Cine Paredão comemora três anos com o filme “A Antropóloga”

15/06/2011 16:47

Para comemorar três anos do Projeto Cine Paredão, será exibido o filme “A Antropóloga”, nesta sexta-feira, dia 17, às 19h, nas Colinas do Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). Em caso de chuva o evento será transferido para o auditório do CFH.

Após a exibição, o diretor Zeca Pires e a antropóloga Sonia Maluf participarão de um debate sobre os temas abordados no longa-metragem. A entrada é gratuita.

O Cine Paredão iniciou em 2008, iniciativa de alguns estudantes das Ciências Sociais, com o intuito de aproveitar e utilizar os espaços ociosos da Universidade, não somente do Centro de Filosofia e Ciências Sociais (CFH), mas também de outros Centros, com intervenções artísticas, especialmente, cinematográfica.

Sinopse: Costa da Lagoa, reduto açoriano na ilha de Santa Catarina. Malú (Larissa Bracher) tem 33 anos e realiza no local sua pesquisa de doutorado na área de etnobotânica. Com dona Ritinha (Sandra Ouriques) ela aprende a cultura mística que os descendentes açorianos mantém viva. Ao acompanhar o tratamento com ervas aplicado em Carolina (Rafaela Rocha de Barcelos), Malú subitamente tem contato com o sobrenatural. Ela passa a enfrentar o ceticismo científico, o qual ela própria já foi devota, e tenta provar a experiência que vivenciou.

Tags: cine paredão

Seminário “O SUS como Escola” será realizado em 5 de julho

15/06/2011 15:41

O Seminário de Integração Ensino-Serviço “O SUS como Escola” será realizado no dia 5 de julho, das 8h30 às 17h30, no Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O evento tem como objetivo mostrar as diversas atividades realizadas pelos cursos da área da Saúde da UFSC e pela Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis, articuladas pela Rede Docente-Assistencial.  Todas elas em consonância com a Política Nacional de Indução a Mudanças na Graduação da Área da Saúde, na perspectiva do fortalecimento do SUS.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelos sites http://portal.pmf.sc.gov.br/entidades/saude ou www.ccs.ufsc.br. Podem se inscrever docentes e discentes da área da Saúde e profissionais das Secretarias Municipais de Saúde. A carga horária é de 8 horas. Durante o seminário haverá exposição dos trabalhos do PET-Saúde da Família UFSC/SMS.

PROGRAMAÇÃO

8h30min – Abertura

9h – Mesa-redonda: O SUS COMO ESCOLA: Política Nacional e Local para a Reorientação da Formação

9h – Políticas indutoras da reorientação da formação profissional em saúde: situação atual e perspectivas – Ministério da Saúde/SGTES

9h40min – Responsabilidade dos gestores na formação para o SUS – Dr. João José Cândido da Silva, secretário de Saúde de Florianópolis

10h20min – A reorientação dos cursos de graduação em saúde da UFSC – Dr. Carlos Alberto Justo da Silva, vice-reitor da UFSC

11h – Debate

12h – Intervalo

14h – Mesa-redonda: O Pró-Saúde na prática dos serviços e da educação

14h – Panorama dos projetos Pró-Saúde e Pet-Saúde no município de Florianópolis

14h20min – O ensino e o serviço no cotidiano de um Centro de Saúde – CS Saco Grande.

14h50min – Curso de Graduação em Educação Física: O impacto do Pró-Saúde / PET-Saúde na reorientação da formação

15h20min – O que é ser estudante na escola do SUS

15h50min – Inserção dos estudantes na comunidade – Associação de Pescadores da Armação

16h20min – Debate

17h – Confraternização

Outras informações pelo e-mail prosaude@ccs.ufsc.br.   

Tags: “O SUS como Escola”Seminário de Integração Ensino-Serviço

Farmácia Escola completa três anos

15/06/2011 15:39

Nesta quarta-feira, 15 de junho, a Farmácia Escola da UFSC comemora três anos. A data será marcadaem uma mesa-redonda com a participação da professora Maria do Carmo Lessa Guimalhães (UFBA), do secretário Municipal de Saúde de Florianópolis, João Candido da Silva, e do professor Carlos Alberto Justa da Silva, vice-reitor da UFSC. O tema será gestão da assistência farmacêutica no SUS. O evento será realizado no auditório do Centro de Ciências da Saúde da UFSC, a partir de 16 horas.

A Farmácia Escola é uma unidade de distribuição gratuita de medicamentos, por meio do Sistema Único de Saúde, que visa qualificar a assistência farmacêutica no SUS por meio da viabilização e estruturação de serviços de dispensação de medicamentos de programas governamentais, adotando a lógica do Uso Racional de Medicamentos.

O projeto associa a melhoria da qualidade do atendimento aos pacientes de Florianópolis à formação e capacitação de profissionais comprometidos com uma maior eficácia das ações de saúde e à produção de conhecimento relacionado à Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde.

A Farmácia Escola funciona na antiga farmácia do Sesi, entre o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, no campus da Trindade. Informações pelos telefones (48) 3721-9647 e 3721-9567.

Tags: Farmácia Escola

Denúncias contra FIFA e CBF são temas do programa Jornalismo em Debate

15/06/2011 12:17

Diante das recentes denúncias de corrupção tanto na FIFA quanto na Confederação Brasileira de Futebol (CBF), levantadas pela imprensa internacional, surge a dúvida: como ir além das acusações e aprofundar nas investigações, sem prejudicar a cobertura esportiva? Os veículos de comunicação são reféns dos órgãos de esporte? A quem cabe fiscalizar a FIFA e a CBF, órgãos não-governamentais?
(mais…)

Tags: debatejornalismoRádio Ponto

Café Philo apresenta Gilles Deleuze

15/06/2011 12:07

A 24ª edição do Café Philo – Conversa em torno dos filósofos franceses – traz a professora Simone Curi para um diálogo sobre “A fabulação criadora e os devires da literatura”, de Gilles Deleuze, nesta quinta-feira, dia 16, às 19 horas, na Biblioteca Pública, Centro de Florianópolis.

A organização é do professor Pedro de Souza, do Departamento de Línguística da UFSC. O evento é gratuito. Informações: (48) 3028-8063

Tags: Café PhiloGilles Deleuze

Lançado edital para tutoria a distância em Espanhol

15/06/2011 09:37

Lançado o Edital 009/2011 para contratação de bolsistas que atuarão como Tutores a Distância do curso de Letras Espanhol EaD/UFSC em 2011.2. As inscrições acontecem de 15 a 22 de junho,  na Secretaria do Curso de Letras Espanhol EaD – UFSC -, sala 523, CCE, Bloco B, conforme horários estabelecidos no edital. Mais informações em ead.ufsc.br/espanhol.

Tags: espanholtutoria

Departamento lança revista Reação Química

14/06/2011 16:58

Debater e divulgar a educação científica e a própria química são os objetivos da recém-lançada revista eletrônica Reação Química.

Produzida por professores e pós-graduandos do Departamento de Química da UFSC, com o apoio – através do Fungrad – da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG), a Reação Química traz, mensalmente, artigos, sínteses e entrevistas.

Informações: rq.ufsc@gmail.com ou www.rq.ufsc.br.

Tags: química

Conselho Universitário se manifesta a respeito da greve dos servidores

14/06/2011 16:44

Em reunião realizada nesta terça, 14/06, o Conselho Universitário colocou em pauta a greve dos servidores técnico-administrativos e emitiu a nota que segue na íntegra:

Com a deflagração da greve dos Servidores Técnicos e Administrativos das Universidades Federais, o Conselho Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, em reunião realizada em 14 de junho de 2011, reconhece como legítimas as reivindicações apresentadas e afirma a imperiosa necessidade de que as negociações entre o Governo Federal e o movimento dos servidores sejam conduzidas com a urgência requerida.

Alvaro Toubes Prata
Presidente do Conselho Universitário

Tags: Greve

FITAFloripa: Fusão entre o circo e a tecnologia discute a ausência de diálogo

14/06/2011 15:47

Fotos: Divulgação

Fotos: Divulgação

Grande público prestigiu as apresentações do espetáculo “Keskuteluja” na abertura do 5º FITAFloripa em 12 de junho e na segunda-feira (13), no Centro de Cultura e Eventos da UFSC

No âmbito dos trabalhos mais inovadores que estão sendo apresentados no 5º Festival Internacional de Teatro de Animação de Florianópolis, “Keskuteluja” ocupa posição privilegiada.

Rompendo o limite do conceito de impossível, os finlandeses, malabarista Ville Walo e o mágico Kalle Hakkarainen, nos conduzem a um mundo labiríntico e surreal. Especializados em malabarismo, arte mágica e vídeo, investiram em elementos visuais que refletem sobre as relações de comunicação na sociedade da informação e tecnologia.

O palco é um espaço de mudança, de circuitos de imagens. “Keskusteluja” é um espectáculo que combina elementos do circo – como malabarismo acrobático e magia – com dança e teatro de objetos, enquanto explora o tema da comunicação e lembra o direito dos seres humanos de terem um espaço seu, um espaço livre de todas as obrigações… uma viagem coreográfica, singular e alucinante através dos tempos. A projeção de um filme mudo no corpo dos atores ajuda a criar um território em constante metamorfose, que perturba a percepção entre o que é real e virtual, caracterísitcas do experimentalismo e surrealismo do novo circo. O espetáculo conceito já foi apresentado em mais de 20 países.

Kalle Hakkarainen é mágico e artista de vídeo. Em seu trabalho ele examina os novos tipos de possibilidades de expressão, desde a imagem do vídeo e das suas capacidades relacionadas ao tempo e espaço.

Ville Walo tornou-se um malabarista profissional em 1995. Seu trabalho de malabarismo e manipulação inclui objetos da vida cotidiana, disciplinas como a magia, marionetes e vídeo.

Confira a programação completa do FITA no site www.fitafloripa.com.br
O FITAFloripa é realizado em parceria com a Fazendo Fita Cia. Artística, Curso de Artes Cênicas/DALi/CCE/UFSC (Sassá Moretti – Coordenação Geral), Departamento Artístico Cultural (DAC) da SeCArte/UFSC (Zélia Sabino – Coordenação Executiva) e SESC-SC, parceiro na itinerância do festival pelas cidades do interior do Estado. O evento conta com o patrocínio do Funcultural e da UFSC.

Tags: teatro

Na mídia: UFSC de Araranguá participa de seminário de inovação educativa

14/06/2011 14:55

A Fundação Telefônica promove, nesta quarta-feira (15) o Seminário Fundação Telefônica de Inovação Educativa. Durante o evento, serão apresentados os resultados de uma pesquisa sobre inovação em educação com o uso de tecnologias da informação e comunicação. O evento acontecerá das 9h30 às 18h, no auditório da Telefônica, na rua Martiniano de Carvalho, 851, São Paulo.

O estudo foi realizado em âmbito nacional, em escolas públicas e privadas, dos ensinos fundamental e médio, envolvendo as telas digitais –TV, internet, celular e videogame.

Serão apresentados quatro projetos considerados de vanguarda pelos critérios da pesquisa. São eles: Cartografias de Sentidos nas Escolas, realizado pela Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte; Fractal Multimídia: objetos de aprendizagem, do Colégio Estadual Embaixador José Bonifácio, de Petrópolis, no Rio de Janeiro; Experimentação remota como suporte a ambientes de ensino-aprendizagem, desenvolvido em Araranguá, pela Universidade Federal de Santa Catarina; e Olimpíadas de Jogos Educacionais, da empresa Joy Street em parceria com o Centro de Estudos de Sistemas Avançados do Recife e pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco.

Pela manhã, ocorrerá a apresentação da pesquisa e, à tarde, serão realizadas duas mesas redondas, com oito casos inovadores, os quatro identificados pela pesquisa, mais a rede social Minha Terra e o Grupo Educar na Cultura Digital, realizados pelo programa EducaRede, da Fundação Telefônica; e os projetos Wikimapa e Minha Vida Móbile, apoiados pela Vivo. Para encerrar, a cantora Malu Magalhães fará um pocket show.

Acesse a matéria original aqui.

Núcleo de Estudos da Terceira Idade tem nova coordenação e comitê assessor

14/06/2011 12:16

Fotos: Cláudia Reis / Jornalista na Agecom

Com a presença de representantes da Associação Estadual de Gerontologia e do Conselho Municipal do Idoso, entre outras entidades, o Núcleo de Estudos da Terceira Idade da UFSC formalizou nesta segunda-feira, 13 de junho, a posse de sua nova coordenadora, a enfermeira Jordelina Schier, que durante 20 anos atuou no Hospital Universitário.

A professora Ângela Maria Alvarez, doutora em Filosofia da Enfermagem pela UFSC, ex-presidente da Associação Brasileira de Enfermagem (Seção Santa Catarina) e ex-vice-presidente da Associação Brasileira de Alzheimer (Regional Santa Catarina), desde 2005 coordenadora do Neti, permanece colaborando com a iniciativa como integrante de um comitê assessor. O novo órgão também foi oficializado nesta segunda-feira.

Ângela fez um breve relato de sua trajetória no Núcleo, agradeceu o apoio e a solidariedade da equipe, da Administração da UFSC e dos idosos. Ressaltou que o envelhecimento da população é um fenômeno crescente e que muitos desafios estimulam as ações do Núcleo como ambiente de ensino e aprendizagem no campo da gerontologia.

À frente do Neti desde 2005, ela lembrou que a ampliação constante de vagas (neste semestre são mais de 40 turmas em funcionamento, com a participação de mais de 700 pessoas com mais de 50 anos), a ampliação das ações para trabalhos envolvendo cidadania e política, o projeto ressignificando a arte no envelhecer, o trabalho de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e o resgate do estágio em Serviço Social junto ao Núcleo foram algumas das ações implementadas nos últimos anos. Emocionada, disse que ver os idosos desenvolvendo suas habilidades e demonstrando sua felicidade ao participar das diferentes iniciativas do Núcleo são grandes realizações.

“Este é um momento de muita emoção e significado, uma felicidade que traz também a responsabilidade de coordenar este grande projeto da Universidade Federal de Santa Catarina”, disse em seguida a nova coordenadora do NETI, Jordelina Schier, carinhosamente chamada de enfermeira Nina pelos presentes. Ela ressaltou a importância de contar com o novo comitê assessor e diversas pessoas que incorporam como sua a luta por manter o fio condutor do Núcleo, referência no campo gerontológico que funciona da Universidade desde 1982.

Simbolicamente, a nova coordenadora recebeu a echarpe que é marca registrada nos eventos e atividades do Núcleo de Estudos da Terceira Idade. Canções do Vozes da Ilha em Seresta, um dos grupos formados a partir do NETI, enriqueceram o encontro prestigiado por diversos idosos, pelo reitor da UFSC, Alvaro Toubes Prata, pelo vice-reitor Carlos Alberto Justo da Silva, pró-reitores, diretores de centros e de fundações de apoio da UFSC.

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Mais informações: www.neti.ufsc.br / 3721-9445

Saiba Mais:

Composição do Comitê Assessor do NETI:

– Jordelina Schier / Coordenadora do NETI;

– Maria Hermínia Lage Fernandes Laffin/ Departamento Estudos Especializados em Educação/Centro de Educação

– Vera Regina de Aquino Vieira / Departamento Literatura e Línguas Estrangeiras/Centro de Comunicação e Expressão

– Leilane Mendonça Z. Rosa/ Departamento de Direito/Centro de Ciências Jurídicas

– Angela Maria Alvarez /Departamento de Enfermagem/Centro de Ciências da Saúde

– Emiliana Maria Simas Cardoso da Silva / Professora NETI aposentada da UFSC;

– Mônica Joesting Siedler /Professora NETI/ Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos (Fepese)

– Maria Cecília Antonia Godstfriedt – Professora NETI/ Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos (Fepese)

– Eddy Frantov – Representante do Centro Estudantil do NETI


Objetivos do Núcleo de Estudos da Terceira Idade:

– Ampliar e sistematizar o conhecimento da gerontologia;

– Formar recursos humanos nos diversos níveis;

– Manter atividades interdisciplinares de ensino, pesquisa e extensão;

– Divulgar e desenvolver ações institucionais e interinstitucionais;

– Assessorar entidades na organização de programas de valorização do idoso;

– Oferecer subsídios para uma política de resgate do papel do idoso na sociedade brasileira.

– Realizar treinamentos, palestras e consultorias na área gerontológica.

Tags: NETI

Inovação Tecnológica no Programa Educação e Cidadania

14/06/2011 11:04

A Universidade Federal de Santa Catarina quer fazer de seu Departamento de Inovação Tecnológica muito mais do que um escritório jurídico para orientação sobre propriedade intelectual. A expectativa é de que esse departamento amplie o trabalho colaborativo com empresas e a transferência de tecnologias. Mais um passo nesse caminho foi dado com a implantação de um Comitê de Inovação Tecnológica. O  tema foi abordado no programa Educação e Cidadania. Veja as entrevistas com a professora Rozângela Curi Pedrosa, diretora do Departamento de Inovação Tecnológica, e com o professor Antônio Augusto Ulson, pesquisador do Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos da UFSC.

A Universidade Federal de Santa Catarina quer fazer de seu Departamento de Inovação Tecnológica muito mais do que um escritório jurídico para orientação sobre propriedade intelectual. A expectativa é de que esse departamento amplie o trabalho colaborativo com empresas e a transferência de tecnologias. Mais um passo nesse caminho foi dado na quarta-feira, 25 de maio, com a implantação de um Comitê de Inovação Tecnológica.

Auxiliar na discussão e criação de uma política institucional de inovação será uma das tarefas do novo órgão. Para compor o comitê foram convidados professores com reconhecida atuação nos campos da pesquisa, da inovação e do trabalho colaborativo com empresas, nas áreas de biotecnologia, jurídica, econômica e de direitos autorais (veja os nomes abaixo). “Contamos com a visão destes professores para avançar”, salientou na cerimônia de instalação do comitê a professora Débora Peres Menezes, pró-reitora de Pesquisa e Extensão da UFSC.

O novo comitê vai trabalhar a partir das atribuições do Departamento de Inovação Tecnológica, setor que auxilia a UFSC desde 2007. Uma das responsabilidades do DIT é o acompanhamento dos processos dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade intelectual da Universidade. Sua equipe também avalia e opina sobre a celebração de contratos e convênios envolvendo a inovação e a pesquisa científica e tecnológica, entre diversas outras ações.

De acordo com a diretora do DIT, professora Rozangela Curi Pedrosa, em 2010 a UFSC protocolou 20 pedidos de proteção de propriedade intelectual, número que considera reduzido em relação ao tamanho e prestígio em pesquisa e desenvolvimento conquistado pela Universidade. Mas, frisou, ainda que tenha uma equipe reduzida, o Departamento recebe cada vez mais demandas por parte da comunidade universitária. Em relação ao número de processos analisados, exemplificou, há um crescimento considerável: em 2010 foram 177, enquanto em 2006 foram 23.

De acordo com a diretora do DIT, a cultura da inovação tecnológica ainda enfrenta diversos desafios – não apenas na UFSC, mas no país. Entre eles, os gargalos na relação entre empresas e pesquisadores, o fato de que muitas indústrias ainda preferem comprar tecnologias de outros países e a falta de cultura do uso e depósito de patentes. Além disso, no Brasil a maioria dos pesquisadores trabalha em universidades e institutos, há uma  reduzida conversão de conhecimento científico em inovação tecnológica e uma concentração da produção industrial em produtos de baixo valor  agregado.

Apesar das dificuldades, a diretora lembrou que um marco no país foi a Lei de Inovação. Aprovada em 2004, essa lei é  fundamental na regulação da cooperação entre universidades e empresas, prevendo entre outros aspectos a criação dos Núcleos de Inovação Tecnológica, o uso de laboratórios de institutos de ciência e tecnologia por pequenas e micro empresas e a participação do pesquisador em royalties. O trabalho com o setor produtivo também é beneficiado com a Lei do Bem, de 2005, que consolidou os incentivos fiscais para pessoa jurídica que tem pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação.

Ressaltando as competências de cada um dos membros no novo Comitê de Inovação Tecnológica, o reitor da UFSC, professor Alvaro Toubes Prata, defendeu a importância da colaboração dos pesquisadores nas ações relacionadas à inovação e à transferência tecnológica.  “Temos uma herança muito rica e precisamos dar nossa contribuição para melhorar a sociedade e o mundo”.

Mais informações:  www.dit.ufsc.br / / (48) 3721-9628

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Saiba Mais:

Composição do Comitê de Inovação Tecnológica:

Rozângela Curi Pedrosa / Centro de Ciências Biológicas / Diretora do Departamento de Inovação Tecnológica / Presidente
Irineu Afonso Frey / Centro Sócio-Econômico / Docente do Departamento de Inovação Tecnológica / Vice-Presidente
Antônio  Augusto Ulson de Souza / Centro Tecnológico / Docente da área de Processo Químico  / Membro
Arnaldo José Perin / Centro Tecnológico / Docente da área de Engenharia Elétrica  / Membro
José Eduardo De Lucca / Centro Tecnológico / Docente da Área de Informática / Membro
Marcos Wachowski /  Centro de Ciências Jurídicas / Docente da Área Jurídica  / Membro
Mário Steindel / Centro de Ciências Biológicas / Docente da Área de Biotecnologia  / Membro
Silvio Antonio Ferraz  Cario / Centro Sócio-Econômico / Docente da Área de Economia / Membro
Victor Juliano de Negri / Centro Tecnológico / Docente da Área de Engenharia Mecânica  / Membro

Atribuições do Comitê de Inovação:

– Auxiliar na discussão e criação das políticas institucionais de inovação e transferência de tecnologia da UFSC;
– Promover políticas institucionais de inovação e transferência de tecnologia da UFSC;
– Auxiliar na avaliação dos processos de licenciamento de tecnologias da Instituição;
– Auxiliar nos processos envolvendo questões relacionadas a cultivares e ao direito autoral;
– Auxiliar na indicação de consultores ad-hoc para avaliação e redação de patentes;
– Auxiliar na avaliação da patenteabilidade ou não do resultado de uma pesquisa;
– Auxiliar na avaliação da manutenção de um pedido de patente e de uma patente concedida;
– Auxiliar na avaliação das perspectivas de impacto econômico das tecnologias;
– Auxiliar na divulgação dos resultados das pesquisas realizados na Instituição.

Departamento de Inovação Tecnológica em números

Número de processos analisados
2006 – 23
2007 – 51
2008 – 60
2009 – 103
2010 – 177

Número de pareceres emitidos
2006 – 23
2007 – 51
2008 – 81
2009 – 116
2010 – 133

Tipos de Processos Analisados pelo Departamento de Inovação Tecnológica em 2010

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Tags: Comitê de Inovação Tecnológica

Planetário e Observatório Astronômico recebem comunidade para ver o eclipse da lua

14/06/2011 10:29

Professores e estudantes do Observatório Astronômico, do Planetário e do Grupo de Estudos de Astronomia (GEA) da UFSC recebem a comunidade  nesta quarta-feira, 15 de junho, para observação do eclipse total da lua com telescópios. A partir das 17h30min, o público participa de sessão de planetário digital e palestra sobre o tema. O evento é gratuito.

Grupo de Astrofísica

Há anos a equipe do Grupo de Astrofísica desenvolve o projeto De Olho no Céu de Floripa, recebendo o público ao cair na noite das quartas-feiras. O objetivo é apresentar noções básicas de Astronomia em experiência prática com os telescópios e outros equipamentos do Observatório. Os visitantes podem contemplar planetas, satélites, cometas, estrelas binárias e múltiplas, aglomerados de estrelas, nebulosas e mesmo galáxias vizinhas.

Nas terças-feiras à noite, o Observatório atende escolas, em atividades conjuntas com o Planetário. Há também atividades diárias para olhar o Sol, entre 9h e 11h, em um telescópio equipado com filtro de proteção solar.

Mais informações: www.astro.ufsc.br / astro@astro.ufsc.br / (48) 3721 6836, ramal 4422 e com as equipes do Planetário e GEA: 3721-9241  ou 3721-4133.

Tags: eclipse da luaGrupo de Estudos de Astronomia (GEA)Observatório AstronômicoPlanetário UFSC

Basquete no UFSC Esporte Clube

14/06/2011 09:53

Vai ao ar na Rádio Ponto, nesta sexta-feira, 17 de junho, ao meio dia, o UFSC Esporte Clube, com as informações do basquete de Joinville, que periga fechar. A reportagem vai ouvir a opinião da equipe, após a perda do seu principal patrocinador, a Araldite. Tem também as informações da Liga Futsal, com o UFSC EC acompanhando o clássico entre Florianópolis Futsal e Krona / Joinville, na quinta-feira. E tudo sobre a Copa UFSC, com os resultados das modalidades e o andamento da competição.

O UFSC Esporte Clube é um programa semanal, veiculado pela Rádio Ponto UFSC (www.radio.ufsc.br ou 106,1 FM perto do campus) todas as sextas-feiras, ao meio-dia. Traz notícias e comentários sobre o esporte catarinense, amador e profissional, abordando também o esporte universitário. Modalidades que não têm muito espaço nos meios de comunicação são o foco do programa, aproximando esportes como hóquei, futebol americano, basquete, vôlei, handebol e outros do público universitário.

Núcleo de Radiojornalismo Esportivo
twitter.com/nucleoRJE

Tags: Rádio Ponto

Seminários da Pós-Graduação em Administração

14/06/2011 09:15

O Núcleo de Pesquisa Organizações, Racionalidade e Desenvolvimento, ligado ao Programa de Pós-Graduação em Administração da UFSC, realiza nesta quinta-feira, 16 de junho, mais um de seus seminários de pesquisa. O encontro acontece a partir de 19h, no auditório do Departamento de Ciências da Administração, primeiro andar do Centro Sócio-Econômico.

Os seminários de pesquisa são eventos promovidos pelo Núcleo de Pesquisa em Organizações, Racionalidade e Desenvolvimento e seção brasileira do Centro Internacional de Pesquisa e Informação sobre a Economia Pública, Social e Cooperativa, com o objetivo de propiciar a divulgação e o avanço do conhecimento científico produzido no âmbito da temática dos dois centros de estudos.

Temáticas que serão abordadas:

“Elementos de la economía social em las comunidades de pescadores litoraleños (Caiçaras): estudio de los municípios del delta del Rio Itajaí, SC, Brasil.”

Pesquisadores: Elaine Menezes (Doutora em Sociologia Política pela UFSC; pesquisadora atualmente em pós-doutorado no CPGA/UFSC; membro do ORD e do CIRIEC); Matias Sperb (Doutorando em Gestión y Desarrollo Turístico Sostenible na Universidad de Málaga; pesquisador visitante no CPGA/UFSC; membro do ORD e do CIRIEC); Rogério Tonet (Doutorando em Administração CPGA/UFSC; membro do ORD e do CIRIEC).

“Cateadores de Material Reciclable: perspectivas de la economía social y solidaria en Brasil bajo la óptica de la nueva ley de política nacional de residuos sólidos.”

Pesquisadores: Sérgio Luís Boeira (Professor do CAD/CPGA/UFSC; doutor em ciências humanas pela UFSC; membro do ORD e do CIRIEC); Elaine Ferreira (Professora da UNIVALI; doutora em engenharia de produção pela UFSC; membro do CIRIEC-Brasil).

Mais informações: (48) 3721-9365  / mserva@terra.com.br

HU necessita sangue O negativo

14/06/2011 09:03

O Hospital Universitário da UFSC comunica a necessidade de  doadores de sangue tipo “O” Negativo. O estoque do Serviço de Hemoterapia está baixíssimo e o HU possui diversos pacientes internados necessitando transfusão.

Orientações para doadores de sangue
Há critérios que permitem ou que impedem uma doação de sangue, que são determinados por normas técnicas do Ministério da Saúde, e visam à proteção ao doador e a segurança de quem vai receber o sangue. Antes da doação você vai passar por uma entrevista de triagem clínica, na qual podem ser detectadas algumas condições adicionais que possam impedir sua doação.

O doador deve…
– trazer documento oficial de identidade com foto (identidade, carteira de trabalho, certificado de reservista, carteira do conselho profissional ou carteira nacional de habilitação);
– estar bem de saúde;  ter entre 18 e 65 anos;   pesar mais de 50 Kg;
não estar em jejum; evitar apenas alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação.

Impedimentos temporários
– Febre, Gripe ou resfriado
– Gravidez, Puerpério: parto normal, 90 dias; cesariana, 180 dias
– Uso de alguns medicamentos
– Pessoas que adotaram comportamento de risco para doenças sexualmente transmissíveis

Prazos de impedimentos
– Extração dentária: 72 horas
– Ingestão de bebida alcoólica 24h antes  da doação
– Transfusão de sangue: 1 ano
– Tatuagem e piercing: 1 ano
Vacinação: o tempo de impedimento varia de acordo com o tipo de vacina

Impedimentos definitivos
Hepatite após os 10 anos de idade
– Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças transmissíveis pelo sangue: hepatites B e C, Aids (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas
– Uso de drogas ilícitas injetáveis
– Malária

Intervalos para doação
– Homens: 60 dias (até 4 doações por ano)
– Mulheres: 90 dias (até 3 doações por ano)

Cuidados pós-doação
– Evitar esforços físicos exagerados por pelo menos 12 horas
– Aumentar a ingestão de líquidos
– Não fumar por cerca de 2 horas
– Evitar bebidas alcóolicas por 12 horas
– Manter o curativo no local da punção por pelo menos de 4 horas
– Não dirigir veículos de grande porte, trabalhar em andaimes, praticar paraquedismo ou mergulho

Doe sangue com responsabilidade
Você sabe o que é
janela imunológica? É o período entre a contaminação da pessoa por um determinado agente infeccioso (HIV, hepatite…) e a sua detecção nos exames laboratoriais. No período da janela imunológica, os exames são negativos, mas mesmo assim o sangue doado é capaz de transmitir o agente infeccioso aos pacientes que o receberem. A sinceridade ao responder as perguntas do questionário que antecede a doação é importante para evitar a transmissão de doenças aos pacientes. Nunca doe sangue se você quiser apenas fazer um exame para Aids. Neste caso, procure um Centro de Testagem Anônima e gratuita.

Em caso de dúvidas, entrar em contato com o Serviço de Hemoterapia do HU pelos telefones:   (48) 3721-9114 manhã / 3721-9859  tarde.

Local e horário para doação:
Unidade de Coleta de Doadores de Sangue do HU – UFSC
Ed. Voluntária Dona Cora – Prédio da AAHU- Trindade – Florianópolis  (SC)
Horário: segunda a sexta-feira, 7h30min às 12h
Tags: HU

Conselho Universitário tem sessão extraordinária nesta terça

14/06/2011 07:59

O Conselho Universitário (CUn) da UFSC terá reunião extraordinária nesta terça, 14/06, às 8h30min. Na ordem do dia,  aprovação da manifestação da UFSC referente à Medida Provisória 520, que cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares S.A. (Ebserh), entre outros assuntos (veja abaixo). Os conselheiros também devem receber dos servidores técnico-administrativos a solicitação de posicionamento oficial da UFSC sobre a paralisação.

A reunião acontece na sala Professor Ayrton Roberto de Oliveira e pode ser acompanhada ao vivo pela internet. Mais infomações: www.conselhos.ufsc.br, ou (48) 3721-9522/3721-4916/3721-9661.

Pauta:

1. Apreciação e aprovação das atas das sessões especial e ordinária realizadas em 31 de maio de 2011.

2. Aprovação da manifestação da UFSC referente à Medida Provisória 520, de 31 de dezembro de 2010, que cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares S.A. – EBSERH.
Apresentação: Francine Lima Gelbcke e Rafael Albuquerque Poddixi

3. Processo 23080.036831/2010-52
Requerente: PREG

Assunto: Reedição da Resolução Normativa no 06/CUn/2010, de 26 de outubro de 2010, que estabelece as normas para o ingresso na carreira do magistério superior na Universidade Federal de Santa Catarina.

Relator: Conselheira Sônia Gonçalves Carobrez

4. Processo n.o 23080.017871/2011-86

Requerente: FEPESE

Assunto: Apresentação do relatório de atividades e solicitação de recredenciamento da Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-econômicos (FEPESE), junto ao Ministério da Educação (MEC).

Apresentação do Relatório: Prof. Guilherme Júlio da Silva – Presidente da FEPESE

Relator: Conselheiro Felício Wessling Margotti

Posição: Concedido Vistas ao Conselheiro Patric Koteski Victoria

5. Processo n.o 23080.020230/2011-17

Requerente: FAPEU

Assunto: Apresentação do relatório de atividades e solicitação de recredenciamento da Fundação de Amparo a Pesquisa e a Extensão Universitária (FAPEU), junto ao Ministério da Educação (MEC).

Apresentação do Relatório: Prof. Pedro da Costa Araújo – Superintendente da FAPEU

Relator: Conselheiro Ricardo José Araújo de Oliveira

6. Apresentação da Minuta de Resolução que dispõe sobre Estágios.

Apresentação: Diretora do Departamento de Integração Acadêmica e ProfissionalProfª. Sandra Regina Salvador Ferreira

7. Informes Gerais

Tags: conselho universitário

Grupos de teatro do FITAFloripa se apresentam no palco do Projeto 12:30

14/06/2011 07:55

Na terça-feira, 14/06, o espetáculo é Mira: extraordinárias diferenças, suits igualdades, do grupo De Pernas Pro Ar, do Rio Grande do Sul

O Projeto 12:30 recebe apresentações de teatro do FITAFloripa nos dias 14 e 15/06, às 12h30min, na Concha Acústica. Os espetáculos são gratuitos e abertos à comunidade. Na terça-feira, 14/06, o espetáculo é Mira: extraordinárias diferenças, suits igualdades, do grupo De Pernas Pro Ar, do Rio Grande do Sul. Na quarta é será apresentado El Circo del Aguante, do Grupo A – garrapattta, da Colômbia.

O 5º Festival Internacional de Teatro de Animações de Florianópolis (FITAFloripa) reúne grupos de teatro nacionais e internacionais de 12 a 19 de junho. Neste ano, o número de cidades que recebem o evento aumentou. Além da Capital, o Festival, que é um dos mais importantes do gênero no País, acontece em outras seis cidades catarinenses: Criciúma, Lages, Itajaí, Joinville, Blumenau e Chapecó.

As apresentações são realizadas em diversos teatros e espaços públicos de Florianópolis, como o Centro de Cultura e Eventos e Concha Acústica da UFSC, Museu Cruz e Sousa, Teatro do SESC, TAC, Casa das Máquinas na Lagoa, Hospital Infantil, APAE de Florianópolis, Orionópolis e a Casa de Repouso Irmão Joaquim.

O 5º FITAFloripa tem apresentações de companhias do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina, além de grupos da Finlândia, Peru, Colômbia e Itália.

São oito dias de espetáculos com 19 peças e mais de 50 apresentações em espaços teatrais e alternativos, sem contar com a mesa de conversas, as oficinas e a possibilidade de convivência com atores, diretores e companhias teatrais que circulam entre os espectadores.

O FitaFloripa é realizado em parceria com a Fazendo Fita Companhia Artística, Curso de Artes Cênicas/DALI/CCE/UFSC (Sassá Moretti/coordenação geral), Departamento Artístico Cultural (DAC), ligado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC – SeCArte (Zélia Sabino- coordenação executiva) e SESC/SC, parceiro na itinerância do festival pelas cidades do interior do Estado.

Para saber mais informações sobre o FITA, acesse www.fitafloripa.com.br

Espetáculo de terça-feira dia 14/06 – MIRA: Extraordinárias diferenças, suits igualdades

MIRA, um mundo onde abundam estranhas formas de vida com capacidade de mostrar a realidade de forma simplificada e simbólica: a partir de brincadeiras infantis desencadeia relações e reações corriqueiras sem complexidade. Os bonecos sugerem o desprendimento da aparência real, mergulhando num processo de liberação. É uma metáfora à identidade humana, composta pela sutileza de contrastes de cada personagem, traz cor, luz, esperança e poesia.
Grupo: De Pernas Pro Ar (Rio Grande do Sul)
Duração: 60 minutos
Faixa etária: Livre

Ficha técnica:

Atores Bonequeiros: Diego Kurtz, Lenon Kurtz, Raquel Durigon, Txai D. Wieser, Vitor Brasil
Contra Regragem: Denissom Gargione, Tayhú D. Wieser (aprendiz)
Construção dos Bonecos e Direção de Manipulação: Raquel Durigon
Música e Operação de Som: Luciano Wieser
Mecanismo de Manipulação: Luciano Wieser
Direção: Raquel Durigon e Luciano Wieser
Produção e Realização: Grupo de teatro de Pernas Pro Ar

SERVIÇO 1:

O QUÊ: Apresentação da peça MIRA do grupo de teatro De Pernas Pro Ar do 5º FITAFloripa na Concha Acústica.

ONDE: Concha Acústica da UFSC, Praça da Cidadania, Campus Universitário, Florianópolis-SC.

QUANDO: Dia 14 de junho de 2011, às 12h30.

QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.

CONTATO: fitafloripa@hotmail.com, Assessoria de imprensa do FITA: Manoela Machado Pinheiro: (48) 9989-5440 / (48) 7811-6241/ ID 86*249359/ manupinheiro44@hotmail.com / Skype: manu-pinheiro ou Adalgisa Frantz: (48) 9105-0191/ gisafrantz@hotmail.com

Veja mais em: www.fitafloripa.com.br

Espetáculo de quarta-feira dia 15/06 – El Circo del Aguante

Na quarta: em El Circo, um palhaço de circo recorda com nostálgica alegria os melhores momentos vividos no circo

Um palhaço de circo recorda com nostálgica alegria os melhores momentos vividos no circo. Com a ajuda de seu neto, anima com títeres seus números favoritos para o público, os quais retira de sua memória. Será uma viagem pelas diferentes emoções e sentimentos que produzidos pelo circo e um palhaço que quer encontrar-se novamente com seu público através de suas recordações. No final, seu neto receberá felizmente o legado de seu avô.

Grupo: A – garrapattta (Colômbia)
Duração: 60 minutos
Faixa etária: LIVRE (a partir de 02 anos)
Técnica: manipulação de bonecos e atuação
Ficha técnica:

Atores manipuladores: Edgar Cárdenas e Henry Lopez
Técnico: Camilo Cárdenas
Direção Geral: Edgar Cárdenas

SERVIÇO 2:

O QUÊ: Apresentação da peça El Circo del Aguante do grupo colombiano A – garrapattta do 5º FITAFloripa na Concha Acústica.

ONDE: Concha Acústica da UFSC, Praça da Cidadania, Campus Universitário, Florianópolis-SC.

QUANDO: Dia 15 de junho de 2011, às 12h30.

QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.

CONTATO: fitafloripa@hotmail.com, Assessoria de imprensa do FITA: Manoela Machado Pinheiro: (48) 9989-5440 / (48) 7811-6241/ ID 86*249359/ manupinheiro44@hotmail.com / Skype: manu-pinheiro ou Adalgisa Frantz: (48) 9105-0191/ gisafrantz@hotmail.com

Veja mais em: www.fitafloripa.com.br

Sobre o Projeto 12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.

Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SeCArte: UFSC, com informações e fotos da Produção e da Assessoria do 5º FITAFloripa.

Tags: FITAFloripaProjeto 12:30

Pesquisa busca produção sustentável de carvão vegetal

14/06/2011 07:39

Trabalho associa o objetivo de conservação das florestas nativas e a melhoria da qualidade de vida dos agricultores

Você sabe de onde vem, quem produz ou como é produzido o carvão usado no seu churrasco? Na Grande Florianópolis, poucas pessoas sabem que enquanto desfrutam essa que é uma das principais atividades de lazer no final de semana, agricultores trabalham em um sistema de produção de carvão que provoca baixa qualidade vida. Em função da legislação ambiental, que impede o corte das chamadas florestas secundárias (aquelas que surgem em processo de regeneração da vegetação), a atividade de produção de carvão é clandestina e gera multas por produção ilegal da matéria-prima ou carbonização da madeira. Os agricultores enfrentam também doenças provocadas pelo uso de fornos insalubres e manuseio da lenha, além de baixa autoestima e constante temor de serem flagrados por agências ambientais.

Em um trabalho conjunto com pequenos agricultores, pesquisadores da UFSC e da Epagri buscam formas de melhorar essa situação. “A alteração desse quadro representa uma necessidade social, ambiental e econômica”, defende o professor Alfredo Celso Fantini, coordenador do projeto Nosso Carvão. A proposta foi aprovada em edital do Ministério de Ciência e Tecnologia em conjunto com o Ministério do Desenvolvimento Agrário. O objetivo é desenvolver e validar tecnologias apropriadas ao contexto da agricultura familiar para a produção sustentável de carvão vegetal na Grande Florianópolis. Traz também associado o objetivo de conservação das florestas nativas e a melhoria da qualidade de vida dos agricultores.

“A produção de carvão vegetal é uma das atividades agrícolas mais importantes em Santa Catarina, embora esse fato não seja reconhecido nas estatísticas oficiais. Não sendo reconhecido como importante, esse trabalho também não tem merecido atenção das instituições públicas de pesquisa e de extensão e das agências ambientais”, alerta Fantini, pesquisador do Núcleo de Estudos em Monitoramento e Avaliação Ambiental, do Núcleo de Estudos em Agrobiodiversidade e do Núcleo de Pesquisa em Florestas Tropicais, grupos de pesquisa ligados ao Centro de Ciências Agrárias (CCA) da UFSC.

Conhecimento do uso da terra

No sistema tradicional utilizado pelos agricultores, conhecido como roça-de-toco, a floresta derrubada, usada para produção do carvão, dá lugar à lavoura de mandioca, feijão, milho e batata doce por três ou quatro anos. Depois a terra é deixada em repouso e a floresta volta a se regenerar, por um período de 10 a 15 anos. Para aproveitar o potencial da atividade e o conhecimento tradicional sobre a floresta, o projeto Nosso Carvão está sendo desenvolvido em várias frentes de trabalho, com a finalidade de aprimorar esse sistema utilizado pelos agricultores por meio da incorporação de conhecimentos científicos da ecologia dos ecossistemas naturais. A meta é estimular a adoção de inovações tecnológicas apropriadas para a agricultura familiar, colaborando com a melhoria da atividade desde a produção sustentável da madeira que é usada para fazer o carvão até a comercialização desse produto.

Na primeira etapa do projeto os pesquisadores buscam compreende o conhecimento do uso da terra por parte dos agricultores. Estão sendo mapeadas 45 estabelecimentos rurais, com identificação das atuais APPs (áreas de preservação permanente definidas pela legislação ambiental e onde a intervenção humana é bastante restrita, limitando-se ao manejo florestal para a produção de frutas, folhas e sementes) e áreas de reserva legal (porcentagem da propriedade agrícola em que a cobertura florestal deve conservada).
Estão também sendo realizados inventários em 15 propriedades (para conhecimento das espécies vegetais), entrevistas e oficinas com as famílias de agricultores. Além disso, serão elaborados mapas com as necessidades de recuperação para cada propriedade.

A partir destes estudos serão implantados 10 projetos pilotos de Sistemas Agroflorestais, em que o cultivo de árvores, espécies agrícolas e a criação de animais são feitos de maneira simultânea ou ao longo do tempo. Em oficinas, os pesquisadores pretendem conhecer com profundidade o manejo tradicional e aprimorar com os agricultores um plano de manejo sustentável da terra.

“Esses momentos de contato com os agricultores serão oportunidades para a construção participativa de novos sistemas de produção de matéria-prima, baseados naquilo que chamamos de sistemas sucessionais. O desenho desses processos, com a escolha das espécies, por exemplo, está sendo feito em conjunto com os agricultores”, explica Fantini.

A inovação tecnológica do processo de carbonização também é importante componente do projeto. O professor Fantini lembra que no sistema tradicional é usado o forno tipo iglu, que requer a entrada do trabalhador para retirada manual do carvão. A exposição dos agricultores aos gases tóxicos originados da combustão da madeira, como o monóxido de carbono e o metano, e às altas temperaturas, gera sérios problemas de saúde.

O projeto prevê a instalação de dois fornos modernos, adaptados a partir de modelo desenvolvido pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Esse forno otimiza a produção, reduz as emissões de gases poluentes e melhora as condições de salubridade no trabalho. Em parceria com as famílias, serão feitas comparações entre o desempenho do novo forno e dos tradicionais.

O projeto prevê ainda o estudo da cadeia de comercialização de carvão vegetal na Grande Florianópolis, que tem como objetivo a elaboração de uma proposta de certificação da produção agroecológica do carvão.

Produção do carvão é parte de um sistema de uso terra

No projeto aprovado pelos ministérios da Ciência e Tecnologia e do Desenvolvimento Agrário, a equipe de pesquisadores da UFSC e da Epagri mostra que no município de Biguaçu a produção de carvão não é uma atividade agrícola isolada. É um sistema de uso da terra, aperfeiçoado ao longo de décadas. No entanto, uma combinação de fatores, incluindo restrições legais à produção, falta de assistência aos produtores e falta de visão sistêmica estão resultando no abandono da atividade e na substituição das florestas nativas por plantações de eucaliptos.

“Nos fóruns onde a produção de carvão na região da Grande Florianópolis tem sido discutida, a solução quase que invariavelmente apresentada é o cultivo de espécies exóticas, principalmente eucaliptos, para suprir a demanda de madeira para carbonização. Essa proposta, que parece razoável à primeira vista, deveria ser avaliada à luz do contexto em que a atividade se insere, que é muito mais abrangente do que a simples produção de matéria-prima para transformação em carvão”, argumenta o professor Alfredo Celso Fantini.

Segundo ele, diante da dificuldade em adequar o manejo da floresta à legislação ambiental e do receio de serem multados por prática irregular no manejo que fazem, muitos agricultores estão substituindo o sistema de roça-de-toco por monoculturas de eucalipto, cujo corte não tem restrições legais. Nesse processo de substituição, espécies nativas da Mata Atlântica importantes na roça-de-toco vão se perdendo, como a bracatinga. Além disso, no sistema tradicional de manejo a floresta se regenera naturalmente, não há custo de plantio das árvores, o que para os agricultores familiares é um aspecto importante.

“O resultado mais visível desse processo de conversão da roça-de-toco para a plantação de eucaliptos é a transformação da paisagem. Mas também vão se perdendo traços da cultura local e o conhecimento sobre os ecossistemas e seus produtos”, ressalta o professor. Ele lembra que o processo de uso da floresta adotado pelos agricultores da região já teve como objetivo a produção de lenha para os engenhos de farinha e de açúcar. Depois, a lenha passou a ser usada para produzir carvão, um produto com mercado garantido. Nos últimos anos, entretanto, a legislação florestal tornou-se muito restritiva para o manejo da floresta. Ao atingir o “ponto de corte para lenha”, por exemplo, a vegetação secundária já apresenta características que a enquadram no estágio sucessional médio ou avançado de regeneração, em que o corte não é mais permitido.

Na prática, essa restrição impede o agricultor de realizar o ciclo da roça-de-toco e, portanto, de produzir carvão com essa lenha. “Mais importante ainda, impede a continuidade  do processo da produção de conhecimento associado ao sistema uso tradicional da terra”, complementa o professor.

O sistema de produção do carvão em Biguaçu está relacionado a um grande repertório dos agricultores, acumulado e passado através das gerações, e que corre o risco de ser perdido. Em suas falas, os agricultores revelam conhecimentos específicos sobre espécies de crescimento rápido, sobre aquelas que melhoram a capacidade produtiva dos solos, com qualidades para a carbonização, construção civil e de artefatos, para alimentação, entre outros usos. E estes diferentes tipos de vegetação favorecem a manutenção da biodiversidade, permitem usos múltiplos da floresta, inclusive dos serviços ambientais pouco valorizados pela sociedade, como a produção de água e o valor estético da paisagem – serviços prestados pelos agricultores que não são remunerados.

“Nossa expectativa é de que num futuro não muito distante esses produtos não consumíveis da floresta virão a ser finalmente reconhecidos como importantes e devidamente remunerados, e os agricultores recompensados pela sua escolha”, criticam os integrantes da UFSC e da Epagri que desenvolvem o projeto.  “Criminalizar o uso da floresta para produção do carvão, caracterizando-o simplesmente como desmatamento, é pura falta de conhecimento da história da relação dos agricultores com o seu meio”, complementa a equipe, lembrando que muitas das florestas da região são resultados do trabalho dos agricultores.

De acordo com o professor, um projeto dessa natureza, envolvendo uma atividade clandestina e agricultores temerosos, teve de ultrapassar muitos obstáculos para conseguir avançar. O contato com agricultores sempre foi feito com muita cautela e avalizado por pessoas da comunidade que já conheciam os pesquisadores. Alguns agricultores se mostravam muito receosos em comentar a atividade. Alguns preferiam não receber a equipe de pesquisadores. Passado pouco mais de um ano, alguns desses agricultores já participam ativamente de diversas atividades propostas, recebem pesquisadores e técnicos da Epagri em seus estabelecimentos para apresentar sua forma de manejar a floresta. “Foi estabelecida uma relação de parceria. Percebe-se que a auto-estima dessas pessoas vem melhorando e novas demandas vêm surgindo com o andamento dos trabalhos, assim como novos agricultores vêm se aproximando do grupo”, comemora Fantini.

O que UFSC e Epagri estão fazendo:

Para conhecer os usos da terra:
– Mapeando 45 estabelecimentos rurais e o uso da terra na área;
– Identificando as atuais áreas de preservação permanente (APP) e de reserva legal (RL);
– Identificando as áreas que deveriam ser destinadas à preservação permanente e à reserva legal e comparando à situação atual;
– Elaborando mapas de demanda de recuperação de APPs

Para resgatar o conhecimento local:
– Entrevistas com 45 famílias agricultoras;
– Observação  nos estabelecimentos rurais dessas famílias;
– Oficinas sobre o tema com as famílias agricultoras;
– Inventário florestal em cinco estabelecimentos rurais em diferentes comunidades.

Para desenvolver plano de manejo sustentável de forma participativa:
– Estão sendo realizadas oficinas sobre o tema com os agricultores;
– Serão elaborados mapa de reordenamento da paisagem dos estabelecimentos rurais com base na legislação ambiental;
– Serão implantados e monitorados 10 projetos pilotos de Sistemas Agroflorestais em parceria com as famílias agricultoras.

Para humanizar processo de carbonização da madeira:

– Instalação de forno moderno (do tipo desenvolvido pela Universidade Federal de Viçosa) em duas propriedades de agricultores familiares produtores de carvão;
– Comparar, sob a perspectiva dos carvoeiros, o desempenho do novo forno com o atualmente utilizado;- Realizar dias de campo para discutir a performance dos novos fornos.

Melhorar a cadeia de comercialização do produto
– Pesquisar a cadeia de comercialização de carvão vegetal na região da Grande Florianópolis;
– Elaborar proposta de certificação da cadeia de produção agroecológica da produção de carvão.

Para Divulgar os resultados
– Publicar manual sobre produção sustentável de matéria-prima em sistema agroflorestal para produção de carvão;
– Publicar material informativo sobre a cadeia de produção agroecológica de carvão vegetal;
– Publicar artigos científicos sobre os resultados do projeto em periódicos especializados.

Mais informações: afantini@cca.ufsc.br / (48) 3721-5320

Por Ana Luísa Funchal (Bolsista de Jornalismo na Agecom) e Arley Reis (Jornalista da Agecom)

Tags: carvão

Bloomsday em Florianópolis terá leitura performática de Ulisses

13/06/2011 16:53

Celebrado em cidades de todo mundo, sempre no dia 16 de junho, o “Bloomsday”  é uma festa-performance em homenagem a Leopold Bloom, o protagonista do romance Ulisses, do irlandês James Joyce. Cidades como Dublin, Nova York e também Florianópolis vão comemorar o advento do romance mais revolucionário do século XX, lançado em 1922. Para rememorar essa grandiosa aventura livresca, os amantes de Joyce promovem na quinta, 16, às 17 horas, no Museu Victor Meirelles, uma leitura simultânea dos capítulos de Ulisses em várias línguas: inglês, português, alemão, espanhol.

Participarão desse culto literário alunos do Curso de Artes Cênicas da UFSC, professores e alunos do Centro de Comunicação e Expressão da UFSC, além de admiradores da obra de Joyce. Com a leitura performática, o Bloomsday 2011 de Florianópolis recriará a metáfora joyciana maior: quanto mais espesso o caldo do enredo, melhor o romance, melhor a Odisséia. A organização é do casal de pesquisadores Dirce Waltrick do Amarante Medeiros e Sérgio Medeiros, professores do curso de Artes Cênicas e de Pós-Graduação em Literatura da UFSC, respectivamente.

Leopold Bloom é o “judeu errante” que leva e traz mensagens, e que, após um dia e uma noite perambulando por Dublin, “reencontra” o filho já falecido e se reconcilia com a mulher que o trai.  Trata-se de uma versão paródica da poesia épica homérica, ou seja, da “Odisséia” (considerada a mãe de todas as narrativas ocidentais), que descreve as aventuras de um herói sofrendo de aguda crise de identidade e que, por isso, precisa regressar para casa e reencontrar a mulher e o filho, explica Dirce, autora da obra Para ler Finnegans Wake de James Joyce. Nesse aspecto, Odisseu, ou Ulisses, o herói da Odisseia, é o oposto de Aquiles, o herói da Ilíada. Aquiles só sabe ir para a frente, Ulisses, para trás, para casa.

Para tratar desse tema clássico, situando-o porém no contexto moderno e dessacralizando-o, Joyce descreve minuciosamente a prolixidade do real e do delírio. “Ele o faz criando novas técnicas narrativas e cunhando novas palavras que possam dar conta da balbúrdia ou do caos contemporâneos”, completa Sérgio Medeiros, que é também diretor da Editora da UFSC e autor de vários ensaios acerca do romancista que reinventou a arte narrativa.

Informações: Dirce Waltrick do Amarante e Sérgio Medeiros, organizadores do Bloomsday panambi@matrix.com.br; dwa@matrix.com.br

Raquel Wandelli
raquelwandelli@yahoo.com.br
, raquelwandelli@reitoria.ufsc.br
Assessora de Comunicação da SeCArteFones: 99110524 e 37219459
www.secarte.ufsc.br

Tags: Bloomsday

NDI adquire brinquedos de pano e madeira

13/06/2011 16:48

O Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) da UFSC acabou de receber os brinquedos comprados para o ano letivo. Dentre as especificações, estavam jogos educativos, livros, instrumentos musicais, casinhas, carrinhos e bonecos feitos apenas de madeira ou pano. As 22 turmas, de crianças dos zero aos seis anos, tiveram os 145 brinquedos escolhidos pelas próprias professoras. “Acreditamos ser importante trazer os brinquedos artesanais aos pequenos, sem contar que esses materiais remetem ao aconchego”, explica Dalânea Flor, vice-diretora do Núcleo.

UFSC fortalece Núcleo de Estudos da Terceira Idade com comitê assessor

13/06/2011 16:47

O Núcleo de Estudos da Terceira Idade (Neti), que funciona desde 1982 na Universidade Federal de Santa Catarina, formaliza nesta segunda-feira, 13 de junho, às 17h, a posse de sua nova coordenadora e a implantação de um comitê assessor. Doutora em Enfermagem pela UFSC, enfermeira do Hospital Universitário, onde auxiliou o desenvolvimento do Programa de Acompanhante Hospitalar para Pacientes Geriátricos, além de segunda vice-presidente da Sociedade Brasileira de Gerontologia, a enfermeira Jordelina Schier assume a coordenação do Neti.

Pela primeira vez o Núcleo, órgão ligado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão da UFSC, contará com um comitê assessor para auxiliar no desenvolvimento de seu projeto pedagógico. A professora Ângela Maria Alvarez, doutora em Filosofia da Enfermagem pela UFSC, ex-presidente da Associação Brasileira de Enfermagem (Seção Santa Catarina) e ex-vice-presidente da Associação Brasileira de Alzheimer (Regional Santa Catarina), desde 2005coordenadora do Neti, permanece colaborando com a iniciativa como integrante do comitê assessor. O novo órgão também será oficializado na segunda-feira.

Neste semestre o Neti está com quase 40 turmas em funcionamento e mais de 700 vagas ocupadas por pessoas com 50 anos ou mais anos. Uma de suas ações é o Curso de Formação de Monitores da Ação Gerontológica, que qualifica idosos para atuarem como voluntários nas comunidades da Grande Florianópolis. Desde 1991, mais de 800 alunos se capacitaram para multiplicar os conhecimentos no campo da gerontologia em creches, asilos, projetos sociais mantidos pelo Estado e prefeituras.

Mais informações: www.neti.ufsc.br / neti@neti.ufsc.br  / 3721-9445

Saiba Mais:

Composição do Comitê Assessor do NETI:

– Jordelina Schier / Coordenadora do NETI;
–  Maria Hermínia Lage Fernandes Laffin/  Departamento Estudos Especializados em Educação/Centro de Educação
– Vera Regina de Aquino Vieira / Departamento Literatura e Línguas Estrangeiras/Centro de Comunicação e Expressão
– Leilane Mendonça Z. Rosa/ Departamento de Direito/Centro de Ciências Jurídicas
–  Angela Maria Alvarez /Departamento de Enfermagem/Centro de Ciências da Saúde
–  Emiliana Maria Simas Cardoso da Silva / Professora NETI aposentada da UFSC;
–  Mônica Joesting Siedler /Professora NETI/ Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos (Fepese)
– Maria Cecília Antonia Godstfriedt – Professora NETI/ Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos (Fepese)
– Eddy Frantov – Representante do Centro Estudantil do NETI

Objetivos do Núcleo de Estudos da Terceira Idade:

– Ampliar e sistematizar o conhecimento da gerontologia;
– Formar recursos humanos nos diversos níveis;
– Manter atividades interdisciplinares de ensino, pesquisa e extensão;
– Divulgar e desenvolver ações institucionais e interinstitucionais;
– Assessorar entidades na organização de programas de valorização do idoso;
– Oferecer subsídios para uma política de resgate do papel do idoso na sociedade brasileira.
– Realizar treinamentos, palestras e consultorias na área gerontológica.

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Tags: NETI