Notícias da UFSC

O Cine Ciência UFSC exibe nesta quarta-feira, 3 de maio, o filme The Lego Movie, às 19 horas, no auditório Elke Hering, na Biblioteca Universitária (BU), no Campus Universitário Trindade, em Florianópolis.  Após a sessão, o professor Raphael Falcão da Hora vai conversar com os participantes sobre como  resolver problemas matemáticos através da brincadeira.

“Emmet é uma minifigura LEGO perfeitamente comum e seguidora das regras, que é erroneamente identificado como uma pessoa extraordinária, essencial para salvar o mundo. Ele é recrutado por uma irmandade de estranhos para uma jornada épica com a finalidade de deter um tirano, uma viagem para a qual Emmet está totalmente despreparado. Como companheiros dessa aventura, ele terá Vitrúvius, um velho místico, e a durona Lucy, que convoca o misterioso Batman, com quem compartilha uma história do passado”, diz a sinopse do filme.

Mais informações Instagram @cinecienciaufsc

Jucelino Almeida, indígena do povo Xokleng e produtor local do curta metragem. Foto: acervo pessoal

O documentário  Vãnh gõ tõ Laklãnõ venceu o troféu Canal Brasil – premiação paralela do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários. A cerimônia de entrega dos troféus aconteceu neste sábado, 22 de abril, em São Paulo. O Vãnh gõ tõ Laklãnõ, com duração de 25 minutos, reconstrói, em imagens de arquivo, poemas, cantigas e entrevistas, parte da história do povo Laklãnõ/Xokleng, que habitava os três estados Sul do país. O filme é parte do Portal de Saberes, projeto de exposição da memória e luta Laklãnõ-Xokleng.

O filme tem roteiro e direção de Flávia Person, Barbara Pettres, egressa jornalismo e do Agroecossistemas da UFSC, e Walderes Coctá Priprá, que é mestra pelo Programa de Pós-Graduação em História da UFSC e primeira indígena a defender um título de pós-graduação na área de Arqueologia no Brasil. Coprodução Calêndula Filmes, contemplada com o Prêmio Catarinense de Cinema 2019 e apoio Núcleo de Produção Digital (NPD/IFSC) Florianópolis, o curta-metragem tem como produtor local Jucelino Filho, aluno do curso de Jornalismo da UFSC. Na trilha sonora, há uma composição inédita de Fernando Xokleng, também graduando indígena da UFSC em Jornalismo.

O Cine Paredão, projeto do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe, nesta sexta-feira, dia 28 de abril, às 20h, uma mostra de curta-metragens da diretora Sara Gómez, além da reprise do longa-metragem De Cierta Manera, no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), no Campus Universitário Trindade, em Florianópolis. Em caso de chuva, a exibição ocorrerá no mini auditório do CFH – 3º andar do bloco de salas de aula. O evento é gratuito.

O filme faz parte da mostra O cinema cubano de Sara Gómez, que está sendo exibida durante o mês de abril pelo projeto. Sara Gómez, também conhecida como Sarita, foi uma diretora de cinema cubana. Seus primeiros curta-metragens são expressão de sua visão dos impactos da revolução cubana sobre o seu território-casa. “Foram lançados quando Sarita estava na faixa dos 20 anos: fortes e politizados, são marca do tempo em que viveu. Em tela, as transformações de tradições e valores de uma Cuba em movimento. Ainda que com um foco difuso, a Sarita lhe importava observar o papel da mulher na sociedade, por isso, seu cinema nos soa tão atual”, diz o resumo.

Serviço

O quê: Cine Paredão apresenta MOSTRA DE CURTAS + DE CIERTA MANERA, de Sara Gómez

Onde: Bosque do CFH/UFSC  (Em caso de chuva, no Auditório do CFH)

Quando: Sexta-feira – 28/04

Horário : 20 horas

O Curso de Letras Alemão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) exibe o filme E amanhã… O mundo todo (2020) nesta segunda-feira, 24 de abril, às 19h, na sala de projeções do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), no Campus de Florianópolis. Gratuita e aberta a toda a comunidade, a sessão faz parte do Ciclo de Cinema Alemão (Deutsches Kino).

Dirigido por Julia von Heinz, E amanhã… O mundo todo conta a história de uma estudante de Direito que se une a um grupo antifascista e se vê envolvida em situações cada vez mais perigosas e violentas. Assista ao trailer.

O 6° Assimetria – Festival Universitário de Cinema e Audiovisual seleciona obras de ficção, documentários e experimentais realizadas a partir de 2020 por estudantes de instituições de ensino superior da Região Sul do Brasil (RS, SC e PR), da Argentina, do Uruguai, do Paraguai e do Chile.

Promovido pelo Curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e pelo Centro de Artes e Letras (CAL) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), o evento ocorrerá no formato híbrido, com mostra de curtas no canal do Festival Assimetria no Youtube, de 13 a 28 de junho, e exibição pública presencial em Santa Maria, na UFSM, e em Florianópolis, na UFSC, nos dias 28 a 29 de junho. O regulamento e a inscrição podem ser acessados no formulário, até o dia 7 de maio.

A sexta edição do Assimetria – Festival Universitário de Cinema e Audiovisual deve trazer o reflexo de um cinema produzido no contexto universitário em um período que pode ser definido como de retomada. Nas edições anteriores do Festival, refletiram-se nos curtas a experiência de vidas em uma situação de excepcionalidade pela qual passamos nos últimos anos, mas que agora retornam a uma certa normalidade, ou buscam novas maneiras de adaptação à realidade.

Mais informações no Facebook, no Instagram ou pelo e-mail assimetriacine@gmail.com.

O Ciné-club Lumière promove a exibição da comédia As Aventuras de Molìere, dirigida por Laurant Tirard, na próxima terça-feira, 18 de abril, às 19h, na sala 108 do bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), no Campus de Florianópolis. O evento, que inclui também um debate, faz parte do projeto de extensão O cineclube como espaço de formação em língua e cultura estrangeiras, que tem como proposta promover a língua francesa por meio do cinema. A sessão é gratuita, e será dado certificado de participação de três horas.

Molière é um jovem dramaturgo que zomba da nobreza em suas peças teatrais, entretendo a baixa classe francesa. O tempo passa, e, a cada dia, sua trupe se torna mais popular entre os pobres. Ele acaba sendo preso por não pagar as taxas obrigatórias ao governo. Seu destino muda quando um aristocrata, Monsieur Jourdain, paga sua dívida em troca do uso dos talentos do escritor para cortejar a bela jovem Célimène.

O Ciné-club Lumière busca criar um espaço de discussão e construção de conhecimentos a partir de questões culturais presentes nos filmes, da reflexão sobre elementos artísticos e formais da linguagem cinematográfica e do contato com a diversidade da língua francesa, presente em diferentes países, cada um com suas particularidades e identidades. O projeto também serve como um meio de divulgação e facilitação de acesso a obras que não figuram no circuito comercial de cinemas da região nem na programação televisiva e de streaming.

Mais informações no Instagram @cine_club_lumiere.

Filme “De Cierta Manera”

O Cine Paredão, projeto do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC),apresenta De Cierta Manera, de Sara Gómez e Tomaz Gutierrez, nesta sexta-feira, dia 14 de abril, às 20h, no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), no Campus Universitário Trindade, em Florianópolis. Em caso de chuva, a exibição ocorrerá no mini auditório do CFH – 3º andar do bloco de salas de aula.

De Cierta Manera é um filme de drama romântico cubano de 1974. Dirigido por Sara Gómez, o filme mistura cenas documentais com uma história fictícia que aborda os bairros pobres de Havana logo após a Revolução Cubana de 1959. O filme ilustra a história antes do processo de desenvolvimento em Cuba. Demonstra como demolir favelas e construir assentamentos modernos não muda imediatamente a cultura dos habitantes. Gómez concluiu as filmagens com Mario Balmaseda e Yolanda Cuellar pouco antes de sua morte; o trabalho técnico foi finalizado por Tomás Gutiérrez Alea, Julio García-Espinosa e Rigoberto López antes de seu lançamento póstumo.

Mais informações no trailer do filme Cierta Manera e no Instagram do projeto Cine Paredão

Serviço
O quê : Cine Paredão apresenta De Cierta Manera, de Sara Gómez e Tomaz Gutierrez (evento gratuito)
Onde : Bosque do CFH/UFSC (em caso de chuva, no mini auditório do CFH – 3º andar do bloco de salas de aula)
Quando: sexta-feira, 14 de abril, às 20h

Foto: Diretora do documentário Walderes Coctá Priprá

O festival internacional de documentários É Tudo Verdade exibe o documentário Vãnh gõ tõ Laklãnõ, sobre o povo Laklãnõ/Xokleng do Alto Vale do Itajaí, produzido por alunos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O festival É tudo verdade, principal festival da América Latina dedicado a documentários, ocorre do dias 13 a 23 de abril em São Paulo e Rio de Janeiro.

O documentário Vãnh gõ tõ Laklãnõ, com duração de 25 minutos, reconstrói, em imagens de arquivo, poemas, cantigas e entrevistas, parte da história do povo Laklãnõ/Xokleng, que habitava os três estados Sul do país. O filme tem roteiro e direção de Flávia Person, Barbara Pettres, egressa jornalismo e do Agroecossistemas da UFSC, e Walderes Coctá Priprá, que é mestra pelo Programa de Pós-Graduação em História da UFSC e primeira indígena a defender um título de pós-graduação na área de Arqueologia no Brasil. Coprodução Calêndula Filmes, contemplada com o Prêmio Catarinense de Cinema 2019 e apoio Núcleo de Produção Digital (NPD/IFSC) Florianópolis. O curta-metragem tem como produtor local Jucelino Filho, aluno do curso de Jornalismo da UFSC. Na trilha sonora, há uma composição inédita de Fernando Xokleng, também graduando indígena da UFSC em Jornalismo.

Confira o trailer:

O Circuito de Cinema Latino-Americano e Caribenho Alí Primera (Circula), promovido pelo Instituto de Estudos Latino-Americanos (Iela) exibe, na próxima terça-feira, 11 de abril, às 19h, o documentário Além de trabalhador, negro, com a direção de Daniel Brazil. O projeto tem como objetivo difundir e legitimar as produções cinematográficas da América Latina por meio da projeção de filmes, fomentando a cultura e as expressões latino-americanas. A projeção será no Auditório do Centro Sócio Econômico.

O documentário retrata a luta dos trabalhadores negros no Brasil e sua inserção no capitalismo dependente, apresentando suas movimentações sociais e políticas ao longo do século XX, principalmente no sentido de mostrar a discriminação dos trabalhadores negros no mercado de trabalho, revelando a relação intrínseca entre classe e raça no Brasil. O debatedor convidado é Marcio Farias, psicólogo, mestre e doutor em psicologia social, professor convidado da Universidade de São Paulo e coordenador executivo do Instituto Amma Psique e Negritude.

A equipe produtora do documentário Em nome de Cruz e Sousa realiza uma oficina gratuita na próxima segunda-feira, 10 de abril. Além da exibição do filme, haverá exposições detalhadas das etapas criativas e técnicas do trabalho – desde a pesquisa e concepção do roteiro, até produção, montagem e finalização –, tratando dos principais desafios vivenciados ao longo da realização da obra. A atividade ocorre das 14h às 17h no auditório do Bloco F do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), 7º andar, no Campus Universitário Trindade, em Florianópolis.

Estarão presentes no encontro o diretor do documentário, José Rafael Mamigonian, e as pesquisadoras e roteiristas, Beatriz Mamigonian e Luana Teixeira. Aberta a todo o público, a atividade é voltada especialmente a pesquisadores e estudantes das áreas de História, Museologia, Jornalismo e Cinema, bem como a pessoas interessadas na presença negra no estado de Santa Catarina. 

Para participar, é necessário preencher o formulário de inscrições. São disponibilizadas 60 vagas. Se o número de inscritos exceder a capacidade da sala, será realizado sorteio entre os inscritos, havendo uma reserva de 20% para alunos negros, indígenas e quilombolas. Haverá emissão de certificados, com três horas de atividade.

Em nome de Cruz e Sousa

Em 1923 foi inaugurado em Florianópolis um busto em homenagem a João da Cruz e Sousa, poeta negro catarinense falecido décadas antes. Fruto da mobilização da população negra, a história desse monumento resgata imagens de um momento em que a conquista por espaços na nova política inaugurada pela República estava na ordem do dia. O busto do poeta negro Cruz e Sousa, que hoje está na Praça XV de Novembro, centro de Florianópolis, completa, neste mês de abril, cem anos desde sua inauguração.

O artista recebeu a homenagem por meio do Centro Cívico e Recreativo José Boiteux, uma associação de homens negros fundada em 1920, 25 anos depois da morte do poeta catarinense. O curta-metragem  reconstrói a trajetória deste coletivo pioneiro, no contexto da presença e do protagonismo da população negra em Santa Catarina nos anos 1920. Além disso, traz para o presente aspectos dessa história na qual símbolos de modernidade, como as reformas urbanas e a Ponte Hercílio Luz, são percebidas sob o ângulo da luta por acesso à cidadania e contra a discriminação racial na capital.

Mais informações podem ser obtidas no programa da oficina, na página do documentário no Instagram, no Facebook ou pelo e-mail atalaiafilmes@gmail.com.

Em nome de Cruz de Sousa é o título do curta-metragem documental produzido por pesquisadoras da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) cuja sessão de lançamento ocorre nesta quarta-feira, 5 de abril, às 19h30, na Sala Gilberto Gerlach de Cinema, Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. O filme foi realizado pela Atalaia Filmes com recursos do Prêmio Catarinense de Cinema e teve como pesquisadoras e roteiristas Beatriz Mamigonian, professora do departamento de História da UFSC e Luana Teixeira, bolsista junto ao Programa de Pós-Graduação em História.

O evento é gratuito e aberto à comunidade. O curta tem aproximadamente 30 minutos de duração e, após a exibição, acontece o bate-papo com presença da equipe do filme. O lançamento conta com o apoio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina.

Em 1923 foi inaugurado em Florianópolis um busto em homenagem a João da Cruz e Sousa, poeta negro catarinense falecido décadas antes. Fruto da mobilização da população negra, a história desse monumento resgata imagens de um momento em que a conquista por espaços na nova política inaugurada pela República estava na ordem do dia. O busto do poeta negro Cruz e Sousa, que hoje está na Praça XV de Novembro, centro de Florianópolis, completa, em abril de 2023, 100 anos desde sua inauguração.

O artista recebeu a homenagem por meio do Centro Cívico e Recreativo José Boiteux, uma associação de homens negros fundada em 1920, 25 anos depois da morte do poeta catarinense. O curta-metragem  reconstrói a trajetória deste coletivo pioneiro, no contexto da presença e do protagonismo da população negra em Santa Catarina nos anos 1920. Além disso, traz para o presente aspectos dessa história na qual símbolos de modernidade como as reformas urbanas e a Ponte Hercílio Luz são percebidas sob o ângulo da luta por acesso à cidadania e contra a discriminação racial na capital.

>Mais informações no perfil no Instagram do curta-metragem.

O Cine Paredão, projeto do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe o longa-metragem M8 – quando a morte socorre a vida nesta sexta-feira, 31 de março, às 20h, no bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), no Campus Universitário Trindade, em Florianópolis. O filme faz parte da mostra 5 anos sem resposta, em diálogo com o movimento 8M.

A obra conta a história de Maurício (Juan Paiva), que acabou de ingressar na renomada Universidade Federal de Medicina. Na sua primeira aula de anatomia, ele conhece M8, o cadáver que servirá de estudo para ele e os amigos. Durante o semestre, o mistério da identidade do corpo só poderá ser solucionado depois que ele enfrentar suas próprias angústias.

O filme retrata a realidade brasileira, englobando temas como ancestralidade, religiosidade, racismo, relações de poder e representatividade. Para mais informações, assista o trailer de M8 ou acesse o Instagram do Cine Paredão.

O projeto Cinema Mundo exibe o longa metragem Advantageous nesta quinta-feira, 30 de março, às 18h30, no auditório Elke Hering, dentro da Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no campus Universitário Trindade, em Florianópolis. Este é segundo filme selecionado pela curadoria do Cinema Mundo para promover debates sobre o pós-humanismo.

A obra é um drama de ficção científica centrado em Gwen Koh (Jacqueline Kim), embaixadora de uma megacorporação de procedimentos estéticos que perde a posição social em função do etarismo e, desempregada, vê ameaçado o futuro educacional da filha, Jules Koh (Samantha Kim). A única saída possível — e apresentada como vantajosa — é aceitar um procedimento estético radical, algo que mudará sua existência.

Após exibição, haverá um debate, mediado pelo professor Daniel Seravalle de Sá, do Departamento de Língua e Literatura Estrangeira da UFSC, em conjunto com duas convidadas:

• Grazy Baggenstoss, professora do curso de Direito, do Programa de Pós-Graduação em Direito e do Programa de Pós-Graduação Profissional em Direito da UFSC;
• Monica Duarte, mestre em Psicologia pela UFSC, especialista em Psicodrama, com especialização em andamento na área de terapia relacional sistêmica, com foco em casais e famílias (Instituto Familiare).

Há 11 anos, o projeto Cinema Mundo promove debates interdisciplinares sobre as sessões dos filmes exibidos. A participação é gratuita e aberta a toda comunidade interna e externa à UFSC.

O projeto de extensão Cine Ciência UFSC exibe o filme Alien – o 8.º passageiro, de Ridley Scott, nesta quarta-feira, 29 de março, às 19h, no auditório Elke Hering, na Biblioteca Universitária (BU), no Campus Universitário Trindade, em Florianópolis. Após a sessão, o astrônomo e professor do Departamento de Física da UFSC Roberto Saito falará sobre a possibilidade de existirem outros planetas habitados no universo.

O Cine Ciência UFSC promoverá exibições e debates semanais de filmes com temática científica ao longo de 2023. Mais informações pelo Instagram @cinecienciaufsc e pelo e-mail cinecienciaufscoficial@gmail.com.

O Cine Paredão realiza a exibição do filme Ruído, dirigido por Natalia Beristáin, nesta sexta-feira, 17 de março, às 20h, no bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no Campus Universitário Trindade, em Florianópolis.  A exibição do filme faz parte da mostra 5 Anos Sem Resposta, em homenagem à Marielle e Anderson.

Sinopse: Júlia é uma mãe triste. Sua filha desapareceu há nove meses e não existem evidências de onde esteja. Em sua busca incansável, Júlia passa a ter contato com uma rede de mulheres e lutas que até então lhe eram desconhecidas. Em seu caminho, a mulher cruza um México marcado por desaparecimentos, milícias e censuras, mas também por resistências.

O filme é uma ficção entrecruzada por imagens da realidade, documentais, do movimento de resistência mexicano. A obra é uma coprodução de México e Argentina, estreou no ano passado e foi premiada no San Sebastián International Film Festival.

O cineclube Cinema Mundo exibe o filme “Crimes do futuro”, com direção de David Cronenberg, nesta quinta-feira, 16 de março, às 18h30, no Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

As atividades do cineclube são gratuitas, abertas à comunidade e ocorrem de forma quinzenal, às quintas-feiras. Logo depois da sessão terá um debate sobre o filme, que trata sobre pós-humanismo, com duas debatedoras. Alyne Michelle Botelho é doutoranda na área de Nutrição pelo Programa de Pós-graduação em Nutrição da Universidade Federal de Santa Catarina e Bianca Scliar Cabral é artista multimídia, com foco em performance e vídeo nas intersecções entre a dança e as artes visuais, além de doutora em Artes e Filosofia pela Concordia University (Montreal/Canadá) e professora de técnicas corporais e danças no Curso de Teatro no Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Udesc.

No filme, humanos se adaptam a um ambiente sintético, com novas transformações e mutações. Com a ajuda de Caprice (Léa Seydoux), Saul Tenser (Viggo Mortensen), artista performático de celebridades, mostra-se publicamente a metamorfose de seus órgãos em polêmicas performances de vanguarda pós-humanas.

O projeto de extensão Cine Ciência UFSC exibe o filme A mosca, de David Cronenberg, nesta quarta-feira, 15 de março, às 19h, no auditório Elke Hering, na Biblioteca Universitária (BU), no Campus Universitário Trindade, em Florianópolis. Após a sessão, Danielle da Silva, doutoranda do Programa de Pós Graduação em Recursos Genéticos Vegetais da UFSC, falará sobre a possibilidade de combinar o DNA humano com o de moscas.

O Cine Ciência UFSC promoverá exibições e debates semanais de filmes com temática científica. Mais informações pelo Instagram @cinecienciaufsc e pelo e-mail cinecienciaufscoficial@gmail.com.

O Cine Paredão, projeto de exibição de filmes do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), retorna em 2023 com a exibição do filme Sementes: mulheres pretas no poder. O longa-metragem é dirigido por Éthel Oliveira e Júlia Mariano e acompanha, escuta e revela quem são algumas das mulheres pretas na política do Brasil que emergiram após o brutal assassinato de Marielle Franco.

A exibição começará às 20h, no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), no Campus Universitário Trindade, em Florianópolis. A produção orienta que o público traga cangas para seu maior conforto. Em caso de chuvas, a sessão acontecerá no auditório do CFH. 

Para mais informações, acesse o Instagram do Cine Paredão.

O Grupo de Estudos Interdisciplinares Ambientais (Ipes) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) exibe o documentário O Território na próxima quarta-feira, 7 de dezembro, às 18h, na Sala Adelmo Genro Filho, localizada no Departamento de Jornalismo da UFSC.

Dirigida por Alex Pritz, a obra apresenta a história de um jovem líder indígena do povo Uru-eu-wau-wau lutando contra agricultores, colonizadores e colonos que invadem uma área protegida da Floresta Amazônica. Vencedor do Festival Sundance de Cinema, o filme foi filmado ao longo de três anos em colaboração com o povo Uru-eu-wau-wau. Após a exibição, haverá um debate mediado por Marina Hirota e Bernardo Flores, integrantes do Ipes.

O projeto Cine Paredão exibe o filme Vento do Leste, do diretor Jean-Luc Godard e do grupo Dziga Vertov, nesta sexta-feira, 25 de novembro, às 20h, no bosque do CFH. Em caso de chuva, a sessão será transferida para o auditório do CFH.

Realizado pelo Grupo Dziga Vertov, coletivo de cineastas politicamente ativos criado por Jean-Luc Godard e Jean-Pierre Gorin em 1968, o filme ficou conhecido como faroeste revolucionário. Ele trata de inúmeras questões a respeito das posições políticas anticapitalistas, mas principalmente de assuntos relacionados à ideologia das composições do cinema que são antecipadamente consideradas naturais, como a junção da imagem e do som. A sessão faz parte da mostra Jean-Luc Godard e as fases do grupo Dziga Vertov, em exibição durante novembro. 

Ficha técnica

Direção: Jean-Pierre Gorin, Gérard Martin, Jean-Luc Godard
Roteiro: Jean-Pierre Gorin, Jean-Luc Godard, Enzo Micarelli, Carlo Micarelli
Ano: 1970
País: França
Duração: 1h40min 

O projeto Cine Marighella, do Centro Acadêmico de Filosofia (Cafil) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe o filme Wet Sand (em português, Areia Molhada) nesta sexta-feira, 25 de novembro, às 19h20, no Auditório do Convivência.

Dirigida pela cineasta Elene Naveriani, a obra se passa em uma aldeia no Mar Negro da Geórgia que está cheia de pessoas amigáveis e convencidas de que se conhecem. Um dia, Eliko, morador dessa aldeia, é encontrado enforcado. Sua neta Moe vem organizar o funeral. Durante este processo, ela se depara com uma teia de mentiras e as trágicas consequências da vida amorosa e oculta de Eliko.

Ficha Técnica

Direção: Elene Naveriani
Roteiro: Elene Naveriani, Sandro Naveriani
Elenco: Gia Agumava, Eka Chavleishvili, Zaal Goguadze, Kakha Kobaladze, Megi Kobaladze, Bebe Sesitashvili, Giorgi Tsereteli
Ano: 2021
Duração: 115 minutos
País: Suíça, Geórgia
Classificação: 14 anos
Idioma: georgiano com legendas em português

O projeto Cine Marighella, do Centro Acadêmico de Filosofia (Cafil) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe o filme Flee: nenhum lugar para chamar de lar (Flugt, 2021) nesta sexta-feira, 18 de novembro, às 19h20, no Auditório do Convivência.

Dirigida por Jonas Poher Rasmussen, a obra conta a história de Amin Nawabi, um corajoso imigrante que fugiu do Afeganistão para a Dinamarca, em busca de um recomeço. No entanto, agora ele está prestes a se casar e precisa revelar toda a verdade sobre o seu passado complexo. Em sua nova vida, esta é a primeira vez que Amin conta a história de sua verdadeira origem.

Ficha técnica:

Direção: Jonas Poher Rasmussen
Roteiro: Amin Nawabi, Jonas Poher Rasmussen
Elenco: Amin Nawabi, Jonas Poher Rasmussen, Daniel Karimyar, Fardin Mijdzadeh, Milad Eskandari, Belal Faiz, Elaha Faiz, Zahra Mehrwarz, Sadia Faiz, Georg Jagunov, Rashid Aitouganov, Navid Nazir
Ano: 2021
Duração: 90 minutos
País: Dinamarca, França, Noruega, Suécia, Holanda, Reino Unido, EUA, Finlândia, Itália, Espanha, Estônia, Eslovênia
Classificação: 16 anos
Idioma: dinamarquês, inglês, russo e sueco com legendas em português

O Núcleo de Estudos e Pesquisas Educação e Sociedade Contemporânea, com apoio do Departamento de Esporte, Cultura e Lazer (DECL) da Secretariaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (Secarte), promove a ação Cinema também tem Copa, nos dias 17 e 23 de novembro. As sessões iniciam às 18h, e, após a exibição dos filmes, haverá debate crítico acerca do futebol, com membros do núcleo pesquisa.

Programação:

17/11 | quinta-feira | 18h – Auditório da Pós-graduação em Educação Física, Centro de Desportos – exibição do filme O Futebol (2015), dirigido por Sergio Oksman
23/11 | quarta-feira | 18h – Auditório do Centro de Desportos –  exibição do filme Copa 78 – O poder do futebol (1979), dirigido por Maurício Sherman e Victor di Mello

O projeto Cine Paredão realiza, ao longo deste mês, uma mostra em homenagem a Jean-Luc Godard, com filmes do coletivo de cineastas Dziga Vertov (1968-1974). Fundado por Godard e Jean-Pierre Gorin, o grupo fez filmes politicamente ativos e com orientações maoístas, experimentaram na forma e na abordagem da ideologia marxista. As sessões ocorrem às sextas-feiras, no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH/UFSC).

Confira a programação:

• 11 de novembro, às 20h: A Gaia Ciência (Le Gai Savoir, 1969)
• 18 de novembro, às 20h: Um filme como os outros (Un film comme les autres, 1968) 
• 25 de novembro, às 20h: Vento do Leste (Le Vent D’est, 1970) 
• 2 de dezembro, às 19h: sessão Dupla – Aqui e em qualquer lugar (1976) e One+ One (1968) 

Realizado ao ar livre, sob o luar e as estrelas, o Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes de difícil acesso ao público. As obras apresentadas têm um caráter não comercial e buscam proporcionar a reflexão do cinema como arte em constante evolução.

Mais informações no Instagram do Cine Paredão.