Palestra sobre enobrecimento urbano nesta 5ª na UFSC

27/04/2011 17:53

A palestra Enobrecimento Urbano: balanços e perspectivas, será ministrada pelo professor Rogério Proença Leite, da Universidade Federal de Sergipe, nesta quinta-feira, dia 28 de abril, no miniauditório do CFH ( 3º piso), às 18h30min. Promoção conjunta do PGAU-Cidade/CTC (Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade) e o PPGAS/ CFH ( Antropologia Social)

Informações: Maria Inês Sugai : misugai2@gmail.com / lenardi@terra.com.br

Tags: palestra

Trio Karibu no Projeto 12:30 Acústico desta quinta

27/04/2011 17:45

O Trio Karibu se apresenta no Projeto 12:30 Acústico desta quinta-feira, dia 28, às 12h30, no Teatro da UFSC. O evento é gratuito e aberto à comunidade.

Três artistas de linguagens bastante distintas se juntaram, no início de 2010, para produzir um som que falasse sobre as influências que a cidade pode trazer às pessoas e suas relações: o trio Karibu é formado por François Muleka (violão e voz), Max Tommasi (bateria) e Trovão Rocha (baixo fretless).

Karibu é um termo que em Swahili (língua africana) expressa votos de boas vindas, denotando a vontade dos integrantes de apresentar músicas simples em arranjos complexos, porém acessíveis e interessantes para músicos e “não-músicos”. Em março de 2011, o grupo estreia o show Baile Perfumado, totalmente autoral, com parcerias e participações de amigos, como Amado João, parceiro na composição que dá nome ao espetáculo. O show, bem como o Trio, tem um clima bastante urbano e transpira as influências do rock, do jazz, dos ritmos do congo e do Brasil.

Em seu pouco tempo de existência, Karibu já se apresentou para diversas plateias. Os primeiros dois ensaios abertos aconteceram no Centro de Artes da UDESC, assim como o primeiro show, que aconteceu durante a Semana do Calouro, promovida pelo Diretório Acadêmico. Durante o verão de 2010/2011, o trio se apresentou algumas vezes nas festas da Casa da Música, república estudantil que promove festas que reúnem cerca de 500 pessoas para conhecer novas bandas de Florianópolis. Em março de 2011, Karibu apresentou pela primeira vez o Baile Perfumado, no teatro do SESC.

Os músicos

François Muleka: é filho de congoleses e cresceu numa atmosfera artística extremamente rica em que desde cedo conviveu com o universo do folclore, da pintura, música, danças e literaturas de várias regiões do Brasil e da África. Atua profissionalmente como músico desde 2002 em shows pelo Brasil, Argentina e França.

Max Tommasi: toca bateria com várias bandas em Florianópolis. Já acompanhou os Stereo Tipos e Rafa Brasileiro (compositor de Canção da Bailarina e Meu Nego). Graduando em Artes Visuais na UDESC, divide suas habilidades artísticas entre a pintura e a música. É famoso por seus grooves, de funk e black music.

Trovão Rocha: começou a estudar contrabaixo aos 14 anos com o contra-baixista Renato Valério. Dos 14 aos 17 participou de bandas de diversos estilos, tocando na noite de Florianópolis, até o ano de 2006 onde ingressa no curso de licenciatura em música da Universidade do Estado de Santa Catarina. Nesse curso teve a oportunidade de estudar harmonia e arranjo com Sérgio Freitas, arranjo e improvisação com Leonardo Garcia, análise com Guilherme Sauer Bronn e composição com Acácio Tadeu Piedade. Fora de sua vida acadêmica participou de diversas oficinas e workshops, onde teve a oportunidade de estudar e tocar com diversos músicos importantes do cenário instrumental brasileiro como: Ronaldo Saggiorato, André Neiva, Daniel Santiago, Gabriel Grossi, André Vasconcelos, André Marques, Paulo Braga, Genil Castro, Thiago do Espírito Santo, Arismar do Espírito Santo, Endrigo Betega e Jorge Helder.

Projeto 12:30

O Projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro, nas versões ao ar livre na Concha Acústica e na versão acústico, quinzenalmente, no Teatro da UFSC.

Criado em 1986, foi a partir de 1993 que os shows passaram a ser realizados semanalmente na praça central do campus, a Praça da Cidadania, onde estão a Concha Acústica da UFSC e o Varandão do CCE. A cada ano, em cerca de 60 shows, mais de 300 artistas se apresentam para um público estimado em 20 mil pessoas.

Inscrições abertas

Artistas interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br. Mais informações, sobre como participar do projeto, estão disponíveis no site www.dac.ufsc.br. As inscrições estão abertas.

SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação musical com Trio Karibu

QUANDO: Dia 28 de abril de 2011, quinta-feira, às 12h30

ONDE: Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC, , Trindade, Florianópolis-SC

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: Nina Bamberg – Produtora executiva: (48) 8833-3224 e 9650-2035.

No Myspace: myspace.com/triokaribu – No Facebook, como Trio Karibu.

Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto do grupo.

Tags: Projeto 12:30 AcústicoTrio Karibu

Seminário internacional apresenta projeto de apoio à gestão da costa

27/04/2011 17:33

Com a ferramenta será possível prever alterações da costa, erosões e áreas suscetíveis aos efeitos da mudança do clima. Foto: Renato Eckel

O Programa de Pós-Graduação em Geografia e o Laboratório de Oceanografia Costeira da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem o Seminário Internacional: Metodologias e Ferramentas de Apoio à Gestão da Costa (Integração Brasil – Espanha), no dia 13 de maio, das 8h30 às 12h, no auditório do Centro Sócio-Econômico (CSE).

O seminário Internacional SMC-Brasil tem como objetivo divulgar o projeto estabelecido na cooperação técnica internacional entre o Brasil e a Espanha. O projeto é baseado na transferência de metodologias e ferramentas numéricas de modelagem de terreno para o gerenciamento costeiro brasileiro, utilizando a ferramenta SMC – Sistema de Modelagem Costeira.

Além disso, busca alcançar outras instituições acadêmicas brasileiras, além das que já estão no projeto, bem como instituições públicas responsáveis pela gestão da costa no Brasil, a fim de ampliar as parcerias brasileiras e de se construir um arranjo institucional para o fomento, manutenção e difusão.

PALESTRAS

8h30 – 9h – El Instituto de Hidráulica Ambiental de la Universidad de Cantabria (IH-Cantabria) (IHC- prof. Raúl Medina)

9h10 – 10h – Sistema de Modelagem Costeira Brasileiro SMC- Brasil (IHC- prof. Mauricio González)

10h – 10h30 – INTERVALO

10h30 – 11h10 – Experiencia española en obras de protección costera y actuaciones en la costa (MMA/España – Dr. Jordi Galofré)

11h20 – 12h – Futuros retos de investigación en zonas costeras: Avaliação do Impacto das Mudanças Climáticas. Avaliação da periculosidade e risco de derrames de hidrocarbonetos, Energías renovables (IH-Cantábria – prof. Raúl Medina)

Outras informações pelo telefone (48) 3721-9286.

Margareth Rossi/Jornalista da Agecom

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Acessibilidade é debatida no Museu Universitário

27/04/2011 13:02

Quando concluiu a graduação em Educação Artística na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em 1980, Amanda Pinto da Fonseca Tojal mal sabia o significado da palavra acessibilidade. Foi sorrindo que comemorou o fato de haver na plateia da quinta edição do projeto Museu em Curso – que aconteceu na terça, 26/04, no auditório do Museu Universitário – estudantes interessados em discutir o acesso de todos às obras acolhidas permanentemente ou por tempo determinado em espaços destinados à arte.

Coordenadora do Programa Educativo Públicos Especiais e do curso de extensão cultural Ensino da Arte na Educação Especial e Inclusiva, ambos da Pinacoteca do Estado de São Paulo, Amanda começou a se dedicar aos estudos da acessibilidade em 1991. “Temos que pensar que o caminho para a inclusão é diferenciado. As trocas são sempre importantes, mas assustam. Precisamos nos preparar, e mesmo assim sinto que falta [atingir uma comunicação mais efetiva]”.

Qualquer instituição, explica Amanda, dificilmente consegue ser 100% inclusiva. “Quando falamos em contemplar os cegos, já pensamos no braile. Só que muitas pessoas ficam cegas por causa da diabetes, que também causa a diminuição da sensibilidade nos dedos. Ou seja: há cegos que não leem em braile. Vamos conseguir incluir a todos? Não, mas a maioria pode ser considerada. Devemos fazer o nosso melhor; todo acesso é um passo a mais, é um ganho”.

Acessibilidade em 1/4 – A estimativa é que as instituições que se propõem a adaptar estrutura, atendimento e acervo só atinjam 25% das metas propostas para a inclusão; é que as barreiras são inúmeras. Um prédio tombado como patrimônio histórico, como é o caso do edifício que sedia a Pinacoteca (erguido em 1905), tem uma série de restrições quanto a modificações estruturais. “Não pudemos construir rampa no acesso principal da Pinacoteca, apenas numa das entradas laterais, e o elevador foi instalado na parte externa do prédio. Não é o ideal, mas já facilita a entrada de pessoas com deficiência”, explica Amanda.

A adaptação do acervo se constitui um processo complexo: é necessária toda uma equipe para elaborar catálogos e áudio-descrições, e esse também é um dos motivos pelos quais as mostras temporárias geralmente não se tornam acessíveis, já que o tempo para se confeccionar os materiais muitas vezes extrapola o da exposição. Há também a questão financeira – verbas raramente são alocadas para a acessibilidade – e o fato de que as exposições costumam chegar aos museus em “pacotes fechados”: os curadores deixam registradas todas as especificações de como as obras e instalações devem estar dispostas, e é comum não permitirem alterações.

A lei federal 10.098/00 define a acessibilidade como “possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida”. Já dentro de um museu, Amanda esclarece que a acessibilidade se traduz em obter informações, compreendê-las e chegar até elas. “O museu deve falar para seu público. É uma função social, educativa, de lazer e de fruição. Às vezes as pessoas que organizam uma exposição não pensam nisso”.

Três pontos fortes – A arte educadora defende que a acessibilidade nos espaços que abrigam a arte deve ter caráter interdisciplinar. “Arquitetura, expografia e ação educativa: é uma grande luta considerar os três igualmente importantes”.

A arquitetura é o ponto mais lembrado quando se fala em acesso às pessoas com deficiência, mas vai além das rampas; a circulação, a segurança, o estacionamento e também a iluminação devem ser considerados. “É necessário pensar que as bancadas que apóiam as obras devem ser mais baixas, com base mais delgada, a fim de permitir que os cadeirantes – e crianças – possam observá-las de perto e num nível mais próximo ao dos olhos”.

A expografia é o conceito do conteúdo que o museu vai apresentar, e a ação educativa complementa a tríade: tem a função de chamar o público, direta ou indiretamente, auxiliando-o a interpretar e compreender as obras.

Durante o processo de adaptação, Amanda entende que é fundamental o diálogo com o público contemplado. “Só ler sobre acessibilidade não adianta. É necessário ir nas instituições que atendem às pessoas com deficiência, criar uma parceria. De nada serve colocar etiquetas em braile junto aos títulos se os cegos e pessoas de baixa visão não podem tocar nas obras. Não é eficaz, também, apenas disponibilizar áudio-descrições. Se for para ouvir sobre as peças, as pessoas podem escutar em casa. Quando se vai ao museu, a vontade é de interagir efetivamente com a arte”, ressalta.

Se para as pessoas com deficiência visual são feitas descrições, reproduções em relevo e também maquetes tridimensionais das pinturas, as palavras recebem atenção especial quando a acessibilidade se volta às pessoas surdas. “Além de muitos não lidarem com o vocabulário artístico, as palavras abstratas são raras dentro do gestual da Libras. Trabalhamos então com jogo de palavras e fotos que se assemelham às pinturas e esculturas”.

Oito anos de luta – Amanda lembra que todas as adaptações pelas quais a Pinacoteca passou foram duramente conquistadas. “Pouco a pouco conseguimos cada alteração. Foram quatro anos até retiramos o tapete vermelho da entrada, que vivia enroscando nas cadeiras de rodas”. Em oito anos vieram o piso tátil – permitido apenas porque não danifica o piso original -, as visitas acompanhadas por educadores especializados, o catálogo em braile e também em tinta (com letras em tamanho maior), o guia para o público surdo, as maquetes visuais e táteis – entre eles, uma boneca de pano de cabeça pequena e pés grandes, que faz entender a tela O Abaporu, de Tarsila do Amaral – e o treinamento dos funcionários (desde saber manejar uma cadeira de rodas até aprender os fundamentos da Libras).

Os caminhos abertos propiciaram a experiência que agora a Pinacoteca compartilha em cursos de ensino da arte na educação especial e inclusiva para a capacitação de educadores e profissionais das áreas de artes, museus e saúde.

Para todos? – Apesar de todo o trabalho na direção da inclusão, as manifestações do público são diárias. “Há pessoas que reclamam de não terem acesso às doze obras da Galeria Tátil de Esculturas Brasileiras, que é um espaço só para os cegos, com peças em bronze aparafusadas nas bases, próprias para o toque. Dizem que o trabalho não inclui, e sim exclui os outros públicos. Defendo que nos baseamos no princípio da equidade: nossa proposta é tratar de maneira distinta os que não estão em condições de igualdade, exatamente para que relações justas sejam construídas”.  Durante os vinte anos que se dedica ao tema, a arte educadora afirma que a troca é recompensadora.  “O que ganhamos? Ganhamos nos humanizando”.

Por Cláudia Schaun Reis/ Jornalista na Agecom

Tags: acessibilidademuseu

UFSC elabora projeto de certificação ambiental dos portos brasileiros

27/04/2011 10:34
As primeiras ações do governo federal para revitalizar os portos aconteceram em 2001, mas somente seis anos depois é que o projeto teve um andamento efetivo

As primeiras ações do governo federal para revitalizar os portos aconteceram em 2001, mas somente seis anos depois é que o projeto teve um andamento efetivo - Foto: Paulo Noronha

O processo de adequação ambiental e a modernização dos portos brasileiros contará com a participação da Universidade Federal de Santa Catarina. Em visita realizada na manhã desta terça-feira, dia 26, à Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu) e ao reitor em exercício, Carlos Alberto Justo da Silva, o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Portuário da presidência da República, Antonio Maurício Ferreira Netto, discutiu o projeto que será elaborado pela Universidade visando à certificação ambiental de operação de mais de 30 portos no país. “A escolha da UFSC foi feita por causa de sua excelência”, afirmou o secretário.

As primeiras ações do governo federal para revitalizar os portos aconteceram em 2001, mas somente seis anos depois é que o projeto teve um andamento efetivo. Mesmo assim, hoje, apenas três terminais públicos têm licença de operação – os outros funcionam irregularmente, do ponto de vista ambiental. Um decreto em vias de ser assinado pela presidente Dilma Rousseff vai instituir um termo de referência padrão, ao qual os portos terão de aderir para, dentro de dois anos, estarem certificados e poderem atuar dentro das normas legais. “Nesta etapa, é possível que as regras sejam simplificadas, porém terão mais efetividade”, diz Antonio Ferreira Netto.

A previsão da Secretaria de Portos é despender R$ 140 milhões em três anos para adequar os portos às exigências ambientais e de gestão que vão melhorar a sua produtividade e eficiência. Contudo, no médio prazo, os investimentos na modernização portuária vão superar R$ 1 bilhão, tornando todos os terminais auto-sustentáveis e colocando-os no mesmo patamar dos maiores portos estrangeiros.

Referência no país – Uma vez incluídos no programa, os portos criarão unidades de gestão ambiental próprias e, a partir do treinamento de seus técnicos, manterão esse status de forma permanente. Hoje, o porto de Santos, por exemplo, está em processo de licenciamento, enquanto Itaguaí (RJ), Vitória (ES) e Natal (RN), entre outros, não estão regulamentados. Em Santa Catarina, São Francisco do Sul é uma referência muito positiva”, diz a diretora de Revitalização e Modernização Portuária, Mônica Nunes, que acompanhava o secretário. “Nesta área, Santa Catarina está no primeiro mundo”, garantiu Ferreira Netto.

“Uma vez implantada nos grandes portos, a metodologia será aplicadas nos demais”, informa o secretário. Esta metodologia, que será criada sob a coordenação da UFSC, transformará para melhor portos que estão operando da mesma forma há mais de um século, assim como outros mais recentes, mas que igualmente precisam ser revitalizados e licenciados para funcionaram dentro das novas regras.

Inserção dos portos – “Queremos dar status de regularidade ao que está irregular”, resume o secretário ao falar dos planos da Secretaria de Portos da presidência. Uma das preocupações é promover a inserção de cada porto na cidade, na região e no Estado aos quais pertence, se confundindo, e não destoando desse ambiente. Considerados áreas de fronteira, eles precisam se proteger, e ao mesmo tempo ser incluídos nos projetos de desenvolvimento urbano dos municípios onde se localizam. “Por isso, nosso projeto foi e continua sendo discutido à exaustão”, afirmou o secretário.

Presente na reunião, o professor Ariovaldo Bolzan disse que toda a competência da Universidade Federal de Santa Catarina será mobilizada para o desenvolvimento do plano, gerando o conhecimento necessário e harmonizando ações para isso. De sua parte, a Fapeu vai viabilizar a participação da UFSC do ponto de vista financeiro e institucional. Um dos desafios será propor um plano que transforme os portos em âncoras do desenvolvimento local, conciliando a vocação econômica das cidades com os seus aspectos históricos, culturais e de identidade, fortalecidos ao longo dos anos.

Tags: fapeugoverno federal

2° Encontro Municipal da Juventude

27/04/2011 09:38

A UFSC vai sediar o 2° Encontro Municipal da Juventude na segunda, dia 9 de maio, das 9h às 18h, no Centro de Cultura e Eventos e na Concha Acústica.

Na programação estão incluídas ações sociais, apresentações culturais, oficinas, esporte, palestras e serviços, como a confecção de documentos (RG, CPF, Carteira de Trabalho e Título de Eleitor) e orientação nutricional.

Informações: 3251-6206 ou coordenadoriadajuventude@pmf.sc.gov.br.

Tags: encontro municipaljuventude

Projeto 12:30 recebe banda Jato de Areia nesta quarta-feira

27/04/2011 09:26

Várias bandas de rock internacionalmente consagradas estão no repertório da Jato de Areia

A banda Jato de Areia é a atração do Projeto 12:30 desta quarta-feira, 27 de abril. A apresentação acontece na Concha Acústica da UFSC, às 12h30min, é gratuita e aberta à comunidade.

A Jato de Areia Rock Band existe há três anos com formação completa e com formação fixa há dois anos.  A banda dedicou seu primeiro ano para aprimoramento e aperfeiçoamento, ensaiando as músicas em estúdios. Atualmente possui um local próprio e está trabalhando com divulgações e shows em casas conceituadas da região. Recentemente foram atração da Donovan Irish Pub, no Centro de Florianópolis.

Várias bandas de rock internacionalmente consagradas estão em seu repertório. Há clássicos como The Beatles, Creedence e Pink Floyd, além de grupos contemporâneos como Kings of Leon, Red Hot Chili Peppers e Foo Fighters. Também tocam um estilo mais pesado como Marylin Manson, Rage Against The Machine e Metallica. A única banda brasileira que se encontra em seu repertório é Raimundos.

Integrantes:

André Soares Alves: Vocal e Guitarra
Marcio Rogério de Souza Segalla: Guitarra
Israel Orlli Duarte: Baixo
Jorge Luis Zuculo Sobrinho

Projeto 12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.

Serviço:

O QUÊ: Apresentação da banda Jato de Areia.
ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, Praça da Cidadania, Campus Universitário, Florianópolis-SC.
QUANDO: Dia 27 de abril, quarta-feira, às 12h30min.
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.
CONTATO: Banda: bandajatodeareia@gmail.com (48) 3035-5573 – Visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SeCArte: UFSC, com informações e foto do grupo.

Tags: Projeto 12:30

Obra defende a construção de cenários de futuro para a educação

27/04/2011 09:21

Se o mundo contemporâneo vive a era das incertezas, não são elas que governam as ações humanas: é preciso antever o futuro e estabelecer estratégias para superar desafios e alcançar objetivos. A prospecção ou os estudos do futuro, largamente aplicados na área produtiva, podem ser muito eficazes também no campo da educação e da gestão do conhecimento, no sentido de colocar as instituições de ensino à frente do seu tempo. É o que demonstra o educador Juares da Silva Thiesen, que lança, às 19 horas de quarta-feira, dia 27 de abril, na livraria Livros & Livros, no Centro de Florianópolis, o livro O Futuro da Educação – Contribuições da Gestão do Conhecimento, pela Papirus Editora.

Professor do Centro de Ciências da Educação e doutor em Ciências Pedagógicas e em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela UFSC, Thiesen convida a pensar e planejar estrategicamente a educação para os próximos 20 ou 30 anos. De forma inédita, o livro traz para a educação a possibilidade de prospectar e analisar cenários de futuro, uma ferramenta de planejamento estratégico largamente utilizada em outras áreas, mas que precisava ser desenvolvida considerando as especificidades desse campo do saber, como explica Thiesen.

A metodologia para a construção de cenários prospectivos já é relativamente conhecida no mundo das empresas privadas e das organizações estatais que lidam com atividade produtiva. “Vem sendo utilizada de modo crescente no Brasil, auxiliando organizações na tomada de decisão e na formulação de planejamentos de médio e longo prazo”, explica Thiesen, que já foi diretor de escola, coordenador de Gerência Regional de Ensino e ocupou o cargo de diretor de Educação Básica da Secretaria de Estado da Educação.

Resultado de três anos de estudos do autor, o livro apresenta uma metodologia passível de ser aplicada em qualquer sistema de educação, seja ele federal, estadual ou municipal. Partindo de uma base teórica interdisciplinar, com evidência para autores como o teórico francês da administração Michael Godet e o brasileiro Milton Santos, entrecruza filosofia, pedagogia, administração e outras áreas. Em sua obra, lançada com apoio da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), Thiesen convida a fazer do presente um laboratório de experimentação de futuros possíveis para que a educação seja capaz de dar resposta aos desafios da sociedade contemporânea.

Mais informações: 3721-9459.

Tags: educaçãometodologia

Inventário Florístico-Florestal de Santa Catarina será divulgado em maio

26/04/2011 15:44
A equipe que realizou o inventário foi formada por integrantes da FURB, UFSC, Epagri e Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural

A equipe que realizou o inventário foi formada por integrantes da FURB, UFSC, Epagri e Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural

Os resultados de quase cinco anos de investigações sobre as florestas do Estado serão anunciados nos dias 4, 5 e 6 de maio, no Teatro Carlos Gomes, em Blumenau. Os dados a serem divulgados durante o II Seminário do Inventário Florístico-Florestal de Santa Catarina servirão para orientar políticas públicas voltadas à preservação e ao uso sustentável dos recursos florestais no estado, além de revelarem ameaças à cobertura vegetal no território catarinense.

Entre as 142 espécies da flora nativa usadas pela população destacam-se o palmito, a araucária, a bracatinga, a espinheira-santa e o butiá, seja para consumo, venda, exploração da madeira ou para fins medicinais.  Isso foi constatado nos trabalhos de campo feitos em 550 pontos do estado, segundo Caroline Heidrich Seibert, coordenadora de projetos da Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina (Fapesc).

A instituição repassou mais de R$5,3 milhões para o Inventário Florístico-Florestal, realizado em parceria pela FURB, UFSC, Epagri e Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural.

O levantamento do que sobrou de florestas no estado teve início em 2005 no Planalto Serrano, seguiu pelo oeste, passando pela Serra Geral até chegar ao litoral.  Os trabalhos incluíram a avaliação da importância socioeconômica e cultural dos recursos florestais – especialmente das espécies ameaçadas de extinção – por meio de entrevistas com as comunidades de cada região catarinense. Todas as informações coletadas farão parte de um banco de dados público. Resultados parciais podem ser conferidos no portal www.iff-sc.com.br.

“Além do portal, será criado um Sistema de Informações Florestais que organize e integre informações biofísicas
e socioeconômicas”, acrescenta a bióloga Caroline. “Os dados poderão ser visualizados a partir de mapas, gráficos
e tabelas pelo Sistema de Informações Geográficas, permitindo que a comunidade tenha acesso às informações
na forma ilustrada.”

Muitos destes dados serão detalhados no seminário que está sendo organizado pela FURB. Inscrições para o evento no
site www.furb.br/inventario.

Informações: 3215-1208.

Por Heloisa Dallanhol/ Assessora de Imprensa da Fapesc

Tags: flora nativaplanalto serrano

Museu em curso desta terça discute experiências de acessibilidade

26/04/2011 15:30

A questão da acessibilidade de pessoas com deficiência em museus e instituições culturais está em foco na quinta palestra do projeto Museu em Curso. Nesta terça, 26/04, das 16 às 18 horas, no auditório do Museu Universitário Osvaldo Rodrigues Cabral, a educadora de museus Amanda da Fonseca Tojal abordará o tema “Museu e Acessibilidade”, tendo em vista a implementação da Política de Acessibilidade na UFSC e no Museu Universitário. Coordenadora do “Programa Educativo Públicos Especiais”, da Pinacoteca do Estado de São Paulo, Amanda falará sobre as experiências com ações educativas inclusivas desenvolvidas na sua instituição.
O evento servirá como subsídio para a adoção de procedimentos inclusivos e de acessibilidade no Museu Universitário, conforme explica a diretora Teresa Fossari. “A equipe tem uma grande preocupação com a inclusão de pessoas com deficiência, tanto no projeto expográfico, como no projeto arquitetônico do novo prédio”. Por isso, o Museu em Curso convidou uma pesquisadora experiente na área para assessorar na definição de um programa educativo voltado a públicos visitantes especiais. Também foi convidada a participar do debate a assistente social Corina Espíndola, coordenadora do Programa de Implementação da Política Universal de Acessibilidade na UFSC, que foi oficializado em dezembro do ano passado, com a criação do Comitê de Acessibilidade, vinculado à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.
Desde a sua concepção, a proposta arquitetônica da nova sede do MU prevê rampas de acesso para cadeirantes e piso tátil para portadores de deficiência visual. Diversos recursos vão facilitar a circulação pelos corredores internos e fruição dos acervos expostos a pessoas com necessidades especiais. Incluem-se aí legendas e textos em Braille, pisos táteis marcando o percurso da exposição, áudio-guia e intérprete da língua dos sinais, regulação da altura das vitrines e dos textos de apoio para ficarem ao alcance de cadeirantes, maquetes táteis, áudios-visuais com legenda, entre outros. No caso de pessoas com dupla deficiência, como os surdos-cegos, Corina lembra que será necessário adotar guias-intérpretes capacitados para escrever as mensagens na mão do visitante ou manipular os seus dedos para produzir os sinais de Libras.
Promover a formação de profissionais da área e proporcionar a discussão sobre temas relativos aos museus é o objetivo do projeto Museu em Curso, uma realização da Secretaria de Cultura e Arte e Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral, em parceria com a Associação dos Amigos do Museu Universitário. A cada mês, o projeto realiza uma palestra voltada para as diversas áreas da teoria e da prática museológica. Os participantes do evento receberão certificados.

A palestrante:

Amanda Pinto da Fonseca Tojal concluiu o doutorado em Ciências da Informação pela Escola de Comunicações e Artes da USP, o mestrado em Artes pela ECA-USP, a especialização em Museologia pela Faculdade de Sociologia e Política de São Paulo e o Curso Superior em Licenciatura em Educação Artística pela Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Além do programa educativo para públicos especiais, coordena na Pinacoteca de São Paulo o curso de extensão cultural “Ensino da arte na educação especial e inclusiva”. Presta atualmente consultorias em acessibilidade e ação educativa inclusiva em museus e instituições culturais.

Serviço:

O quê: Museu em curso, palestra com Amada Tojal
Quando: 26 de abril de 2011, das 16h às 18h
Onde: Auditório do Museu Universitário
Quanto: Entrada franca
Informações: 48 3721-8604 ou 9325
e-mail: ufsc.mu.museologia@gmail.com

Po Raquel Wandelli/ Jornalista na SeCArte

Tags: acessibilidademuseu

Obra defende construção de cenários de futuro para a educação

26/04/2011 11:21

Se o mundo contemporâneo vive a era das incertezas, não são elas que governam as ações humanas: é preciso antever o futuro e estabelecer estratégias para superar desafios e alcançar objetivos. A prospecção ou os estudos do futuro, largamente aplicados na área produtiva, podem ser muito eficazes também no campo da educação e da gestão do conhecimento, no sentido de colocar as instituições de ensino à frente do seu tempo. É o que demonstra o educador Juares da Silva Thiesen, que lança, às 19 horas desta quarta-feira, dia 27 de abril, na livraria Livros & Livros, no Centro de Florianópolis, o livro O Futuro da Educação – Contribuições da Gestão do Conhecimento, pela Papirus Editora.

Professor do Centro de Ciências da Educação e doutor em Ciências Pedagógicas e em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela UFSC, Thiesen convida a pensar e planejar estrategicamente a educação para os próximos 20 ou 30 anos. De forma inédita, o livro traz para a educação a possibilidade de prospectar e analisar cenários de futuro, uma ferramenta de planejamento estratégico largamente utilizada em outras áreas, mas que precisava ser desenvolvida considerando as especificidades desse campo do saber, como explica Thiesen.

A metodologia para a construção de cenários prospectivos já é relativamente conhecida no mundo das empresas privadas e das organizações estatais que lidam com atividade produtiva. “Vem sendo utilizada de modo crescente no Brasil, auxiliando organizações na tomada de decisão e na formulação de planejamentos de médio e longo prazo”, explica Thiesen, que já foi diretor de escola, coordenador de Gerência Regional de Ensino e ocupou o cargo de diretor de Educação Básica da Secretaria de Estado da Educação.

Resultado de três anos de estudos do autor, o livro apresenta uma metodologia passível de ser aplicada em qualquer sistema de educação, seja ele federal, estadual ou municipal. Partindo de uma base teórica interdisciplinar, com evidência para autores como o teórico francês da administração Michael Godet e o brasileiro Milton Santos, entrecruza filosofia, pedagogia, administração e outras áreas. Em sua obra, lançada com apoio da Secretaria de Cultura e Arte, Thiesen convida a fazer do presente um laboratório de experimentação de futuros possíveis para que a educação seja capaz de dar resposta aos desafios da sociedade contemporânea.

Por Raquel Wandelli / Assessora de Comunicação da SeCArte /  raquelwandelli@yahoo.com.br / raquelwandelli@reitoria.ufsc.br / 9911-0524  / 3721-9459

Tags: educaçãolançamentolivro

Desligamento de energia elétrica neste sábado

26/04/2011 11:05

A Prefeitura Universitária comunica desligamento de energia elétrica neste sábado, 30 de abril, entre 8h e 12h, nos seguintes locais: Engenharia Civil, Engenharia Química / prédio novo , MIP, BEG, ECZ, Farmacologia e Biotério. Caso os serviços sejam concluídos antes do horário previsto, a energia será reativada. Informações: 3721-9333

Tags: desligamento energia

UFSC realiza simulação de organizações internacionais para o ensino médio

26/04/2011 10:49

Estudantes do Curso de Relações Internacionais da UFSC realizam no sábado,  dia 30 de abril, a primeira edição da Simulação de Organizações Internacionais para o Ensino Médio (SIEM). O processo é realizado em diversas universidades do mundo, como Harvard, nos Estados Unidos. Um dos objetivos é capacitar estudantes do segundo grau para discussões mais aprofundadas sobre fatos históricos e assuntos da atualidade que causam impactos imediatos na sociedade. Cerca de 150 alunos de colégios particulares e públicos de Florianópolis vão desempenhar as funções de diplomatas e embaixadores no evento, inédito em Santa Catarina.

Além da Assembléia Geral da ONU e Conselho de Segurança, serão representadas na Sala dos Conselhos, na Reitoria, e no Auditório do Centro Sócio-Econômico, alguns dos mais importantes órgãos internacionais. Entre eles, Organização dos Estados Americanos (OEA), Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (APEC) e União Européia (UE). Serão debatidos temas como pirataria na Somália, o posicionamento da União Européia sobre o conflito Israel/Palestina, doenças relacionadas às mudanças climáticas e o tráfico de pessoas.

“A ideia é que os alunos do ensino médio busquem, além do guia que está disponível no site do SIEM, mais informações por meio de pesquisas e bibliografias relacionadas, e assim desenvolvam a capacidade de compreender os acontecimentos internacionais e uma cultura de tolerância”, explica Paula Fogliato Prado, acadêmica de Relações Internacionais.

De acordo com os organizadores, as discussões em pauta já aconteceram em reuniões reais de cada organização e as atas estão disponíveis na página do projeto (http://siem.ufsc.br/). Mesmo assim as decisões estarão em aberto. “Não necessariamente os participantes deverão chegar às resoluções em que as reuniões reais chegaram”, complementa Paula.

“Este é um campo de atuação profissional, onde muito dos alunos do Curso de Relações Internacionais atuarão. Portanto estão adquirindo experiências ao organizarem um projeto que simula fielmente os processos administrativos e o andamento institucional desses organismos”, ressalta Renato Xavier, também estudante de Relações Internacionais. Acadêmicos do curso ficarão em uma sala de apoio para atender os participantes que tenham alguma dúvida sobre as decisões e os posicionamentos que devem tomar. Eles foram também responsáveis pela elaboração de um guia de estudo para a preparação dos participantes.

Neste momento a simulação está envolvendo universitários do Curso de Relações Internacionais, mas em edições futuras deve integrar outras áreas, como História, Direito e Jornalismo. O primeiro SIEM realizado no Brasil aconteceu em 2006, representando reuniões e comitês históricos, entre eles a Conferência de Genebra de 1938, o Conselho de Segurança Nacional do Brasil de 1968 (que discutiu o Ato Institucional 5) e a ECO-92. Edições posteriores contemplaram discussões mais antigas, atuais e religiosas, como o Senado Romano de 63 a.C., o Supremo Tribunal Federal com o caso Casare Batisti de 2009 e o Concílio Vaticano Primeiro, que abordou o tema a Igreja frente às ideologias do século XIX.

Mais informações: http://siem.ufsc.br/ / Paula Fogliato Prado (8457-8927 / paula.fogliatto@gmail.com / ou professora Patrícia Arienti (3721-6508)

Também no vídeo SIEM UFSC – Simulação de Organizações Internacionais para Ensino Médio:http://www.youtube.com/watch?v=5poecblI08M

Por Ana Luísa Funchal / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Tags: relações internacionaissimulação

Simpósio reunirá pesquisadores para discutir o fenômeno da cibercultura

26/04/2011 10:40

Estão abertas até o dia 30 de junho as inscrições para o 5º Simpósio Nacional da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (ABCiber). O encontro será realizado nos dias 16, 17 e 18 de novembro, no Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A coordenação geral do V Simpósio ABCiber – 2011 conta com a participação da professora Yara Guasque, do Centro de Artes da UDESC, além de professores da UFSC.

Com o objetivo de consolidar esse campo interdisciplinar de estudos, contribuindo para o desenvolvimento científico, tecnológico e cultural do país, o simpósio reunirá pesquisadores, artistas e alunos de programas de pós-graduação e de graduação de áreas da Linguística, Letras e Artes, das Ciências Humanas e das Ciências Sociais Aplicadas. Na programação estão previstas palestras, mesas temáticas, plenárias especiais, oficinas, performances, exposições de arte e apresentações de artigos científicos. O cadastramento e a submissão dos trabalhos devem ser efetuadosno site www.simposio2011.abciber.org/ até o dia 30 de junho. As principais conferências terão transmissão ao vivo.

Saiba Mais:

Os trabalhos submetidos ao V Simpósio ABCiber – 2011 devem estar inseridos num dos seguintes oito eixos temáticos:

1) Educação, Processos de Aprendizagem e Cognição;

2) Jornalismo, Mídia livre e Arquiteturas da Informação;

3) Processos e Estéticas em Arte Digital: Circuit bending, Instalações Interativas e Curadorias Distribuídas;

4) Jogos, Redes Sociais, Mobilidade e Estruturas Comunicacionais Urbanas;

5) Meio ambiente, Sustentabilidade e Economias Solidárias;

6) Comunicação Corporativa e Práticas de Produção e Consumo Online;

7) Articulações Políticas Governamentais e Não-governamentais no Ciberespaço;

8) Arquivos: Taxionomias, Preservação e Direito Autoral.

Os autores dos projetos poderão escolher entre cinco tipos de participação no V Simpósio ABCiber – 2011:

(A) Artigo científico;

(B) Mesa temática;

(C) Oficina;

(D) Performance;

(E) Exposição.

Para mais informações, acesse o site do evento e as redes sociais:

Twitter: http://twitter.com/abciber2011

ABCiber2011 no Facebook: http://www.facebook.com/pages/ABCiber2011/205809629434687

ABCiber2011 no Cultura Digital: http://culturadigital.br/members/abciber2011/

Coordenação Geral do V Simpósio Nacional da ABCiber

Yara Guasque (PPGAV/UDESC)

Lucas da Rosa (UDESC)

Clélia Mello (PPGDEG /UFSC)

Theophilos Rifiotis (PPGAS/UFSC)

Comissão Científica

Maria José Baldessar (PPGDEG /UFSC)

Maria Elisa Máximo (PPGAS/UFSC)

Jean Segata (PPGAS/UFSC)

Comissão de Apresentações

Sandra Albuquerque Reis Fachinello (PPGAV/DAV/UDESC)

Comissão Artística

Clélia Mello (PPGDEG /UFSC)

Comissão de Comunicação na Internet

João Daltro (PPGAV/UDESC)

Joana da Silva Caldas (UFSC)

Cristina de Oliveira Cardoso (UDESC)

Comissão de Oficinas

Yara Guasque (PPGAV/UDESC)

Serviço:
V Simpósio Nacional da ABCiber.

Quando: 16 a18 de novembro, a partir das 9 horas.

Onde: Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

– 9h às 12h – mesas temáticas (mediante inscrição de participação e pagamento da taxa);

– 11h às 15h – oficinas prático-teóricas (mediante inscrição de participação e pagamento da taxa);

– 13h às 17h – apresentações de artigo (mediante inscrição de participação e pagamento da taxa);

– 17h às 19h30 – plenárias especiais “Arte e Cultura Digital”, “Hacktivismo”, e “Laboratórios e Nós e Produção”;

– 19h30 às 21h30 – palestras com os keynote speakers; Assembléia Geral da ABCiber; Discussão das apresentações e avaliação do simpósio;

– 21h30 em diante – confraternizações como a abertura da exposição de Arte Digital, lançamento de livros e a performance de Live Cinema no encerramento do Simpósio.

Tags: Ciberculturasimpósio

Projeto 12:30 recebe banda Jato de Areia nesta quarta-feira

26/04/2011 10:13

Várias bandas de rock internacionalmente consagradas estão no repertório da Jato de Areia

A banda Jato de Areia é a atração do Projeto 12:30 desta quarta-feira, 27 de abril. A apresentação acontece na Concha Acústica da UFSC, às 12h30min, é gratuita e aberta à comunidade.

A Jato de Areia Rock Band existe há três anos com formação completa e com formação fixa há dois anos.  A banda dedicou seu primeiro ano para aprimoramento e aperfeiçoamento, ensaiando as músicas em estúdios. Atualmente possui um local próprio e está trabalhando com divulgações e shows em casas conceituadas da região. Recentemente foram atração da Donovan Irish Pub, no Centro de Florianópolis.

Várias bandas de rock internacionalmente consagradas estão em seu repertório. Há clássicos como The Beatles, Creedence e Pink Floyd, além de grupos contemporâneos como Kings of Leon, Red Hot Chili Peppers e Foo Fighters. Também tocam um estilo mais pesado como Marylin Manson, Rage Against The Machine e Metallica. A única banda brasileira que se encontra em seu repertório é Raimundos.

Integrantes:

André Soares Alves: Vocal e Guitarra
Marcio Rogério de Souza Segalla: Guitarra
Israel Orlli Duarte: Baixo
Jorge Luis Zuculo Sobrinho

Projeto 12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.

Serviço:

O QUÊ: Apresentação da banda Jato de Areia.
ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, Praça da Cidadania, Campus Universitário, Florianópolis-SC.
QUANDO: Dia 27 de abril, quarta-feira, às 12h30min.
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.
CONTATO: Banda: bandajatodeareia@gmail.com (48) 3035-5573 – Visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SeCArte: UFSC, com informações e foto do grupo.

Tags: Jato de AreiaProjeto 12:30

Cineclube Rogério Sganzerla exibe ´Tudo o que o céu permite`

26/04/2011 09:58

O Cineclube Rogério Sganzerla exibe nesta quinta-feira, 28 de abril, às 18h30min, o filme Tudo o que o céu permite, do diretor Douglas Sirk, ano 1955, duração de 89min. Veja o trailer. Local: auditório Herique Fontes, do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). O cineclube é uma realização dos alunos do Curso de Cinema da UFSC, com apoio do CCE, Centro Acadêmico do Curso de Cinema e do Laboratório de Estudos de Cinema.

Tags: Cineclube Rogério Sganzerla

Professores da Universidad Nacional de Mar del Plata proferem conferências na UFSC

26/04/2011 09:25

O Programa de Pós-Graduação em Literatura, o  Núcleo Juan Carlos Onetti de Estudos Literários Latino-Americanos e o Núcleo de Estudos Literários e Culturais  da UFSC convidam para as conferências ´Arturo Carrera o la  orfebrería de la sensibilidad` e ´ Juan José Saer y los usos de la tradición  nacional`.

A primeira conferência será ministrada pela professora Nancy Fernández, da Universidad Nacional de Mar del  Plata. A pesquisadora é doutora em Letras pela Universidad Nacional de La Plata,  autora dos livros Narraciones viajeras. César Aira y Juan José Saer; Experiencia y escritura. Sobre la poesía  de Arturo Carrera, e Escrituras de lo real. La narrativa de César  Aira  y la poesía de Arturo Carrera, além de vários capítulos de livros e artigos científicos. O encontro acontece nesta quarta-feira, 27 de abril, às  15h, na Sala 403, Machado de Assis, 4º andar do prédio B  do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).

A palestra ´Juan José Saer y los usos de la tradición  nacional` será proferida pelo professor Edgardo Berg, da Universidad Nacional de Mar del Plata. Edgardo Berg é autor dos livros Ricardo Piglia. Un narrador de historias  clandestinas, e de Papeles  en progreso. Usos y relectura de la tradición en La literatura argentina,  co-autor de Supersticiones de linaje. Sobre genealogías y reescrituras e autor de vários capítulos de livros e artigos  científicos. Nesta quinta-feira, 28 de abril, às  9h30min, também na sala 403, Machado de Assis, 4º andar do prédio B  do CCE – UFSC.

Junto  às conferências, serão apresentados os livros La poesía de Arturo  Carrera. Antología de la  obra y la crítica (org.  Nancy Fernández e Juan D. Winter) e Papeles en progreso. Usos y relectura de  la tradición en la literatura argentina (org. Edgardo Berg).

Mais informações com a professora Liliana Reales, coordenado do Núcleo Onetti, e-mail: lilianareales@yahoo.com

Tags: conferênciasliteratura

Giba Assis Brasil conversa nesta terça sobre a Antropóloga, de Zeca Pires

25/04/2011 16:30

Para quem estiver interessado em saber como foi montado o filme A Antropóloga, acontece nesta erça-feira (26), às 14h no Teatro da UFSC (DAC), um debate com Giba Assis Brasil (montador do filme) e Zeca Nunes Pires (diretor). O debate será mediado pelo professor do Curso de Cinema da UFSC, Felipe Soares.

A montagem de A antropóloga contou com muitas novidades tecnológicas. O diretor enfatiza a possibilidade, proporcionada pelas novas tecnologias, de contar com o seu montador predileto, Giba Assis Brasil. “Como eu não podia ficar durante toda a montagem em Porto Alegre e nem o Giba aqui na Ilha, trouxe para cá um HD clone do que ficou lá na Casa de Cinema, com todas as imagens do filme”, afirma Zeca Pires. A cada corte o montador enviava para o diretor apenas os códigos do final pela internet e este conseguia ver os avanços da montagem. Além disso, completa Zeca Pires, “o Giba mandava relatórios detalhadíssimos de cada corte”, como o próprio montador brincou com o Zeca, ‘foi o filme que eu mais escrevi!’”.

Fonte: Rosana Cacciatore ( 9986-3242)

Tags: A Antropóloga

Associação de Amigos do HU promove bazar beneficente de outono

25/04/2011 16:16

Com objetivo de arrecadar fundos para a Associação Amigos do Hospital Universitário (AAHU), será realizado nos dias 26 e 27 de abril, terça e quarta-feira, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, um bazar beneficente com produtos de vestuário apreendidos pela Receita Federal.

A AAHU realiza ações como o financiamento de materiais de infraestrutura para o hospital, a compra de equipamentos e itens que forneçam mais conforto aos pacientes e familiares. Além disso, oferece constante serviço de apoio social e espiritual aos doentes, e oficinas de trabalhos manuais para os acompanhantes.

Interessados em participar da entidade devem fazer um cadastro pelo site www.amigosdohu.org.br/ ou comparecer na sede. O trabalho voluntário é dividido em duas áreas distintas: a administrativa, que organiza eventos para arrecadar verbas, como brechós e bazares; e a social, com participação direta no Hospital Universitário.

Fundada em 2001, a Associação Amigos do HU inaugurou em março desse ano sua nova sede. O prédio, financiado com recursos próprios, conta com Posto de Coleta do Banco de Sangue, Sede Administrativa, sala de acolhimento aos pacientes do interior que diariamente vêm para consultas e exames. Após a regulamentação junto à Prefeitura Municipal de Florianópolis, o prédio passa a fazer parte do patrimônio da UFSC.

Serviço:

Bazar AAHU

Local: Centro de Cultura e Eventos da UFSC

Data: 26/4 (terça-feira), das 9h às 18h, e 27/4 (quarta-feira), das 9h às 12h.

Mais informações: (48) 3721-8042

Por Bianca Amorim Santos/Bolsista de Jornalismo na Agecom

Tags: AAHUbazar beneficente

Inscrições para pós-graduações na UFSC

25/04/2011 16:11

Mestrado Profissional em Perícias Criminais Ambientais: até 28 de abril

Doutorado em Ciências Médicas: até 29 de abril

Doutorado em Língua Inglesa e Linguística Aplicada: 2 de maio a 6 de junho

Doutorado em Literaturas de Língua Inglesa: 2 de maio a 6 de junho

Mestrado em Biologia Vegetal: 2 de maio a 30 de junho

Doutorado em Biotecnologia: até 6 de maio

Mestrado em Física: até 10 de maio

Doutorado em Física: até 10 de maio

Mestrado e Doutorado em Estudos da Tradução: 23 de maio a 3 de junho

Doutorado em Engenharia Ambiental: até 27 de maio (2º trimestre), 9 de setembro (3º trimestre)

Doutorado em Serviço Social: 1º a 20 de junho

Mestrado e Doutorado em Engenharia Química: 13 a 17 de junho (2º trimestre), 19 a 23 de setembro (3º trimestre)

Mestrado em Engenharia Civil: 15 de junho a 31 de julho

Mestrado em Engenharia Elétrica: 15 de setembro a 30 de novembro

Mestrado em Agroecossistemas: 19 de setembro a 7 de outubro

Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais: fluxo contínuo (ingresso no início de cada trimestre)

Doutorado em Engenharia Civil: fluxo contínuo com avaliação feita 15 dias antes do início de cada trimestre

Mestrado em Relações Internacionais: Inscrições previstas para 15 a 30 de setembro.

Tags: inscriçõespós-graduação UFSC

Lançamento de O Futuro da Educação nesta quarta na Livros & Livros no centro de Florianópolis

25/04/2011 15:14

O professor Juares da Silva Thiesen, do CED,  lança nesta quarta-feira,  dia 27 de abril, o livro O Futuro da Educação  – Contribuições da Gestão do Conhecimento, da Papirus Editora. O evento será realizado a partir das  19h, na livraria Livros & Livros, à rua Jerônimo Coelho, 215, Centro de Florianópolis.

Tags: Juarez da Silva ThiesenO Futuro da Educação

Palestra sobre enobrecimento urbano com Rogério Proença Leite nesta 5ª na UFSC

25/04/2011 14:46

A palestra Enobrecimento Urbano: balanços e perspectivas, será ministrada pelo professor Rogério Proença Leite, da Universidade Federal de Sergipe, nesta quinta-feira, dia 28 de abril, no miniauditório do CFH ( 3º piso), às 18h30min. Promoção conjunta do PGAU-Cidade/CTC (Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade) e o PPGAS/ CFH ( Antropologia Social)

Informações: Maria Inês Sugai : misugai2@gmail.com / lenardi@terra.com.br

Tags: Empobrecimento urbanoPPGASPPGAU- CidadeRogério Proença Leite

Dia da Dança na UFSC

25/04/2011 12:27

Secretaria de Cultura e Arte, Cursos de Artes Cênicas e Educação Física promovem nesta sexta-feira, 29, o Dia da Dança com mostras, mesa-redonda e oficinas gratuitas. As oficinas estão sendo preenchidas por funcionários e alunos dos mais diversos cursos da UFSC, além da comunidade de Florianópolis.As inscrições são feitas pelo e-mail: dia.da.danca.ufsc@gmail.com. Informações no site http://portalcce.paginas.ufsc.br/.

Tags: arteculturaDia da Dança