos os aspectos” e que espera um ano positivo para toda a Universidade, a partir de obras e projetos que estão em andamento e de outros que serão iniciados este ano.

As servidoras que se aposentaram e foram homenageadas são Marli Neves da Silveira, Ormecinda Maurílio Luciano, Maria Nunes Machado, Marly Thiago da Silva, Anadete de Souza Pirolo, Lurdeli Antonia Zimmer e Nelci Schwanhack Schulz.

Fotos: Paulo Noronha / Agecom

Tags: Biblioteca UniversitáriaHomenagem a aposentados

Pastoreio Racional Voisin ganha força no Extremo Oeste Catarinense

18/02/2011 09:30
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Site da Epagri destaca trabalho que tem parceria do Centro de Ciências Agrárias da UFSC

Ter, 15 de Fevereiro de 2011 18:44

A produção de leite na região Extremo Oeste, é uma das principais fontes para a geração de rendas às famílias rurais. Nesse sentido, a Epagri de Descanso e Santa Helena e a Secretaria Municipal de Agricultura destes municípios, promoveram nos dias 8, 9 e 10 de fevereiro, um curso sobre Pastoreio Racional Voisin – PRV. altO curso objetivou capacitar agricultores e técnicos nos princípios que norteiam o PRV e possibilitar através da tecnologia do PRV um menor custo na produção de leite, com mais qualidade, baixo impacto ambiental e melhor qualidade de vida da família rural.

O sistema PRV consiste no manejo racional dos pastos. Com ele, se permite a diminuição de custos na atividade leiteira, incremento na renda e, também, redução considerável de impacto ambiental. Participaram das atividades, extensionistas da Epagri, técnicos da prefeitura e agricultores (mais de 130 pessoas) do município e da região. De acordo com o extensionista rural da Epagri de Descanso, Zolmir Frizzo, o método PRV atende os princípios da sustentabilidade. “A idéia é difundir entre os agricultores e motivá-los para adotar o sistema, tornando as propriedades mais sustentáveis quanto à produção de leite”, afirma.

O professor da UFSC e pós-doutorado em PRV no Canadá, Luiz Carlos Pinheiro Machado Filho, destacou a importância de se adotar o sistema nas propriedades. “A universidade tem o compromisso social com os agricultores. O PRV é uma das alternativas para fazer com que eles permaneçam no campo com uma boa renda e vida digna”, acredita Pinheiro Machado. Ainda segundo ele, esta é a única maneira de reduzir custos e aumentar a produção de leite. “Os agricultores tem que ter personalidade, pois tem muita gente contra o sistema porque com o PRV, se compra menos insumos agrícolas, como fertilizantes e sementes”, revela.

A médica veterinária, Luciana Honoratto alertou sobre a saúde animal. Segundo ela, a prevenção garante bons resultados. “O produtor precisa refletir a produtividade. É preciso antecipar atitudes e estratégias para prevenir doenças”, disse Luciana. “O curso foi positivo, pela boa participação de público e pelo alto nível do debate que ocorreu durante a programação”, declarou Frizzo. Muitos agricultores saíram motivados e interessados em iniciar a conversão de seus sistemas de produção de leite convencional para o sistema PRV.

Mais informações: Zolmir Frizzo/Epagri/Descanso, no e-mail: emdescanso@epagri.sc.gov.br Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo.

Leia também:
Folha do Oeste: Sistema de PRV ganha força na região

Tags: CCAPastoreio Voisin

UFSC continua entre as 10 brasileiras melhor colocadas no Webometrics

18/02/2011 07:48

A Universidade Federal de Santa Catarina permanece entre as 10 instituições brasileiras mais bem qualificadas pela nova edição do Ranking Web of World Universities (Webometrics). No levantamento publicado no mês de janeiro a UFSC ocupa a 240ª posição (em julho do ano passado estava na 377ª colocação geral), sendo a sexta brasileira mais bem colocada.

As variações verificadas a cada publicação do ranking agora posicionam a UFSC como terceira federal mais bem colocada. No levantamento anterior, publicado em julho de 2010, a instituição figurava como a primeira brasileira nesta categoria.

As variações ocorrem também entre as grandes universidades americanas, que ocupam os primeiros lugares na lista do Webometrics. Em julho do ano passado a número um era Harvard University, que na nova edição passou a segundo lugar. No topo do levantamento está agora o Massachusetts Instituto f Technology.

Entre as brasileiras, a Universidade de São Paulo (USP) permanece como primeira, com posição elevada: agora é a 51ª instituição do ranking, quando em julho do ano passado ocupava o 122° lugar. A seguir estão Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na 161ª posição; Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), na 166ª colocação, e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 209º lugar.

O Webometrics é uma pesquisa realizada desde 2004 pelo Cybermetrics Lab, um grupo de pesquisa pertencente ao Conselho Superior de Investigações Científicas, ligado ao Ministério da Educação da Espanha. É publicada duas vezes por ano – janeiro e julho. O instituto monta o ranking a partir da análise do material disponibilizado nos sites das universidades. Para os organizadores, a presença de uma instituição de ensino e pesquisa na internet é um indicativo de sua excelência e de seu comprometimento com a disseminação do saber.

A pró-reitora de Pesquisa e Extensão da UFSC, professora Débora Peres Menezes, lembra mais uma vez que as flutuações são frequentes nestes levantamentos. “Qualquer classificação baseada em dados momentâneos está sujeita a oscilações, uma vez que depende apenas de fotografias instantâneas e não de dados analisados de forma sistemática e estatística”. “O importante é que estamos mundialmente muito bem colocados ”, complementa.

Em sua opinião, ainda que rankings gerem polêmicas e devam ser vistos com cuidado, são importantes mecanismos de visibilidade das universidades. “A divulgação de uma boa posição serve como um incentivo aos nossos docentes e pesquisadores e acaba por atrair bons estudantes para a UFSC, o que se reflete num circulo virtuoso. Temos procurado divulgar o bom desempenho da UFSC tanto no Webometrics como em outras avaliações internacionais e nacionais”, destaca a pró-reitora.

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Mais informações na UFSC:

– Professora Débora Peres Menezes / Pró-Reitora de Pesquisa e Extensão / Fone: (48) 3721-9716 / E-mail: debora@reitoria.ufsc.br


Acompanhe os dados:

10 primeiras no ranking mundial:

1 Massachusetts Institute of Technolog
2 Harvard University
3 Stanford University
4 University of California Berkeley
5 Cornell University
6 University of Wisconsin Madison
7 University of Michigan
8 University of Minnesota
9 University of Washington
10 University of Pennsylvania


10 brasileiras mais bem colocadas no ranking :

51   Universidade de São Paulo
161 Universidade Estadual de Campinas
166 Universidade Federal do Rio Grande do Sul
209 Universidade Federal do Rio de Janeiro
238 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
240 Universidade Federal de Santa Catarina
292 Universidade Federal de Minas Gerais
328 Universidade de Brasília
361 Pontificia Universidade Católica do Rio de Janeiro
400 Universidade Federal do Paraná

10 primeiras no ranking latino-americano

51 Universidade de São Paulo
66 Universidad Nacional Autónoma de México
161 Universidade Estadual de Campinas
166 Universidade Federal do Rio Grande do Sul
209 Universidade Federal do Rio de Janeiro
238 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
240 Universidade Federal de Santa Catarina
292 Universidade Federal de Minas Gerais
296 Universidad de Chile
328 Universidade de Brasília

Mais informações na UFSC:

– Professora Débora Peres Menezes / Pró-Reitora de Pesquisa e Extensão / Fone: (48) 3721-9716 / E-mail:

A UFSC nas quatro últimas edições do ranking Webometrics:

Data Posição UFSC no Brasil Posição na América Latina Posição no ranking mundial Número de instituições avaliadas
11/2008 4
(USP, Unicamp, UFRJ,UFSC)
4 381 6.000
12/2009 3
(USP, Unicamp,UFSC)
4 134 6.000
08/2010 3
(USP,Unicamp,UFSC)
6 377 12.000
01/2011 6

(USP, Unicamp, UFRGS, UFRJ, Unesp,UFSC)

7 240 12.000

Tags: Ranking Web of World UniversitiesWebometrics

Na mídia: UFSC faz estudos para identificar áreas mais afetadas por fenômenos climáticos

18/02/2011 07:40

Diário Catarinense

Pedro Santos, Diogo Madruga e Roberta Kremer

São imagens que demoram a sair da memória e que, de tempos em tempos, voltam à tona: quedas de barreiras, água invadindo casas, desabrigados e a dor daqueles que choram os parentes mortos. Se evitar os fenômenos naturais é impossível, o que fazer para minimizar seus efeitos e evitar tragédias?

Santa Catarina já tem seu mapa

Seguindo exemplos de países que foram afetados por desastres naturais e aprenderam como reduzir os danos, o Brasil desenvolve um projeto para mapear áreas de risco, oferecer ferramentas de ação e, mais que tudo, salvar vidas.

O projeto foi solicitado pelo Ministério da Integração Nacional para o Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (Ceped), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Foi assim que, em outubro de 2010, surgiu o Planejamento Nacional para Gerenciamento de Riscos (PNGR), que foi dividido em três etapas a serem concluídas em 2012.

Equipes multidisciplinares visitaram 17 estados e agora realizam trabalhos nos estados restantes: Alagoas, Amazonas, Distrito Federal, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. A primeira etapa é criar um atlas para definir as áreas que, historicamente, apresentam maior incidência de tragédias. Esse levantamento está sendo feito em parceria com prefeituras e instituições acadêmicas dos próprios estados.

Para a finalização dessa etapa, faltam análises no Rio de Janeiro e no Distrito Federal. O Amazonas foi o único que não autorizou a pesquisa em seu território.

Confira o mapa dos locais onde houve desastre em SC

Brasi terá banco de dados atualizado

A partir das informações da primeira fase do mapeamento, será construído um banco de dados informatizado com os desastres naturais ocorridos no país. Enquanto 15 pesquisadores estão em trabalho de campo nas capitais brasileiras, uma equipe de dez especialistas faz o tratamento de dados no escritório do Ceped. Essa etapa deve ser concluída em junho.

A segunda fase, que começou paralelamente à primeira, inclui cadastro de novos desastres no banco de dados, formando um arquivo atualizado com dados pluviométricos, históricos e sócioeconômicos.

— Essas ações não garantem que não ocorrerão mais desastres, mas reduzem significativamente os danos, como os que aconteceram em novembro de 2008 em Santa Catarina. A redução de risco está relacionada à diminuição das vulnerabilidades as quais as pessoas estão sujeitas e esse estudo vai atuar para minimizar danos — explica Rafael Schadeck, coordenador de projetos do Ceped.

A terceira e última etapa é a que vai contar diretamente com a ação e colaboração das prefeituras, dos órgãos de Defesa Civil municipais e de organizações não-governamentais. Será a vez de treinar e capacitar profissionais para aplicar o material desenvolvido na atuação direta à prevenção, no ensino para jovens em escolas públicas e privadas e nas ações municipais para controlar a ocupação em áreas de perigo.

— Trata-se de minimizar efeitos, diminuir danos materiais e humanos. O problema é a falta de política habitacional e a conscientização dos municípios, que devem agir na realocação de famílias atingidas e, principalmente, no controle de novas ocupações. Mas os municípios estão sobrecarregados e a divisão de responsabilidades entre prefeitura, governo estadual e federal é inversamente proporcional ao orçamento distribuído. É um problema — argumenta o Major Márcio Luiz Alves, diretor da Defesa Civil Estadual.

Barco ajudará na coleta de dados

Por ser um dos Estados com maior número de ocorrências de desastres naturais, Santa Catarina tem várias iniciativas na área de prevenção. Uma delas é a da embarcação Roaz 1. O protótipo, que entrou na água pela primeira vez ontem, em Florianópolis, foi desenvolvido para coletar dados.

Estudos comprovaram que os fenômenos ocorridos nos últimos anos em Santa Catarina têm relações estreitas com o ambiente marinho, como o aumento da temperatura do oceano. Apesar de saber as razões, não há um banco de dados para ser analisado. Com o Roaz — nome inspirado no Golfinho Roaz-Corvineiro, mesma espécie da série de TV Flipper — será possível armazenar informações e conflitá-las, para monitorar as alterações.

A embarcação, feita de fibra e não tripulada, ainda não apresenta a autonomia ideal. É guiada por controle remoto e só captura imagens e sons. Para criar o modelo, foram gastos R$ 30 mil. Com a instalação de todas as funções, o custo pode chegar a R$ 1 milhão. Além do apoio financeiro, é necessário um suporte tecnológico. Hardwares e softwares são importantes para realizar a captura de dados com precisão e criar autonomia.

Na manhã desta quinta-feira, ocorreu o primeiro teste oficial. A embarcação criada pelo engenheiro civil Roberto Böell Vaz foi colocada nas águas da Avenida Beira-Mar Norte, na Capital.

— A navegação foi um sucesso.

Este ano, uma bateria de provas para testar as outras funções já foi planejada. A próxima será em março. Nesta quinta-feira, ainda na água, a equipe composta por seis pessoas se deu ao direito de brindar o sucesso do teste com champanha e até fazer o batismo da embarcação.

O barco também poderá executar outras atividades como monitoramento ambiental, relatório de balneabilidade de praias e rios, vigilância de áreas de preservação e apoio às ações de busca e salvamento.

Mão-de-obra especializada em Santa Catarina

Colocar em prática projetos para prevenção a desastres vai depender também da existência de mão-de-obra especializada. Ou seja, profissionais que tenham conhecimento e capacidade de aplicação. Em Santa Catarina, pelo menos três universidades públicas oferecem cursos na área.

Uma delas é a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), que criou este mês o curso de pós-graduação de Gestão de Riscos de Desastres. A grade curricular aborda gestão ambiental, cartografia na prevenção de desastre e trabalho comunitário. Além da parte teórica, é feito o trabalho de campo no Bairro Saco Grande, no Norte da Ilha, normalmente atingido por deslizamentos.

O grupo de 32 alunos é formado por profissionais da Defesa Civil, Polícia Militar, bombeiros e pesquisadores. O curso é de 18 meses, com aulas nas sextas-feiras e sábados. Existe a expectativa de abertura de novas turmas. De acordo com a coordenadora do curso, Maria Paula Marimon, o conhecimento científico sobre os desastres é fundamental para criar uma cultura de prevenção e diminuir os prejuízos. Foi com essa ideia que o biólogo da Fundação de Meio Ambiente (Fatma) Daniel de Araújo Costa optou por participar.

— Minha expectativa é adquirir conhecimento para pôr em prática nas unidades de conservação, pois entendo que é importante preservar essas áreas para evitar desastres.

A Universidade de São José (USJ) tem pós-graduação Gestão em Defesa Civil. E o Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (Ceped) da UFSC oferece cursos à distância como Gestão de Riscos e Desastres para psicólogos.

Tags: Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastrescepeddesastres

CDS disponibiliza informações sobre atividades oferecidas à comunidade

17/02/2011 16:40

As  informações sobre as atividades esportivas oferecidas pelo Centro de Desportos da UFSC (CDS) à comunidade, para o primeiro semestre de 2011, estão disponíveis no site: www.cds.ufsc.br (Link: Extensão – Atividades Físicas para a Comunidade) e no mural da Coordenadoria de Extensão do CDS – sala 50 (entre os ginásios 1 e 2).

Tags: atividades esportivas comunidadeCDS

Editora divulga até maio vencedor do Concurso Salim Miguel

17/02/2011 15:57

O número de inscritos no Concurso Salim Miguel de Romance, promovido pela Secretaria de Cultura e Arte e Editora da UFSC em outubro do ano passado, surpreendeu a Comissão Julgadora pelo número de inscritos. Um total de 26 obras originais foram recebidas pela Editora no término das inscrições, em 15 de dezembro. Os três membros da comissão, cujos nomes serão mantidos em sigilo até a divulgação do resultado, estão trabalhando para concluir a avaliação dos originais no mês de maio. “Considerando a natureza complexa do gênero romance, que exige experiência e volume de trabalho, ficamos muito satisfeitos com a participação dos escritores”, analisa Sérgio Medeiros, diretor da Editora da UFSC.
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Tags: concursoEditora da UFSCSalim Miguel

UFSC faz segunda chamada de calouros no dia 24

17/02/2011 12:54

O Departamento de Administração Escolar (DAE) da Universidade Federal de Santa Catarina divulga na próxima quinta-feira, 24 de fevereiro, a lista dos convocados em segunda chamada referente ao Vestibular 2011. Eles vão ocupar as vagas não preenchidas pelos selecionados, muitos deles aprovados em outras instituições de ensino. Os estudantes devem fazer sua matrícula nos dias 28 de fevereiro e 1°de março, entre 8h e 12h e 14h e 18h, nas coordenadorias dos respectivos cursos.

Também no dia 24, o DAE publicará o edital de remanejamento dos calouros já matriculados do segundo semestre para o primeiro. Esses alunos devem ser dirigir à respectiva coordenadoria de curso para buscar o atestado de matrícula. Esse documento traz seu novo número/senha e o horário das disciplinas.

“Lembramos que uma vez remanejado, observada a classificação do vestibular e o termo de opção pelo 1º semestre firmado pelo estudante no ato da matrícula, o aluno obriga-se ao ingresso no curso no 1º período letivo, sob pena de perder a vaga por infrequência”, explica o diretor do DAE, Luiz Carlos Podestá. Para o dia 7 de abril está prevista a última chamada do Vestibular 2011 relativa à matrícula para o primeiro semestre.

As aulas na UFSC recomeçam no dia 14 de março, quando também haverá a recepção dos calouros. Mais de 5 mil novos estudantes iniciam suas atividades só no campus de Florianópolis, e centenas de outros entram nos cursos oferecidos nos campi de Joinville, Curitibanos e Araranguá.

Mais informações pelo site www.dae.ufsc.br e pelos telefones do DAE (48) 3721-9707 / 3721-9331 / 3721-6553.

Por Paulo Clóvis Schmitz / Jornalista da Agecom

Tags: Segunda chamada Vestibular 2011

Coral, Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC têm vagas abertas

16/02/2011 17:42

O Coral da UFSC, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC abrem vagas para novos integrantes. Os candidatos aos grupos devem agendar entrevista a partir do dia 21/02 das 14 às 17 horas.  As entrevistas serão realizadas no período de 22 a 24/02, das 14 às 17 horas, na Igrejinha da UFSC, sede do Departamento Artístico Cultural (DAC). O agendamento da entrevista deve ser feito pelo telefone (48) 3721-6493.

Os grupos são coordenados pela maestrina Miriam Moritz e os ensaios iniciam em março. O coral é aberto à comunidade em geral, o madrigal destina-se a alunos de graduação da UFSC, que terão direito à bolsa de Extensão, e a orquestra é aberta à comunidade, sendo que alunos de graduação da UFSC também terão direito a bolsa de Extensão. Quando iniciarem os trabalhos, se houver vagas, novos candidatos poderão ser aceitos. A participação nos grupos é gratuita.

Coral da UFSC ensaia na Igrejinha

Coral da UFSC

O Coral da UFSC mantém suas atividades desde 1963 e hoje faz um repertório de música brasileira acompanhado de violão, baixo e percussão. Tem como objetivos promover e difundir o canto coral e  contribuir com a integração e a extensão cultural da nossa universidade. Pretende também levar a seus coralistas conhecimento teórico e prático, num processo de aprendizagem e valorização da arte musical através do canto.

Vagas para o Coral da UFSC: vozes masculinas (tenor e baixo) e sopranos com experiência em canto, aberto à comunidade em geral. Os ensaios do coral são realizados terças e quintas-feiras das 20 às 22 horas.

Para este ano o Coral pretende desenvolver o projeto “Músicas de Carnaval”, preparando um trabalho que envolva o canto coral, acompanhamento instrumental e breves performances, possibilitando aos integrantes a experiência do canto em grupo, a expressão corporal e a vivência de valores culturais da música brasileira. Além dessas, outras músicas do repertório continuarão a ser trabalhadas.

Madrigal e Orquestra de Câmara - foto: Juliana Frandalozo

Madrigal e Orquestra de Câmara

Os projetos de extensão Madrigal da UFSC e Orquestra de Câmara da UFSC iniciaram em 2009 e têm por objetivo fomentar e difundir a música vocal e instrumental, proporcionando aos músicos em potencial, que fazem parte dos cursos de graduação da UFSC, um espaço para desenvolverem seus potenciais artístico-musicais. Os projetos também visam a divulgar a música erudita e popular, através de apresentações, e com isso incentivar a formação e a cultura local.

O Madrigal da UFSC é composto por 4 naipes vocais: soprano, contralto, tenor e baixo, e destina-se exclusivamente à participação de alunos de graduação da UFSC, com experiência em canto e leitura musical, que terão direito à Bolsa de Extensão. Na entrevista, os candidatos ao Madrigal deverão interpretar uma música erudita da sua escolha, a cappella, e uma música do seu repertório, que poderá ser acompanhada por instrumentista, a cargo do candidato.

Horário de ensaio do Madrigal: 2ª-feira, das 16 às 18h, geral; 5ª-feira, das 17h30 às 19h, naipe masculino; 5ª-feira, das 16h30 às 18h, naipe feminino.

A Orquestra de Câmara é composta por violinos, violas, violoncelo e contrabaixo. É aberta à participação de instrumentistas da comunidade em geral, que já toquem um instrumento de cordas e tenham o instrumento. Os integrantes que forem alunos de graduação da UFSC terão direito à Bolsa de Extensão. Na entrevista, os candidatos à Orquestra deverão interpretar uma música erudita da sua escolha, e uma música com leitura à primeira vista.

Horário de ensaio da Orquestra: 2ª-feira, das 13h30 às 15h30; 4ª-feira, das 16 às 17h30. Para os ensaios por naipe, horário a combinar.

Sobre a regente Miriam Moritz

Miriam Moritz formou-se em música pela Udesc em 1987, onde estudou flauta transversal, canto e canto coral. Em 2003, concluiu pós-graduação em musicoterapia pela Unisul. É mestranda em Literatura na UFSC, com pesquisa na área musical. Foi nomeada Regente do Coral da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, após concurso público realizado em fevereiro e março de 2004, dando início às suas atividades em maio do mesmo ano. Desenvolveu os Projetos “Reconstruindo a Escuta do usuário de Implante Coclear” com equipe multidisciplinar e “Canto para Comunidade” do Projeto Caeira 21, “Atividades Musicais para Pessoas com Doença de Parkinson” e Grupo de Canto para Iniciantes”. Além da regência do Coral, desenvolve os Projetos de Extensão Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC.

O Coral da UFSC, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC fazem parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

SERVIÇO:

O QUÊ: Abertas inscrições para novos integrantes ao Coral, Madrigal e
Orquestra de Câmara da UFSC.
QUANDO: Marcar entrevista a partir do dia 21/02 das 14 às 17 horas. Período para entrevista: de 22 a 24/02, das 14 às 17 horas
ONDE: DAC – Departamento Artístico Cultural, Igrejinha da UFSC, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade em geral ou a alunos de graduação da UFSC, conforme o grupo.
CONTATO: Para agendar entrevista: (48) 3721-6493 – Outras informações: coraldaufsc@dac.ufsc.br – Visite: www.dac.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC

O Coral da UFSC, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC abrem vagas para novos integrantes. Os candidatos aos grupos devem agendar entrevista a partir do dia 21/02 das 14 às 17 horas.  As entrevistas serão realizadas no período de 22 a 24/02, das 14 às 17 horas, na Igrejinha da UFSC, sede do Departamento Artístico Cultural (DAC). O agendamento da entrevista deve ser feito pelo telefone (48) 3721-6493.

Os grupos são coordenados pela maestrina Miriam Moritz e os ensaios iniciam em março. O coral é aberto à comunidade em geral, o madrigal destina-se a alunos de graduação da UFSC, que terão direito à bolsa de Extensão, e a orquestra é aberta à comunidade, sendo que alunos de graduação da UFSC também terão direito a bolsa de Extensão. Quando iniciarem os trabalhos, se houver vagas, novos candidatos poderão ser aceitos. A participação nos grupos é gratuita.

Coral da UFSC

O Coral da UFSC mantém suas atividades desde 1963 e hoje faz um repertório de música brasileira acompanhado de violão, baixo e percussão. O Coral da UFSC tem como objetivo principal promover e difundir o canto coral, bem como contribuir com a integração e a extensão cultural da nossa universidade. Pretende também levar a seus coralistas conhecimento teórico e prático, num processo de aprendizagem e valorização da arte musical através do canto.

Vagas para o Coral da UFSC: vozes masculinas e sopranos com experiência em canto, aberto à comunidade em geral. Os ensaios do coral são realizados terças e quintas-feiras das 20 às 22 horas.

Para este ano o coral pretende desenvolver o projeto “Músicas de Carnaval”, preparando um trabalho que envolva o canto coral, acompanhamento instrumental e breves performances, possibilitando aos integrantes a experiência do canto em grupo, a expressão corporal e a vivência de valores culturais da música brasileira. Além dessas, outras músicas do repertório do grupo continuarão a ser trabalhadas.

Madrigal e Orquestra de Câmara

Os projetos de extensão Madrigal da UFSC e Orquestra de Câmara da UFSC iniciaram em 2009 e têm por objetivo fomentar e difundir a música vocal e instrumental, proporcionando aos músicos em potencial, que fazem parte dos cursos de graduação da UFSC, um espaço para desenvolverem seus potenciais artístico-musicais. Os projetos também visam a divulgar a música erudita e popular, através de apresentações, e com isso incentivar a formação e a cultura local.

O Madrigal da UFSC é composto por 4 naipes vocais: soprano, contralto, tenor e baixo e destina-se exclusivamente à participação de alunos de graduação da UFSC, com experiência em canto e leitura musical, que terão direito à Bolsa de Extensão. Na entrevista, os candidatos ao Madrigal deverão interpretar uma música erudita da sua escolha, a cappella, e uma música do seu repertório, que poderá ser acompanhada por instrumentista, a cargo do candidato.

Horário de ensaio do Madrigal: 2ª-feira, das 16 às 18h, geral; 5ª-feira, das 17h30 às 19h, naipe masculino; 5ª-feira, das 16h30 às 18h, naipe feminino.

A Orquestra de Câmara é composta por violinos, violas, violoncelo e contrabaixo. É aberta à participação de instrumentistas da comunidade em geral, que já toquem um instrumento de cordas e tenham o instrumento. Os integrantes que forem alunos de graduação da UFSC terão direito à Bolsa de Extensão. Na entrevista, os candidatos à Orquestra deverão interpretar uma música erudita da sua escolha, e uma música com leitura à primeira vista.

Horário de ensaio da Orquestra: 2ª-feira, das 13h30 às 15h30; 4ª-feira, das 16 às 17h30. Para os ensaios por naipe, horário a combinar.

Sobre a regente Miriam Moritz

Miriam Moritz formou-se em música pela Udesc em 1987, onde estudou flauta transversal, canto e canto coral. Em 2003, concluiu pós-graduação em musicoterapia pela Unisul. É mestranda em Literatura na UFSC, com pesquisa na área musical. Foi nomeada Regente do Coral da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, após concurso público realizado em fevereiro e março de 2004, dando início às suas atividades em maio do mesmo ano. Desenvolveu os Projetos “Reconstruindo a Escuta do usuário de Implante Coclear” com equipe multidisciplinar e “Canto para Comunidade” do Projeto Caeira 21, “Atividades Musicais para Pessoas com Doença de Parkinson” e Grupo de Canto para Iniciantes”. Além da regência do Coral, desenvolve os Projetos de Extensão Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC.

O Coral da UFSC, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC fazem parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

SERVIÇO:

O QUÊ: Abertas inscrições para novos integrantes ao Coral, Madrigal e
Orquestra de Câmara da UFSC.
QUANDO: Marcar entrevista a partir do dia 21/02 das 14 às 17 horas. Período para entrevista: de 22 a 24/02, das 14 às 17 horas
ONDE: DAC – Departamento Artístico Cultural, Igrejinha da UFSC, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade em geral ou a alunos de graduação da UFSC, conforme o grupo.
CONTATO: Para agendar entrevista: (48) 3721-6493 – Outras informações: coraldaufsc@dac.ufsc.br – Visite: www.dac.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC

Tags: coralextensãomúsica

Pesquisa da UFSC resulta em método de controle do sal em restaurantes

16/02/2011 17:36

A redução do consumo de sal é um desafio mundial. No Brasil, o Plano Nacional para Redução do Consumo de Sódio está em construção. Estimativa baseada em dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2002-2003 indica um nível médio de consumo de sódio pelos brasileiros de 4,5 gramas por dia. Essa quantidade é mais do que o dobro da recomendação estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Guia Alimentar para a População Brasileira, que é de 2g de sódio ou 5g de sal por dia.

Esse consumo excessivo estimulou o estudo de um método de controle do sal e sódio na produção de refeições em restaurantes junto ao Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições (NUPPRE) da UFSC. Desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Nutrição, o trabalho é resultado da dissertação de mestrado da nutricionista Cristina Barbosa Frantz, com orientação da professora Anete Araújo de Sousa.

“Além de contribuir com as discussões sobre as iniciativas mundiais de redução do consumo de sal e sódio, o método pode auxiliar gestores na produção de refeições nutricionalmente mais saudáveis”, destaca Cristina.

Ela lembra em sua dissertação que o crescimento da oferta de alimentos industrializados, ricos em gordura, açúcar e sal, de fácil acesso e baratos vem causando preocupação entre órgãos de saúde. Além disso, o crescimento do fenômeno da alimentação fora de casa e o preparo de refeições com elevado teor de sódio em restaurantes coletivos e comerciais, incluindo os fast-foods, têm contribuído com o consumo excessivo de sal e sódio.

Levando em conta estes fenômenos, o método que desenvolveu traz uma série de medidas para auxiliar na  identificação de pontos críticos em relação ao uso do sal e de ingredientes com médio e alto teor de sódio em restaurantes.

Diagnóstico e sugestões de melhoria

Estruturado em nove etapas, o modelo foi aplicado durante cinco semanas, de segunda-feira a sexta-feira, em um restaurante de Florianópolis. Foram avaliadas as preparações produzidas para o almoço. A metodologia leva a análises sobre o planejamento de cardápios, o teor de sódio nos produtos adquiridos para produção dos alimentos e nas preparações, a quantidade de sal nas preparações servidas e à identificação de pontos críticos em relação ao uso do sal no processo produtivo de refeições. A partir do diagnóstico, estimula a proposição de ações corretivas e recomendações.

Nas etapas de planejamento e análise do cardápio, por exemplo, Cristina verificou que mais de 40% das preparações tinham ingredientes com médio e alto teor de sódio. Nas etapas de pré-preparo e preparo, a aplicação do modelo permitiu a identificação de pontos críticos como ausência de fichas técnicas e receituários para as preparações do cardápio, dificultando a identificação e análise do teor de sódio.

Outro ponto observado nessas etapas foi a ausência de padronização do tipo de utensílio utilizado para adicionar sal aos alimentos. Para cada um dos problemas identificados o modelo propõe ações corretivas. Entre elas, reduzir gradativamente o número de preparações com ingredientes com médio/alto teor de sódio, buscando oferecer o maior número de preparações com ingredientes in natura. Além disso, elaborar e implantar fichas técnicas com informações sobre o teor de sódio para todos os pratos do cardápio.

Com base na constatação da oferta de preparações com médio e alto teor de sódio (acima de 100mg de sódio em 100g de preparação), a nutricionista recomenda que o restaurante realize ações para a redução e controle do uso de sal e sódio em todas as etapas do processo produtivo. “O método não determina quantidade de ingredientes e tipos de substitutos para o sal que devem ser utilizados para redução de sal e sódio em cada tipo de preparação. Mas recomenda que sejam feitos testes culinários para a reformulação gradual de fichas técnicas até atingir 200mg de sódio na porção”, explica a nutricionista.

Cristina lembra que na literatura há alternativas para reduzir o sal e o sódio sem prejudicar a qualidade sensorial dos alimentos. Entre elas, o uso de ervas aromáticas, especiarias, temperos ácidos (limão, vinagre), bulbos (cebola, alho) e sal de ervas.

Durante sua pesquisa bibliográfica na literatura cientifica a nutricionista não encontrou um método de controle do uso de sal e sódio no processo produtivo de refeições. Portanto, o instrumento que desenvolveu pode ser o primeiro a ser utilizado para esse fim.

A dissertação foi desenvolvida em colaboração com a equipe do Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições (NUPPRE-UFSC), onde outros sistemas de gestão da qualidade na produção de refeições foram desenvolvidos em busca de uma alimentação mais saudável. Entre eles, um método para avaliação da qualidade de bufês executivos; uma metodologia para avaliação da qualidade nutricional e sensorial de bufês de café da manhã e um sistema de controle de gordura trans no processo produtivo de refeições.

Mais informações:  cristinafrantz@gmail.com / (48) 3721-5138

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Saiba Mais

– No Brasil, a recomendação de ingestão de sal para a população é estabelecida no Guia Alimentar para a População Brasileira e está de acordo com a FAO/OMS de 2003, que indica menos de 5 gramas por dia. O Guia Brasileiro explica que a ingestão de sal maior do que 6g/dia é uma causa importante de hipertensão arterial, acidente vascular cerebral e de câncer gástrico.

– A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a redução do sal nos alimentos processados e refeições seja gradual para que ocorra a desensibilização ao sabor muito salgado dos alimentos. Segundo o Guia Alimentar Brasileiro, o tempo médio de três meses consumindo alimentos com baixos teores de sal ajusta as células do paladar ao sabor menos intenso e sua preferência pode diminuir.

– Em 2004, a OMS lançou a Estratégia Global para Promoção da Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde para a redução do consumo de sal, açúcar, gordura saturada e eliminação de ácidos graxos trans. Em 2006, realizou um encontro técnico para discutir especificamente o sal e estratégias para redução da ingestão em nível mundial. Os documentos prevêem que os restaurantes comerciais e coletivos estejam entre os parceiros para a execução destes preceitos.

O sal em nossa história

– O uso e a veneração do sal são quase tão antigos quanto a própria civilização. Estima-se que a adição de sal aos alimentos tenha iniciado há cerca de 5 e 10 mil anos, principalmente pela necessidade de conservação dos alimentos.

– As primeiras formas de exploração de sal parecem ter sido no período Neolítico e com o advento da agricultura.  Em função do baixo deslocamento dos povos resultante da sedentarização, a possibilidade de adquirir carne passou

a ser menor. Além disso, para assegurar alimentação no período de inverno era necessário estocar os alimentos. Assim, a descoberta de que soluções salinas concentradas poderiam conservar os alimentos foi essencial para garantir o sustento desses povos.

– Desde o século VIII, caravanas transportando sacos de sal cruzavam o deserto ligando os Impérios de Mali, Xangai e Gana ao mediterrâneo oriental. Os locais de produção e as estradas de sal eram protegidos por fortalezas.

– Em Chioggia (Veneza) surgiu a principal instalação de extração de sal da Idade Média que fez de Veneza uma referência no comércio desse ingrediente. Na época, era comum a cobrança de imposto sobre o sal. Assim, muito da riqueza de Veneza proveio da prática de exportação de sal para outras cidades.

Fonte: Dissertação: DESENVOLVIMENTO DE UM METODO DE CONTROLE DO USO DE SAL E SÓDIO NO PROCESSO PRODUTIVO DE REFEIÇÕES
Programa de Pós-Graduação em Nutrição da UFSC

Cristina Barbosa Frantz
Orientação: Anete Araújo de Sousa
Parceira: Rossana Pacheco da Costa Proença

Pesquisa da UFSC resulta em método de controle do sal em restaurantes

A redução do consumo de sal é um desafio mundial. No Brasil, o Plano Nacional para Redução do Consumo de Sódio está em construção. Estimativa baseada em dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2002-2003 indica um nível médio de consumo de sódio pelos brasileiros de 4,5 gramas por dia. Essa quantidade é mais do que o dobro da recomendação estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Guia Alimentar para a População Brasileira, que é de 2g de sódio ou 5g de sal por dia.

Esse consumo excessivo estimulou o estudo de um método de controle do sal e sódio na produção de refeições em restaurantes junto ao Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições (NUPPRE) da UFSC. Desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Nutrição, o trabalho é resultado da dissertação de mestrado da nutricionista Cristina Barbosa Frantz, com orientação da professora Anete Araújo de Sousa.

“Além de contribuir com as discussões sobre as iniciativas mundiais de redução do consumo de sal e sódio, o método pode auxiliar gestores na produção de refeições nutricionalmente mais saudáveis”, destaca Cristina.


Ela lembra em sua dissertação que o crescimento da oferta de alimentos industrializados, ricos em gordura, açúcar e sal, de fácil acesso e baratos vem causando preocupação entre órgãos de saúde. Além disso, o crescimento do fenômeno da alimentação fora de casa e o preparo de refeições com elevado teor de sódio em restaurantes coletivos e comerciais, incluindo os fast-foods, têm contribuído com o consumo excessivo de sal e sódio.

Levando em conta estes fenômenos, o método que

desenvolveu traz uma série de medidas para auxiliar na identificação de pontos críticos em relação ao uso do sal e de ingredientes com médio e alto teor de sódio em restaurantes.

Diagnóstico e sugestões de melhoria

Estruturado em nove etapas, o modelo foi aplicado durante cinco semanas, de segunda-feira a sexta-feira, em um restaurante de Florianópolis. Foram avaliadas as preparações produzidas para o almoço. A metodologia leva a análises sobre o planejamento de cardápios, o teor de sódio nos produtos adquiridos para produção dos alimentos e nas preparações, a quantidade de sal nas preparações servidas e à identificação de pontos críticos em relação ao uso do sal no processo produtivo de refeições. A partir do diagnóstico, estimula a proposição de ações corretivas e recomendações.

Nas etapas de planejamento e análise do cardápio, por exemplo, Cristina verificou que mais de 40% das preparações tinham ingredientes com médio e alto teor de sódio. Nas etapas de pré-preparo e preparo, a aplicação do modelo permitiu a identificação de pontos críticos como ausência de fichas técnicas e receituários para as preparações do cardápio, dificultando a identificação e análise do teor de sódio.

Outro ponto observado nessas etapas foi a ausência de padronização do tipo de utensílio utilizado para adicionar sal aos alimentos. Para cada um dos problemas identificados o modelo propõe ações corretivas. Entre elas, reduzir gradativamente o número de preparações com ingredientes com médio/alto teor de sódio, buscando oferecer o maior número de preparações com ingredientes in natura. Além disso, elaborar e implantar fichas técnicas com informações sobre o teor de sódio para todos os pratos do cardápio.

Com base na constatação da oferta de preparações com médio e alto teor de sódio (acima de 100mg de sódio em 100g de preparação), a nutricionista recomenda que o restaurante realize ações para a redução e controle do uso de sal e sódio em todas as etapas do processo produtivo. “O método não determina quantidade de ingredientes e tipos de substitutos para o sal que devem ser utilizados para redução de sal e sódio em cada tipo de preparação. Mas recomenda que sejam feitos testes culinários para a reformulação gradual de fichas técnicas até atingir 200mg de sódio na porção”, explica a nutricionista.

Cristina lembra que na literatura há alternativas para reduzir o sal e o sódio sem prejudicar a qualidade sensorial dos alimentos. Entre elas, o uso de ervas aromáticas, especiarias, temperos ácidos (limão, vinagre), bulbos (cebola, alho) e sal de ervas.

Durante sua pesquisa bibliográfica na literatura cientifica a nutricionista não encontrou um método de controle do uso de sal e sódio no processo produtivo de refeições. Portanto, o instrumento que desenvolveu pode ser o primeiro a ser utilizado para esse fim.

A dissertação foi desenvolvida em colaboração com a equipe do Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições (NUPPRE-UFSC), onde outros sistemas de gestão da qualidade na produção de refeições foram desenvolvidos em busca de uma alimentação mais saudável. Entre eles, um método para avaliação da qualidade de bufês executivos; uma metodologia para avaliação da qualidade nutricional e sensorial de bufês de café da manhã e um sistema de controle de gordura trans no processo produtivo de refeições.

Mais informações: (48) 3721-5138 / (48) 9161-1345

Saiba Mais

– No Brasil, a recomendação de ingestão de sal para a população é estabelecida no Guia Alimentar para a População Brasileira e está de acordo com a FAO/OMS de 2003, que indica menos de 5 gramas por dia. O Guia Brasileiro explica que a ingestão de sal maior do que 6g/dia é uma causa importante de hipertensão arterial, acidente vascular cerebral e de câncer gástrico.

– A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a redução do sal nos alimentos processados e refeições seja gradual para que ocorra a desensibilização ao sabor muito salgado dos alimentos. Segundo o Guia Alimentar Brasileiro, o tempo médio de três meses consumindo alimentos com baixos teores de sal ajusta as células do paladar ao sabor menos intenso e sua preferência pode diminuir.

– Em 2004, a OMS lançou a Estratégia Global para Promoção da Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde para a redução do consumo de sal, açúcar, gordura saturada e eliminação de ácidos graxos trans. Em 2006, realizou um encontro técnico para discutir especificamente o sal e estratégias para redução da ingestão em nível mundial. Os documentos prevêem que os restaurantes comerciais e coletivos estejam entre os parceiros para a execução destes preceitos.

O sal em nossa história

– O uso e a veneração do sal são quase tão antigos quanto a própria civilização. Estima-se que a adição de sal aos alimentos tenha iniciado há cerca de 5 e 10 mil anos, principalmente pela necessidade de conservação dos alimentos.


– As primeiras formas de exploração de sal parecem ter sido no período Neolítico e com o advento da agricultura. Em função do baixo deslocamento dos povos resultante da sedentarização, a possibilidade de adquirir carne passou

a ser menor. Além disso, para assegurar alimentação no período de inverno era necessário estocar os alimentos. Assim, a descoberta de que soluções salinas concentradas poderiam conservar os alimentos foi essencial para garantir o sustento desses povos.

– Desde o século VIII, caravanas transportando sacos de sal cruzavam o deserto ligando os Impérios de Mali, Xangai e Gana ao mediterrâneo oriental. Os locais de produção e as estradas de sal eram protegidos por fortalezas

– Em Chioggia (Veneza) surgiu a principal instalação de extração de sal da Idade Média que fez de Veneza uma referência no comércio desse ingrediente. Na época, era comum a cobrança de imposto sobre o sal. Assim, muito da riqueza de Veneza proveio da prática de exportação de sal para outras cidades.

Fonte: Dissertação: DESENVOLVIMENTO DE UM METODO DE CONTROLE DO USO DE SAL E SÓDIO NO PROCESSO PRODUTIVO DE REFEIÇÕES
Programa de Pós-Graduação em Nutrição da UFSC

Cristina Barbosa Frantz
Orientação: Anete Araújo de Sousa
Parceira: Rossana Pacheco da Costa Proença

Tags: pós-graduação em nutriçãosal

Governo libera contratação em federais

16/02/2011 15:54

O governo federal poderá preencher vagas em novas universidades e escolas técnicas sem a necessidade de promover concursos públicos para a contratação de professores efetivos. Medida provisória editada pela presidente Dilma Rousseff coloca a expansão das instituições de ensino federais, uma das principais promessas da presidente, na categoria de “excepcional interesse público”.
(more…)

Tags: contrataçãogoverno federalProfessores

Capes WebTV traz informações sobre instituições federais e a própria UFSC

16/02/2011 14:40

Foi inaugurada na segunda quinzena de dezembro, na Biblioteca Universitária, a Capes WebTV, mídia exclusiva criada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para a divulgação de conteúdo noticioso dentro dos campi universitários. A UFSC foi a segunda universidade federal a adotar o sistema, que disponibiliza informações sobre editais de fomento à pesquisa, cooperação internacional, avaliação de cursos, bolsas no exterior e outros assuntos de interesse da comunidade acadêmica.

De acordo com a diretora da Biblioteca Universitária, Narcisa Amboni, 28 pontos (25 dentro do campus de Florianópolis e um em cada novo campi, em Joinville, Araranguá e Curitibanos) oferecerão, por meio de monitor de TV, a possibilidade de acessar esses dados, além de notícias da Capes e da UFSC, informações científicas e dados sobre treinamentos dos usuários. No campus da Trindade, haverá monitores na reitoria, no Centro de Cultura e Eventos, na Agecom, nos centros de ensino, nas bibliotecas setoriais e em outros locais estratégicos.

Participaram da inauguração os responsáveis pela implementação da ferramenta na Biblioteca, autoridades representando o Ministério da Educação, a diretora da BU, o reitor Alvaro Prata, o chefe de gabinete José Carlos Cunha Petrus e a pró-reitora de Pós-Graduação, Maria Lúcia de Barros Camargo. Em seus pronunciamentos, eles destacaram a importância da Capes WebTV na difusão do conhecimento para a comunidade universitária e externa e também a participação da Agência de Comunicação (Agecom) e da TV UFSC como parceiras da iniciativa.

O sistema foi apresentado em setembro de 2010 a reitores e pró-reitores de pós-graduação, em evento realizado em Brasília, e está sendo implantado em 21 instituições que manifestaram oficialmente o interesse pelo uso da ferramenta. Entre os programas inicialmente veiculados estão o “Por Dentro da Capes”, “Capes Notícias”, “Capes Oportunidades”, “Portal de Periódicos” e “Acontece no Campus”. Na BU, o monitor está instalado no primeiro piso, próximo ao Espaço Cultural.

O sistema da WebTV não emite sons, utilizando-se de legendas, de forma similar às TVs instaladas em aeroportos. Os serviços serão disponibilizados durante 24 horas, nos sete dias da semana.

Leia mais:

Capes WebTV recebe primeiras adesões

Tags: Capes WebTv

Desligamento da Central Telefônica

16/02/2011 13:53

A SeTIC (Superintendência de Governança Eletrônica e Tecnologia da Informação e Comunicação) comunica que haverá desligamento da central telefônica principal da UFSC no dia 16/02/2011 entre 19:00 e 23:00 horas para execução de procedimentos de atualização de software. Neste período os ramais conectados diretamente a esta central ficarão indisponíveis. Informações pelo fone 3721-6331.

Tags: central telefônicadesligamentoUFSC

Estudantes podem solicitar isenção para o Restaurante Universitário

15/02/2011 17:25

A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) informa que está recebendo requerimentos de isenção para o Restaurante Universitário (RU). Os interessados devem apresentar os seguintes documentos: requerimento disponível no site da PRAE ou da Coordenadoria do Serviço Social (CoSS); atestado de matrícula do semestre 2011.1; e cadastro socioeconomico aprovado anteriormente à entrega do requerimento. Outras informações pelo telefone (48) 3721-9341 ou pelo e-mail ssaluno@reitoria.ufsc.br.

Tags: pedido de isençãoPRAERU

Reitor da UFSC conhece sustentabilidade da Dígitro

15/02/2011 13:29

O reitor Alvaro Toubes Prata, da UFSC, reuniu-se recentemente com o presidente da Dígitro, Geraldo Augusto Xavier Faraco, e com o professor Rui Seara, responsável pelo Laboratório de Circuitos e Processamento de Sinais (LINSE). Durante a visita, Prata conheceu as instalações sustentáveis da empresa e conversou com Faraco sobre a longa parceria existente entre a empresa e a instituição de ensino.

Desde 1996, a Dígitro mantém convênios com laboratórios da UFSC para o desenvolvimento de produtos na área de telecomunicações e informática, notadamente com o LINSE, que está vinculado ao Departamento de Engenharia Elétrica da instituição. Entre as tecnologias desenvolvidas, destaca-se a produção de sistemas para conversão texto-fala e síntese de voz. Nos últimos 7 anos a Dígitro repassou quase R$ 5 milhões em recursos àquela unidade de ensino.

A UFSC está presente em toda história da Dígitro, principalmente na formação de profissionais. Além de os sócios fundadores terem se graduado na instituição, ela é
responsável também pela formação de grande parte dos colaboradores da Dígitro – mais de 25% das pessoas que trabalharam e/ou trabalham na empresa são egressos da UFSC-, além de propiciar oportunidade de estágio para um volume expressivo de alunos dos mais variados cursos.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Dígitro

Tags: Dígitroreitor da UFSCvisita

Curso Superior de Magistério indígena abre Universidade para todos

14/02/2011 20:43

Eles vieram de territórios localizados em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Espírito Santo atrás do antigo sonho de cursar uma faculdade específica para professores indígenas. Alguns casais deixaram os filhos com parentes nas aldeias e trouxeram os menores de colo para a sala de aula. Várias alunas ainda estão amamentando. O primeiro dia de aula mostrou que os 120 alunos Guarani, Kaingáng e Xokleng aprovados no Vestibular do Curso Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, iniciado na tarde de segunda, 14, na Universidade Federal de Santa Catarina, estão dispostos a enfrentar todas as dificuldades para completar sua formação como professores e ajudar seus povos na luta pelas condições de sobrevivência e pela defesa da sua cultura.

“Por meio da educação vamos superar o paternalismo dos órgãos indigenistas para conquistar nossa autonomia e defender nossa cultura”, sentenciou Getúlio Tójfa, coordenador pedagógico da Escola Cacique Vanhkre, em Ipuaçu, ao discursar em nome dos Cainkáng na cerimônia de recepção dos calouros e abertura do curso no auditório do Centro de Filosofias Humanas. O auditório lotado e multicolorido com a presença das lideranças das três etnias, dos representantes da rede de departamentos que integram o curso e das diversas entidades ligadas à promoção do índio fez dessa conquista pedagógica um momento de comemoração e também um ato político na defesa de uma educação inclusiva. Sobre a importância de realizar a primeira graduação específica em licenciatura indígena direcionada para professores das três etnias dos territórios do Sul e Sudeste do País, o reitor Álvaro Prata pontuou: “a UFSC assume sua condição de universidade dessa grande nação brasileira, que é não é somente dos brancos, mas sobretudo dos nativos”.

Com duração de quatro anos, o curso superior contempla alunos de Santa Catarina e de outros estados do sul e sudeste que não dispõem desse tipo de formação. Seguindo o método da pedagogia da alternância, que prevê o aprendizado teórico em sala e períodos de aplicação prática nas escolas das aldeias, os alunos-professores devem permanecer em torno de duas semanas hospedados em um hotel em Florianópolis e depois retornam aos seus territórios para reiniciar as aulas dois meses depois. O tempo de estudo na comunidade prevê pesquisas orientadas, estágios, projetos de intervenção comunitária nas escolas das aldeias.  Como conquista da luta das comunidades indígenas, de professores e pesquisadores da área, a graduação foi concebida pela Comissão Interinstitucional de Educação Superior Indígena (CIESI) em conjunto com representantes indígenas, a partir de projeto aprovado pelo Programa de Licenciatura Indígena do Ministério da Educação, explica a coordenadora do curso Ana Lúcia Vulfe Nötzold, do Departamento de História. O Prolind financia hospedagem e alimentação para docentes especialistas nas temáticas.

São 120 alunos aprovados no Vestibular, 40 de cada etnia. A maioria já atua em escolas de aldeias, mas há jovens indígenas recém-egressos do ensino médio e lideranças comunitárias e também índios formados em faculdades não específicas, de português e história, principalmente. É o caso de Keli, formada em Letras-Português pela Unasselvi, que veio com o marido Eduardo Tuquê e trouxe dois dos quatro filhos, um de quatro e outro de dois. Com dificuldades de se concentrar na aula e dar atenção aos filhos, eles pretendem conseguir alguém para levar as crianças de volta à aldeia Xokleng, em Ibirama, mas não querem desistir: “A gente precisa desse conhecimento na nossa língua específica para ajudar a fortalecer nossa cultura nas aldeias”, diz Keli. A índia Eunice Antunes, professora da Escola Itaty, do Morro dos Cavalos, que também discursou em nome do povo Guarani, ainda não acredita que a luta pela graduação se concretizou: “Parece que estou sonhando acordada! E todas as entidades e nós alunos demos o máximo para estar aqui. Não é um privilégio, é uma conquista!”

Com habilitação geral em Licenciatura da Infância e ênfase no ensino fundamental comum a todos, a formação desses alunos-professores será voltada para o eixo norteador Territórios Indígenas: Questão Fundiária e Ambiental no Bioma Mata Atlântica. A coordenadora Ana Lúcia lembra que a questão territorial está ligada ao direito do indígena de existência enquanto povo. “Quando se fala em acesso à cidadania, um dos direitos fundamentais é o de poder existir, que está ligado à questão da identidade e do território tão prementes hoje para esses povos”, enfatiza.  Até o quinto período, os acadêmicos estarão separados por etnia, cursando disciplinas específicas. Na sequência, optarão por uma das três terminalidades, que são: Licenciatura das Linguagens, com ênfase em Línguas Indígenas; Licenciatura em Humanidades, com ênfase em Direitos Indígenas e Licenciatura do Conhecimento Ambiental, com ênfase em Gestão Ambiental.

Os parceiros na UFSC incluem os departamentos de Antropologia (que vai ministrar disciplina de mitologia indígena), de Metodologia de Ensino, de Direito, de Engenharia Sanitária e Ambiental, entre outros, além do Museu Universitário, ligado à Secretaria de Cultura e Arte, que atuará com professores e infra-estrutura para atividades pedagógicas, científicas e culturais, conforme Maria Dorothea Darella, pesquisadora do Laboratório de Etnologia Indígena. Como parceiros externos, a Secretaria da Educação firmou um termo de cooperação para dar apoio pedagógico aos alunos que são também professores da educação indígena das rede pública estadual e flexibilizar o seu horário nas aldeias. A Funai financiar o deslocamento dos índios dos seus territórios para Florianópolis. Entidades como a Capi (Comissão de Apoio aos Povos Indígenas), CIMI (Conselho Indigenista Missionário) e Comin (Conselho de Missão entre Índios) participaram de todas as decisões de modo a preservar as especificidades e interesses das etnias.

Em Santa Catarina, 9.200 pessoas integram a população indígena, 2.812 pertencentes à faixa etária escolar entre um a 14 anos. Oferecendo formação superior pública e gratuita, o projeto cumpre a Lei de Diretrizes e Bases de 96, que determina a graduação dos professores de escolas indígenas. Em todo sul e sudeste do Brasil, somente a Unochapecó oferece um curso específico para Kaingángs e atendendo apenas professores de Santa Catarina.

Por Raquel Wandelli/ Jornalista na SeCArte

Fotos: Cláudia Schaun Reis/Jornalista na Agecom

Tags: Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica

UFSC oferece encontros gratuitos para pacientes com redução de estômago

14/02/2011 18:09

O Grupo Interdisciplinar de Acompanhamento a Pacientes com Redução de Estômago (GIAPRE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) tem como objetivo reunir pessoas que fizeram a cirurgia bariátrica para compartilhar experiências relacionadas a esse novo momento de suas vidas.

Formado por diferentes profissionais da saúde, o GIAPRE promove reuniões sempre na última quinta-feira de cada mês, das 13h30 às 15h, na Área B do Hospital Universitário (HU), na Sala do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa, Ensino e Assistência Gerontogeriátrica (NIPEG). A participação é gratuita e não requer agendamento prévio. O próximo encontro será realizado no dia 24 de fevereiro.

Outras informações pelo e-mail mgfknutri@yahoo.com.br.

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Concurso Residência Médica – Medicina Intensiva e Pneumologia

14/02/2011 17:33

Estão abertas as inscrições para o Concurso para Residência Médica nas Especialidades de Medicina Intensiva e Pneumologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina (HU/UFSC).

As inscrições podem ser feitas até o dia 18 de fevereiro, das 8h às 12h, na Coordenadoria da Residência Médica, 3º andar do Hospital Universitário.

Clique aqui para ter acesso ao Edital e a Ficha de Inscrição. Outras informações pelo telefone (48) 3721-8059.

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