Cursos de bioquímica e de leitura e produção textual recebem inscrições

28/09/2020 17:32

O Programa Institucional de Apoio Pedagógico aos Estudantes (Piape) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está com inscrições abertas para os módulos de apoio pedagógico remoto nas áreas de leitura e produção textual e bioquímica. 

São ofertados dois módulos na área de leitura e produção textual. O primeiro trata da língua portuguesa aplicada à produção de textos acadêmicos, com aulas de 5 de outubro a 13 de novembro. O segundo aborda resumos e resenhas e vai de 5 a 31 de outubro. Ambos terão atividades assíncronas e síncronas através do Moodle, com carga horária de 18 horas. Os interessados podem se inscrever até 18 de outubro pelo sistema de inscrições da UFSC, onde também é possível encontrar mais informações sobre cada atividade (Língua portuguesa aplicada à produção de textos acadêmicos e Resumo e resenha)

Já o módulo sobre bioquímica metabólica vai de 5 de outubro a 18 de dezembro. Com carga horária de 22 horas o curso terá atividades assíncronas (realizadas pelo Moodle) e encontros síncronos semanais pelo Google Meet ou pelo BBB Moodle. Inscrições e mais informações neste link.

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Professor da UFSC participa de mesa sobre língua portuguesa na Bienal do Livro de São Paulo

30/08/2016 08:14

O professor Gilvan Müller de Oliveira, do Departamento de Língua e Literatura Vernáculas (DLLV/CCE), estará presente na Bienal do Livro de São Paulo. Gilvan participa da mesa de discussão “Divulgação internacional da língua portuguesa: cenários e ações”, que ocorre nesta terça-feira, 30 de agosto, às 16h, no estande do SESC na Bienal.

Mais informações no site.
Tags: Bienal do LivroCCEDepartamento de Língua e Literatura VernáculasDLLVlíngua portuguesaUFSC

Colóquio sobre docência na educação básica e ensino de língua portuguesa

01/07/2016 14:20

O 4º Colóquio de “Vivências de docência na educação básica: o ensino de língua portuguesa”, organizado pelo Departamento de Metodologia de Ensino (MEN), tem como objetivo Colóquiodiscutir as diferentes experiências de estágio do curso de Letras-Português, e debater alguns temas relacionados à prática docente. O evento será realizado nos dias 12 e 13 de julho, na sala Machado de Assis, no Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no dia do evento. Os participantes receberão certificado.

Mais informações pelo telefone (48) 9927-9498.

 

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Encontro compartilha experiências de estágio em ensino fundamental e médio

03/07/2015 10:55

O 3º Colóquio “Vivências de Docência na Educação Básica: o ensino de Língua Portuguesa” irá compartilhar experiências de estágio em ensino fundamental e médio de estudantes do curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas. O evento, direcionado a estudantes, profissionais da área de Letras e demais interessados, será realizado nos dias 9 e 10 de julho, na sala Drummond, do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).

O encontro, organizado pelas professoras Isabel de Oliveira e Silva Monguilhott, Maria Izabel de Bortoli Hentz, Nelita Bortolotto e alunos estagiários do curso de Letras – Português, conta com a exposição dos trabalhos realizados no semestre 2015.1 e troca de experiências. A participação dá direito a certificado.

Mais informações pelo Facebook.

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Colóquio sobre estágio curricular obrigatório em Língua Portuguesa

03/07/2014 07:50

Nos dias 9 e 10 de julho, será realizado o “2º Colóquio Vivências de Docência na Educação Básica: o ensino de Língua Portuguesa”, com o objetivo de socializar as experiências de estágio curricular obrigatório em Língua Portuguesa que ocorreram neste semestre (2014-1) em escolas de diferentes redes de ensino ( municipal, estadual e federal).

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Celpe-Bras: Exame de certificação tem inscrições prorrogadas até dia 27

16/08/2013 08:49

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) prorrogou até o dia 27 de agosto o prazo para inscrições no exame de obtenção do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras). Podem fazer a inscrição estrangeiros e brasileiros cuja língua materna não seja a portuguesa, residentes no Brasil e no exterior. As provas serão aplicadas entre 22 e 24 de outubro deste ano.
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Internacionalização da língua portuguesa é tema de colóquio internacional na UFSC

06/03/2013 14:12

A Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística (Anpoll) e o Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) realizam entre os dias 6 e 8 de março, no Centro de Comunicação e Expressão da UFSC, no Prédio B, Auditório Henrique Fontes, o Colóquio Internacional de Língua Portuguesa. Confira a programação e cadernos de resumos.
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UFSC na Mídia: Professores brasileiros podem ensinar português no Timor Leste

25/09/2012 14:24

O Timor Leste é um dos países mais novos do mundo. Tornou-se independente há apenas uma década e, por plebiscito, escolheu o português como uma das duas línguas oficiais. Um desafio para a nova nação, já que apenas a população mais idosa e próxima à capital, Díli, fala o idioma. Há 16 línguas locais, num país menor do que o estado de Sergipe.

O Brasil ajuda os timorenses nesse processo de construção da identidade nacional por meio de programa de cooperação internacional que inclui a qualificação de professores e o ensino da língua portuguesa. Todos os anos, um grupo de 50 profissionais, com experiência em formação docente, embarcam para o pequeno país, a 20 mil quilômetros do Brasil, numa ilha no Sudeste Asiático.

Financiado pelo Ministério da Educação, por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Programa de Qualificação de Docentes e Ensino de Língua Portuguesa no Timor Leste (PQLP) está com inscrições abertas até 24 de outubro para professores brasileiros interessados em passar de seis meses a um ano naquele país. Serão selecionados 50 bolsistas. A inscrição deve ser feita na página da Capes na internet.

O resultado será divulgado em novembro, mesmo mês em que terão início as atividades. Os candidatos selecionados receberão mensalidade de 1,3 mil euros [R$ 3,4 mil] para a modalidade estágio docente e de 2,1 mil euros [R$ 5,5 mil] para a de articulador pedagógico. Terão ainda seguro-saúde, auxílio-instalação e passagem aérea.

“O Brasil tem contribuído com a formação docente no Timor Leste desde 2005”, explica a professora Suzani Cassiani, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), uma das coordenadoras do PQLP. De acordo com Suzani, a experiência é incrível para os professores brasileiros, que podem atuar em outro espaço educacional e conhecer nova cultura. “É uma experiência que muda a vida de quem vai”, afirma. “Muitas vezes, resulta em teses acadêmicas.”

Formação — Segundo dados do Ministério de Educação do Timor Leste, 85% dos professores timorenses não têm formação acadêmica. No entanto, diante da falta de recursos humanos, basta saber falar português para lecionar a uma geração de crianças que não falam o idioma. Não há livros didáticos em português nas escolas. Como o próprio país, a educação, eleita como prioridade pelo governo, também está em construção.

“Os professores escrevem na lousa um texto em português e dão explicações às crianças em tétum, a outra língua oficial, derivada do português”, conta Suzani. “Estamos tentando romper esse formato tradicional e propor um ensino por meio de projetos pedagógicos, com temas do cotidiano das comunidades.”

Dominação — Para entender a realidade do Timor Leste é preciso conhecer a história do país. Embora tenha ficado por quatro séculos sob a influência colonial portuguesa, isso não resultou, ao contrário do que ocorreu no Brasil, em unidade linguística nacional. Os dialetos das aldeias ficaram preservados. Em 1975, Portugal retirou-se do país, que passou ao domínio da Indonésia até 1999. Durante a ocupação, foi proibido o uso do português nas escolas. As crianças passaram a aprender sobre a história e a cultura do país dominador.  O português e o tétum foram as línguas de resistência nesse período. Por isso, acabaram escolhidos, em 2002, como oficiais. O inglês foi rejeitado por estar associado à Austrália, que apoiou a dominação da Indonésia.

Confira áudio com a professora Suzani Cassiani.

Tags: cooperação internacionallíngua portuguesaSuzani CassianiTimor-LesteUFSC