Departamento de Arquitetura e Urbanismo participa da revisão de planos diretores de municípios da Grande Florianópolis

14/04/2025 10:49

Planejar o desenvolvimento territorial sustentável dos municípios, no mínimo, para os próximos 10 anos. Este foi o objetivo do trabalho de revisão de Planos Diretores realizado pelo Laboratório de Urbanismo do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) nas cidades de São Pedro de Alcântara, Biguaçu, Antônio Carlos, Anitápolis e Angelina, localizadas na Grande Florianópolis. Desenvolvido em parceria com prefeituras e comunidades locais, o projeto contou com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu), que fez a gestão administrativa e financeira dos trabalhos.

De acordo com a Constituição de 1988, o Plano Diretor é o principal instrumento da política urbana brasileira à disposição dos municípios e visa a ordenar o crescimento dos municípios para que seja garantida uma boa qualidade de vida a todos os cidadãos que constroem e utilizam o espaço urbano. Seus princípios e regras devem promover o diálogo entre os aspectos físicos e os objetivos sociais, econômicos e ambientais em todo o território do município. “O Plano Diretor é o grande instrumento que os municípios contam para tentar orientar o seu desenvolvimento de modo a oferecer uma condição de vida mais adequada para a população. Seu papel é tentar estabelecer esse diálogo entre o processo de urbanização e as condicionantes históricas, culturais e ambientais presentes no território”, detalha o professor Samuel dos Santos, coordenador do Laboratório de Urbanismo do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC.
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Projeto da UFSC contribui para reconhecer pesca com botos como patrimônio imaterial do Brasil

31/03/2025 14:22

Interação entre pescadores e cetáceos é observada em Laguna, no Sul catarinense, e na Barra do Rio Tramandaí, no Norte gaúcho. Foto: Yuri Camargo/Projeto Botos da Barra

Um projeto de pesquisa executado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) está contribuindo com uma proposta que visa reconhecer a pesca artesanal colaborativa entre humanos e botos como Patrimônio Cultural do Brasil certificado pelo Iphan.

A proposta de reconhecimento da atividade como bem imaterial foi encaminhada ao Iphan em dois momentos: em 2017, pela Pastoral da Pesca de Laguna, vinculada à Diocese de Tubarão (SC); e, em 2019, pela Associação Comunitária de Imbé – Braço Morto, sediada em Imbé (RS). O projeto realizado pela UFSC agora vai elaborar o dossiê de Registro que será encaminhado para votação do Conselho Nacional do Patrimônio Cultural. Esse dossiê é composto por pesquisas, documentos e material fotográfico e audiovisual etnográfico. A pesca artesanal com botos já é reconhecida como patrimônio imaterial do Estado de Santa Catarina desde 2018.

Com coordenação do professor Caetano Kayuna Sordi Barbará Dias, o trabalho é desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa Canoa – Coletivo de Estudos sobre Ambientes, Percepções e Práticas, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFSC, e conta com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu). “A Fapeu exerce um papel importante no projeto ao executar a gestão administrativa e financeira, orientando e assessorando a coordenação e os demais pesquisadores da área finalística quanto às demandas e processos relativos ao seu bom funcionamento”, destaca o professor.
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UFSC participa de estudo nacional para combate à violência em comunidades

17/03/2025 09:47

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está participando de um estudo nacional para adaptação do Brasil ao sistema de prevenção Comunidades Que Cuidam (CQC). A iniciativa é desenvolvida em 16 comunidades de quatro capitais brasileiras de realidades distintas: Florianópolis, na região Sul; São Paulo, no Sudeste; Brasília, no Centro-Oeste; e Recife, no Nordeste. “O projeto é um estudo multicêntrico que tem como objetivo realizar o processo final da adaptação cultural do sistema Comunidades Que Cuidam ao Brasil, servindo de base para o desenvolvimento futuro do Sistema Brasileiro de Prevenção Comunitária”, explica a professora aposentada do Departamento de Psicologia da UFSC, psicóloga e colaboradora do projeto Daniela Ribeiro Schneider.

“O sistema de prevenção CQC é uma ação mais ampla do que os programas preventivos em si, que realizam ações dirigidas aos desfechos previstos em seu desenho lógico. Já um sistema implica a articulação de múltiplos componentes preventivos, tomando a comunidade como sua base de ação”, detalha Daniela.

Quatro comunidades são abrangidas em cada capital. “Em cada cidade foram escolhidas duas comunidades, com características de vulnerabilidade social ou com uma boa organização de serviços intersetoriais, para receberem a intervenção do Sistema de Prevenção Comunidades que Cuidam e duas que serão comunidades controle, que participarão da testagem, mas sem receber as intervenções, visando ao estudo de eficácia. Sendo assim, haverá oito comunidades-intervenção e oito comunidades-controle”, relata Daniela. Em Florianópolis, as comunidades intervenção são o Centro (especificamente no Morro do Mocotó) e o Campeche; e as controle, Canasvieiras e Ingleses, no Norte da Ilha de Santa Catarina.

O projeto é inspirado no Communities That Care, um sistema de prevenção surgido no final da década de 1980 pelos professores David Hawkins e Richard Catalano, da Universidade de Washington. A iniciativa passou por inúmeras implementações, em mais de 500 comunidades e pelo menos 36 países, com avaliações que comprovaram eficácia para a coalizão comunitária, prevenção do abuso de drogas e redução no envolvimento com violência e em comportamentos antissociais entre os jovens.
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Laboratório da UFSC completa uma década de apoio técnico e científico a multinacional do setor elétrico

10/03/2025 11:08

Laboratório presta suporte para WEG em áreas relacionadas à energia solar fotovoltaica, armazenamento eletroquímico de energia, veículos elétricos e hidrogênio verde. Foto: Divulgação

O Laboratório Fotovoltaica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) completa este ano uma década de parceria com a multinacional WEG, de Jaraguá do Sul (SC), uma das maiores fabricantes de equipamentos elétricos do Brasil e do mundo. Em 2015, a empresa doou a subestação do novo prédio do laboratório, no Sapiens Parque, em Florianópolis, e a aliança foi consolidada em um projeto para a fabricação do primeiro ônibus elétrico 100% alimentado por energia solar fotovoltaica do país. O veículo opera na UFSC desde 2016 e já rodou mais de 120 mil quilômetros – o equivalente a três voltas completas ao redor da Terra.

A parceria prevê que o laboratório da UFSC preste suporte técnico e científico para a empresa de Jaraguá do Sul nos áreas relacionadas à energia solar fotovoltaica, ao armazenamento eletroquímico de energia, aos veículos elétricos e ao hidrogênio verde. “Na medida em que os preços destas tecnologias caem e elas se tornam mais populares e acessíveis, é importante que o apoio técnico e científico esteja presente para resolver os problemas que toda a tecnologia enfrenta e que precisam ser respondidos para que a confiabilidade nestas novas tecnologias se estabeleça”, observa o professor Ricardo Rüther, coordenador do Fotovoltaica.

Hoje, as usinas solares fotovoltaicas que a WEG opera em todo o Brasil têm o desempenho otimizado por meio da parceria com a UFSC. A relevância dessa aliança se revela pelos números do crescimento de geração de energia solar no país, já consolidada como a segunda matriz elétrica brasileira, respondendo por mais de 18% do fornecimento e colocando o Brasil na 6ª posição na produção de energia solar fotovoltaica no mundo – em 2021, era a 11ª.
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Projeto da UFSC oferece apoio e valorização à educação em escolas do campo de SC

20/02/2025 11:42

Participantes do projeto Escola é Vida na Comunidade: Escola da Terra. Foto: Divulgação/Fapeu/UFSC

Um projeto executado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em parceria com o Ministério da Educação (MEC) tem oferecido educação continuada a professores da rede pública municipal e apoiado pedagogicamente escolas e a população rural de municípios catarinenses. A iniciativa, que está na terceira turma, conta com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu), que faz a gestão financeira dos recursos repassados pelo MEC para o desenvolvimento dos trabalhos.

O programa Escola é Vida na Comunidade: Escola da Terra UFSC foi realizado nos anos de 2014-2015 e depois em 2016-2017. Passou por um intervalo e retomado no final de 2023, quando iniciaram as ações de mobilização para as atividades, que, em 2024, são desenvolvidas nos municípios de Imaruí e Santa Rosa de Lima, na região Sul de Santa Catarina, e Canoinhas, no Norte catarinense.

“O objetivo do projeto é oferecer um curso de aperfeiçoamento para professoras e professores que trabalham no Ensino Fundamental, de forma que promova a reflexão sobre a produção do conhecimento desde a perspectiva da educação do campo, tendo como eixos a agroecologia, como meio de produção e preservação da vida, e a escola do campo, como espaço de fortalecimento comunitário”, detalha a coordenadora do projeto, professora Graziela Del Mônaco, do Departamento de Educação do Campo.

Com carga horária de 180 horas ofertadas em alternância, com momentos pedagógicos organizados em 120 horas de tempo universidade e 60 horas de tempo comunidade/escola, o curso é dividido em três etapas, com seminários de lançamento, formação mensal nos municípios ao longo de sete meses e seminários de finalização.

“O projeto desenvolvido pela UFSC também visa a contribuir com o fortalecimento de escolas, principalmente aquelas situadas nas áreas rurais dos municípios, bem como proporcionar a sensibilização sobre a importância da produção e consumo de alimentos saudáveis, a preservação ambiental em tempos de crise climática e o desenvolvimento de ações pedagógicas vinculadas à agroecologia”, acrescenta a coordenadora.

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Laboratório da UFSC desenvolve plano de negócios para terminal portuário no Piauí

23/10/2024 13:00

Equipe do LabTrans esteve no Piauí em 15 e 16 de outubro. Foto: divulgação/Governo do Piauí

O Laboratório de Transportes e Logística da Universidade Federal de Santa Catarina (LabTrans/UFSC) firmou um contrato para o desenvolvimento de um plano de negócios para o Terminal de Uso Privado (TUP) do munícipio de Luís Correia, no Piauí. A parceria foi realizada com a Companhia Porto Piauí, autoridade portuária do estado, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu). Em construção, o TUP de Luís Correia é considerado estratégico para redefinir a logística portuária no Nordeste brasileiro e tem expectativa de movimentar R$ 300 milhões por ano na economia local.

A construção do TUP foi determinada em 9 de outubro, após o Governo do Estado do Piauí fechar um contrato de R$ 543 milhões com o Ministério de Portos e Aeroportos. A previsão é que o terminal desempenhe um papel fundamental no escoamento de cargas da hidrovia da Bacia do Parnaíba, facilitando a exportação de produtos e a importação de combustíveis e fertilizantes. Com um espaço de mais de 578 mil m², o terminal será desenvolvido em três fases, sendo que a primeira, prevista para começar em 2025, contará com um investimento de R$ 500 milhões, a ser realizado em parceria com o setor privado.

De acordo com o LabTrans, o objetivo do estudo é avaliar o potencial de mercado e definir linhas de negócio que colocarão o terminal na vanguarda da eficiência logística, identificando oportunidades e analisando custos logísticos por natureza de carga. A Fapeu fará a gestão administrativa e financeira do trabalho, que ocorrerá até julho de 2025. O projeto prevê a realização de estudos aprofundados de mercado, a identificação de rotas de escoamento estratégicas e o levantamento de custos logísticos, culminando na definição de linhas de negócio e na estruturação de um portfólio de projetos que prometem impulsionar a eficiência operacional do terminal.
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Projeto da UFSC prevê restauração de florestas em área equivalente a 420 campos de futebol

18/09/2024 14:34

O Projeto Restauração Ecológica da Floresta Ombrófila Mista (Reforma), do Centro de Ciências Rurais (CCR) do Campus de Curitibanos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), realiza um trabalho que prevê a restauração de 302 hectares de Mata Atlântica em florestas do Meio-Oeste e do Planalto Serrano catarinense, uma área equivalente a cerca de 420 campos de futebol. Com financiamento do Fundo Nacional do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e gestão financeira da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu), o projeto começou em 2021 e tem prazo de execução de quatro anos.

Ao todo, o projeto prevê a recuperação de dois diferentes perfis de área: 92 hectares da Unidade de Conservação Parque Estadual do Rio Canoas (Paerc), em Campos Novos, e 210 hectares do assentamento de reforma agrária Índio Galdino, nos municípios de Curitibanos e Frei Rogério. O professor Alexandre Siminski, coordenador do Reforma, informou que os serviços de imageamento aéreo com o uso de drones no assentamento Índio Galdino foram iniciados nesta semana.

O imageamento é uma técnica que permite o estudo da disposição espacial de moléculas específicas em superfícies multidimensionais. As atividades contam com o suporte do técnico Neomar Pinto Ribeiro. “As imagens contribuirão tanto para o monitoramento da restauração da Reserva Legal do assentamento quanto para o desenvolvimento das pesquisas vinculadas à iniciativa”, afirma Alexandre.

Confira a matéria completa na 13° edição da Revista Fapeu.

Sobre o projeto Reforma

O Reforma é um projeto do Fapeu e da UFSC que busca aumentar a eficiência da recuperação da vegetação nativa, considerando os fatores ambientais, sociais e econômicos. A Ação de Restauração do Reforma engloba três momentos, que visam garantir a efetividade das técnicas de restauração implantadas: diagnóstico – preliminar e participativo; implantação das técnicas de restauração; e monitoramento.

O projeto fará a restauração de 302 hectares, utilizando diferentes técnicas: plantio total; enriquecimento; condução da regeneração natural – Nucleação e Sistemas Agroflorestais (SAFs). Está prevista a construção de um viveiro comunitário no assentamento Índio Galdino. assim como cursos de capacitação aos agricultores e técnicos. Também será instalado o Centro Reforma na UFSC Curitibanos, com atividades de diagnóstico, monitoramento, capacitação e pesquisa em Restauração Ecológica.

Para mais informações, acesse o site do Projeto Reforma UFSC.

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Curso on-line de desenho e ilustração de joias está com inscrições abertas

22/08/2024 16:43

O curso on-line de Desenho e Ilustração Colorida de Joias, promovido pelo Departamento de Design e Expressão Gráfica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), está com inscrições abertas para novos alunos. Não é necessário ter vínculo com a UFSC.

As inscrições vão até 30 de agosto, e podem ser feitas por este link. O nível é iniciante e não há pré-requisitos. No curso, o aluno aprenderá os fundamentos da joalheria e terá aulas com técnicas de desenho e ilustração colorida de joias.

A duração é de 30 horas/aulas, com um ano de acesso ao conteúdo. O valor total do curso é R$ 345,00, podendo ser parcelado. A taxa inclui videoaulas gravadas para assistir a qualquer horário, desenhos passo a passo, três e-books e material didático com a fundamentação teórica para fazer download, folhas de atividades (para imprimir) e fazer os desenhos das aulas e agendamento de encontros on-line com a professora. Há emissão de certificado pela UFSC.

Mais informações estão disponíveis no site do curso.

A Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu) é parceria na iniciativa, fazendo a gestão financeira e das inscrições do curso. Outras oportunidades de cursos estão disponíveis no site da Fundação.

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UFSC participa da revisão do Plano Diretor de Anitápolis

18/09/2023 14:55

A prefeitura de Anitápolis, na Grande Florianópolis, promove nesta quarta-feira, 20 de setembro, às 19h, na Câmara de Vereadores da cidade, audiência pública de lançamento do processo de revisão do Plano Diretor do município. Na pauta da audiência, estão as apresentações da equipe técnica, da metodologia participativa do processo de revisão do Plano Diretor, do cronograma de trabalho e da etapa de eleição dos representantes da sociedade civil organizada que passarão a compor o Núcleo Gestor.

A revisão do Plano Diretor Participativo de Anitápolis é resultado do convênio de cooperação técnica estabelecido entre a prefeitura de Anitápolis, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu). A equipe de trabalho é formada por técnicos da UFSC, do Laboratório de Urbanismo (LabUrb) e da prefeitura que buscarão conduzir a revisão do Plano Diretor de forma participativa.

Mais informações no Instagram @participaanita.

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Curso para elaboração de projetos de pesquisa está com inscrições abertas

01/09/2023 13:51

Estão abertas as inscrições para a quarta edição do Curso de apoio à elaboração de projetos de pesquisa de mestrado e doutorado: concepção, construção e fundamentação teórica e metodológica da pesquisa científica. Os interessados podem se inscrever até 11 de setembro, no site da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu), com pagamento de uma taxa de R$ 50 por inscrição.

O curso ocorre entre 11 de setembro e 30 de outubro. A atividade dá direito a um certificado de 30 horas. As aulas são presenciais, uma vez por semana, segunda-feira, das 16h30 às 18h30, na sala 4 do Centro Socioeconômico (CSE), no Campus de Florianópolis.
A iniciativa é organizada pelo professor Agripa Faria Alexandre, em parceria com a Fapeu.

Mais informações no site da Fapeu.

 

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UFSC e SCGÁS firmam parceria para desenvolvimento de projeto de eficiência energética

03/09/2021 10:12

A Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu) e a SCGÁS assinaram no mês de agosto uma parceira para promover o aumento da eficiência energética no segmento industrial catarinense. As pesquisas serão realizadas pela equipe do professor Agenor De Noni Junior, docente do Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos da UFSC. Por meio dessa parceria, serão realizados estudos de eficiência energética nos fornos da Cerâmica Gabriella, de Criciúma.

“Neste projeto, o foco é fazer um diagnóstico do consumo energético de fornos cerâmicos. A partir das oportunidades identificadas, serão realizadas ações para aumentar a eficiência energética. São medidas que dependem de caso a caso. Em geral são ajustes dos queimadores, na curva de pressão do forno e no funcionamento de controladores”, explica o professor.

Atualmente, as 325 indústrias que utilizam Gás Natural em Santa Catarina são responsáveis por cerca de 50% do PIB industrial de todo o Estado. “O gás natural é um insumo muito importante neste segmento e representa uma parcela considerável no custo total do processo produtivo. A SCGÁS se preocupa com a competitividade da indústria do estado e com o desempenho econômico de seus clientes, por esse motivo está constantemente prospectando novas oportunidades de desenvolver projetos de eficiência energética”, afirma Antônio Machado, gerente de Tecnologia de Gás Natural da SCGÁS.

Com informações da Gerência de Marketing e Comunicação – SCGÁS

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UFSC participa de projeto para estudar efeitos de mudanças climáticas no microbioma do Oceano Atlântico

22/07/2021 11:30

Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está participando de um projeto de pesquisa desenvolvido para explorar o Oceano Atlântico de ponta a ponta. Financiado pela União Europeia, o projeto internacional AtlantEco vai estudar os efeitos de mudanças climáticas no microbioma do oceano e tem como missão desenvolver ferramentas de diagnóstico e métricas para avaliar e prever mudanças no Atlântico.

O projeto teve início em 1º de setembro de 2020, com data de término prevista para 31 de agosto de 2024. No entanto, acreditam os participantes, deverá ser prorrogado por mais um ano devido às dificuldades decorrentes da pandemia da Covid-19. Na UFSC, no momento participam da iniciativa os docentes Andrea Santarosa Freire, coordenadora do projeto; e Orestes Estevam Alarcon, coordenador do Projeto Veleiro ECO; e a pesquisadora Andréa Green Koettker, bolsista de pós-doutorado do projeto.

A Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu) dá apoio administrativo e financeiro ao trabalho. “Um dos desafios do AtlantECO será entender como o microbioma, poluentes, circulação oceânica e suas interações afetam o funcionamento dos ecossistemas, a biodiversidade e a sensibilidade às mudanças climáticas e, consequentemente, o potencial de uma exploração sustentável dos recursos naturais do Atlântico”, explica Andréa Green.

Até agora, devido à pandemia, todos os encontros entre os participantes globais estão sendo virtuais, mas a partir de agosto três embarcações começam a percorrer diferentes regiões da costa brasileira. O veleiro ECO (UFSC), o veleiro Tara (Fundação Tara Ocean, da França) e o navio Alpha Crucis (Instituto Oceanográfico da USP) farão coletas de plânctons, microplásticos, dados oceanográficos e outras variáveis. “As expedições ocorrerão em diferentes datas a partir de agosto. Estamos planejando essas expedições desde o início do ano, com o envolvimento de, pelo menos, 10 instituições do projeto e outros parceiros de diferentes nacionalidades em diversas regiões da costa brasileira”, conta Andréa.
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Game desenvolvido pelo DesignLab ajuda a combater sedentarismo entre trabalhadores da indústria

05/03/2021 16:37

Um aplicativo de celular para incentivar a prática constante de exercícios físicos e melhorar a qualidade de vida do trabalhador. Este é o game Desafio Saúde criado pelo DesignLab, laboratório da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), para o Serviço Social da Indústria (Sesi/SC). Elaborado em parceria com o Centro de Inovação Sesi em Tecnologias para Saúde, o game foi desenvolvido ao longo de um ano e concluído em 2019. Hoje já circula por aparelhos de trabalhadores de indústrias vinculadas a Sesis de diferentes regiões do país.

O desenvolvimento do projeto de extensão contou com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu). “A Fapeu participou dando suporte administrativo para que a gente pudesse contratar as pessoas, contratar as empresas que seriam necessárias para, em parceria com o DesignLab, tocar o desenvolvimento do game”, explica o professor Milton Luiz Horn Vieira, coordenador do trabalho e do DesignLab, unidade vinculada aos programa de graduação e pós-graduação em Design da UFSC.

O game em versão mobile para os sistemas operacionais Android e iOS foi desenvolvido para a plataforma Guidoo, onde o Sesi mantinha o formato inicial criado para computadores. O desafio foi converter o jogo para um dispositivo móvel a partir das especificações e expectativas apresentadas pelo Sesi. “O que nós fizemos foi trazer esse game para o celular, com todos os estudos necessários para que ele atendesse ao usuário final. Foram feitas reuniões, ensaios, testes pra ver se atingia os objetivos e houve a necessidade de fazer adaptações para que ele pudesse realmente ter um resultado melhor”, lembra o professor Milton Vieira.

O game é utilizado pelos professores de Educação Física que vão às indústrias ministrar aulas de ginástica laboral. Após realizados os exercícios nas empresas, os trabalhadores recebem metas para desenvolver ao longo da semana até a próxima ginástica laboral. As metas vão sendo acompanhadas pelos orientadores, e os alunos recebem pontuações e benefícios conforme atingem os objetivos. “O game vai fazendo o meio de campo entre o professor e o aluno de uma ginástica laboral a outra”, acrescenta o coordenador.
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Projeto desenvolvido na UFSC identifica e automatiza tarefas de alta exigência física em frigoríficos

09/02/2021 12:17

Uma ação a favor da integridade física e mental do trabalhador. Assim pode ser definido o projeto Frigorobô, criado para oferecer uma sistemática integrada de avaliação de postos de trabalhos em frigoríficos. O trabalho é resultado de uma parceria firmada por meio do Edital de Inovação para a Indústria de 2017 entre a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a empresa Pollux, de inovação em tecnologia, e o Serviço Social da Indústria (Sesi/SC),

Sob a coordenação da professora Lizandra Garcia Lupi Vergara, o projeto contou com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu). “Como gestora do projeto junto à UFSC, a Fapeu teve papel fundamental para o andamento das ações propostas, que envolveram desde bolsas de pesquisa à aquisição de equipamentos, além de visitas técnicas às empresas parceiras do projeto”, destaca a coordenadora Lizandra Vergara.

Em conjunto com o Sesi/SC e com o Centro de Inovação Sesi em Tecnologia em Saúde, o Grupo Multidisciplinar de Ergonomia do Trabalho e Tecnologias Aplicadas (GMETTA) da UFSC prestou a assessoria técnica e especializada destinada a identificar os postos com maior potencial de automatização com robôs colaborativos visando à substituição de esforço físico e de atividades humanas repetitivas em frigoríficos catarinenses.
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Pesquisa do Cepid da UFSC estuda adoção do polímero PEEK em implantes dentários

02/02/2021 11:50

Chegar a uma prótese dentária livre de doenças infecciosas geradas por bactérias e, desta forma, aumentar a longevidade dos implantes dentários. Este é um dos principais objetivos do projeto Produção, Caracterização e Avaliação Biológica de Poli-Eter-Eter Cetona Sulfonado para Aplicação em Implantodontia, desenvolvido pelo Centro de Ensino e Pesquisa em Implantes Dentários (Cepid) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com o Núcleo de Pesquisas em Materiais Cerâmicos e Compósitos (Cermat), do Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC e com o Laboratório de Tecnologias Integradas (Intelab) do Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos, também da UFSC.

O trabalho é coordenado pelo professor Cesar Benfatti, do Departamento de Odontologia da Universidade, e conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu). Também participam do trabalho os professores Ariadne Cruz e Ricardo Magini, da equipe do Cepid, que atuaram tanto na idealização quanto na execução do projeto, e a aluna de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da UFSC Renata Scheeren Brum.

Financiamento

Aprovado em 2017, o projeto é financiado pelo instituto suíço International Team for Implantology (ITI). O ITI é uma associação global de profissionais em implantodontia cujos objetivos são a promoção e disseminação do conhecimento sobre implantodontia e áreas afins, atendendo profissionais da área odontológica e estimulando o aprendizado, o networking, a discussão e o intercâmbio. “O escopo do projeto é a análise de um polímero, o PEEK (poli-eter-eter cetona), no intuito final de melhorar suas aplicações na odontologia e na medicina”, destaca o professor Benfatti, que possui graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado em Odontologia na UFSC.
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Curso de Manutenção em Motores de Combustão Interna recebe inscrições

18/01/2019 10:32

Estão abertas as inscrições para o curso de de Manutenção em Motores de Combustão Interna, de Automóveis e Estacionários. Promovido pelo Laboratório de Combustão e Engenharia de Sistemas Térmicos da Universidade Federal de Santa Catarina (LabCET/UFSC), vinculado ao departamento de Engenharia Mecânica (EMC), o curso será realizado em dois períodos: do dia 29 de janeiro ao dia 8 de fevereiro, e do dia 12 de fevereiro ao dia 22 de fevereiro. Os dois períodos compreenderão as mesmas aulas práticas e teóricas, utilizando motores de automóveis do ciclo Otto, e estacionários do ciclo Diesel acoplados a Geradores de Energia Elétrica, e a mesma carga horária.

Serão ofertadas 25 vagas em cada período. Para participar, é necessário o pagamento de uma taxa no valor de R$ 495,00, que pode ser feito à vista com 25% de desconto no vencimento do cartão de crédito, totalizando R$370,00, ou a prazo.

Para se inscrever no curso do primeiro período, de 29 de janeiro a 8 de fevereiro, acesse este link. Para se inscrever no segundo período, de 12 de fevereiro a 22 de fevereiro, clique aqui.

Confira a programação dos dois períodos do Curso Motores da UFSC e as formas de pagamento nas tabelas abaixo.
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