Quarta edição da Escola de Verão e das Águas terá início na quinta-feira, dia 6 de março

27/02/2025 11:19

A abertura da IV Escola de Verão e das Águas ocorrerá na próxima quinta-feira, 6 de março, com o tema Turismo de base comunitária no contexto do desenvolvimento territorial sustentável. A Escola de Verão e das Águas (EVA) é um curso de extensão em formato de conferências on-line para fomentar e difundir o debate em torno das questões dos territórios, do meio rural, da qualidade de vida, do planejamento e do desenvolvimento. Além disso, a iniciativa também apresenta e discute projetos, pesquisas e outras iniciativas dentro da temática do desenvolvimento territorial sustentável e promove o fortalecimento de redes de cooperação entre pesquisadores e atores territoriais.

Com coordenação do Laboratório de Estudos da Multifuncionalidade Agrícola e do Território (Lemate), a comissão organizadora é composta também por membros do Programa de Educação Tutorial Educação do Campo (PET Educampo), que tem sede no Centro de Ciências da Educação (CED) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). As atividades são destinadas aos atores territoriais, a estudantes de pós-graduação e graduação, professores, pesquisadores e ao público em geral que se identifica e atua na área do desenvolvimento territorial sustentável.

Neste ano, a EVA teve aproximadamente 850 inscritos. As atividades da EVA acontecerão no formato de conferências on-line. Serão um total de oito conferências transmitidas às terças e quintas-feiras, das 19h às 21h, de 6 de março A 1º de abril através do canal do Lemate no YouTube. As sessões contarão com um moderador e palestrantes que terão uma hora e vinte minutos para as exposições e, por meio da mediação do moderador da sessão, os inscritos serão convidados a interagir com perguntas e comentários através do bate-papo do YouTube.

> Leia a notícia completa e confira a programação do evento no site do Lemate.

Tags: desenvolvimento sustentávelEscola de Verão e das ÁguasLaboratório de Estudos da Multifuncionalidade Agrícola e do Território (LEMATE)Programa de Educação Tutorial Educação do Campo (PET Educampo)turismo

UFSC lança livro sobre sustentabilidade em parceria com universidade de Portugal

09/10/2024 10:20

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com a Universidade de Aveiro (UA) de Portugal, lança o livro Materiais & Sustentabilidade, de autoria de João A. Labrincha, Rui M. Novais e Dachamir Hotza. A obra será lançada durante as Jornadas CICECO 2024, que acontecerá na quinta-feita, 10 de outubro, no Teatro Municipal de Oliveira de Azeméis, Portugal.

O evento também incluirá mesas redondas e exposições de pesquisa aplicada, abordando temas de inovação, sustentabilidade e o futuro dos materiais. O livro já está disponível para compra online e em Ebook.

A parceria UFSC-UA existe há mais de 20 anos, na área de Ciência e Engenharia de Materiais, através de vários projetos bi e multilaterais com suporte da CAPES e CNPq no Brasil e FCT em Portugal. Esse lançamento reflete o contínuo trabalho conjunto entre as duas instituições, com foco em inovação e desenvolvimento sustentável.
Tags: compra onlinedesenvolvimento sustentávelebookinovaçãoJornadas CICECO 2024lançamentoMateriais & SustentabilidadeparceriaPortugalTeatro Municipal de Oliveira de AzeméisUFSCUniversidade de Aveiro (UA)Universidade Federal de Santa Catarina

Aula discute mobilização social e das políticas públicas para o enfrentamento da questão ambiental contemporânea

14/09/2023 14:30

O curso de Licenciatura em Educação do Campo da UFSC, por meio da disciplina Questões Ambientais e Desenvolvimento Sustentável e do Programa de Educação Tutorial (PET) Educampo, promove uma aula aberta sobre a importância da mobilização social e das políticas públicas para o enfrentamento da questão ambiental contemporânea, com participação do deputado Marquito.

O evento será realizado no dia 18 de setembro, às 10h, no Auditório do Bloco F do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), na UFSC, e haverá certificado de participação.

Mais informações pelo Instagram.

 

 

Tags: desenvolvimento sustentávelEducação no CampoUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Livro ‘Desenvolvimento sustentável na produção agroalimentar’ é lançado no CCA

11/11/2019 12:49

O livro Desenvolvimento sustentável na produção agroalimentar (Desarrollo sostenible en la producción agroalimentaria) foi lançado em 5 de novembro no Centro de Ciências Agrárias da UFSC pelo professor Marciel Stadnik (UFSC), pela pós-doutoranda Aline Velho (UFSC) e pela professor Susana Zorrilla (UNL, Argentina). 

Com 18 capítulos escritos por especialistas sul-americanos que integram o Comitê Agroalimentar da Associação de Universidades Grupo Montevidéu (AUGM), o livro aborda diversos temas de caráter regional.

A versão eletrônica do livro está disponível gratuitamente nos seguintes endereços:

http://labfitop.paginas.ufsc.br/livros/

http://grupomontevideo.org/publicaciones/libros/

 

 

Tags: desenvolvimento sustentávelprodução agroalimentarUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

2° Diálogo Social para a Rio+20 e Cúpula dos Povos nesta quarta

11/04/2012 12:32
.

.

Acontece nesta quarta, 11/04, às 18h30, na sala 907 do Centro de Ciências da Saúde (CCS), o 2° Diálogo Social para a Rio +20 e Cúpula dos Povos. O evento é aberto à comunidade e está sendo organizado pelo Comitê Facilitador da Sociedade Civil Catarinense para a Rio+20 da UFSC.

Mais informações: www.riomais20sc.ufsc.br ou (48) 3721-7736.

Saiba mais:

A Rio +20:
A Rio+20, como é chamada a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, ocorrerá entre os dias 20 e 22 de junho de 2012 no Rio de Janeiro, e marca os vinte anos da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92 ou Eco-92), assim como vinte anos da primeira vez em que a sociedade civil mundial sentou-se para conjuntamente decidir o futuro do planeta, evento chamado Fórum Global . Em referida ocasião, o Estado de Santa Catarina se preparou e participou ativamente na elaboração dos tratados promulgados, que hoje são diretrizes para o mundo de valorização do humano, dos seres que habitam este planeta e suas futuras gerações.

Contudo, mesmo com essas inúmeras diretrizes, a falta de ações para superar a injustiça social e ambiental reafirma a existências de vazios de efetivação que tem deixado a população desacreditada no processo de Desenvolvimento Sustentável nestas últimas duas décadas.

O Comitê Facilitador:
Este Comitê busca, conjuntamente com as organizações da sociedade civil e os movimentos sociais e populares de SC, transformar este momento em uma oportunidade para preencher estes vazios de efetividade de forma participativa, contribuindo globalmente com a valorizaçãodas boas e economia das más experiências vivenciadas neste território, acreditando na força e na perenidade proporcionada pela conexão desta rede de atores sociais para a sustentabilidade.

Os Diálogos Sociais:
Neste sentido, desenvolveu-se a Metodologia dos Diálogos Sociais. Estes encontros de diálogos regionais serão semanais ou quinzenais, durante o período de 22 de março a 25 de maio nas regiões de Florianópolis, Araranguá, Joinville, Lages e Chapecó

1 – Encontro inicial:
Apresentação do histórico, o que é a Rio+20 e a Cúpula dos Povos, o Comitê e sua proposta e o Acordo Inicial coletivo mediador dos diálogos para a sustentabilidade.

Data: 22 de março em Florianópolis e 23 de março nas demais localidades (Araranguá, Joinville, Lages e Chapecó)

2 – Encontro de capacitação:
Construção conjunta de conceitos básicos, os quais servirão de ferramentas para uso nos Diálogos Sociais.

Data proposta: 11 de março em Florianópolis e 13 de março das demais localidades.

3 – Diálogos Sociais Temáticos (6 encontros):
– Água e Saneamento
– Planejamento Territorial
– Educação e Cultura
– Agricultura
– Economia Verde
– Governança

Data: A ser definida pelos comitês locais

4 – Santa Catarina+20:
Audiência Pública preparatória para a Cúpula dos Povos.

Data: 25 de maio

Mais informações: www.riomais20sc.ufsc.br ou (48) 3721-7736.

Tags: desenvolvimento sustentável

Projeto de eficiência energética recebe Prêmio Odebrecht 2011

20/03/2012 09:43
Professor Enedir Ghisi

Enedir: aprimoramento

Um projeto realizado pelo acadêmico Eduardo Leite Souza, do curso de Arquitetura e Urbanismo, e orientado pelo professor Enedir Ghisi, do Departamento de Engenharia Civil da UFSC, acaba de ser agraciado com o Prêmio Odebrecht para o Desenvolvimento Sustentável, edição 2011, entregue na semana passada no Rio de Janeiro. O projeto vencedor foi “A Esquadria Ideal para Permitir Ventilação Natural, Controle da Insolação e Vista para o Exterior”. O professor Antonio Edésio Jungles, chefe do Departamento de Engenharia Civil, representou o reitor Alvaro Prata na solenidade de premiação.
(mais…)

Tags: desenvolvimento sustentávelPrêmio OdebrechtUFSC

Professores da UFSC lançam livro de Física com enfoque no desenvolvimento sustentável

02/03/2012 10:40

A Base Editorial lança em Florianópolis, nesta terça-feira, 6 de março,  o livro paradidático A Física e o desenvolvimento sustentável, de autoria dos professores Fernando Cabral e Alexandre Lago, ambos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).  O livro mostra como o conhecimento da Física está presente nas situações mais simples do dia a dia das pessoas, como na conservação dos alimentos, nas comunicações, nos meios de transporte, na medicina e nos esportes.

Os autores apresentam dezenas de exemplos envolvendo conceitos de Física com questões ambientais, como a relação entre deslizamentos de terra e leis de Newton,  o atrito e a contaminação de recursos hídricos, a nanotecnologia e partículas bactericidas entre outras.

Fernando Cabral e Alexandre Lago explicam que a maneira como usamos o conhecimento científico e tecnológico tem um impacto muito grande no meio ambiente, e vai determinar como será a condição de vida na Terra no futuro.  Por isso, segundo eles, o conhecimento das ciências básicas, como a Química, a Física e a Biologia, é muito importante para que possamos tomar decisões sobre qual tipo de tecnologia queremos utilizar no nosso dia a dia, de modo a preservar o equilíbrio do meio ambiente e proporcionar um desenvolvimento sustentável.

Os autores esperam, com o livro, despertar a vocação científica dos jovens para que cada vez mais tenhamos cidadãos conscientes das suas responsabilidades em relação ao meio ambiente. “A Física e o desenvolvimento sustentável” é um complemento para as aulas dos anos finais do ensino fundamental e do médio, e destina-se também ao leitor em geral.

Fernando Cabral e Alexandre Lago são professores do curso de Engenharia de Materiais da UFSC e autores de coleções de livros didáticos de Física para o ensino médio.

Serviço:

A Física e o desenvolvimento sustentável

Autores: Fernando Cabral e Alexandre Lago.

Lançamento: 6 de março de 2012

Horário: 19h30.

Local: Livraria Saraiva – Shopping Iguatemi

Av. Madre Benvenuta, 687.

Santa Mônica – Florianópolis – SC

Tel.: (48) 3234-0164

Professor Fernando Cabral —Fone 48 – 9164-4419

cabral@emc.ufsc.br

 

Fonte:  Jornalista Walter Schmidt/Assessoria de Imprensa/Base Editorial/ fone (41) 3264-4114.

e-mail: assessoriaimprensa@baseeditora.com.br

www.baseeditora.com.br

Lançamento do livro "A Física e o desenvolvimento sustentável

Tags: desenvolvimento sustentávelfísicalivro

Prêmio Odebrecht para o Desenvolvimento Sustentável recebe inscrições até 10 de outubro

12/08/2011 11:29

Iniciativa reconhece trabalhos de estudantes de graduação, professores e universidades

A 4ª edição do Prêmio Odebrecht para o Desenvolvimento Sustentável recebe inscrições até o dia 10 de outubro. Estudantes de cursos de graduação de todo o Brasil podem participar e inscrever seus projetos, sendo que pelo menos um dos integrantes do grupo de autores seja aluno dos cursos de engenharia, agronomia ou arquitetura. A iniciativa tem como objetivo estimular a geração de conhecimento em torno da temática “contribuições da engenharia para o desenvolvimento sustentável”.

Os projetos devem ser originais, viáveis e desenvolvidos sob a ótica dos três principais pilares da sustentabilidade: viabilidade econômica, responsabilidade ambiental e inclusão social. Serão premiados os cinco melhores trabalhos. O autor, ou grupo de autores, e orientadores ganham R$ 20 mil reais cada. Já as universidades receberão a mesma quantia em prêmios ou patrocínio de bolsas de estudo. Os autores da primeira colocação serão, ainda, pré-classificados automaticamente para a última etapa de seleção do Programa Jovem Parceiro da Organização Odebrecht. Ao final da premiação, todos os trabalhos selecionados serão publicados em livro comemorativo.

As inscrições devem ser feitas no site do concurso, no link http://www.premioodebrecht.com/brasil. Os projetos enviados serão pré-selecionados por uma Comissão Julgadora interna. Após a primeira triagem, uma comissão externa, composta por profissionais de reconhecido saber no tema, nomeará os vencedores. O resultado será divulgado também no site na segunda quinzena de dezembro.

Nesta 4ª edição do Prêmio Odebrecht para o Desenvolvimento Sustentável, a Organização pretende reforçar a difusão do tema junto à comunidade acadêmica brasileira e à sociedade e apoiar no investimento de sua maior fonte renovável: o profissional do futuro. No ano passado, universitários de Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo tiveram seus trabalhos reconhecidos. Todos os projetos já premiados podem ser conhecidos no site.Além de ser realizado no Brasil, o Prêmio Odebrecht para o Desenvolvimento Sustentável também é realizado em Angola, Panamá, Peru, República Dominicana e Venezuela.

Fonte: CDN – Comunicação Corporativa

Thais Rosa – (11) 3643-2717 – thais.rosa@cdn.com.br

Michele Izawa – (11) 3643-2750 – michele.izawa@cdn.com.br

Tags: 4ª edição do Prêmio Odebrechtdesenvolvimento sustentável

Na Mídia: Tecnologia de SC na Floresta Amazônica

19/04/2011 08:48

Diário Catarinense

Cravado na obra da gigantesca hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, está um pedacinho de Santa Catarina. Do laboratório de madeira nativa, com tubos de ensaio, pipetas e cercado de vidraças, pode vir uma alternativa de renda para uma região com baixíssimo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

A parceria é entre o empresário Eduardo Peixoto, da catarinense Orbi Engenharia, e Miguel Guerra, agrônomo, pós-doutor em Biotecnologia e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Há cerca de um ano, os dois se embrenharam na selva amazônica para tocar a iniciativa, pioneira na região.

Em Rondônia, o projeto é, principalmente, de desenvolvimento sustentável. Foram escolhidas três mudas de plantas absolutamente nativas: abacaxi, pupunha e açaí. A banana, que não é nativa, mas tem altíssimo valor nutricional, também entrou na lista.

O professor Guerra percorreu a área entre o Acre e o Amazonas, em busca das melhores plantas. As que, segundo os agricultores, são mais fortes e saborosas.

– É o que a gente chama de metodologia participativa. Pesquisador e agricultor juntos – diz o professor.

Uma ação que, em breve, voltará para os próprios agricultores daquela região. As mudas de abacaxis, criadas em laboratório, serão entregues, de graça, a moradores. Hoje coletores (plantam praticamente só para se alimentar), eles poderão aumentar sua produção em 30 vezes, sem precisar de mais espaço para isso.

– A média hoje é de 3 mil abacaxis por hectare. Com esse modelo, chegamos facilmente a 30, 40 mil por hectare. O índice de sobrevivência é alto, acima dos 90% – explica Guerra.

Benefício que será sentido por microagricultores como o rondoniense Geraldo Arruda. O açaí deve seguir o mesmo caminho. Segundo o pesquisador, é uma planta “de grande elasticidade no mercado mundial”.

A biofábrica despertou interesse até mesmo do ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Ele conheceu a estrutura na semana que passou. Levou para casa, em um tubo de ensaio, uma muda de abacaxi.

A floresta vale mais de pé do que se for destruída

O conceito aplicado por Guerra e Peixoto é, na essência, semelhante ao que chineses estão fazendo: donos de algumas terras naquele país recebem dinheiro do governo para não desmatarem florestas. É que, com mais plantas, chove mais, e os reservatórios de usinas hidrelétricas ficam mais cheios, gerando mais energia.

– É a valoração da floresta. Ela vale mais de pé do que destruída, em qualquer lugar. Aqui, o nativo pode aprender que vale mais fazer este tipo de agricultura do que devastar a mata para a pecuária.

Vale lembrar: a criação de gado é a principal razão para as queimadas nas florestas brasileiras. Esses incêndios ajudam a colocar o país entre os países que mais poluem.

*O jornalista viajou a convite da Orbi Engenharia e da Camargo Corrêa

rodrigo.stupp@diario.com,br

RODRIGO STÜPP * | Porto Velho

Tags: desenvolvimento sustentávelUFSC na mídia