Arquiteto da UFSC receberá condecoração por trabalho de valorização das Fortalezas

12/04/2019 12:00

Tonera é reconhecido por trabalho junto às Fortalezas. Foto: divulgação.

O arquiteto Roberto Tonera receberá na quarta-feira, 17 de abril, a Medalha do Exército Brasileiro, comenda que “destina-se a distinguir cidadãos (…) que tenham praticado ação destacada ou serviço relevante em prol do interesse e do bom nome do Exército Brasileiro“. A cerimônia de outorga da medalha ocorre no Dia do Exército, a partir das 10h, no 63º Batalhão de Infantaria, no bairro Estreito, em Florianópolis. O evento é aberto a amigos e familiares.

As fortalezas são geridas pela UFSC desde 1979. Tonera atua com esses monumentos há cerca de 30 anos, e desde 1995 coordena um projeto de extensão chamado Fortalezas Multimídia, diversas vezes reconhecido pelos trabalhos em prol da conservação, restauração, pesquisa e difusão de conhecimento referente às fortificações do sistema de defesa da Ilha de Santa Catarina, assim como abordando outras construções fortificadas no Brasil e em outros países. Desde 2016 as Fortalezas integram um setor especificamente desenvolvido para gerir este patrimônio: a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, vinculada à Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte).

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Arquiteto da UFSC aborda fortificações brasileiras em revista mexicana

09/06/2017 09:26

A nova edição da Revista quadrimestral “Dimensión Antropológica“, editada pelo Instituto Nacional de Antropologia e História do México, é inteiramente dedicada ao tema “Fortificações”. Entre os autores está Roberto Tonera, arquiteto da Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina da UFSC, com o artigo “Las fortificaciones en Brasil” (As fortificações no Brasil). O arquiteto apresenta um panorama geral da construção dos principais sistemas defensivos erguidos no atual território brasileiro e comenta sobre as suas mais importantes fortificações, muitas delas candidatas a Patrimônio Mundial. O artigo também aborda as três fortalezas que estão sob a gestão da Universidade e destaca a utilização do Banco de Dados Internacional Sobre Fortificações (www.fortalezas.org) como ferramenta de sistematização e difusão do conhecimento a respeito desse imenso patrimônio fortificado.

Você pode ler o artigo acessando o Banco de Dados Internacional Sobre Fortificações.

Um exemplar da revista está também disponível pra consulta na Biblioteca Central da UFSC.

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Palestra na UFSC sobre Sistema Defensivo da Ilha de Santa Catarina

23/09/2016 14:50

palestra_histArquiteto da UFSC, Roberto Tonera realiza palestra sobre o Sistema Defensivo da Ilha de Santa Catarina no dia 29 de setembro, às 20h, no auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). A palestra trata das fortificações existentes e as desaparecidas e a atuação da UFSC na gestão das principais fortalezas desse sistema. O evento é direcionado aos alunos das fases iniciais do curso de História, mas aberto aos interessados em geral.

O Sistema Defensivo da Ilha de Santa Catarina

O Sistema Defensivo da Ilha de Santa Catarina é tema não somente da palestra e da exposição, como também do livro As defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786 – organizado por Roberto Tonera e Mário Mendonça de Oliveira – e do Banco de Dados Internacional sobre Fortificações, coordenado também pelo arquiteto. 
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Arquiteto da UFSC é homenageado pelo trabalho de 27 anos com as fortalezas geridas pela UFSC

24/08/2016 11:15

Roberto Tonera, arquiteto da UFSC, será homenageado nesta quinta-feira, 25 de agosto (“Dia do Soldado”), às 10h, no 63º Batalhão da Infantaria. O Exército lhe entregará a “Medalha do Pacificador” pelo trabalho que realiza na conservação e restauração das fortalezas gerenciadas pela UFSC – Santa Cruz de Anhatomirim, São José da Ponta Grossa e Santo Antônio de Ratones.

Tonera

Roberto Tonera, arquiteto. Foto: SeCArte

Tonera, que atua na Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, vinculada à Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), atribui a comenda ao trabalho permanente que há quase três décadas realiza com o patrimônio fortificado no Brasil e internacionalmente. “Dos meus 31 anos de arquiteto, 27 vêm sendo dedicados ininterruptamente à pesquisa, difusão e valorização dessas fortificações, com ênfase nas que são geridas pela UFSC. Como esses monumentos, além de Patrimônio Histórico Nacional, são também parte importante da história e da memória das instituições militares, penso que a “Medalha do Pacificador” representa o reconhecimento do Exército Brasileiro à nossa dedicação, a qual, por sua vez, está intimamente associada à ação pioneira que a UFSC vem desempenhando ao longo dos últimos 37 anos em prol da preservação das fortalezas catarinenses”, diz.

Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina

Muitos confundem com um projeto de extensão da UFSC. Mas o trabalho realizado há 37 anos é como o passar do tempo o mostra, duradouro. E possui outra característica muito importante e pouco difundida, pioneiro. A UFSC é a única universidade do Brasil a gerenciar, guardar, manter e conservar um patrimônio fortificado. Seu ineditismo nesta área se deve ao peso histórico desses monumentos para a sociedade catarinense e para o Brasil, e o grande potencial a ser explorado nas áreas de atuação da instituição – Ensino, Pesquisa e Extensão.
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Mutirão Verde na ilha de Araçatuba marca retomada de sítios históricos

21/08/2015 10:14

Um grupo de 120 voluntários ocupou a Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição de Araçatuba para limpeza e conservação do sítio histórico, na quinta-feira, 20 de agosto. Parte das comemorações do Dia do Soldado, o “Mutirão Verde” integrou militares da Brigada Silva Paes, integrantes e bolsistas do projeto Fortalezas, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e interessados em ecologia, belas imagens, turismo e conservação histórica.

O evento também marcou a retomada, pelo Exército Brasileiro, dos sítios históricos da ilha de Araçatuba e do forte Marechal Moura de Naufragados, no sul da Ilha de Santa Catarina, para serem revitalizados e utilizados como centros culturais e históricos do Exército Brasileiro. Uma placa com instruções de visitação ao local (somente com autorização expressa do Exército) foi inaugurada durante a atividade. De acordo com o comandante da Brigada, general Richard Fernandez Nunes, é necessária “uma série de recomendações para impedir que a área seja degradada por uso indevido”.

O general afirmou que o Exército faz o planejamento para “preservação e criação de melhores condições de visitação nos dois locais a longo prazo, para que os turistas possam se aproximar. Queremos fazer o mesmo que outras fortificações históricas. Uma parceria como a de hoje é um bom sinal”.

Arquiteto do projeto Fortalezas, ligado à Secretaria de Cultura da UFSC, Roberto Tonera explica que é preciso reconstruir atracadouros nos dois locais. “Serão duas novas opções de turismo cultural e ecológico, e – o mais importante – recuperar as duas últimas fortificações da Ilha de Santa Catarina.” Tonera explica que Nossa Senhora da Conceição de Araçatuba é uma das quatro fortalezas idealizadas pelo brigadeiro José da Silva Paes no século XVIII para proteção da Ilha de Santa Catarina, a única ao sul. As demais – Santa Cruz de Anhatomirim, Santo Antônio de Ratones e São José da Ponta Grossa – são administradas pela UFSC.

A fortaleza de Araçatuba está incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) das Cidades Históricas com projetos de paisagismo, comunicação visual e consolidação de ruínas. “Como o Exército pretende transformar os locais, haverá a demanda de outros projetos de restauração para dar suporte à visitação, como sanitários, locais para administração, exposições, e se possível, uma cafeteria”, conta Tonera.

A principal dificuldade encontrada pelos participantes foi o desembarque e retorno para as embarcações da Marinha do Brasil e da empresa Scuna Sul (cedida em parceria com a Associação das Empresas de Transporte Náutico de Canasvieiras para transporte de voluntários). Um bote inflável do Corpo de Bombeiros e um pescador da região auxiliaram no transporte à ilha, através de uma piscina natural, que funcionou como atracadouro.

O lixo deixado por visitantes sem autorização continha colchões, materiais usados em churrasco, cadeiras. Tudo foi recolhido pelos voluntários e carregado para as embarcações para o descarte ambientalmente correto. Junto com a limpeza, militares e civis puderam desfrutar da paisagem e da história do local, com um tour apresentado pelo arquiteto da UFSC, autor do livro As defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786.

Araçatuba chegou a integrar o projeto Fortalezas de 2001 a 2003, mas retornou para a jurisdição do Exército. “A UFSC iniciou o processo de restauro da área, com diversas pesquisas, levantamento histórico e cadastros físico e arquitetônico. Há projetos de atracadouro, para a ilha receber energia elétrica por cabo submarino, e até para dessalinização da água, pelo Departamento de Engenharia Sanitária.”

Os futuros projetos de reabilitação de Araçatuba serão definidos seguindo recomendações internacionais. “Para haver uma restauração completa, deve haver informação suficiente para isto. O edifício, mesmo em ruínas, conta coisas.” Em Araçatuba, algumas construções, como o paiol da pólvora estão em boas condições, incluindo até a cobertura. Em outras, há apenas indícios. “Os restauradores devem montar um quebra-cabeça com as informações, basearem-se em informações fidedignas, iconografias e fotos antigas que mostram detalhes.” Ele lembrou que há propostas polêmicas, como a de incorporar as ruínas em projetos contemporâneos. “As ruínas ficam como anexos de uma estrutura autônoma.”

 

Caetano Machado/Jornalista da Agecom/DGC/UFSC

caetano.machado@ufsc.br

Fotos: Caetano Machado e Poliana Dallabrida Wisentainer/Estagiária de Jornalismo do Projeto Fortalezas/UFSC

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Livro sobre fortalezas terá sessão de autógrafos no simpósio da ANPUH

29/07/2015 10:25

O livro As Defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786, de autoria dos arquitetos Roberto Tonera e Mário Mendonça de Oliveira, conta com mais uma sessão de autógrafos na noite desta terça-feira, 29 de julho, às 18h, no hall superior do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina, durante o Simpósio Nacional da Associação dos Professores Universitários de História (ANPUH).

A obra, em nova edição, revisada e ampliada, da Editora da UFSC (EdUFSC), apresenta um manuscrito do século XVIII do engenheiro militar José Correia Rangel contextualizado por Roberto Tonera e Mário Mendonça de Oliveira.

A Editora da UFSC  oferece o livro a preço de custo, R$ 30, enquanto durar a tiragem subsidiada pelo Ministério da Cultura (MEC).

 

Documento

Um dos documentos mais antigos e importantes da história das fortificações de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, o manuscrito de Rangel traz em detalhes imagens e dados sobre esses locais, e os homens que neles viviam, desempenhando o papel de guarnecê-los.

As 76 páginas do original são reproduzidas em fac-símile, com todas as informações necessárias à contextualização das informações contidas em textos introdutórios e notas explicativas de Tonera e Mendonça.

Hoje depositado no Arquivo Histórico Militar de Lisboa, o documento contribui para a pesquisa do cotidiano da vida militar na segunda metade do século XVIII, para o estudo das fortificações portuguesas no Brasil, e para a compreensão das origens de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Fotografias das fortificações ainda existentes, outras iconografias da época, glossário técnico ilustrado e bibliografia de referência complementam o livro, que também traz encartado CD-ROM com o conteúdo integral da obra impressa, acrescido de outros recursos virtuais. A realização da obra teve apoio da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura, patrocínio do programa Mecenas, além de suporte cultural da Exército brasileiro.

Mais informações com Roberto Tonera, pelo telefone (48) 9963-6324.

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TV UFSC: EdUFSC lança nova edição de “As Defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786”

17/07/2015 17:45

A Editora da UFSC (EdUFSC) lançou nova edição, revisada e ampliada, de “As Defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786”, manuscrito do século XVIII do engenheiro militar José Correia Rangel contextualizado por Roberto Tonera e Mário Mendonça de Oliveira. A TV UFSC fez matéria sobre a publicação:

 

 

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Livro ‘As defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786’ será lançado nesta quarta

13/07/2015 11:14

As Defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786, manuscrito do século XVIII do engenheiro militar José Correia Rangel contextualizado por Roberto Tonera e Mário Mendonça de Oliveira, ganha nova edição, revisada e ampliada, da Editora da UFSC (EdUFSC). A obra será lançada em Florianópolis, nesta quarta-feira, 15 de julho, às 19h, no hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com presença dos organizadores.

A Editora da UFSC  oferece o livro a preço de custo, R$ 30, enquanto durar a tiragem subsidiada pelo Ministério da Cultura (MEC).

EdUFSC oferece livro com preço subsidiado: R$ 30

EdUFSC oferece livro com preço subsidiado: R$ 30

Um dos documentos mais antigos e importantes da história das fortificações de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, o manuscrito de Rangel traz em detalhes imagens e dados sobre esses locais, e os homens que neles viviam, desempenhando o papel de guarnecê-los.

As 76 páginas do original são reproduzidas em fac-símile, com todas as informações necessárias à contextualização das informações contidas em textos introdutórios e notas explicativas de Tonera e Mendonça.

Hoje depositado no Arquivo Histórico Militar de Lisboa, o documento contribui para a pesquisa do cotidiano da vida militar na segunda metade do século XVIII, para o estudo das fortificações portuguesas no Brasil, e para a compreensão das origens de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Fotografias das fortificações ainda existentes, outras iconografias da época, glossário técnico ilustrado e bibliografia de referência complementam o livro, que também traz encartado CD-ROM com o conteúdo integral da obra impressa, acrescido de outros recursos virtuais. A realização da obra teve apoio da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura, patrocínio do programa Mecenas, além de suporte cultural da Exército brasileiro.

A obra também será lançada no Rio de Janeiro, no dia 23 de julho, na Livraria da Travessa, e em Salvador, no dia 11 de setembro, na Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia.

Até 30 de julho, interessados em saber mais sobre as fortalezas mantidas pela UFSC podem visitar a exposição “O sistema defensivo da Ilha de Santa Catarina”, no hall da Reitoria. Composta de fotografias e maquetes das fortificações de Santa Cruz de Anhatomirim, Santo Antônio de Ratones e São José da Ponta Grossa, a mostra inclui réplicas de canhões e trajes militares e civis do século XVIII, além de painéis informativos com textos, mapas e imagens.

 

Os organizadores

Roberto Tonera é natural de Florianópolis e arquiteto da UFSC desde 1989. Graduado em março de 1985, com especialização em Engenharia Civil,  é responsável pelas obras de conservação e restauração das fortalezas da Ilha de Santa Catarina mantidas e gerenciadas pela Universidade. Entre 1992 e 1996 foi também responsável pela Divisão Técnica do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN/SC).

Criador e coordenador do projeto “Fortalezas Multimídia”, é também autor do CD-ROM, homônimo, lançado em 2001. Também foi o produtor e diretor das multimídias: Museu Victor Meirelles, 2003; De Portugal ao Sul do Brasil, 2005; Cantigas do povo dos Açores, 2005 – lançado somente em Portugal – e Conservação e manutenção da fortaleza de Anhatomirim, desenvolvido para o IPHAN/SC em 2005/2006. Atualmente é chefe da Divisão de Projetos da Coordenadoria do Projeto Fortalezas – Secretaria de Cultura da UFSC (SeCult) –, e coordenador do projeto do Banco de Dados Internacional Sobre Fortificações: www.fortalezas.org.

 

Mário Mendonça de Oliveira nasceu no sertão da Bahia, na cidade de Itiúba. Em 1961, diplomou-se em Arquitetura na Universidade Federal da Bahia (UFBA), tendo ingressado no seu quadro docente no ano imediato, como professor de História da Arquitetura. Mesmo aposentado, continua ensinando, no Programa de Pós-Graduação (mestrado e doutorado) da mesma faculdade, e investigando, na qualidade de pesquisador 1-A do CNPq. Por meio da UFBA recebeu o reconhecimento de Notório Saber e foi recentemente agraciado com o título de Professor Emérito.

Dirigiu diversas instituições, entre as quais se destacam a própria Faculdade de Arquitetura e a então Fundação do Pelourinho. Na sua atividade, primordialmente direcionada para a conservação do patrimônio e da memória, recebeu algumas honrarias, como o Grau de Comendador de Ordem do Mérito do Estado da Bahia e a Medalha do Mérito Militar do Exército Brasileiro, pela sua obra no resgate da memória militar do Brasil e restauro de fortificações.

Fez diversos cursos e publicou mais de uma centena de trabalhos no Brasil e no exterior sob a forma de livros, artigos em revistas, comunicações em congressos, conferências e similares. Na qualidade de arquiteto restaurador, cujo título foi obtido em Florença, Itália, tem prestado inúmeras consultorias no Brasil e no exterior, estando à frente do Núcleo de Tecnologia da Preservação e da Restauração, do qual é criador e coordenador.

 

Serviço

Mais informações sobre o lançamento do livro no Facebook ou com Roberto Tonera, pelo telefone (48) 9963-6324.

Outras informações sobre as fortalezas mantidas pela UFSC disponíveis em www.fortalezas.ufsc.br.

Para conhecer melhor as demais fortificações de Santa Catarina, do Brasil e de diversos outros países, acesse o Banco de Dados Internacional Sobre Fortificações, plataforma digital também desenvolvida na UFSC e disponível em www.fortalezas.org.

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Fortalezas Multimídia realiza pesquisa documental sobre fortificações em Santa Catarina

28/06/2012 11:25

Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim - foto Vicenzo Berti

O projeto Fortalezas Multimídia da Universidade Federal de Santa Catarina está realizando pesquisas nos acervos de 10 instituições que possuem documentos em texto e imagem referentes às fortificações existentes no Estado. A intenção é sistematizar cartas e relatórios manuscritos, planos, mapas, revistas, livros, entre outros, para que tudo seja publicado no Acervo Documental de Santa Catarina no Banco de Dados Mundial sobre Fortificações. O Banco de Dados Mundial é uma base de dados informatizada, que pode ser alimentada pela Internet e que também vem sendo desenvolvida pelo Fortalezas Multimídia.

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