Centro de Educação ganha prédio com 34 salas, laboratórios e miniauditórios

31/10/2011 11:21

Foi inaugurado na última quinta-feira, dia 27, o prédio do bloco D do Centro de Educação (CED) da UFSC. A edificação tem cerca de 2.500 m² e foi construída com recursos do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).

A decisão para a construção do novo prédio aconteceu em 2003 e os trabalhos começaram em seguida. A obra tem cinco andares e conta com 34 salas de professores, dois laboratórios e dois miniauditórios com capacidade para 100 e 60 pessoas. O grande diferencial do edifício é que ele possui elevador, o que falta em alguns centros da universidade.

A construção se fez necessária devido ao Centro receber dois novos cursos: Arquivologia e Educação do Campo. Com isso, o antigo prédio foi todo transformado em salas de aula e os laboratórios e núcleos de pesquisas foram remanejados para a nova edificação.

Mais informações com o diretor do CED, Wilson Schmidt, pelo telefone (48) 3721-9336.

Por Rafaela Blacutt / Bolsista de Jornalismo da Agecom

Novo prédio D do CED

Prédio D: construção com recursos do Reuni/Foto: Wagner Behr/Agecom

 

Reitor inaugura prédio D do CED

Reitor Alvaro Prata inaugura prédio D do CED/Foto: Paulo R.Noronha/Agecom

Tags: CEDPrédio Dreuni

Colóquio sobre EAD

31/10/2011 10:39

O Laboratório de Novas Tecnologias/CED e o Grupo de Pesquisa COMUNIC promovem no próximo dia 8, às 9 horas, no Auditório do Centro de Ciências da Educação, o “Colóquio sobre EAD: ressignificando a prática”. A terceira mesa-redonda será “Políticas Públicas na formação de professores” com a participação de Sérgio Kieling Franco (UFRGS) e Luiz Fernandes Dourado (UFG). Mais informações com Nilza Gomes, fones 3721-9097 e 3721-9263.

Tags: colóquioEaD

Seminário sobre as Ações Afirmativas na UFSC discute a cultura acadêmica

31/10/2011 10:21

A primeira parte do Seminário Ações Afirmativas na UFSC, quarta-feira dia 26 de outubro, no auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, reuniu uma variedade de representantes para discutir a política de cotas na universidade e no sistema de educação brasileiro. Presentes na mesa de abertura a Pró-reitora de Pós Graduação Maria Lúcia de Barros Camargo, o representante da Pró-reitoria de Ensino de Graduação Carlos José de Carvalho Pinto, a Diretora de Educação Superior da Secretaria do Estado de Educação (SED) Mariléia Gastaldi, do Núcleo de Estudos Negros Joana Célia dos Passos, do Movimento Negro Unificado Maria de Lurdes Mina, do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) a representante da Coordenadoria no estado Taís Garone, da Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para a Promoção da Igualdade Racial (Coppir) Ana Paula Cardoso, e o Representante da Comissão de Ações Afirmativas da UFSC Marcelo Romano. Na mediação da mesa a professora Ilza Scherer-Warren.

A mediadora iniciou a mesa explicando que as Ações Afirmativas iniciaram-se na UFSC em 1997, e que em 2012 terminará o prazo estipulado para vigência dessa política de inclusão, por isso o seminário representa um momento de reflexão para todos sobre esse tema. Mariléia Gastaldi, da SED, foi a primeira a discursar. Ela disse que a secretaria quer se apresentar como parceira da UFSC, e que espera que essas políticas possam reduzir as grandes diferenças no país. “Temos que dar conta dessas injustiças sociais, pois o tempo em que vivemos, a pós-modernidade, exige isso”, completou.

Joana Célia dos Passos, do Núcleo de Estudos Negros, foi a próxima a pedir palavra, ressaltando que as Ações Afirmativas mexem na cultura acadêmica. “As salas de aula e o campus da universidade não são mais os mesmos, e a política de igualdade faz parte de um projeto diferenciado de uma nação”, finalizou.

A pró-reitora de Pós Graduação da UFSC, Maria Lúcia de Barros Camargo, ratificou que a universidade mudou com a política de Ações Afirmativas, mas é preciso ressaltar que não só o acesso, mas a permanência e as condições dadas também mudaram. “Nós temos que criar condições para acesso qualificado à universidade, para que possamos transformar essa condição diferenciada. O desafio não é só acesso e sim criar condições de formação qualitativa”. A pró-reitora complementou dizendo que as políticas de Ações Afirmativas são o resgate de uma dívida social para com as comunidades menos assistidas.

Por José Fontenelle/bolsista de Jornalismo na Agecom

Candidatos à reitoria da UFSC apoiam a manutenção das Ações Afirmativas

A programação do “Seminário: Ações Afirmativas na UFSC” contou ainda com um debate sobre o sistema de cotas entre os cinco candidatos à reitoria da Universidade. A pergunta feita a todos foi “qual a sua posição, avaliação e proposta de manutenção das Ações Afirmativas caso seja eleito ou eleita”, e os cinco participantes responderam serem favoráveis ao programa. Cada um teve 15 minutos para defender a questão por ordem de fala definida através de sorteio. A UFSC adotou as cotas para alunos de instituições públicas de ensino, negros e indígenas em 2007, e vai discutir o futuro do programa em 2012.

O primeiro a discursar foi Dilvo Ristoff, que citou alguns dados sobre o ensino e os percentuais de negros e brancos no Brasil. Dilvo disse que as pessoas costumam pensar que a “Universidade reflete a sociedade”, mas afirmou que “dados mostram que os cursos de graduação hipertrofiam as desigualdades da sociedade brasileira”. Segundo o candidato, o campus distorce significativamente os percentuais da população do país. Ainda acrescentou que as políticas de expansão e a democratização do acesso e permanência no ensino superior podem mudar a situação nas universidades. Com isso, Dilvo acredita que é necessário “adotar uma política muito mais agressiva” para realmente refletir os dados da sociedade brasileira.

Em seguida, Carlos Alberto Justo da Silva (Paraná) começou sua fala avaliando a gestão do atual reitor, Alvaro Prata, e expôs sua plataforma de gestão. As propostas apresentadas pelo candidato foram: ampliação da parceira com a Comissão Permanente do Vestibular (Coperve) para maior divulgação das cotas; financiamento de projetos de pesquisa sobre as Ações Afirmativas para posterior discussão e maior aprofundamento do tema; intenção de aumentar o número e o valor das bolsas permanência; reestruturação do programa de apoio psicossocial aos alunos cotistas; e criação de eventos para discutir e divulgar as Ações Afirmativas na UFSC.

A palavra foi passada para Irineu Manoel de Souza. Para ele, a universidade é elitista e a sociedade não sabe o que é produzido dentro dela. O candidato afirmou que sua proposta de gestão vai além da dimensão administrativa, sendo dividida em mais três grupos: acadêmico, humano e político-social. Na administração, Irineu propõe flexibilizar a estrutura universitária para incluir a sociedade; no campo acadêmico, analisar o Reuni para ampliar as vagas da universidade; no aspecto humano, valorizar as ações das pessoas, pois “sem pessoas não há inclusão”; e, por fim, na área da política social, defende a ampliação das cotas, a institucionalização da Coperve e a implantação do vestibular gratuito.

A candidata Roselane Neckel criticou a falta de gestão administrativa interna em relação às Ações Afirmativas: “quando tivermos oportunidade de apresentar os dados das nossas pesquisas e discutir os resultados, aí sim, poderemos alcançar um ganho realmente significativo”. Para Roselane, as universidades devem ter uma abertura ainda maior, oferecendo vagas exclusivas para negros e indígenas, sem considerar a avaliação socioeconômica. Em sua proposta, defende a ampliação das políticas de permanência e assume o compromisso de otimizar os recursos da universidade para fortalecer e ampliar as políticas afirmativas.

Por último, falou Fernando Kinoshita, que ressaltou a discriminação dentro da própria UFSC, entre os alunos de diferentes cursos de graduação. Ele defende as Ações Afirmativas, mas acredita que o programa não deve ser permanente, e sim, circunstancial, devido à vulnerabilidade que os povos beneficiados sofreram no passado. Sua plataforma de gestão inclui campanhas de divulgação das Ações Afirmativas para que todos tenham acesso a elas. Além disso, propõe a implantação da interdisciplinaridade na UFSC como existe em vários países – para que estudantes e pesquisadores possam validar seus diplomas na volta de intercâmbios -. O candidato finalizou afirmando que é necessário promover uma reflexão profunda dentro da universidade, pois “hoje tudo está muito material, capitalista demais”.

Por Nayara Batschke/Bolsista em Jornalismo na Agecom

 

Tags: ações afirmativasseminário

Autora do best-seller “Água, pacto azul” participa de congresso em Florianópolis

31/10/2011 10:02

Entre os dias 9 e 10 de novembro, a ativista canadense Maude Barlow participa do I Congresso Internacional “O Futuro da Água no Mercosul”. O encontro será realizado em Florianópolis, no auditório Antonieta de Barros, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina.

Maude é uma influente defensora do direito humano à água. Esteve em outras ocasiões no Brasil, inclusive em Santa Catarina, quando em 2009 divulgou seu livro “Água, pacto azul”. Nesta viagem a canadense alertou os brasileiros sobre a importância de não superestimar a água doce do país, que corresponde a 13,7% da reserva mundial. “Mas não é infinita e é mal gerenciada”, alertou. “O Brasil é abençoado, mas tem uma grande responsabilidade nessa questão”, disse em entrevistas no país.

Nobel Alternativo do Meio Ambiente
Maude Barlow Victoria nasceu em 24 de maio de 1947 e é chefe do Council of Canadians, ou Conselho dos Canadenses, a maior organização canadense de militância pública. É também fundadora do Blue Planet Projetc, que trabalha internacionalmente a favor do direito humano à água. Entre 2008 e 2009 atuou como consultora-sênior em água do presidente da 63ª Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). É autora e co-autora de 16 livros, incluindo os best-sellers “Água: Pacto Azul” e “Água, o Ouro Azul”.

Maude preside o conselho de Washington baseado no Food & Water Watch, e é membro-fundadora do Fórum de São Francisco Internacional sobre Globalização, além de conselheira do Conselho Futuro Mundial, com sede em Hamburgo. A ativista já recebeu 11 títulos de honoris causa, além de gratificações como o Livelihood Award Rights 2005 (conhecido como o “Nobel Alternativo do Meio Ambiente”).

O congresso
O I Congresso Internacional “O futuro da água no Mercosul” é uma iniciativa do grupo de estudos “A geopolítica da água e os bens comuns”, ligado ao projeto Rede Guarani/Serra Geral, e tem apoio da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, dos programas de pós-graduação em Direito e em Geografia da UFSC; do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade de Caxias do Sul e da Universidade Regional de Blumenau (FURB).

O evento tem ênfase na discussão do princípio da água como um direito humano, promovendo também o debate sobre a necessidade de gestão integrada das águas superficiais e subterrâneas no âmbito da Bacia do Prata, região em que se localiza uma das maiores reservas de água subterrânea do mundo: o Aquifero Guarani.

 As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no site www.rgsg.org.br

Mais informações sobre o evento com o professor Luiz Fernando Scheibe pelo e-mail scheibe2@gmail.com, fone (48) 3721-8813

Por Gabriele Duarte / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Assessoria de Comunicação:
– Diretoria de Comunicação Social da Assembleia Legislativa de Santa Catarina / (48) 3221-2752 / imprensa@alesc.sc.gov.br:
– Agência de Comunicação da UFSC: (48) 3721-9601 / agecom@agecom.ufsc.br

 Saiba Mais:

– Maude Barlow no 5º Fórum Mundial da Água, em 2009: http://www.youtube.com/watch?v=ShwJHknY9IU
– Trechos de entrevista com Maude Barlow concedida ao Planeta Sustentável, em 2009:

Um alerta aos brasileiros:
O Brasil e o Canadá tendem a pensar que o abastecimento de água está garantido porque temos água em abundância. Isso não é verdade! Não podemos enxergar a água como uma oportunidade econômica, mas, sim, como parte da natureza e ela está muito comprometida, contaminada, desperdiçada.

Modelo exportação: água virtual
Minha maior crítica ao Brasil é o modelo criado para exportação, no qual se usa muita água para produzir cana-de-açúcar, por exemplo, mais água para fazê-la crescer e produzir etanol. Depois, isso é exportado para outro país. Chamamos isso de “água virtual”. Austrália, Estados Unidos e Canadá fazem a mesma coisa, mas o Brasil nem parou para questionar se isso está errado. Aumentar as exportações, como quer o governo, só vai piorar o quadro. Para produzir e fazer chegar soja na China, gastamos cerca de 2/3 do consumo doméstico mundial de água de um ano inteiro. E estamos falando só de soja e só da China.

 Poluição por agrotóxicos
Além da “água virtual” e da falta de conscientização, existe a grande poluição dos agrotóxicos, cujo veneno vai para a água, contamina o lençol freático. E o país precisa estar atento quanto aos “caçadores de água” também. Grandes companhias vêem o Brasil como uma máquina de dinheiro.

O país não pode permitir que essas empresas se instalem aqui dessa forma. Hoje, boa parte do mundo já não permite isso, enquanto o Brasil se posiciona de maneira amigável. No ano passado, foram produzidas mais de 2 bilhões de unidades de água engarrafadas das quais apenas 5% eram recicláveis. Outros países, como Arábia Saudita e Japão, que têm pouca água também estão de olho em lugares abundantes em água, comprando terras.

Um planejamento necessário:
O Brasil precisa se programar em três eixos: ter legislação para manter a água pública e proteger o solo, criar o direito à água universal e produzir comida com uso sustentável de água. Eu sei que isso é difícil e faltam recursos, mas não importa. É hora de fazer uma legislação para as empresas e proteger a água, não de ser amigável. Quem quiser usar água para fins comerciais terá de pagar, de rastrear e de utilizá-la de uma forma consciente. Na Alemanha, a água tem que ser limpa a ponto de um bebê poder bebê-la direto da torneira. Lá, se você poluir, eles te pegam.

Não teremos água para sempre:
Estamos acabando com a água fresca do mundo e colocando o planeta em risco. Todos os anos, despejamos 700 trilhões de litros de água vindas das cidades no oceano. Isso foi removido dos aquíferos, dos rios e dos lagos e deveria ser devolvido à bacia hidrográfica, é uma perda. Quando alguém tira a água do chão de qualquer maneira, faz um deserto, o que piora o aquecimento global. Sim, o aquecimento global faz desertos! Mas o caminho inverso também é verdadeiro. O Brasil é abençoado, mas tem uma grande responsabilidade nessa questão.

 

 

 

 

 

Tags: águacongresso

Prêmio ANCIB 2011 é da UFSC

31/10/2011 09:53

No XII Encontro Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciência da Informação – ENANCIB, realizado no campus da UNB, em Brasília e encerrado na semana passada,  a premiação para melhor dissertação nacional de Ciência da Informação foi outorgada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação – PGCIN/UFSC. O prêmio ficou com com Daniella Camara Pizarro, autora de “Ética Profissional do bibliotecário atuante no segmento empresarial em Santa Catarina”, de Daniella Camara Pizarro, trabalho orientado pelo professor Francisco das Chagas de Souza. O texto está disponível em http://pgcin.paginas.ufsc.br/files/2010/10/PIZARRO-Daniela-Camara.pdf.

A outorga do Prêmio ANCIB visa reconhecer doutores e mestres cujos trabalhos, aprovados no ano anterior ao da outorga do Prêmio contribuíram para o desenvolvimento da área de Ciência da Informação. O Prêmio ANCIB foi criado e concedido pela primeira vez durante o VI ENANCIB, na cidade de Florianópolis, SC, em 2005.

Regulamentação e histórico do prêmio podem ser vistos em: http://dci.ccsa.ufpb.br/premio_ancib.pdf.

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Câmara presta tripla homenagem à UFSC

31/10/2011 09:41

A Câmara Municipal de Florianópolis vai homenagear a Universidade Federal de Santa Catarina com a entrega de Moção de Aplauso ao reitor Alvaro Toubes Prata, ao Colégio de Aplicação e à Editora da UFSC. A solenidade está programada o dia 31 de outubro, segunda-feira, às 19h, no plenário da Casa Legislativa, localizada à rua Anita Garibaldi, 35, centro. A proposição da moção é de autoria do vereador Márcio de Souza.

EGC/UFSC ganha “Prêmio Make Award Brazil 2011”

31/10/2011 09:27

O Programa de Pós Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da (EGC) é o vencedor do Prêmio “Make Award Brazil”, na categoria Instituição de Ensino Superior. A premiação, realizada em São Paulo, reconhece anualmente as organizações que disseminam a Gestão do Conhecimento para o desenvolvimento de ideias, experiências, processos e produtos inovadores.
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Centro de Apoio à Agricultura é destaque no planalto norte de Santa Catarina

31/10/2011 09:14

Agricultores recebem orientações teóricas e práticas e passaram a cultivar uma série de alimentos com maior qualidade

Depois de 10 anos vivendo em áreas distribuídas pela reforma agrária, o agricultor Vanderlei Antunes se fixou no assentamento Justino Dransveski, em Araquari, norte de Santa Catarina. Essa realidade foi possível graças à criação do Centro de Apoio à Agricultura Urbana e Periurbana da Região Metropolitana de Joinville, em 2008. O projeto é desenvolvido pelo Laboratório de Educação do Campo e Estudos da Reforma Agrária (Lecera), ligado ao Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Santa Catarina, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e o Movimento Sem Terra (MST).

Os 20 assentamentos da região beneficiaram cerca de 750 famílias com técnicas de plantio, fornecimento de insumos, auxílio no consumo e comercialização da produção, além de disseminação de informações sobre colheita agroecológica e familiar. “O Centro foi um divisor de águas. Antes não era possível morar e trabalhar aqui. Tínhamos que buscar serviços em outros lugares para poder sobreviver”, conta o agricultor João Guilherme Zefferino.

Apoio teórico e prático
O planalto catarinense sofreu com a queda nas exportações das indústrias moveleiras na década de 80, comprometendo a qualidade de vida da população local. Além disso, com solo esgotado por outras culturas, a área não era favorável ao plantio de alimentos. “Quando o grupo do Lecera chegou à região, encontramos verdadeiros indigentes rurais vivendo nos assentamentos”, lembra o professor da UFSC e coordenador do projeto Clarilton Ribas.

A falta de técnica e de crédito é um dos principais problemas dos assentamentos da reforma agrária, segundo o professor. O projeto introduziu 20 agrônomos na região para auxiliar na geração de renda a partir do fomento da agricultura, da plantação solidária e do trabalho coletivo. Além disso, a reestruturação dos assentamentos organizou a produção e a comercialização dos produtos em torno de uma cooperativa. Os agricultores receberam instruções teóricas e práticas com as oficinas do campo, e puderam cultivar uma série de alimentos de maior qualidade.

A UFSC também colaborou com ensinamentos sobre manejo e produção dos biofertilizantes – fertilizantes caseiros, sem adição de produtos químicos. Os agricultores reconhecem a maior aceitabilidade dos produtos livres de agrotóxicos e estimularam-se com as boas vendas. A produção de hortifrutigranjeiros é comercializada nos centros urbanos e também é vendida ao Governo Federal a preço de mercado para o consumo em restaurantes populares, hospitais públicos e merenda escolar.

“A proximidade dos centros de comercialização facilitou a divulgação e a venda dos nossos produtos”, comemora o agricultor João Guilherme Zefferino. Segundo ele, a renda do assentamento aumentou e as pessoas puderam ganhar qualidade na parceria com a universidade. A cada real investido pelo MDS, os agricultores tiveram cinco reais em benefícios indiretos. No total, o projeto já recebeu em torno de R$ 1,5 milhão e pretende ir até 2012. “Queremos ainda cultivar as plantas de lavoura, como o arroz, e o leite agroecológico”, destaca o coordenador do projeto.

 Do campo à cidade
Os trabalhos não se resumem ao campo. Em Joinville, maior município em extensão de Santa Catarina, os agrônomos implantaram as hortas agroecológicas. O professor Ribas alerta para o desaparecimento dos “cinturões verdes” nas cidades, as chamadas hortas urbanas.

“A maioria dos produtos orgânicos consumidos em Florianópolis vêm de São Paulo ou de Curitiba. Nessas situações, paga-se mais devido ao custo do transporte, perde-se em qualidade e o meio ambiente é ainda mais explorado”, avalia o coordenador. Segundo ele, o trabalho conjunto com os agricultores busca incentivar a produção e o consumo em “curto-circuito”, priorizando a produção agroecológica e minimizando custos ambientais no plantio dos alimentos.

Mais informações com o professor Clarilton Ribas, e-mail:  ccribas17@hotmail.ufsc.br / Telefone: (48) 3721-5417

Por Gabriele Duarte / Bolsista de Jornalismo na Agecom

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V CODAIP com transmissão ao vivo pela internet

31/10/2011 09:11

O Grupo de Estudos em Direito Autoral e Informação da Universidade Federal de Santa Catarina (GEDAI/UFSC), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Direito da UFSC, está promovendo hoje  (31),  e amanhã (01) no Auditório da Reitoria da UFSC, o V Congresso de Direito de Autor e Interesse Público(V CODAIP), que tem como temática central o Direito Autoral e a Economia Criativa.
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UFSC Entrevista da semana traz mais detalhes para transferências e retornos

31/10/2011 08:33

O diretor do Departamento de Administração Escolar da Universidade, Luiz Carlos Podestá, é  o convidado do UFSC Entrevista desta semana. Ele explica os procedimentos para retorno de curso, transferência de matrículas, além das estratégias adotadas para preencher as vagas disponíveis e oferecer ensino superior ao máximo possível de estudantes. Para o primeiro semestre letivo de 20121, há  1.644 vagas distribuídas em 43 cursos de graduação presenciais, nos quatro campi, através do processo seletivo para transferências e retornos. Estreia segunda-feira às 22h30min, com os horários alternativos terça à meia-noite, quinta ao meio-dia, sexta às 23h30min e sábado à meia-noite.
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Pesquisa revela que o tempo entre diagnóstico e terapêutica do câncer de mama pode levar de 2 meses a 4 anos

27/10/2011 18:07

O movimento mundial conhecido como Outubro Rosa é dedicado a chamar a atenção para a doença que mata milhares de mulheres por ano: o câncer de mama. Criado nos Estados Unidos em 1997, o evento tem como objetivo estimular a participação das pessoas e de entidades na luta contra esse tipo de câncer.

Dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) mostram que em Santa Catarina o número é de 49,58 casos a cada 100 mil mulheres. Nas regiões Sul e Sudeste estão registrados os maiores números, chegando a 88,30 no Rio de Janeiro. É também a primeira causa de morte por câncer na população feminina brasileira, na qual cerca de 30 mulheres falecem por dia. O câncer de mama é o câncer mais incidente em mulheres, só neste ano, foram estimados pelo Inca 49.400 novos casos no Brasil. Em 2008 mais de 1,3 milhões de mulheres receberam o diagnóstico de câncer de mama no mundo, conforme publicou a International Agency for Research on Cancer (IARC) no ano de 2010.

A enfermeira Luciana Martins da Rosa, formada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), defendeu sua tese de doutorado em maio deste ano, orientada pela Professora Vera Radünz, do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSC, com o título “A mulher com câncer de mama do sintoma ao tratamento: implicações para o cuidado de enfermagem”.

Em sua pesquisa, Luciana constatou que a faixa etária dos 40 aos 49 anos foi a mais incidente, diferindo da média nacional e mundial que é acima de 50 anos. Também foram mais incidentes as mulheres com escolaridade até o nível fundamental, profissões relacionadas à atividade doméstica e o estádio II e III da doença (os estádios da doença oscilam entre I até IV).

O tempo entre o diagnóstico e o início do tratamento em estudos realizados em países desenvolvidos é de aproximadamente 30 dias. No levantamento realizado numa instituição que presta atendimento público em saúde, especializada no tratamento oncológico de Santa Catarina, a enfermeira observou que esse intervalo oscila de 31 a 233 dias e o intervalo do sintoma ao tratamento oscila de 75 a 1.561 dias, com mediana de 245 dias. O diagnóstico realizado precocemente pelo exame de imagem possibilita a cura e aumenta as taxas de sobrevida. No referido estudo, todas as mulheres detectaram a própria doença através do auto-exame. O diagnóstico por imagem apenas confirmou o que as mulheres já desconfiavam.

Estudos que investigam a sobrevida das mulheres com câncer de mama mostram que tempos superiores a três meses são indicativos de redução das taxas de sobrevida. Das treze mulheres encontradas no período do estudo (de agosto a dezembro de 2010), atendidas exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e entrevistadas pela pesquisadora, apenas duas iniciaram o tratamento no período inferior a este intervalo. Nesse estudo, a investigação também incluiu a busca em todos os prontuários referentes às mulheres que iniciaram o tratamento da doença no ano de 2009. No entanto, o intervalo de tempo do sintoma ao exame de imagem não foi possível ser investigado, pois não foram encontrados registros profissionais referentes a esta etapa, o que impediu a aplicação de testes estatísticos de inferência.

O intervalo da cirurgia ao tratamento adjuvante (tratamento complementar) oscilou de 21 a 136 dias, alguns estudos indicam que este tempo deva ser até 45 dias, outros até 82 dias. Neste estudo apenas 12,5% das mulheres iniciaram a adjuvância em até 45 dias e 62,5% em até 82 dias.

Algumas das pacientes investigadas (45%) tiveram tantas dificuldades para marcar exames e cirurgia pelo SUS que decidiram realizar estas etapas via recursos particulares, mesmo sendo de classe socioeconômica mais carente. “Muitas delas tinham dificuldades financeiras e criaram alternativas para agilizar os procedimentos e aumentar a chance de viver, pediram dinheiro emprestado, as famílias cotizaram as despesas, pediram adiantamento das férias aos patrões”, conta Luciana. Muitas vezes a demora acontece também por falta de informação dos pacientes e de seus familiares, por não terem conhecimento da urgência do diagnóstico do câncer.

Outro aspecto analisado foi a forma como o câncer afeta psicologicamente as mulheres. A demora no período diagnóstico-terapêutica faz com que elas sofram pela ansiedade sentida pela demora da iniciar o tratamento, pelo medo da doença avançar e pela retirada da mama antes mesmo de fazer a cirurgia. Algumas mulheres revelam que passam a não se olhar mais no espelho, após a operação. Para a maioria delas, não há perspectiva para a reconstrução da mama pelo SUS.

Além disso, ainda existe o enfrentamento das conseqüências do esvaziamento axilar, realizado no tratamento cirúrgico de todas as mulheres investigadas. Isso dificulta as tarefas diárias e diminui a produtividade dessas mulheres, muitas se aposentam. Dessa forma, o diagnóstico precoce é a melhor saída para uma maior chance de sobrevida e um tratamento mais simples e menos invasivo, sem que necessite passar pela cirurgia mutiladora, e também a melhor maneira de reduzir os custos diretos e indiretos que o país aplica para cuidar das mulheres com câncer de mama.

O movimento Outubro Rosa é assim chamado por causa da cor do laço que simboliza a luta contra o câncer de mama. A marca principal é a iluminação de monumentos históricos e prédios da cidade com a cor rosa. Em Florianópolis, o movimento é promovido pela Associação Brasileira de Portadores de Câncer (Amucc) e a programação inclui diversas atividades relativas à conscientização, prevenção, diagnóstico precoce e importância da mamografia. Neste sábado, dia 29, será realizada a Caminhada Rosa, no Centro da capital, pelas ruas Tenente Silveira, Felipe Schmidt e Conselheiro Mafra até o Mercado Público Municipal.  A concentração será às 10h, em frente à Catedral Metropolitana e a caminhada inicia às 11h.

Mais informações com a enfermeira Luciana Martins da Rosa pelo e-mail luciana.tb@hotmail.com ou com a Amucc pelo endereço www.amucc.com.br e pelo telefone (48) 3025-7185

Por Carolina Lisboa/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

Tags: câncer de mamaUFSC

UFSC oferece 1.644 vagas para transferência e retorno em 2012

27/10/2011 16:37

O Departamento de Administração Escolar (DAE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulgou o Edital Nº 039/DAE/2011 para o preenchimento de 1.644 vagas distribuídas em 43 cursos de graduação presenciais, nos quatro campi, através do processo seletivo para transferências e retornos, com ingresso no primeiro semestre letivo de 2012. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas até o dia 11 de novembro, nas Secretarias das Coordenadorias dos respectivos cursos, no horário de funcionamento das mesmas. O edital pode ser acessado aqui.

As vagas estão divididas por cursos e modalidades de ingresso (incisos), sendo eles: Inciso I – transferência interna (mudança de turno, de habilitação do mesmo curso e troca de curso) e retorno de aluno-abandono da UFSC; inciso II – transferência externa; e inciso III – retorno de graduado (graduados na UFSC e em outras Instituições de Ensino Superior). Os resultados serão divulgados no dia 8 de dezembro.

Documentação necessária para a inscrição:

Os interessados devem preencher o formulário de inscrição (retirado na coordenadoria do curso) e apresentar a documentação específica para cada modalidade:

Transferência interna e retorno de aluno-abandono: Histórico Escolar emitido e visado pela UFSC, fotocópia da cédula de identidade, CPF e e-mail.

Transferência externa: Histórico Escolar, atestado de matrícula ou de seu trancamento na instituição de origem, comprovante de que o curso é autorizado ou reconhecido, programas das disciplinas cursadas, cédula de identidade, CPF e e-mail.

Retorno de graduado: Fotocópia autenticada do Diploma de Curso (Graduação) devidamente registrado ou Certidão de Colação de Grau, Histórico escolar e, quando se tratar de aluno graduado em outra IES, o mesmo deverá anexar ao pedido, além dos documentos acima citados, os programas das disciplinas cursadas, cédula de identidade, CPF e e-mail.

Quadro de vagas:

Contatos das secretarias dos cursos: DDD (48)

Administração – 3721-9386

Agronomia – 3721-5411

Antropologia – 3721-4877

Arquivologia – 3721-9756

Artes Cênicas – 3721-6543

Biblioteconomia – 3721-9389

Ciência e Tecnologia Agroalimentar – 3721-5368

Ciências Biológicas – 3721-9235

Ciências da Computação – 3721-9424

Ciências Econômicas – 3721-9384

Ciências Rurais (Curitibanos) – 3721-6454

Ciências Sociais – 3721-9508

Design – 3721-6504

Direito – 3721-9382

Educação Física – 3721-9367

Enfermagem – 3721-9346

Engenharia da Mobilidade (Joinville) – 3721-6452

Engenharia de Aquicultura – 3721-5414

Engenharia de Energia (Araranguá) – 3721-6448

Engenharia de Produção – 3721-7004

Engenharia Elétrica – 3721-9506

Engenharia Eletrônica – 3721-9280

Engenharia Sanitária Ambiental – 3721-9423

Filosofia – 3721-9433

Física – 3721-9223

Fisioterapia (Araranguá) – 3721-6448

Fonoaudiologia – 3721-5084

Geografia – 3721-9256

Geologia – 3721-4488

História – 3721-9249

Jornalismo – 3721-9490

Letras – Línguas Estrangeiras – 3721-9489

Letras – Língua Portuguesa – 3721-9293

Libras – 3721-6586

Matemática – 3721-9652

Museologia – 3721-9714

Nutrição – 3721-9486

Oceanografia – 3721-8517

Pedagogia – 3721-9414

Química – 3721-6853

Relações Internacionais – 3721-6785

Tecnologias da Informação (Araranguá) – 3721-6448

Zootecnia – 3721-5486

Mais informações com o DAE pelo telefone (48) 3721-9707.

Por Carolina Lisboa/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

Tags: 2012transferências e retornoUFSC

Eleições na UFSC: primeiro turno será no dia 17 de novembro

27/10/2011 12:11

A Universidade Federal de Santa Catarina realiza no dia 17 de novembro consulta à comunidade universitária para escolha de seus novos reitor e vice-reitor. Caso nenhuma das cinco chapas inscritas (veja abaixo) alcance o índice superior a 50%, um segundo turno será realizado no dia 30 de novembro.

Os votos válidos serão ponderados na proporção de 1/3 para servidores docentes, 1/3 para os servidores técnico-administrativos e 1/3 para os estudantes. Poderão votar os servidores docentes e técnico-administrativos ativos da Universidade, integrantes das respectivas carreiras e em efetivo exercício que constem do seu cadastro de pessoal ativo até o dia 17 de outubro desse ano. Além destes, estudantes que tenham a condição de matrícula regular no dia 17/10/2011, nos cursos de graduação, mestrado e doutorado, assim como alunos do Colégio de Aplicação com idade mínima de 16 anos.

Nesta quinta-feira, 27 de outubro, a Comissão Eleitoral publicou a relação dos eleitores classificados por categoria. Aqueles que se sentirem prejudicados deverão até segunda-feira, 31 de outubro, procurar a Comissão Eleitoral por meio dos telefones (48) 3721-2199 / 3721-2144 / 3721-5755, pelo e-mail comeleufsc@reitoria.ufsc.br, ou pessoalmente, na sala da Comissão Eleitoral, andar térreo do prédio da Reitoria, para as devidas correções.

Mais informações com o professor Márcio Campos, presidente da Comissão Eleitoral: (48) 3721-2199

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Saiba Mais:

Site da Comissão Eleitoral: http://comeleufsc.ufsc.br

Acompanhe as regras da consulta à comunidade universitária:

– Res. Nº 004/COMELEUFSC/2011

– Res. Nº 003/COMELEUFSC/2011

– Resolução Nº 002/COMELEUFSC, de 05 de outubro de 2011

– Res. nº 001/COMELEUFSC/2011
Chapas inscritas:

1 – Reitor: Dilvo Ilvo Ristoff; vice-reitor: Rogério Bastos

2 – Reitor: Irineu Manoel de Souza; vice-reitor: Carlos Antonio Ramirez Righi

3 – Reitor: Fernando Kinoshita; vice-reitor: Eduardo A. Temponi Lebre

4 – Reitor: Carlos Alberto Justo da Silva; vice-reitor: Vera Lucia Bazzo

5 – Reitor: Roselane Neckel; vice-reitor: Lúcia Helena Martins Pacheco

 

 

Tags: eleições na UFSC

Dia do Servidor Público – Reconhecimento

27/10/2011 11:21

Reconhecimento

A Administração Central da Universidade Federal de Santa Catarina vem reconhecer, neste Dia do Servidor Público, a importância e o trabalho desenvolvido pelos trabalhadores técnico-administrativos e docentes da instituição. Ao mesmo tempo, agradece o empenho desses profissionais, que são um elo fundamental na construção diária de uma Universidade plural e verdadeiramente integrada com a sociedade, que devolve à população, em forma de conhecimento e suporte ao desenvolvimento social e econômico, o respaldo recebido para desenvolver a sua missão, sempre visando ao bem do país.

Administração Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Tags: servidor público

Eleições na UFSC: veja relação de eleitores por categoria

27/10/2011 11:03

E D I T A L

 

A COMISSÃO ELEITORAL REPRESENTATIVA DE ENTIDADES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA – APUFSC – Sindical, APG, CEB-DCE e SINTUFSC criada pelas Entidades e designada através da Portaria nº 001/COMELEUFSC/2011, no uso de suas atribuições e de acordo com o disposto no inciso VII do art. 7º da Resolução nº 001/COMELEUFSC/2011, de 05 de outubro de 2011, TORNA PÚBLICA a relação dos eleitores classificados por categoria no endereço eletrônico www.ufsc.br e no hall da Reitoria.

A publicação ficará a disposição dos Eleitores no período de 27 a 31 de outubro de 2011.

Os eleitores que se sentirem prejudicados deverão, neste prazo, procurar a Comissão Eleitoral através dos telefones (48) 3721-2199 / 3721-2144 / 3721-5755, pelo e-mail comeleufsc@reitoria.ufsc.br ou pessoalmente na sala da Comissão Eleitoral no andar térreo do prédio da Reitoria para as devidas correções.

 

Florianópolis, 27 de outubro de 2011.

JOUHANNA DO CARMO MENEGAZ

Presidente em exercício

Tags: eleições na UFSC

Câmara presta tripla homenagem à UFSC

27/10/2011 10:18

A Câmara Municipal de Florianópolis vai homenagear a Universidade Federal de Santa Catarina com a entrega de Moção de Aplauso ao reitor Alvaro Toubes Prata, ao Colégio de Aplicação e à Editora da UFSC. A solenidade está programada o dia 31 de outubro, segunda-feira, às 19h, no plenário da Casa Legislativa, localizada à rua Anita Garibaldi, 35, centro. A proposição da moção é de autoria do vereador Márcio de Souza.

Tags: Moção de Aplauso

Florianópolis sedia congresso internacional sobre o futuro da água no Mercosul

27/10/2011 09:20

Será realizado nos dias 9 e 10 de novembro, no auditório da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, o I Congresso Internacional “O futuro da água no Mercosul”. O evento tem ênfase na discussão do princípio da água como um direito humano, promovendo também o debate sobre a necessidade de gestão integrada das águas superficiais e subterrâneas no âmbito da Bacia do Prata, região em que se localiza uma das maiores reservas de água subterrânea do mundo: o Aquifero Guarani.

Com as temáticas Nova cultura da água; Água e as mudanças climáticas; Água e políticas públicas e Cooperação e conflitos da gestão da água no Mercosul, o congresso vai reunir representantes do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Conferencistas do Canadá, Espanha, Alemanha e Portugal também participarão, assim como lideranças políticas e governamentais do Brasil e exterior. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no site www.rgsg.org.br

Pela justiça da água
Um dos destaques será a presença da advogada Maude Barlow, ativista ambiental que luta pelo reconhecimento do direito humano à água. Fundadora do projeto Blue Planet Project (Projeto Planeta Azul), é chefe do Council of Canadians, a maior organização canadense de militância pública. Entre 2008 e 2009 atuou como consultora-sênior em água do presidente da 63ª Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Por seu trabalho no movimento pela justiça da água recebeu o prêmio sueco Right Livelihood Award (o “Nobel Alternativo” do Meio Ambiente).

Maude Barlow é autora e co-autora de 16 livros, incluindo os best-sellers “Água: Pacto Azul” e “Água, o Ouro Azul”. Sua conferência será realizada no dia 9 de novembro, a partir de 16h, com o tema “Uma nova cultura da água”.

Promoção
O congresso é uma iniciativa do grupo de estudos “A geopolítica da água e os bens comuns”, ligado ao projeto Rede Guarani/Serra Geral, e tem apoio da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, dos programas de pós-graduação em Direito e em Geografia da UFSC; do Programa de pós-graducação em Direito da Universidade de Caxias do Sul e da Universidade Regional de Blumenau (FURB).

Guerra da água
“O foco do encontro é chamar atenção para a discussão sobre o princípio de que a água é um bem comum, um direito essencial que deve ser garantido a todas as pessoas”, explica a professora Maria de Fátima Wolkmer, coordenadora da comissão organizadora do congresso.

Ressaltando a importância da temática, ela lembra que a abordagem reflete um problema mundial evidenciado em eventos como a “Guerra da Água”, mobilização popular que em 2000 reverteu a privatização do sistema de água potável e esgoto de Cochabamba, na região central da Bolívia.

Preocupações com o Aquífero Guarani
Coordenador técnico do projeto Rede Guarani-Serra Geral, o professor do Departamento de Geociências da UFSC e integrante da comissão organizadora do evento, Luiz Fernando Scheibe.Scheibe, informa que pesquisas recentes trouxeram informações importantes para compreensão do funcionamento do Aquífero Guarani. Esse manancial ocupa mais de 1 milhão de quilômetros quadrados e tem habitando sobre sua área de abrangência cerca de 15 milhões de pessoas.

“Sua zona de influência chega a 90 milhões de pessoas e abrange também megalópoles como São Paulo e Buenos Aires”, preocupa-se o professor. Segundo ele, desde 1967 existe o Conselho de Integração da Bacia do Rio da Prata, mas há necessidade de maior atenção e discussão sobre questões relacionadas aos recursos hídricos dessa região.

“Há muita ênfase na gestão das bacias e seus rios, mas 50% da água dessa região é subterrânea. Se os estudos sobre o Aquífero Guarani mostram que temos uma reserva maravilhosa, nos alertam também que o seu uso não pode ser desregrado”, ressalta o geólogo.

Ele explica que as observações sobre o aquífero mostram que áreas de recarga permitem a infiltração da água da chuva e a reposição do manancial. Mas há também áreas profundas, em que a água está confinada e não chega a ser reposta. “Embora tenhamos uma reserva muito grande, podemos estar falando em uma mineração da água, em que esse recurso não pode ser reposto, pelo menos em um tempo razoável”, explica.

Mais informações com o professor Luiz Fernando Scheibe pelo e-mail scheibe2@gmail.com, fone (48) 3721-8813

Por Arley Reis (Jornalista da Agecom) e Rafaela Blacutt (Bolsista de Jornalismo na Agecom)

Assessoria de Comunicação:
– Diretoria de Comunicação Social da Assembleia Legislativa de Santa Catarina / (48) 3221-2752 /  imprensa@alesc.sc.gov.br:
– Agência de Comunicação da UFSC: (48) 3721-9601 / agecom@agecom.ufsc.br

Tags: águacongresso

Editora da UFSC começa a publicar e-books

26/10/2011 18:07

O clássico “Últimos Sonetos”, de Cruz e Sousa, é a obra que inaugura o recém-criado Arquivo Digital, da Editora da Universidade Federal de Santa Catarina e uma série de projetos nessa área que incluem também a gravação de audiobooks. Com acesso livre pelo endereço eletrônico www.editora.ufsc.br, o arquivo oferece a seus leitores obras em formato eletrônico (e-book), com arte final e folheáveis como um livro de papel.

As obras digitais poderão ser lidas, na íntegra, ou na versão impressa, que continuará a ser oferecida nas livrarias cadastradas pela EdUFSC, e também na livraria virtual da editora, no mesmo endereço. Outro dois lançamentos já estão disponíveis para leitura com acesso livre no site da EdUFSC: o estudo sociológico “Movimentos Sociais e Participação”, de Ilse Scherer-Warren e Lígia Helena Hahn Lüchman, e o romance “Ao que minha vida veio…”, de Alckmar Luiz dos Santos. Este último é o vencedor do Prêmio Salim Miguel 2011 – Romance, realizado pela EdUFSC, com lançamento marcado para 4 de novembro, na Livraria da Vila, em São Paulo, e no final de novembro em Florianópolis, em data a ser confirmada. Todas as obras oferecidas pelo Arquivo Digital podem ser também adquiridas no formato impresso.

Até o próximo ano, a Editora pretende disponibilizar no seu site 40 livros em formato digital. “A criação do Arquivo Digital não apenas democratizará a leitura, como oferecerá ao leitor a possibilidade de consultar os produtos da EdUFSC, antes de adquiri-los ou recomendá-las a outros leitores”, salienta o diretor Sérgio Medeiros.

E os projetos na área de democratização do acesso a leitura com o uso das novas tecnologias não param aí. Em novembro, entrará no ar, no site www.editora.ufsc.br, o Arquivo Multimídia, com a leitura em voz alta de obras do catálogo da EdUFSC.

Autores e convidados já estão iniciando o processo de gravação dessas leituras. O contista Silveira de Souza e o romancista Alckmar dos Santos vão estrear o projeto que, segundo Medeiros, tem como objetivo ampliar a divulgação na Internet das obras que publica no formato impresso.

Por Raquel Wandelli / Assessora de Comunicação da SeCArte/UFSC

raquelwandelli@yahoo.com.br – 99110524, 37218729 e 37218910

www.secarte.ufsc.br

Tags: e-booksUFSC

Seminário nacional discute Colégios de Aplicação

26/10/2011 16:37

A cerimônia de abertura do VII SICEA (Seminário de Institutos, Escolas e Colégios de Aplicação de Universidades Brasileira) foi realizada na manhã desta quarta-feira (26/10), no auditório principal do Centro de Cultura e Eventos da UFSC. O congresso tem o propósito de reunir alunos e professores para apresentação de trabalhos acadêmicos e culturais. O seminário coincide com os 50 anos de comemoração do Colégio de Aplicação (CA) da UFSC.

Estavam presentes na solenidade o diretor do CA da UFSC, professor Romeu Augusto Bezerra, a diretora de Ensino do CA, professora Sylvia Terezinha Damiani, a vice-diretora do Centro de Ciências da Educação (CED), professora Vera Bazzo, o diretor de Gestão e Desenvolvimento Acadêmico da PREG (Pró-Reitoria de Ensino de Graduação) representando o reitor Alvaro Prata, professor Carlos Pinto, e o integrante da Condicap (Conselho Nacional dos Dirigentes das Escolas de Educação Básica), professor José Luís Lacerda.

Romeu Augusto Bezerra ressaltou a importância que os CA’s possuem na elaboração do pensamento crítico e na formação dos alunos de educação básica em todo o país. E comentou ainda: “O SICEA é um espaço importante para a troca dessas experiências e práticas entre os colégios”.

Após as congratulações das autoridades representativas da universidade, o Coral do Aplicação, sob a coordenação do professor Luciano Py de Oliveira, cantou o Hino do Colégio e o Rancho de Amor a Ilha. Ao final, o ator e ex-aluno do colégio, Geraldo Cunha, apresentou um trecho da sua peça com a sua personagem, o manezinho da ilha, Seo Maneca.

O SICEA é um seminário itinerante que acontece a cada dois anos. A sexta edição ocorreu em 2009 em Belém-PA. A próxima cidade a recebê-lo será decidida no dia (28/10), último dia do evento.

Simultaneamente ao SICEA acontece o II Encontro Nacional de Estudantes de Colégios de Aplicação, nas dependências do CA da UFSC.

Mais informações: http://www.ca.ufsc.br/sicea/ ou sicea.contato@ca.ufsc.br

Confira a programação:

Ricardo Pessetti / Bolsista de Jornalismo da Agecom

Tags: Colégio de AplicaçãoSICEAUFSC

Grupo Margem Esquerda se apresenta no Projeto 12:30 Acústico

26/10/2011 16:18

O Grupo Margem Esquerda se apresenta no Projeto 12:30 Acústico desta quinta-feira, dia 27, no Teatro da UFSC. Gratuito e aberto à comunidade.

Margem Esquerda é um mergulho no universo da música e da poesia brasileira. No show, o grupo apresenta composições próprias e versões de músicas e poesias de valorosos artistas brasileiros. Buscam realizar um trabalho que valorize a música e a poesia brasileira sem privilegiar um nem outro, de tal forma que o publico identifique toda música de uma poesia e toda poesia de uma música.

O instrumental traduz a pluralidade de manifestações que permeiam a cultura do país. Samba, chorinho, baiões, samba canção, frevo e cirandas afinam-se numa heterogeneidade poética, típica do nosso povo. Vozes, violão, flauta transversal, clarineta, acordeon, bombos, pandeiro, caixa, ganzá, violoncelo, viola caipira, cavaquinho, unem-se à palavra, a qual também expressa a diversidade da literatura poética nacional. Por trazer todos esses elementos à cena, acreditamos que o Margem Esquerda traduz um pouco o multicuturalismo que é a grande característica da identidade brasileira.

Integrantes:

Osvaldo Pomar (percussão): é percussionista e produtor e pesquisador de ritmos brasileiros. Coordena o Grupo Cultural Siri Goiá em trabalhos sociais, apresentações e oficinas. Foi integrante dos forrós Maria Preá e Cangaia. Integra os grupos Sonoroso, Baia Catu e Cozinhando Galo, ambos de choro. Gravou trilhas nos discos de Felipe Coelho e da Banda Felixfônica, entre outros. Produziu em Florianópolis, o workshop “Zabumba Moderno” ministrado por Eder ‘O’ Rocha. Dedica-se ao Maracatu de baque-virado, tendo integrado a percussão do Maracatu Nação Estrela Brilhante do Recife no carnaval de 2005.

Paola Gibram (acordeon): iniciou seus estudos musicais com o piano, na Academia Lorenzo Fernandez (MG). Em Florianópolis, desenvolve trabalhos ligados à “música popular”, atuando principalmente como acordeonista. Frequentou oficinas de prática de conjunto com Itiberê, acordeon com Alessandro Kramer, piano com Délia Fischer, dança e percussão com mestres de Recife, entre outras. Participou do grupo de forró “Cambaleio”, de maracatu “Arrasta Ilha” e compõe o Sexteto Instrumental Catarinense.

Raphael Galcer (violão): é musico e compositor. Estudou harmonia com o guitarrista Dalton Xavier em Itajaí, onde participou do festival de musica da cidade, abrindo apresentações de Wagner Tiso, Luis Melodia e Demônios da Garoa, também participou de oficinas com mestres como Mauricio Carrilho, Pablo Trindade, Clara Sandroni e Arismar do Espírito Santo. Foi integrante por dois anos do Bom Partido, grupo de samba de Florianópolis que interpreta várias vertentes do gênero como o partido alto, o samba de roda, samba canção, samba de breque entre outros. É integrante do Ginga do Mané, grupo de choro de Florianópolis.

Luciana Lira (vocal): começou a ter a música como meio de expressão muito cedo. Com seis anos ganhou um violão, aprendendo com seu pai os primeiros acordes. Além de estudar música, fazia teatro e dança. Participou de diversos grupos, corais e da banda de rock ‘Loucos e Penteados’. Em Porto Alegre, integrou o grupo vocal Expresso25 de 2002 a 2006, sob direção do maestro Pablo Trindade, fazendo shows ao lado de nomes como Guinga, Felipe Azevedo e Hermeto Pascoal. Recebeu junto ao grupo o ‘Prêmio Açorianos’ de Melhor Intérprete de MPB em 2004. Já se apresentou acompanhada pelo Um Bom Partido, grupo de samba tradicional, interpretando canções imortalizadas pela cantora Clara Nunes. Luciana sempre investiu em sua carreira se dedicando à faculdade de música na Universidade do Estado de Santa Catarina e a diversos cursos.

Eduardo Vidili (bateria e percussão): é baterista, percussionista e professor de música. Natural de São Paulo é Bacharel em Música com Habilitação em Percussão pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP). Estudou percussão sinfônica com Joaquim Abreu, bateria com Lelo Izar e percussão popular com Ari Colares. É professor de música desde 1993. Leciona bateria, percussão, prática de conjunto, teoria musical e percepção.

Trabalhou com grupos de estilos e formações diversas, tais como: Grupo de Percussão da ECA-USP, Banda Sinfônica Juvenil do Estado de São Paulo, Banda Klezmer Brasil (música judaica do Leste Europeu), Lehmejum (rock progressivo instrumental), Pé-de-Cabra (forró).É baterista da banda Felixfônica e com ela lançou em 2009 o disco Felixfônica e as Manifestações Populares do Brasil, após a contemplação obtida pelo grupo no Projeto Pixinguinha, promovido pela Funarte.

César Félix (o poeta) é o poeta do grupo, com formação em História pela UFSC, é professor e ativista de movimentos sociais e culturais. Tem três livros de poesia publicados: “A oficina da poesia” (2003), “Se você olhar dentro do poema, o poema olhará dentro de você” (2006) e “Se existe poesia existe vida” (2008) – publicações independentes. Declamou poesia em vários projetos artísticos, entre eles: “Quintal das Artes” 1998 e no Projeto 12:30 em 2006, “Caldo Cultural” (Bar Drakkar) 2001, Encontro Mundial dos Estudantes (Havana-Cuba)1997, Projeto Velhos amigos em 2006, Apresentou o espetáculo “Espelhados – A vida refletida em poesia,” no ano de 2006, ao lado de Ryana Gabech e Raphael Galcer, e “Harmonia da palavra” com Bernardo Sens em 2007.

Projeto 12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.

SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação musical com Margem Esquerda

QUANDO: Dia 27 de outubro de 2011, quinta-feira, às 12h30

ONDE: Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC, Trindade, Florianópolis – SC

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: http://margeandopoesia.blogspot.com  (48) 3334-7612  ou (48) 9904-2281  – Visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto do grupo.

Tags: Margem esquerdaProjeto 12:30 AcústicoUFSC

Pró-Reitoria busca soluções para Geologia

26/10/2011 15:24
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O Centro Acadêmico Martelo de Prata (CAMP) do Curso de Geologia da UFSC realizou na tarde de terça-feira (25/10) um ato na Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG) para reivindicar a contratação de professores efetivos. As principais reclamações dos estudantes são o acúmulo de professores substitutos – que não podem desenvolver pesquisas de extensão acadêmica – e a sobrecarga de aulas que os efetivos possuem. Cerca de 40 alunos participaram da manifestação.

 

A situação mais preocupante é da primeira turma do Curso de Geologia, criado em 2010. Segundo alguns alunos, a falta de professores efetivos atrasou a grade curricular do curso, o que faz com que a conclusão da graduação demore mais do que o previsto. Leandro Eugênio de Souza, aluno da primeira turma de Geologia, salienta a falta de perspectiva que os estudantes possuem no desenvolvimento da graduação.

 

Carlos Pinto, Diretor de Gestão e Desenvolvimento Acadêmico da PREG, explicou que a Coordenação do Curso de Geologia havia marcado uma reunião técnica com a PREG para solucionar a questão. Quatro representantes do CAMP participaram, o restante dos estudantes ficou no corredor da pró-reitoria a espera da resolução proposta pelo diretor. Segundo ele, será lançado um edital em novembro para a contratação de novos professores efetivos para o departamento.

 

Por Ricardo Pessetti / Bolsista de Jornalismo da Agecom

 

 

 

 

Tags: geologiaPREG

Reunião da UFSC sobre plano participativo

26/10/2011 11:14

O Núcleo da UFSC do Plano Diretor Participativo de Florianópolis promove reunião nesta quinta-feira, dia 27, às 16h30min, no auditório do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Centro Tecnológico – CTC – piso térreo do prédio novo. Na pauta, avaliação e encaminhamento da representação da UFSC no Núcleo Gestor Municipal do Plano Diretor Participativo. Informações pelo e-mail linofbp@hotmail.com.

Tags: Plano DiretorUFSC