PROPG promove mesa-redonda sobre plataformas Sucupira e Lattes

16/04/2014 08:16

A Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG) e o programa de pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem uma mesa-redonda para debater as plataformas Sucupira e Lattes, no próximo 22 de abril, às 14h, no auditório do Centro Socioeconômico (CSE). Coordenadores das duas plataformas e representantes da UFSC e do Instituto Stela estarão presentes.

Os palestrantes serão: Rubens Maribondo do Nascimento, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), coordenador do projeto da Plataforma Sucupira; Geraldo Sorte, coordenador-geral de Tecnologia da Informação no CNPq, coordenador da Plataforma Lattes; Marcos Marchezan, professor do Instituto Stela; Roberto Pacheco, professor da UFSC.

Conforme divulgado pela PROPG, o objetivo é debater o presente e o futuro dessas plataformas, discutindo seus principais recursos e planos para a comunidade de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), os mecanismos oferecidos para a gestão dos fluxos de informação de fomento e avaliação, e a integração com outras plataformas (institucionais e internacionais).

Plataforma Lattes foi criada em 1999 pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para integrar as bases de dados de currículos, grupos de pesquisa e instituições em um único sistema de informações. A Plataforma Sucupira foi lançada recentemente pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) para substituir a Plataforma Coleta de gestão da pós-graduação.

Mayra Cajueiro Warren/Jornalista / Diretoria-Geral de Comunicação
mayra.cajueiro@ufsc.br

Claudio Borelli / Revisor de Textos da Agecom / Diretoria-Geral de Comunicação / UFSC

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CNPq apoia UFSC em projeto que insere Astronomia e Física nas escolas e comunidade

18/02/2014 14:30

Esfera Armilar é um dos instrumentos que fará parte das exposições itinerantes previstas no projeto. Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está entre 40 instituições brasileiras contempladas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) na Chamada 85/2013 – “Apoio à criação e ao desenvolvimento de Centros e Museus de Ciência e Tecnologia”. O projeto selecionado, “A Astronomia e a Física vão à Escola e à Comunidade”, teve início em 2012 e tem como principal meta “fomentar o interesse da comunidade escolar e local pela Astronomia e ciências afins”.

A proposta será executada em articulação direta com o Planetário e o Observatório da UFSC – espaços tradicionais de disseminação do conhecimento dessas áreas no estado de Santa Catarina – e conta com a parceria do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), de grupos de astronomia amadores – Grupo de Estudos de Astronomia (GEA) e Núcleo de Estudos e Observação Astronômica José Brazilício de Souza (NEOA) – e da Oficina do Aprendiz.

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CNPq divulga resultado de chamadas de cooperação acadêmica

11/02/2014 13:15

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) divulgou os resultados das Chamadas PEC-PG 25/2013 e MCT-Mz de Moçambique 42/2013.

O objetivo do programa PEC-PG é formar recursos humanos para que cidadãos oriundos de países em desenvolvimento que mantenham acordo de cooperação educacional, cultural ou de ciência e tecnologia com o Brasil possam realizar estudos de pós-graduação, stricto sensu, em instituições de ensino superior brasileiras.
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Planetário da UFSC recebe apoio do CNPq para projeto junto a escolas

29/01/2014 16:48

O projeto “A Astronomia e a Física vão à Escola e à Comunidade”, coordenado pelo professor da UFSC Everton da Silva, do Departamento de Geociências do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), foi contemplado pela chamada MCTI/CNPq/SECIS n. 85/2013, recentemente divulgada, junto com outros 39 projetos de outras instituições brasileiras.
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CNPq lança plataforma voltada à popularização da ciência

23/10/2013 17:38

Plataforma está localizada no site do CNPq, na aba Popularização da Ciência

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) lançou na terça-feira (22) a sua nova plataforma voltada à popularização da ciência. A ferramenta institucional fica na própria página do CNPq e está disponível para navegação, consultas, leitura e pesquisa dos usuários.

A cerimônia de lançamento foi realizada no estande do CNPq, na décima edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) no Distrito Federal, que está sendo realizada no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, em Brasília.

A plataforma está localizada na aba “Popularização da Ciência” no alto da página da agência de fomento. Ao ampliar a divulgação científica brasileira, a nova plataforma oferece informações bastante detalhadas e de fácil entendimento pela sociedade. Entre os itens próprios para consultas estão três grandes áreas do conhecimento científico: Exatas, da Terra e Engenharias; Biológicas, Saúde e Agrárias; e Humanas e Sociais. Um quarto item, este voltado a Inovação, completa o rol de temas prioritários selecionados pelo CNPq.

Segundo o presidente da agência, Glaucius Oliva, a reorganização do site institucional possibilita a ampliação da difusão do conhecimento adquirido pela comunidade científica nacional. “Esta grande nova plataforma é um instrumento de divulgação marcante dos resultados das pesquisas no Brasil. É muito importante dizer para a sociedade o que a ciência esta fazendo no país”, ressaltou.

Temas

Os temas no canto esquerdo superior da plataforma oferecem uma vasta quantidade de informações relacionadas às iniciativas conduzidas ou apoiadas pelo conselho. O primeiro tema, “Fazendo divulgação científica”, remete ao conteúdo dos projetos de pesquisa cadastrados no portal, como imagens, vídeos e as publicações produzidas pelos próprios pesquisadores e enviadas para acesso aberto do público.

A interatividade também está presente neste subitem, que possibilita aos pesquisadores cadastro para que o seu projeto de pesquisa seja noticiado em uma linguagem explicativa e acessível a todos os públicos. A primeira entrevista concluída pela equipe do novo portal traz o pesquisador da área de bioquímica Leopoldo de Méis, dedicado ao esforço de tornar a ciência acessível para o público leigo.

“Prêmios”, “Museus e centros de ciência”, “Olimpíadas científicas”, “Feiras e mostras de ciência”, “Relatórios de pesquisa”, Memória do CNPq” e “Programa editorial” são os demais temas com acesso aberto na área.

“Hoje temos 25 mil cientistas apoiados pelo CNPq, que enviam seus relatórios de pesquisa periodicamente para a instituição”, disse Oliva. “Qualquer pesquisador pode ter temas selecionados para a produção de matérias ou explicar suas pesquisas em vídeos”, explicou. “Com isso a sociedade aprende, de forma mais simples, o conteúdo das pesquisas desenvolvidas no país.”

O estande do CNPq na SCNT do Distrito Federal está localizado dentro do estande do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pode ser visitado até domingo (27). Acesse o site da semana nacional e acompanhe a cobertura das atividades.

Fonte: Ricardo Abel – Ascom do CNPq/ MCTI, via Jornal da Ciência.

Foto do destaque: Cassius Vinicius Stevani

 

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CNPq lança chamada pública para projetos de popularização da ciência

18/10/2013 13:50

Até o dia 30 de outubro, professores e especialistas podem encaminhar projetos de divulgação científica na chamada MCTI/CNPq/SECIS Nº 90/2013 – Difusão e Popularização da Ciência. A iniciativa é do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (SECIS). Foram destinados R$ 4,8 milhões para esta chamada. As propostas poderão ter valor em faixas entre R$ 10 mil e R$ 50 mil, dependendo da cidade ou região de abrangência do projeto.


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CNPq lança chamada pública para projetos de divulgação científica

04/10/2013 17:34

Até o dia 30 de outubro, professores e especialistas podem encaminhar projetos de divulgação científica na chamada MCTI/CNPq/SECIS Nº 90/2013 – Difusão e Popularização da Ciência. A iniciativa é do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (SECIS). Foram destinados R$ 4,8 milhões para esta chamada. As propostas poderão ter valor em faixas entre R$ 10 mil e R$ 50 mil, dependendo da cidade ou região de abrangência do projeto.

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Chamada do Ciência sem Fronteiras para o setor aeroespacial recebe inscrições

19/09/2013 17:25

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lança a Chamada Pública 50/2013 para oferta de bolsas Doutorado Sanduíche no Exterior (SWE), de Pós-doutorado no Exterior (PDE) e de Doutorado no Exterior (GDE), direcionadas a projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico para o setor aeroespacial brasileiro no âmbito do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF).

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Bolsas CNPq – Cadeia Produtiva do Biodiesel

18/09/2013 16:25

biodieselO CNPq está com inscrições abertas para Seleção Pública de Projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação voltados para a Cadeia Produtiva do Biodiesel: Chamada MCTI/CNPq N º 40/2013. As inscrições podem ser feitas até 11 de outubro de 2013.

O programa tem por objetivo incentivar o desenvolvimento e/ou a melhoria de metodologias, processos e produtos que permitam garantir a confiabilidade dos procedimentos de caracterização e controle da qualidade nas etapas de produção e pós-produção de óleos de matérias-primas graxas, biodiesel e suas misturas com óleo diesel; bem como apoiar o desenvolvimento de novos sistemas reacionais que viabilizem o aproveitamento energético de materiais graxos de baixa qualidade para a produção de biodiesel apoiando estudos voltados para o melhoramento de culturas e micro-organismos utilizados na obtenção de matérias-primas para a produção de biodiesel e diesel renovável. 
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Inscrições prorrogadas até 13 de setembro para Prêmio Jovem Cientista

02/09/2013 15:30

Edição busca soluções para gestão de recursos hídricos

Foi prorrogado o prazo para inscrições no XXVII Prêmio Jovem Cientista. Estudantes do ensino médio, estudantes do ensino superior, mestres e doutores têm agora até 13 de setembro para enviar suas pesquisas para o concurso. As inscrições devem ser realizadas pelo site www.jovemcientista.cnpq.br. Os alunos do ensino médio podem optar por enviar seus trabalhos pelos Correios – postando-os também até o dia 13.  Em 2013, mais de R$ 700 mil serão distribuídos em prêmios.  O Prêmio é uma iniciativa do CNPq, Fundação Roberto Marinho, Gerdau e GE.

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Inscrições para Prêmio Jovem Cientista do CNPq vão até 30 de agosto

26/08/2013 15:00

Estão abertas até 30 de agosto as inscrições para o Prêmio Jovem Cientista, premiação organizada pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) em parceria com Fundação Roberto Marinho, Gerdau e General Eletric. O objetivo é promover a reflexão e a pesquisa, revelar talentos e investir em estudantes e jovens pesquisadores que procuram inovar na solução de desafios brasileiros.

As inscrições podem ser feitas pelo site do Prêmio Jovem Cientista. Para participar é preciso ter menos de 40 anos e estar ligado a instituição de ensino. As categorias são estudantes de ensino médio – que inclui estudantes de ensino técnico e profissionalizante -, estudantes de ensino superior e mestre doutor.

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Abertas inscrições para 9º Prêmio Construindo Igualdade de Gênero

14/08/2013 12:02

Estão abertas as inscrições para o 9º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero. Trata-se de um concurso de redações, artigos científicos e projetos pedagógicos que tem como objetivo estimular a reflexão crítica e a pesquisa sobre todas as formas de discriminação, seja ela relacionada a classe social, orientação sexual, gênero ou etnia.

Para participar, os candidatos devem escrever uma redação ou um artigo científico opinativo sobre a situação das mulheres no Brasil e enviar por meio do site do prêmio www.igualdadedegenero.cnpq.br até o dia 30/9/2013.
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CNPq oferece bolsas de produtividade para ações de Divulgação Científica

11/07/2013 08:19

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) disponibilizará quota de bolsas de produtividade para pesquisadores que atuam na área de Divulgação Científica. A medida atende à reivindicação dos pesquisadores e assessores do Comitê de Assessoramento de Divulgação Científica (CA-DC) do CNPq. Serão contemplados dois perfis:

1)     Produtividade em Pesquisa (PQ) – O candidato será avaliado pelo mérito científico do projeto; sua contribuição científica, tecnológica e de inovação sobre divulgação científica, incluindo patentes; relevância, originalidade e repercussão da produção sobre divulgação científica do candidato; formação de recursos humanos em nível de Pós-Graduação; coordenação ou participação em projetos e/ou redes de pesquisa que contemplem divulgação científica; inserção internacional do proponente; participação como editor científico; participação em atividades de gestão científica e acadêmica.

2)     Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT) – O candidato será avaliado pela sua efetiva contribuição em divulgação científica. Os critérios de avaliação incluem produção escrita, em mídias variadas, em atividades para o público, e patentes; mérito da proposta de suas ações em divulgação científica; relevância, originalidade e repercussão da produção de divulgação científica do candidato; coordenação ou participação em projetos, redes e/ou outras iniciativas de divulgação científica, incluindo gestão de museus e centros de ciência; formação de recursos humanos para a divulgação científica e/ou educação em ciências e/ou atividades profissionais afins, em qualquer nível; participação em atividades de gestão científica e acadêmica; inserção internacional do proponente; participação como editor científico; produção tecnológica e interação com o parque produtivo.

Os pesquisadores serão contemplados nos Níveis 1 (A,B,C,D) e 2, de acordo com suas qualificações. As propostas seguirão o calendário das bolsas PQ e DT, inclusive para 2013. Os critérios específicos de avaliação do CA-DC podem ser acessados na página do CNPq emhttp://www.cnpq.br/web/guest/criterios-de-julgamento

Fonte: Coordenação de Comunicação Social do 

 

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UFSC na Mídia: Fronteiras da ciência

01/07/2013 17:44

Reportagem do jornal Valor Econômico aborda os casos de estudantes de Ciências Humanas e Artes que ganham na Justiça o direito à bolsa do Programa Ciências em Fronteiras. Leia a matéria na íntegra:

Fronteiras da ciência

Thiago Janot embarcou para o Reino Unido na terça-feira para cursar estudos cinematográficos na Anglia Ruskin University, em Cambridge. Estudante de graduação do curso de audiovisual da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), sua ida ao exterior, no primeiro intercâmbio que faz, aos 22 anos, ocorreu por uma decisão liminar em primeira instância, que lhe proporcionou judicialmente acesso a uma das bolsas de estudo do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF).

Assim como Janot, outros estudantes de áreas não prioritárias do programa de concessão de bolsas do governo federal, lançado em julho de 2011 – uma parceria entre Ministério da Educação (MEC) e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) – começaram a entrar na Justiça como forma de ser admitidos. Vindos das salas de aula de ciências humanas, sociais e artes, eles contestam as restrições de acesso àqueles que não cursam ciências exatas e biológicas, elencadas em 18 subáreas do conhecimento e tidas como o foco do CsF.

A seleção de 18 áreas é explicada sob o argumento de que são as ciências exatas e biológicas que ajudarão a formar mão de obra qualificada para setores industriais-chaves para o crescimento econômico. Isso inclui tecnologia aeroespacial, novas tecnologias de construção, energias renováveis, bioprospecção, entre outros. Vários desses setores são considerados críticos para a eliminação de deficiências de infraestrutura, de deficiências bastante conhecidas.

“Quando você define um foco claro, é mais fácil avaliar, acompanhar e corrigir, para que aquele foco seja atingido. Você pode não ter estímulo para reverter um quadro nacional se não houver uma mensagem muito clara do foco”, explica, sobre as áreas escolhidas como prioridade, Glaucius Oliva, presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que está à frente do programa ao lado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Até agora, as engenharias e demais áreas tecnológicas lideram a lista das bolsas implementadas (concedidas a estudantes que já estão no exterior ou que já voltaram ao Brasil), com 8,7 mil participantes. Vêm em seguida biologia, ciências biomédicas e da saúde, com 4 mil, e ciências exatas e da terra, com 2 mil. Em quarto lugar, vem a chamada “indústria criativa”, com 1,7 mil.

No total, o CsF já contabilizou 43,1 mil bolsas de estudos, entre 22,2 mil implementadas e 20,9 mil concedidas (estudantes que já conseguiram passar por todo o processo de seleção e viajarão em breve, de acordo com o calendário letivo do país e da universidade onde farão o intercâmbio).

Nos últimos meses, 60 mandados de segurança foram impetrados contra o CsF por estudantes de áreas não contempladas pelo programa. No Facebook, parte deles integra a comunidade “Ciência com Fronteiras”, com 3,6 mil seguidores, na qual compartilham informações sobre chamadas públicas do programa. Foi criado um grupo encarregado de colher assinaturas para que outras áreas do conhecimento passem a fazer parte do CsF.

A polêmica sobre a exclusão de humanas, sociais e artes vem desde 2011, quando o CsF foi lançado com aquelas 18 prioridades. Nas primeiras chamadas, porém, alguns estudantes de humanas, sociais e artes conseguiram abrir uma brecha no programa por meio de bolsas para a “indústria criativa”, mas essa janela de entrada foi fechada no fim de 2012, quando a direção do programa deixou mais claro o que entendia por “indústria criativa”, afunilando, assim, o acesso dos candidatos de fora das exatas ou biológicas.

“Quando a gente introduziu ‘indústria criativa’, o que estava na cabeça de todo o grupo [que a criou] era toda área de computação gráfica, games, softwares de entretenimento e animação. Mas na cabeça dos estudantes foi uma interpretação mais aberta, comenta Oliva. “Argumentavam dizendo ‘Ah, eu sou um estudante de jornalismo e penso em fazer um jornalismo mais voltado a mídias eletrônicas, blog e redes sociais. Então, sou indústria criativa’. Teve interpretação mais ampla até dos parceiros internacionais.”

Na revisão da definição, indústria criativa passou a ser “algo que ajude no desenvolvimento de produtos e que incorpore processos tecnológicos”. “Afinamos [a definição] para deixar clara a prioridade”, explica Oliva.

Na argumentação contra os mandados de segurança, CNPq e Capes reforçam o entendimento de que existe “a não aderência dos cursos de origem desses estudantes em relação às áreas prioritárias do CsF”. E defendem que a administração pública pode alterar editais [com a redefinição de indústria criativa, por exemplo] desde que se preserve o processo legal, o direito adquirido e o ato jurídico.

“Meu processo foi bem específico. Cada chamada [do programa] é de um jeito, cada país é de um jeito e cada universidade também”, explica Janot. Ele se inscreveu para o edital do Reino Unido, que havia sido aberto em julho de 2012 em duas etapas, uma para quem viajaria em janeiro de 2013 e outra para quem viajaria em setembro. Fiz inscrição para a segunda chamada. No meio do edital, o governo decidiu mudar a definição de indústria criativa. Meu curso lida diretamente e indiretamente com tecnologia e isso se encaixava em indústria criativa, mas fui indeferido porque não era considerado aluno de área prioritária”, afirma. “Consegui uma liminar em primeira instância e ao mesmo tempo corre, em paralelo, um mandado de segurança.”

O CsF foi criado para enfrentar o “desafio maior deste momento, que é o desenvolvimento e a inovação”. Segundo Oliva, isso não significa “discriminação em relação às ciências humanas e sociais”. Mas [sim] uma questão de prioridade, “por uma necessidade em um determinado momento”. “Faço uma comparação com uma farmácia: se você olhar na prateleira, todos os remédios são importantes. Mas se eu entrar numa farmácia com hipertensão, não adianta comprar remédio para câncer. O remédio para câncer é fundamental, mas não preciso daquilo naquele momento. Essa é uma forma simples de explicar que o Brasil precisava neste momento dar um sinal para os nossos jovens de que vale a pena estudar ciências”, afirma Oliva.

Os críticos das regras de acesso ao CsF questionam: afinal, como se define inovação? E como ter certeza sobre qual inovação contribuirá para o desenvolvimento do país?

A vice-reitora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Laura Ward, diz que “é uma pena [ter-se] essa visão de inovação”, porque cada vez mais a universidade acredita na transdisciplinaridade. Isto é, “inovação de um ponto de vista global e não como algo específico/restrito”.

Marilisa Freire, gerente de relações institucionais da vice-reitoria de relações internacionais da Unicamp, complementa: “Muitas empresas têm colocado executivos formados em engenharia, por exemplo, em aulas de música, rompendo com a ideia de que uma formação linear seja o caminho para a inovação. No momento em que ele amplia seus horizontes é que surge a inovação. É quando ele sai do seu mundo e encontra outro.”

Para Nicollas Maillard, vice-secretário de relações internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), “é óbvio que inovação é um vetor de crescimento e riqueza. Mas toda a universidade deve avançar para a internacionalização. Todo mundo entende que o governo considere algumas áreas como prioritárias como política de desenvolvimento, mas do ponto de vista acadêmico várias outras áreas gostariam de estar envolvidas. Letras, por exemplo. Há alunos que estudam outras línguas e não entendem por que o programa não os contempla. A mesma coisa acontece com relações internacionais e direito internacional. Pela própria natureza dos cursos, faria todo sentido ter uma experiência no exterior”.

Engrossa o coro Luiz Carlos Pinheiro Machado, secretário de relações internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC): “A ciência não é só a da parte tecnológica. Acho que haveria mais benefícios para a universidade se todos os alunos pudessem ter acesso a esse programa. Afinal de contas, é pago por todos nós”.

Apesar de criticarem a ausência das ciências humanas, sociais e artes no CsF, os representantes de universidades ouvidos não contestam a qualidade do programa. Na UFRGS, é reconhecido o fato de ter sido multiplicado por dez o número de alunos de graduação que, a cada ano, têm alguma vivência no exterior por meio de bolsas dadas por convênios com parceiros internacionais. Antes do CsF, 50 alunos em média viajavam a 4 diferentes países. Agora, são 500 e mais de 20 países.

Na UFSC, em 2012, cerca de 500 alunos de graduação foram contemplados pelo programa, mais que o dobro do número registrado em convênios regulares com outras instituições. Na Unicamp, 457 graduandos foram beneficiados no segundo semestre de 2012, mais que o dobro dos 225 do mesmo período de 2011.

Engenheiro eletricista-eletrônico, com mestrado em física pela USP e doutorado na University of London, Oliva reconhece que há dentro das ciências humanas e sociais estudos pertinentes para o desenvolvimento. “Posso te dar vários exemplos de áreas centrais dentro das ciências humanas e sociais que são fundamentais para o desenvolvimento”, disse ele, citando “gestão da inovação” e outras áreas vinculadas à administração de empresas, e a importância do debate em torno da urbanização versus desenvolvimento industrial, costumeiro em cursos de economia, história e geografia. Mas acredita que “são coisas que podem ser feitas aqui [no Brasil]”.

Janot discorda. Interessado em fotografia, roteiro e cinematografia, acha que a experiência em Cambridge lhe permitirá não só avançar nos conhecimentos técnicos de cinema, como também nas relações para futuras coproduções internacionais. “Não acho certa essa prioridade do programa para ciências exatas e biológicas como se as ciências humanas não servissem para nada”, diz. “As ciências humanas, sociais e as artes pensam a sociedade e a reproduzem. Um investimento nessa área significa investir na produção intelectual de um país e isso também é desenvolvimento, e não só engenheiros estudando fora para construir pontes, aeroportos [no Brasil]…”

O CsF é atraente, pela alta qualidade das universidades de destino e também pelos recursos adicionais que oferece, não encontrados em outros programas do gênero: passagens, seguro-saúde e auxílio para material didático, além da bolsa. A meta estabelecida quando do lançamento do programa é de 101 mil bolsas em até quatro anos (2012-2015). Como comparação, o CNPq concedeu em 2011 apenas 1.100 bolsas, e somente de pós-graduação, no exterior. A Capes concedeu 6.361.

Do total de 101 mil bolsas previstas para até 2015, 75 mil serão financiadas com recursos do governo federal (R$ 3,2 bilhões) e 26 mil, pela iniciativa privada (R$ 1,8 bilhões). A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) financia 6,5 mil bolsas; a Confederação Nacional da Indústria (CNI), 6 mil bolsas; a Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) e a Petrobras respondem por 5 mil cada. A Eletrobras financia 2,5 mil e a Vale do Rio Doce, 1 mil bolsas. Segundo Oliva, não há interferência da iniciativa privada sobre a seleção feita pelo programa.

As universidades do Sudeste e Sul do país – USP, Unicamp, UFMG, UFRGS e UFSC – lideram o número de alunos do programa. Os principais países de destino são Estados Unidos, Canadá, Portugal, França e Espanha. Além de graduação, o CsF contempla doutorandos, pós-doutorandos, atração de jovens talentos para o Brasil e bolsas para pesquisador visitante no Brasil.

Para atingir a meta de 101 mil bolsas até 2015, segundo Oliva, todos os alunos de doutorado ou pós-doutorado no exterior com bolsas de estudo que se enquadram nas 18 áreas prioritárias estão sendo pagos pelo programa, mesmo aqueles em que o processo de entrada como bolsistas do governo federal foi iniciado a partir de uma inscrição nas bolsas tradicionais (as antigas) do Capes ou do CNPq. Dessa forma, não há dupla contagem, mas uma concentração dos bolsistas de exatas e biológicas (todos) no CsF, permitindo que as bolsas tradicionais para estudo no exterior passem, como contrapartida, a estar mais focadas em humanas, sociais e artes.

(Valor Econômico)

Fonte: Jornal da Ciência/SBPC

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CNPq abre inscrições para o Prêmio Fotografia Ciência e Arte

17/06/2013 13:56

Prêmio Fotografia-Ciência & Arte 2013

Estão abertas até 30 de agosto as inscrições da terceira edição do Prêmio Fotografia-Ciência & Arte 2013.

O Prêmio possui duas categorias: Imagens produzidas por câmeras fotográficas, modalidades Ambiente Silvestre e Antrópico, e Imagens produzidas por instrumentos especiais (ópticos, eletromagnéticos e eletrônicos), como lupa, microscópio, telescópio, imagens de satélite, raio-x, ultrassom, ressonância magnética, endoscópio, colposcópio e pet scan.

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Sérgio Gargioni assume postos em dois conselhos nacionais

13/06/2013 14:12

No dia 12 de junho, Sergio Gargioni, presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), tomou posse no Conselho Deliberativo do CNPq, maior instância de poder decisório do órgão. Entre seus membros natos (não designados) estão o presidente do CNPq, o secretário-executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e representantes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). É na condição de presidente do Confap que Gargioni assumiu o posto.
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Curso de introdução à propriedade intelectual inicia nesta quinta

02/05/2013 11:01

Inicia nesta quinta-feira, 2 de maio, o curso “Introdução a Propriedade Intelectual, Inovação, Transferência de Tecnologia e Empreendedorismo”, a ser ministrado pelo Departamento de Inovação Tecnológica (DIT), da Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) da UFSC. O curso será ofertado aos bolsistas CNPq/Capes do Programa Jovens Talentos, mas que está aberto ao publico em geral.
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Prêmio Jovem Cientista 2013: inscrições de 6 de maio a 30 de agosto

30/04/2013 15:08

Jovens cientistas começam a ser convocados em todo o país para o Prêmio Jovem Cientista, premiação organizada pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) em parceria com Fundação Roberto Marinho, Gerdau e General Eletric. O prêmio tem objetivo de promover a reflexão e a pesquisa, revelar talentos e investir em estudantes e jovens pesquisadores que procuram inovar na solução de desafios brasileiros.

As inscrições poderão ser feitas de 6 de maio ao dia 30 de agosto pelo site do Prêmio Jovem Cientista. Para participar é preciso ter menos de 40 anos e estar ligado a instituição de ensino. As categorias são estudantes de ensino médio – que inclui estudantes de ensino técnico e profissionalizante -, estudantes de ensino superior e mestre doutor.
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Ciência sem Fronteiras lança portal de estágio e painel de acompanhamento

18/04/2013 14:06

Lançado na última quarta-feira o portal de estágio e empregos do programa Ciência sem Fronteiras

Em cerimônia realizada na quarta-feira, 17 de abril, no auditório do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), foram lançadas duas novidades no Programa Ciência sem Fronteiras (CsF), o Portal Estágios & Empregos em pesquisa, desenvolvimento e inovação e o Painel de Acompanhamento do Programa. Participaram da solenidade os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp, e da Educação, Aloizio Mercadante, os presidentes do CNPq, Glaucius Oliva, e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães, além do embaixador da França no Brasil, Bruno Delaye.

O Portal Estágios & Empregos busca promover a integração dos bolsistas e ex-bolsistas com empresas do setor privado. No site www.cienciasemfronteiras.gov.br/ee estarão listadas as vagas de estágios e empregos destinados aos perfis de mão-de-obra altamente qualificada já selecionados pelo Programa. O Portal pretende, ainda, auxiliar na aproximação do meio empresarial ao ambiente de pesquisa e desenvolvimento e à própria comunidade cientifica e tecnológica.

Já o Painel de Acompanhamento vai proporcionar uma maior transparência na divulgação dos dados de execução do programa pela sociedade. As novas ferramentas foram apresentadas pelo diretor de Cooperação Institucional do CNPq, Manoel Barral Neto.

Para o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, uma das estratégias adotadas pelo Brasil para aumentar a competitividade é acelerar o processo de capacitação profissional. “Todo o esforço da política educacional e da presidenta Dilma, que acompanha o Programa CsF com olhar atento, é impulsionar programas que aumentem a produtividade do trabalho e possibilitem a formação de uma inteligência estratégica”, ressalta o ministro.

Mercadante destacou que o Portal Estágios & Empregos vai ajudar as empresas a construírem uma cultura de inovação, além de unir o mercado de trabalho com os talentos que estão sendo formados dando oportunidade para esses jovens. “O Ciência sem Fronteiras está dando um salto que ainda não é perceptível, mas que daqui alguns anos será de fácil entendimento. Nós já temos 400 pesquisadores, sendo 283 de altíssimo nível que estão trabalhando aqui no Brasil e faremos mais parcerias com grandes centros de excelência”, afirmou.

O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, destacou os desafios a serem enfrentados para fazer o conhecimento gerado nas universidades resultar em modernização para o país  e exaltou o portal de acompanhamento como um instrumento em sintonia com a expectativa do governo de ampliar a transparência às ações da administração pública. “O CNPq ajudou a montar o sistema de ciência e tecnologia do país e agora vai ajudar a montar o sistema de inovação”, comentou Raupp.

O presidente do CNPq, Glaucius Oliva, iniciou sua fala lembrando do aniversário do CNPq.  “Hoje é uma data muito especial para o CNPq, são 62 anos de história e contribuição para o avanço e desenvolvimento do nosso país”. Em seguida, ressaltou que o Ciência sem Fronteiras, quando foi desenhado, tinha como objetivo principal trazer a tecnologia para a nossa indústria e para o nosso país, focado em formar jovens preparados com a visão de competitividade, empreendedorismo e inovação.

Glaucius Oliva disse, ainda, que o universo de inovação tem três grandes pilares: o espaço das universidades, dos institutos de pesquisa, científicos e tecnológicos, e as empresas, onde a inovação efetivamente acontece.  “O Programa e o governo têm dado muita importância à inovação e à formação de pessoal qualificado como sendo um diferencial para o salto que o país quer e precisa dar nos próximos anos para sua plena inserção na sociedade do conhecimento”, ressaltou.

O presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, afirmou que é surpreendente a quantidade de empresas interessadas em serem parceiras do Programa. “Participei de uma reunião nos EUA em que 118 empresas norte-americanas já se prontificaram a fazer parte do novo Portal”.

Parceria – Durante cerimônia foi anunciada uma nova parceria entre a ANRT, uma agência de fomento à pesquisa e inovação do Ministério do Ensino Superior e da Pesquisa da França, e o CNPq para oportunidades de bolsas em doutorado pleno.

A bolsa terá duração de até 36 meses e o bolsista dividirá seu período de doutoramento entre a pesquisa em laboratório e em empresas, seguindo a legislação da França. O candidato precisa ter a nacionalidade brasileira e ter obtido seu diploma de mestrado há menos de três anos da data de submissão de sua candidatura. Além disso, é necessário possuir comprovante de idioma das Alianças Francesas ou documentação de que já morou ou estudou na França que possam comprovar a proficiência no idioma requerido.

Ao falar da nova parceria, o embaixador da França no Brasil, Bruno Delaye, afirmou estar muito orgulhoso de ser parceiro do Brasil nesse desafio de formação na pesquisa e inovação. “É uma honra poder compartilhar um instrumento que permite à França, há mais de 30 anos, desenvolver a pesquisa e inovação em suas empresas e formar mais de 3 mil pesquisadores franceses, que é o Programa Cifre (Convênio Industrial de Formação através da Pesquisa)”, disse o embaixador.

Bolsa – Foi anunciada no evento a criação de uma nova modalidade de bolsa chamada Desenvolvimento Tecnológico e Inovação no Exterior, com duas categorias Júnior (DEJ) e Sênior (DES).  O objetivo  da bolsa é apoiar a participação de especialistas, técnicos, tecnólogos, pessoal técnico-científico para treinamento e capacitação em instituições de excelência no exterior, por meio da realização de estágios e cursos nas áreas contempladas pelo Programa.

Para a categoria júnior (DEJ) é necessário ter curso superior com atuação em uma das áreas contempladas pelo Programa. Já para a bolsa sênior (DES) é preciso comprovar, no mínimo, cinco anos de experiência em atividades de pesquisa, desenvolvimento ou inovação em uma das áreas contempladas, ou comprovada produção científica e tecnológica de destaque. Nas duas modalidades, a bolsa terá a duração máxima de 12 meses.

Sem perder o vínculo com sua instituição de origem, o bolsista contemplado poderá se especializar em instituições de pesquisa e empresas parcerias para transferir determinada tecnologia ou inovação.

Fonte: Coordenação de Comunicação Social do CNPQ

 

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Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica recebe inscrições até 17 de maio

25/03/2013 17:33

Premiar pesquisadores, escritores, jornalistas, veículos de comunicação e instituições que contribuem para a divulgação da ciência e da tecnologia para o grande público. Este é o objetivo do Prêmio José Reis Divulgação Científica e Tecnológica, que na edição 2013 recebe as inscrições até 17 de maio de 2013.

A criação do Prêmio, em 1978, representa uma homenagem ao médico, pesquisador, jornalista e educador, José Reis. Ele nasceu no Rio de Janeiro e morreu em São Paulo, no dia 16 de maio de 2002, aos 94 anos de idade.
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Vaga para bolsa de Pós-Doutorado Júnior

29/01/2013 13:21

O Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) seleciona bolsista na modalidade Pós-Doutorado Júnior (PDJ) concedida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), para projeto de pesquisa no Laboratório de Etologia Aplicada e Bem-Estar Animal da Universidade.

Projeto de pesquisa: Atitudes de estudantes de Ciências Agrárias em relação ao Bem-Estar de animais zootécnicos.
Supervisora: professora Maria José Hötzel
Duração: 12 meses, com início até maio de 2013.
Inscrições: mjhotzel@cca.ufsc.br, escrever “Bolsa PDJ” no assunto.
Informações gerais sobre a bolsa: http://www.cnpq.br/view/-/journal_content/56_INSTANCE_0oED/10157/100343

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UFSC chega aos 533 grupos cadastrados no CNPq

24/01/2013 17:25

Pela primeira vez a UFSC superou a marca dos 530 grupos registrados no Diretório do CNPq, atingindo o máximo histórico de 533. O recorde anterior era do censo de 2009, com 514. As áreas com mais grupos são: Engenharias, 109; Ciências Humanas, 96; Ciências Sociais Aplicadas – 89; Ciências da Saúde – 74; Ciências Exatas e da Terra – 50; Linguística, Letras e Artes – 43; Ciências Biológicas – 41 e Ciências Agrárias – 31.
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CNPq lança chamada do Ciência sem Fronteiras para laboratórios

17/01/2013 17:17

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) divulgou chamada de bolsas que contempla a seleção de 15 candidatos para os laboratórios da empresa multinacional britânica GlaxoSmithKline (GSK). As inscrições para concorrer ao processo seletivo devem ser efetuadas até 15 de fevereiro. 

As bolsas de intercâmbio serão financiadas pelo programa Ciência sem Fronteiras e o investimento previsto é de R$ 1,1 milhão. As modalidades contempladas na chamada são Doutorado Sanduíche no Exterior (SWE) e Pós-Doutorado no Exterior (PDE). O resultado da seleção será divulgado no Diário Oficial da União (DOU) e na página do CNPq na internet, a partir de março.
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UFSC sedia encontro do programa de cooperação com Unasul

29/11/2012 15:51

Na próxima quarta-feira, 5 de dezembro de 2012, o Observatório de Direitos Humanos da UFSC promove em conjunto com o Programa de Pós-Graduação em Direito e com a CAPES o II Encontro do Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (Procad) UFSC – União de Nações Sul-Americanas (UNASUL). O encontro ocorrerá no auditório do Centro de Ciências Jurídicas da UFSC a partir das 14h30min.

O tema do encontro são as “Novas perspectivas para os Estados-Membros da Unasul: construção da democracia e direitos humanos no continente”. CNPQ e o Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da UFSC são as entidades apoiadoras.

O evento é aberto. As inscrições são gratuitas e realizadas no local. Será concedido aos participantes certificado de 8h em atividades complementares.

Veja a programação abaixo:

14h30min – Palestra de abertura
After the economic crise: a busca para um novo modelo de democracia?
Palestrante: Augustus B.Cochranm III (Professor de Ciência Política da Agnes Scott College, Atlanta – EUA)
Moderação e tradução: Caroline Ferrari, professora da UFSC

15h15min – Painel Novas perspectivas para os Estados da Unasul
Tema: Sistemas de garantias nas novas Constituições Sul-Americanas
Sérgio Cademartori (UFSC)

Tema: Unasul e Transnacionalidade – novos desafios para o século XXI
Marcos Leite Garcia (Univalli)
Danielle Annoni (UFSC) –  moderadora

16h10min – Painel: Bem-viver como elemento de integração aos Estados da Unasul
Tema: Decrescimento e ”buen vivir”: uma mudança de paradigma
Daniela Cademartori (Unisinos)

Tema: A expansão para a Unasul das políticas públicas do bem-viver
Germana de Oliveira Moraes (UFC)
Danielle Annoni – moderadora

17h – Painel: Construção da Democracia e Direitos Humanos no Continente
Tema: Paradigmas da democracia e dos direitos humanos nos países da Unasul
Willian Paiva Marques Jr (UFC)

Tema: O fortalecimento do sistema interamericano de direitos humanos e a Unasul
Flávia Marco Monteiro (UFC)
Danielle Annoni (UFSC) – moderadora

Mais informações:
observatoriodhufsc@gmail.com
http://www.direitoshumanos.ufsc.br/

Tags: capesCCJCNPqCSEObservatório de Direitos HumanosProcadUFSCUnasul
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