Pós-graduação realiza lançamento de peça teatral dia 5 de abril

01/04/2019 01:00

A única peça teatral escrita pelo compositor e pianista do modernismo Erik Satie teve sua primeira tradução para o português realizada em 2015, durante o mestrado de Marina Bento Veshagem junto ao Programa de Estudos da Tradução (PGET) da UFSC. O livro, recém publicado em edição bilíngue francês-português e com o título A armadilha de Medusa será lançado no dia 5 de abril, às 18h, na sala Machado de Assis, no 4º andar do bloco B do Centro de Comunicação e Expressão (CCE/UFSC).

O evento é organizado pelo PGET e tem início com uma leitura dramática com piano ao vivo, realizada pela Elefants Companhia de Teatro. O grupo de teatro conta com a participação da própria tradutora e estreou a encenação da peça em 2016. Em novembro de 2018, a trupe realizou uma leitura dramática do texto durante a III Semana de Leitura Dramática.

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UFSC na mídia: Estado de S.Paulo publica resenha de peça traduzida por aluna da UFSC

14/01/2019 13:06

No sábado, dia 12 de janeiro, o jornal O Estado de S.Paulo publicou uma resenha de autoria do poeta e ensaísta Sérgio Medeiros sobre “A Armadilha de Medusa”, peça de Erik Satie traduzida pela primeira vez no Brasil pela estudante de doutorado da Pós-graduação em Estudos da Tradução da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGET/UFSC), Marina Bento Veshagem. 

A tradução, lançada em novembro durante o III Seminário de Escrita Dramática, no Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC, tornou acessível uma obra de grande relevância no cenário do século XX, considerada precursora do teatro dadaísta, do surrealismo e do teatro do absurdo.

Confira a resenha completa a seguir ou por meio do endereço eletrônico https://alias.estadao.com.br/noticias/geral,peca-do-musico-erik-satie-e-traduzida-pela-primeira-vez-no-brasil,70002674843.

 

Peça do músico Erik Satie é traduzida pela primeira vez no Brasil
Autor de ‘A Armadilha de Medusa’ foi considerado um precursor do dadaísmo e do surrealismo

Sérgio Medeiros*, Especial para o Estado
12 Janeiro 2019 | 16h00

Encenação da peça ‘A Armadilha de Medusa’, de Erik Satie, na Alemanha Foto: SONORE WANDBEHÄNG. Disponível em https://alias.estadao.com.br/noticias/geral,peca-do-musico-erik-satie-e-traduzida-pela-primeira-vez-no-brasil,70002674843.

Grande intérprete da obra para piano de Erik Satie (1866-1925), Jean-Pierre Armengaud, também renomado musicólogo, dedicou um estudo de fôlego ao conjunto das criações musicais desse irreverente mestre francês, que realizou uma das mais significativas revoluções estéticas do século 20, tendo influenciado, entre outros compositores, John Cage e Gilberto Mendes, que viram nele um precursor do dadaísmo e do surrealismo. Sobre a “comédia lírica em um ato do Sr. Erik Satie com música de dança do mesmo senhor”, que acaba de ser publicada no Brasil sob o título A Armadilha de Medusa, em tradução de Marina Bento Veshagem, pesquisadora do programa de pós-graduação em estudos da tradução da UFSC, Armengaud afirmou que se tratava de um “objeto” aparentemente inclassificável, o qual ele próprio não conseguiria definir.

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Primeira tradução de peça de Satie é lançada em leitura dramática na UFSC

30/11/2018 19:10

Companhia Elefants realizou primeira leitura dramática de peça de Satie. Foto: Diana Pedott

Após contar seu dinheiro, o barão Medusa recebe Astolfo, pretendente de sua filha, Frisette. Mas, será que o futuro genro o amará? Envolto em pilhas de dinheiro, o barão cria uma armadilha para testar a lealdade do candidato a noivo de Frisette. O desenrolar desse conflito é recheado de pequenos absurdos. Observadas por um macaco empalhado que dança e acompanhadas de um pianista, as personagens vivem a única peça teatral escrita pelo pianista francês Erik Satie, um dos mais importantes músicos do século XX.

A comédia em um ato foi originalmente redigida em 1913 e foi apresentada pelo próprio Satie, interpretando o Barão Medusa e tocando o piano. Repleta de ironias e sátiras, a peça teve sua primeira tradução brasileira realizada em 2015, como trabalho de mestrado de Marina Bento Veshagem, junto ao Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução (PGET), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O resultado desta tradução, entretanto, extrapolou os círculos acadêmicos e a peça, intitulada “A armadilha de Medusa”, é agora publicada em livro, em edição bilíngue.

O lançamento ocorreu durante a III Semana de Leitura Dramática da UFSC, realizada entre os dias 26 a 28 de novembro de 2018. Na ocasião, os presentes puderam apreciar a leitura dramática da íntegra do texto em português. A leitura ocorreu a partir das 20h30, na Caixa Preta, espaço de apresentações artísticas localizado no Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Foi a última atividade da Semana e a expectativa e recepção do público não poderiam ter sido mais entusiasmadas: lotação máxima e aplausos em pé.
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Estudante da UFSC traduz peça teatral de Erik Satie, que chega a Florianópolis nesta quarta

27/11/2018 08:35

Foto: Rodrigo Melleiro

A estudante de doutorado da Pós-graduação em Estudos da Tradução da UFSC (PPGET), Marina Bento Veshagem, traduziu o livro ‘A armadilha de Medusa’, peça escrita pelo pianista Erik Satie e que chega à Florianópolis nesta quarta-feira, dia 28. O lançamento da obra será realizado durante o III Seminário de Escrita Dramática, no Espaço Caixa Preta, bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC. O evento vai começar com a leitura dramática encenada da peça, com figurinos e pianista tocando ao vivo, pela Elefants Companhia de Teatro (grupo formada por alunos e ex-alunos do curso de Artes Cênicas da UFSC). A peça tem uma relevante importância no século XX, precursora do teatro dadaísta, do surrealismo e do teatro do absurdo e, ainda, é pouco conhecida. ‘A Armadilha de Medusa’ será lançada com leitura dramática da peça e música ao vivo.

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Espetáculo ‘A Armadilha de Medusa’ no Teatro da UFSC dias 18, 19 e 20  

18/11/2016 10:30
Armadilha de Medusa. Foto: Rodrigo Melleiro

Armadilha de Medusa. Foto: Rodrigo Melleiro

Em homenagem ao grande pianista francês Erik Satie, que em 2016 completaria 150 anos, a Elefants Companhia de Teatro encena única peça teatral do autor, “A Armadilha de Medusa”, de 1913. A peça, considerada uma das precursoras do teatro do absurdo, será apresentada nos dia 18, 19 e 20 de novembro, no Teatro da UFSC, às 20h. Os ingressos custam R$ 20 a inteira e R$10 a meia entrada e podem ser adquiridos uma hora antes do início do espetáculo, na bilheteria do Teatro da UFSC. Essas apresentações integram o Projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural da UFSC.

Sobre a peça

A Armadilha de Medusa foi escrita em 1913 pelo francês Erik Satie, grande pianista do modernismo que completaria 150 anos em 2016. Sua única peça teatral, considerada dadaísta, apresenta as aventuras dos novos-ricos e a especulação financeira como matéria-prima. O personagem central da peça é um rico investidor, chamado barão Medusa, que quer casar sua filha Frisette com um jovem recomendado pelo general. Medusa, sujeito desconfiado e um tanto paranoico, resolve testar a lealdade do pretendente de sua filha com uma armadilha. Desenrola-se então uma série de acontecimentos que parecem não levar a lugar nenhum, mas provém apenas da necessidade de aparente controle da situação pelo barão. 
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