Notícias da UFSC

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está completando 65 anos de fundação nesta quinta-feira, 18 de dezembro. Nesse tempo todo, há motivos de sobra para considerar a UFSC como uma das mais importantes universidades do país, listada em diferentes rankings nacionais e internacionais.

O impacto da UFSC ultrapassa as fronteiras do estado, alcançando reconhecimento em âmbito nacional. Com excelência em ensino, pesquisa e extensão, a instituição tornou-se um bem coletivo do povo brasileiro, um verdadeiro patrimônio público que preserva e promove o conhecimento, a diversidade, a inclusão e o desenvolvimento sustentável.

Para saber mais sobre a história da UFSC, acompanhe a linha do tempo no site especial.

A seguir, listamos razões pelas quais somos motivo de orgulho para Santa Catarina e patrimônio nacional, mote da celebração de aniversário.

Fora da concha, nos pratos de todo Brasil: as ostras que chegam a sua mesa, onde quer que você esteja no território nacional, provavelmente vieram do Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM) da UFSC, em Florianópolis. Isso porque o LMM é pioneiro na área e o responsável por quase 100% da produção de ostras do Estado, e Santa Catarina é o principal produtor de ostras, vieiras e mexilhões do Brasil. Por ser referência, o LLM lidera uma rede internacional de pesquisa e monitoramento da saúde das ostras. Patrimônio nacional e influência internacional.
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Especial Rio Uruguai – das nuvens às corredeiras apresenta um levantamento da bacia do Rio Uruguai, desde as nascentes na Serra Geral até as corredeiras no extremo oeste catarinense.  O documentário premiado retrata trechos da expedição do Instituto Ekko Brasil no Rio Uruguai, foi dirigido por Neno Brazil e produzido pela Cristal Broadcast, de Florianópolis. O Instituto, através do Programa Turismo Sustentável – Rio Uruguai, com patrocínio do Funturismo, faz um levantamento da bacia do rio Uruguai através de imagens de satélite, visando formar um banco de dados para o planejamento de um turismo de viés responsável na região.
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Nas últimas duas décadas do século XX, foram localizados alguns longas metragens que não tinham registro em nenhum levantamento filmográfico da produção brasileira. Eram vídeos sobre indústrias e companhias feitos para exibição fora dos circuitos comercias normais e, entre eles, estavam as imagens que fazem parte do documentário “Companhia Docas de Santos”. O filme mostra o gigantismo das instalações, dos guindastes, dos galpões e dos próprios navios transatlânticos, que eram de propriedade de Cândido Gafrée e Eduardo Guinle. Gravado entre 1926 e 1929, o terceiro filme da série “Resgate do Cinema Silencioso Brasileiro” vai ao ar no sábado, às 14h.
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