Pós-Graduação em Ciência da Informação promove Seminário de Integração

22/02/2011 17:55

O Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação realizará no dia 28 de fevereiro, segunda-feira, com início às 9h, o Seminário de Integração Turma 2011. O evento acontece no auditório do Centro de Ciências da Educação (CED) e marca o primeiro dia de aula do mestrado do Programa. O Seminário é voltado aos alunos do curso e as palestras são abertas à comunidade.

Programação:

9h – Abertura – Profª Lígia Café – Coordenadora do PGCIN

9h20. – Profª Nair Kobashi (USP) – Palestra: A Capes e a Avaliação dos Programas de Pós-Graduação.

10h – Intervalo

10h30 – Prof.  Alvaro Toubes Prata – Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina – Palestra: A pesquisa e a Pós-Graduação na UFSC e no Brasil.

11h45 – Almoço

14h – Profª Lígia Café – Apresentação do PGCIN

15h – Profª Lígia Café – Apresentação dos novos alunos e orientadores

15h30 – Intervalo

16h – Programação discente

Mais informações: www.cin.ufsc.br/pgcin ou 3721-8516.

Tags: Ciência da Informaçãopós-graduação

Pós-Graduação em Geografia divulga datas de defesa de trabalhos

22/02/2011 17:23

O Programa de Pós-Graduação em Geografia divulgou as datas das defesas dos trabalhos de seus alunos. No total,  sete dissertações de mestrado e uma tese de doutorado serão apresentadas entre fevereiro e março.

Doutorando: Luiz Fernando de Novaes Vianna

Título: Seleção de Áreas para Maricultura: Métodos e Conceitos Aplicados para Análise Espacial em Sistemas de Informação Geográfica – SIG.

Data: 25/02/2011                               Horário: 14:00 horas

Local: LOC/ Auditório da Estação de Pesquisas da UFSC, Barra da Lagoa

Banca Examinadora:

Prof. Dr. Jarbas Bonetti Filho (Orientador-GCN/UFSC)

Profa. Dra. Marinez Eymael Garcia Scherer (Membro-GCN/UFSC)

Prof. Dr. Marcus Polette (Membro-UNIVALI-Itajai)

Prof. Dr. Paulo Roberto Armanini Tagliani (Membro-FURG/RS)

Prof. Dr. Philip Scott   (Membro-Univ. Santa Ursula-RJ)

Mestrando: Maycon Neykiel Bastos

Título:  Municipio de Lages no cenário econômico industrial da Região Serrana de Santa Catarina.

Data: 22/02/2011                               Horário: 14:00 horas

Local: Sala de Usos Múltiplos/GCN/CFH

Banca Examinadora:

Prof. Dr. José Messias Bastos (Orientador-GCN/UFSC)

Prof. Dr. Armen Mamigonian (Membro-UFSC/USP)

Prof. Dr. Fabio Napoleão (Membro-UDESC)

Prof. Flavio José Simioni (Suplente-UDESC)

Mestranda: Giselli Ventura de Jesus

Titulo: Formação e Dinâmica Sócio Espacial do Distrito de Santo Antonio de Lisboa (Florianópolis/SC),

Data: 11/03/2011                            Horário: 14:30 horas

LocaL: Sala de Usos Múltiplos/GCN/CFH

Banca Examinadora:

Prof. Dr. José Messias Bastos (Orientador-GCN/UFSC)

Prof. Dr. Nazareno José de Campos (Membro-GCN/UFSC)

Profa. Dra. Raquel Ma. F. do A. Pereira (Membro-UFSC/UNIVALI)

Prof. Dr. Fabio Napoleão (Membro-UDESC)

Mestrando: Thiago Farias Amaral

Título: Origem e evolução da atividade industrial da cidade do Rio Grande-RS: do último quartel do século XIX aos meados da década de 1960.

Data: 18/03/2011                               Horário: 14:00 horas

Local: Sala de Usos Múltiplos/GCN/CFH

Banca Examinadora:

Prof. Dr. José Messias Bastos (Orientador-GCN/UFSC)

Prof. Dr. Marcos Aurélio da Silva (Membro/GCN/UFSC)

Profa. Dra. Marcia Fernandes Rosa Neu (Membro-UNISUL)

Mestrando: Anderson de Freitas Vietro

Título: A Indústria Confeccionista no Norte do Paraná

Data: 25/02/2011                               Horário: 14:00 horas

Local: Sala de Usos Múltiplos/GCN/CFH

Banca Examinadora:

Prof. Dr. José Messias Bastos (Orientador-GCN/UFSC)

Prof. Dr. Marcos Aurélio da Silva (Membro/GCN/UFSC)

Profa. Dra. Isa de Oliveira Rocha (Membro-UDESC)

Profa. Dra. Tânia Maria Fresca (Membro-UELondrina)

Mestrando: Moises Savian

Titulo: Agricultura familiar em Ponte Alta, SC: desenvolvimento econômico e sucessão geracional.

Data:   28/02/2011                             Horário: 14:00 horas

Local: Sala 331/CFH

Banca Examinadora:

Prof. Dr. Nazareno José de Campos (Orientador-GCN/UFSC)

Prof. Dr. Ademir Antonio Cazella (Membro-UFSC)

Prof. Dr. João Fert Neto (CAV/UDESC)

Prof. Dr. Clecio Azevedo da Silva (Suplente-GCN/UFSC)

Mestrando: Armenio Neves da Silva

Titulo: Dinâmica socioespacial e produção habitacional na periferia da cidade de Maputo- Moçambique, a partir da década de 1970: Destaque para os Bairros  Polana Caniço “A” e “B”.

Data: 02/03/2011                            Horario: 15h00

Local: Sala de Usos Múltiplos/GCN/CFH

Banca Examinadora:

Prof. Dr. Ewerton Vieira Machado (Orientador-GCN/CFH)

Prof. Dr. Elson Manoel Pereira (Membro-GCN/UFSC)

Prof. Dr. Silvio Marcos de Souza Correa (Membro-PPHST/UFSC)
Mestrando: Vinicius Tavares Constante

Titulo: Rancho Queimado: uma periferia de amenidade na Região da Grande Florianópolis

Data:  11/03/2011                                       Horário: 15:00 horas

Local: Sala de Usos Múltiplos/GCN/CFH

Banca Examinadora:

Prof. Dr. Ewerton Vieira Machado (Orientador-GCN/UFSC)

Prof. Dr. Clecio Azevedo da Silva (Membro-GCN/UFSC)

Prof. Dr. Paulo Roberto Rodrigues Soares (Membro-PGEA/UFRGS)

Profa. Dra. Margareth de Castro A. Pimentsa (Suplente-ARQ/UFSC)

Mais informações: (48) 3721-9412, www.ppggeo.ufsc.br ou secpggeo@cfh.ufsc.br

Tags: bancadoutoradomestrado

Abertas inscrições para concorrer a 50% de desconto em cursos de língua estrangeira

22/02/2011 15:28

Servidores técnico-administrativos e professores têm até o dia 08/03 para realizar inscrição no site www.sgca.ufsc.br/web a fim de concorrer a 50% de desconto na taxa de inscrição de cursos extracurriculares de língua estrangeira.

O sorteio acontece no dia 09/03, às 15h, na Divisão de Capacitação e Afastamento para Formação (DCAF), localizado no 3º pavimento do Centro de Cultura e Eventos da UFSC – sala Calêndula.

Os servidores que frequentaram os cursos no semestre 2010.2 que obtiveram o desconto no pagamento da taxa de matrícula e foram aprovados terão o benefício garantido para o semestre 2011.1, desde que façam a matrícula online nos dias 14 ou 15/03 no site www.cce.ufsc.br/extra.

Os contemplados com o desconto devem também realizar a inscrição através do site www.cce.ufsc.br/extra. Após a inscrição, docentes e técnico-administrativos não deverão gerar nem imprimir o boleto, e sim comparecer à DCAF para retirá-lo com o desconto. A devolução do boleto deve ser feita até o dia 17/03.

O desconto está sendo concedido a partir da parceria entre o Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas (DDPP/PRDHS) e o Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras/CCE.

Mais informações: 3721-9690.

Tags: extracurricularlíngua estrangeira

Egressos da UFSC publicam carta na Nature

22/02/2011 10:59

Dois egressos do curso de Biologia da UFSC, Carlos André Zucco e Gustavo de Oliveira Santos, atualmente doutorandos em Ecologia  na UFRJ, mas desenvolvendo pesquisa para a tese no Pantanal Sul-Matogrossense, junto à Embrapa de Corumbá, publicaram uma carta na seção de correspondências da prestigiada revista científica Nature. A publicação é uma das mais antigas e reconhecidas revistas científicas do mundo.

Na correspondência Carlos e Gustavo relacionam os trágicos acontecimentos ocorridos, neste início de ano, na região serrana do Rio de Janeiro, com a expansão sem planejamento de cidades e atividades urbanas sobre áreas de preservação permanente, como topo e encostas de morros e em áreas de drenagem. Os autores advertem para o risco da mudança do Código Florestal, com relaxamento da proteção legal conferida às áreas de preservação permanente, e indicam que estas mudanças vão na direção oposta às necessárias para garantir a segurança social e ambiental da população brasileira.

Mais informações: mjzucco@mbox1.ufsc.br

Tags: EgressosNature

Sessões de biodança

22/02/2011 10:41

A professora Geny Aparecida Cantos, do Departamento de Análises Clínicas da UFSC, informa que estão abertas as inscrições para as sessões de biodança que ocorrerão às quintas, no Conselho Comunitário do Córrego Grande, em Florianópolis, entre 14h e 16h. As inscrições poderão ser realizadas pelo e-mail geny@ccs.ufsc.br ou pelos telefones 3721-9712, r221 e 9101-4927.

Tags: biodança

Núcleo de Estudos da Terceira Idade divulga cronograma de matrículas

22/02/2011 09:31

O Núcleo de Estudos da Terceira Idade da UFSC inicia matrículas para uma série de atividades oferecidas a pessoas com mais de 50 anos. Entre elas, o Curso de Formação de Monitores da Ação Gerontológica (para formação de multiplicadores da ação gerontológica na comunidade), Cinedebate em Gerontologia, Contadores de História, Espanhol 1, Curso de alemão para iniciantes e Oficina de informática. Veja abaixo cronograma de reuniões e matrículas para as atividades do NETI.

Matrículas e reuniões para as atividades do NETI

As reuniões no NETI para ingresso nas atividades são as seguintes:

– Curso de Formação de Monitores da Ação Gerontológica – reunião dia 22 de fevereiro, às 14 horas. As aulas serão às terças e quintas-feiras, das 14 às 16 horas.

– Cinedebate em Gerontologia – reunião dia 23 de fevereiro, às 9 horas. As aulas serão às quartas-feiras, das 9 às 12 horas, no NETI.

– Contadores de História – reunião dia 21 de fevereiro, às 14 horas. As aulas serão às segundas-feiras, das 14 às 16 horas, no CSE.

– Espanhol 1 – reunião dia 24 de fevereiro, às 14:30 horas. As aulas serão às segundas-feiras, das 14:30 às 16 horas.

– Os Avós na Universidade – reunião dia 23 de fevereiro. As aulas serão às quartas-feiras, das 14 às 16 horas, no CSE.

– Conversação em Espanhol – reunião dia 24 de fevereiro, às 16 horas.

As seguintes atividades não terão reunião e as matrículas serão de 14 de fevereiro a 4 de março:

– Esperanto – as aulas serão às segundas-feiras, das 14 às 16 horas, no CSE.

– Grupo de Encontro – haverá duas turmas, uma às quartas-feiras das 9 às 11 horas, no NETI; outra às quintas-feiras das 14 às 16 horas, no NETI.

– Oficina de Autoconhecimento – os encontros serão às sextas-feiras das 8 às 10 horas, no NETI.

– Curso de alemão para iniciantes – as aulas serão às segundas-feiras, das 8 às 11h30min.

– Oficina de informática – O NETI oferecerá três turmas para iniciantes em informática maiores de sessenta anos. O sorteio de vagas, entrevista e matrícula dos novos alunos será no dia 21 de fevereiro, às 14h30min, no NETI. As aulas serão no período vespertino.

Saiba Mais

Curso de Formação de Monitores da Ação Gerontológica

É uma proposta de educação permanente, com enfoque na educação gerontológica, aberta a pessoas de mais de 50 anos de idade. Sua orientação pedagógica propicia aos alunos crescimento pessoal e social ofertando condições de aquisição, aperfeiçoamento, atualização em termos de conhecimentos, habilidades e atitudes para que se sintam capacitados como multiplicadores da ação gerontológica na comunidade de sua convivência.

O curso tem a duração de três anos (seis fases) com currículo formado por 12 disciplinas: Filosofia; Psicologia; Sociologia aplicada à Gerontologia; Noções de Direito; Noções de Gerontologia; Ação Comunitária; Dinâmica de grupo (I e II); Noções de Saúde; Antropologia; Metodologia de Ação Gerontológica incluindo estágio (I e II).

Mais informações: www.neti.ufsc.br / 3721-9445

Tags: NETI

CDS disponibiliza informações sobre atividades físicas

22/02/2011 09:26

Já estão disponíveis as informações sobre atividades físicas oferecidas pelo Centro de Desportos da UFSC no primeiro semestre de 2011. Entre as modalidades estão natação para jovens e adultos, karatê, capoeira, programa de condicionamento físico relacionado à saúde, ginástica para terceira idade, yoga, dança brasileira e ginástica olímpica infantil. As atividades serão realizadas no período de 21 de março a 3 de julho (16 semanas). As matrículas devem ser realizadas exclusivamente pela internet, no site www.cds.ufsc.br.

Matrículas:

1ª Etapa – Atividades Aquáticas: entre 9h do dia 01/03/2011 até 21h do dia 09/03/2011 – Demais Modalidades: entre 9h do dia 03/03/2011 até 21h do dia 09/03/2011. ATENÇÃO: Nesta etapa, só é permitido efetuar uma matrícula por pessoa (CPF), com exceção das crianças (que poderão usar o CPF do pai ou da mãe). O pagamento da inscrição não será reembolsado – Prazo para pagamento do boleto bancário: até 10/03/2011

2ª ETAPA – TODAS AS  MODALIDADES: entre 9h do dia 14/03/2011 até 21h do dia 15/03/2011.

Nesta etapa, será permitido mais de uma matrícula por pessoa, inclusive para aqueles que já se matricularam na 1ª etapa. O pagamento da(s) inscrição(ões) não será reembolsado – Prazo para pagamento do boleto bancário: 16/03/2011

Tags: atividades físicasCDS

Estudantes podem solicitar isenção para RU

22/02/2011 09:00

A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) informa que está recebendo requerimentos de isenção para o Restaurante Universitário (RU). Os interessados devem apresentar os seguintes documentos: requerimento disponível no site da PRAE ou da Coordenadoria do Serviço Social (CoSS); atestado de matrícula do semestre 2011.1; e cadastro socioeconomico aprovado anteriormente à entrega do requerimento. Outras informações pelo telefone (48) 3721-9341 ou pelo e-mail ssaluno@reitoria.ufsc.br.

Tags: isenção RURU

Abertas vagas para coral, madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC

22/02/2011 08:56

Coral da UFSC ensaia na Igrejinha

O coral, o madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC abrem vagas para novos integrantes. Os candidatos aos grupos devem agendar entrevista a partir do dia 21/02 das 14 às 17 horas.  As entrevistas serão realizadas no período de 22 a 24/02, das 14 às 17 horas, na Igrejinha da UFSC, sede do Departamento Artístico Cultural (DAC). O agendamento da entrevista deve ser feito pelo telefone (48) 3721-6493.

Os grupos são coordenados pela maestrina Miriam Moritz e os ensaios iniciam em março. O coral é aberto à comunidade em geral, o madrigal destina-se a alunos de graduação da UFSC, que terão direito à bolsa de extensão, e a orquestra é aberta à comunidade, sendo que alunos de graduação da UFSC também terão direito a bolsa de extensão. Quando iniciarem os trabalhos, se houver vagas, novos candidatos poderão ser aceitos. A participação nos grupos é gratuita.

Coral da UFSC

O coral mantém suas atividades desde 1963 e hoje faz um repertório de música brasileira acompanhado de violão, baixo e percussão. Tem como objetivos promover e difundir o canto coral e  contribuir com a integração e a extensão cultural da universidade. Pretende também levar a seus coralistas conhecimento teórico e prático, num processo de aprendizagem e valorização da arte musical através do canto.

Vagas: vozes masculinas (tenor e baixo) e sopranos com experiência em canto, aberto à comunidade em geral. Os ensaios são realizados terças e quintas-feiras, das 20 às 22 horas.

Para este ano o coral pretende desenvolver o projeto “Músicas de Carnaval”, preparando um trabalho que envolva o canto coral, acompanhamento instrumental e breves performances, possibilitando aos integrantes a experiência do canto em grupo, a expressão corporal e a vivência de valores culturais da música brasileira. Além dessas, outras músicas do repertório continuarão a ser trabalhadas.

Madrigal e Orquestra de Câmara

Madrigal destina-se exclusivamente à participação de alunos de graduação da UFSC

Os projetos de extensão Madrigal da UFSC e Orquestra de Câmara da UFSC iniciaram em 2009 e têm por objetivo fomentar e difundir a música vocal e instrumental, proporcionando aos músicos em potencial, que fazem parte dos cursos de graduação da Universidade, um espaço para desenvolverem seus potenciais artístico-musicais. Os projetos também têm como objetivo divulgar a música erudita e popular, por meio de apresentações, e com isso incentivar a formação e a cultura local.

O Madrigal da UFSC é composto por quatro naipes vocais: soprano, contralto, tenor e baixo, e destina-se exclusivamente à participação de alunos de graduação da UFSC, com experiência em canto e leitura musical, que terão direito à bolsa de extensão. Na entrevista, os candidatos deverão interpretar uma música erudita da sua escolha, a cappella, e uma música do seu repertório, que poderá ser acompanhada por instrumentista, a cargo do candidato.

Horário de ensaio do Madrigal: 2ª-feira, das 16 às 18h, geral; 5ª-feira, das 17h30 às 19h, naipe masculino; 5ª-feira, das 16h30 às 18h, naipe feminino.

A Orquestra de Câmara é composta por violinos, violas, violoncelo e contrabaixo. É aberta à participação de instrumentistas da comunidade em geral, que já toquem um instrumento de cordas e tenham o instrumento. Os integrantes que forem alunos de graduação da UFSC terão direito à bolsa de extensão. Na entrevista, os candidatos à Orquestra deverão interpretar uma música erudita da sua escolha, e uma música com leitura à primeira vista.

Horário de ensaio da Orquestra: 2ª-feira, das 13h30 às 15h30; 4ª-feira, das 16 às 17h30. Para os ensaios por naipe, horário a combinar.

Sobre a regente Miriam Moritz

Miriam Moritz formou-se em música pela Udesc em 1987, onde estudou flauta transversal, canto e canto coral. Em 2003, concluiu pós-graduação em musicoterapia pela Unisul. É mestranda em Literatura na UFSC, com pesquisa na área musical. Foi nomeada Regente do Coral da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, após concurso público realizado em fevereiro e março de 2004, dando início às suas atividades em maio do mesmo ano. Desenvolveu os Projetos “Reconstruindo a Escuta do usuário de Implante Coclear” com equipe multidisciplinar e “Canto para Comunidade” do Projeto Caeira 21, “Atividades Musicais para Pessoas com Doença de Parkinson” e Grupo de Canto para Iniciantes”. Além da regência do Coral, desenvolve os Projetos de Extensão Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC.

O Coral da UFSC, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC fazem parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

SERVIÇO:

O QUÊ: Abertas inscrições para novos integrantes ao Coral, Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC.
QUANDO: Marcar entrevista a partir do dia 21/02 das 14 às 17 horas. Período para entrevista: de 22 a 24/02, das 14 às 17 horas
ONDE: DAC – Departamento Artístico Cultural, Igrejinha da UFSC, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade em geral ou a alunos de graduação da UFSC, conforme o grupo.
CONTATO: Para agendar entrevista: (48) 3721-6493 – Outras informações: coraldaufsc@dac.ufsc.br – Visite: www.dac.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC

Tags: coralMadrigal e Orquestra de Câmara da UFSC

UFSC faz segunda chamada de calouros nesta quinta-feira

22/02/2011 08:04

O Departamento de Administração Escolar (DAE) da Universidade Federal de Santa Catarina divulga nesta quinta-feira, 24 de fevereiro, a lista dos convocados em segunda chamada referente ao Vestibular 2011. Eles vão ocupar as vagas não preenchidas pelos selecionados, muitos deles aprovados em outras instituições de ensino. Os estudantes devem fazer sua matrícula nos dias 28 de fevereiro e 1°de março, entre 8h e 12h e 14h e 18h, nas coordenadorias dos respectivos cursos.

Também no dia 24, o DAE publicará o edital de remanejamento dos calouros já matriculados do segundo semestre para o primeiro. Esses alunos devem ser dirigir à respectiva coordenadoria de curso para buscar o atestado de matrícula. Esse documento traz seu novo número/senha e o horário das disciplinas.

“Lembramos que uma vez remanejado, observada a classificação do vestibular e o termo de opção pelo 1º semestre firmado pelo estudante no ato da matrícula, o aluno obriga-se ao ingresso no curso no 1º período letivo, sob pena de perder a vaga por infrequência”, explica o diretor do DAE, Luiz Carlos Podestá. Para o dia 7 de abril está prevista a última chamada do Vestibular 2011 relativa à matrícula para o primeiro semestre.

As aulas na UFSC recomeçam no dia 14 de março, quando também haverá a recepção dos calouros. Mais de 5 mil novos estudantes iniciam suas atividades só no campus de Florianópolis, e centenas de outros entram nos cursos oferecidos nos campi de Joinville, Curitibanos e Araranguá.

Mais informações pelo site www.dae.ufsc.br e pelos telefones do DAE (48) 3721-9707 / 3721-9331 / 3721-6553.

Por Paulo Clóvis Schmitz / Jornalista da Agecom

Tags: Segunda chamadavestibular 2011

Portal reúne informações sobre biodiversidade marinha de Santa Catarina

22/02/2011 07:47

Maior produtor nacional de pescado, Santa Catarina tem o mar como elemento central de sua história, cultura e economia. O Estado é também pioneiro nos estudos sobre a biodiversidade marinha, com pesquisas realizadas desde o século XIX pelo naturalista Fritz Müller. Além disso, Santa Catarina representa o limite sul de distribuição da fauna e flora marinha tropical do Oceano Atlântico e seu litoral pode se tornar um “termômetro” dos impactos e mudanças climáticas.

Levando em conta estas questões, uma equipe de professores e estudantes da UFSC desenvolve o projeto Biodiversidade Marinha do Estado de Santa Catarina. A iniciativa tem apoio da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e recursos da Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina (Fapesc).  O trabalho integra a Rede SISBIOTA-Mar (Rede Nacional de Pesquisa em Biodiversidade Marinha), direcionada a ampliar o conhecimento sobre a biodiversidade brasileira

Sintetizar o conhecimento sobre a biodiversidade marinha de Santa Catarina e obter novos dados estão entre os objetivos do projeto da UFSC. Dados preliminares sobre espécies de esponjas e cnidários estão disponibilizados no  Portal da Biodiversidade Marinha do Estado de Santa Catarina (www.biodiversidade.ufsc.br).

De acordo com o coordenador do projeto, o professor do Departamento de Ecologia e Zoologia da UFSC, Alberto Lindner, no período de 2010-2011 o trabalho será focado nos animais marinhos mais simples, dos filos Porífera (esponjas) e Cnidária (corais, anêmonas e águas-vivas).

Na primeira versão do portal estão disponíveis as listas de espécies de esponjas e cnidários do Estado de Santa Catarina, compiladas com o apoio de alunos de graduação da UFSC e dos doutorandos João Luís Carraro, da UFRGS, e Sérgio Stampar, da USP. Para as esponjas já estão também disponibilizadas fichas de identificação, com descrição morfológica, espécies similares, distribuição, registro em Santa Catarina, taxonomia e referências bibliográficas.
Lindner explica que integram o portal somente informações  presentes na bibliografia científica.  “Não basta uma pessoa nos dizer que viu uma esponja em determinado local”, explica. Segundo ele, novos relatos sobre organismos marinhos são valiosíssimos, mas para integrar o portal o desafio da equipe é compilar literatura primária confiável, organizando as informações na internet para que possam ser acessadas de maneira simples por outros pesquisadores e também pelo público em geral.

“As listas estão entre os mais importantes componentes do portal e esperamos colaborar para um salto na acessibilidade a estes dados”, destaca o professor. Algumas fichas já disponibilizadas para esponjas fazem link com o Ocean Biogeographic Information System (OBIS), que indica a distribuição da espécie no mundo.
Tropicalização da fauna e flora marinha

O portal colorido com imagens de esponjas, medusas, corais e peixes alerta para a importância do conhecimento e monitoramento da fauna e flora marinha de Santa Catarina. Logo na página de abertura a equipe destaca que modelos climáticos projetam um acréscimo entre 2°C e 7°C na temperatura dos oceanos até 2100. Como no Brasil o litoral do estado de Santa Catarina representa o limite sul de distribuição da fauna e flora marinha tropical do Oceano Atlântico, pode ser uma das primeiras áreas no Atlântico onde os potenciais impactos do aquecimento global poderão ser detectados em organismos marinhos.

“Uma possível consequência que poderá ser observada nas próximas décadas em Santa Catarina é uma maior tropicalização da fauna e flora marinha do sul do Brasil, o que faz de Santa Catarina um laboratório natural
para se monitorar e descrever respostas ecológicas aos impactos antrópicos”, ressalta a equipe.
Independentemente das projeções para os próximos 100 anos, complementa o grupo formado por professores, estudantes de graduação e pós-graduação, é fundamental descrever em detalhe a biodiversidade de organismos marinhos recifais em Santa Catarina, o que pode proporcionar condições mínimas para previsões e modelos estruturados de cenários futuros. “O levantamento taxonômico e o monitoramento da costa é muito importante e se tornou um assunto de interesse da comunidade científica internacional”, destaca o professor.

O projeto Biodiversidade Marinha do Estado de Santa Catarina apoia também uma dissertação de mestrado que investiga a biodiversidade e a distribuição de corais na Reserva Biológica Marinha do Arvoredo, em Santa Catarina.
O Sistema Nacional de Pesquisa em Biodiversidade (Sisbiota-Brasil) é uma iniciativa conjunta entre os ministérios da Ciência e Tecnologia, da Educação e do Meio Ambiente, do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e de 18 fundações de amparo à pesquisa estaduais. Na UFSC é coordenado pelo professor Sérgio R. Floeter, também do Departamento de Ecologia e Zoologia, e integra pesquisadores de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Pernambuco e Ceará.

Mais informações www.biodiversidade.ufsc.br / Alberto Lindner / (48) 3721-9460 / alindner@ccb.ufsc.br

Por Arley reis / Jornalista da Agecom

Leia também:

Equipes monitoram presença de águas-vivas no litoral e orientam sobre acidentes

Observações do projeto Biodiversidade Marinha do Estado de Santa Catarina, do Departamento de Ecologia e Zoologia da UFSC, indicam que a espécie de água-viva que pode ter causado a maior parte dos acidentes nesse verão é Olindias sambaquiensis, descrita pelo naturalista Fritz Müller em Santa Catarina. A equipe observou e fotografou a espécie no litoral de Florianópolis e vai monitorar sua presença no Estado também no inverno.

Números disponibilizados pelo Centro de Informações Toxicológicas de Santa Catarina (CIT), que funciona junto ao Hospital Universitário da UFSC, mostram que no final de 2010 foram registradas 48 intoxicações por celenterados (águas-vivas, caravelas e larvas) no final de 2010. No início de 2011 já foram 32 casos registrados no CIT/SC.

O Centro de Informações Toxicológicas de Santa Catarina mantém um serviço de plantão permanente durante 24 horas. O contato deve ser feito pelo telefone 0800-643-5252. Além de registrar as ocorrências, a equipe alerta para o que fazer no caso de queimaduras por águas-vivas e caravelas:

Orientações do Centro de Informações Toxicológicas:

– Antes de entrar no mar é fundamental observar na areia da praia se existem águas-vivas mortas. Caso isto ocorra deve-se tomar mais cuidado pois provavelmente existem outras vivas no mar. É importante ter bastante atenção para não encostar em alguma.

– Como neste período do ano, quando a água é mais quente existem muitas águas vivas as pessoas deveriam levar na bolsa de praia um frasco de vinagre para o caso de um acidente

– Quando houver queimadura com água viva, não se deve colocar água doce no local, visto que os nematocistos rompem por osmose e liberam mais “veneno”, aumentando a reação local.

– Se houver tentáculos aderidos a pele, estes podem ser retirados com uma pinça ou por “raspagem” com a borda não cortante de uma faca por exemplo.

– A melhor medida a ser tomada é colocar vinagre no local. O vinagre deve permanecer em contato com a pele de 15 a 30 minutos. O ideal é “esguichar” um pouco diretamente na pele e após isso embeber um pano, por exemplo uma fralda, com vinagre e mantê-la em contato com todo o local “queimado” por 15 a 30 minutos.

– Nos casos de dor leve a moderada, pode ser utilizado um analgésico comum do tipo paracetamol ou dipirona. Se a dor for intensa ou houver outros sintomas como vômitos, é importante encaminhar o acidentado a uma unidade de saúde para ser realizado uma analgesia mais potente.

– Felizmente as águas vivas do nosso litoral não são tão tóxicas como as “australianas”. Lá as águas vivas são os animais que mais matam. Existem espécies tão tóxicas que podem causar a morte em poucos minutos.

Saiba Mais:
48 Intoxicações por Celenterados registrados no CIT/SC, no período de 2010:
Água-Viva: 43
Caravela: 4
Larva de Cnidário: 1

32 Intoxicações por Celenterados registrados no CIT/SC, no período de Janeiro a 16 de Fevereiro de2011.
Água-Viva: 30
Caravela: 2

Mais informações sobre registros de acidentes com águas-vivas e caravelas junto ao Centro de Informações Toxicológicas: (48) 3721-9083 / 0800-643-5252 (Ligação Gratuita 24h) / www.cit.sc.gov.br
/ cit@hu.ufsc.br

Mais informações sobre a identificação da espécie Olindias sambaquiensis no litoral de Florianópolis: Alberto Lindner / (48) 3721-9460 / alindner@ccb.ufsc.br

Tags: BiodiversidadePortal da Biodiversidade Marinha do Estado de Santa Catarina

Abertas inscrições para bolsas extracurriculares de línguas estrangeiras para estudantes da UFSC

21/02/2011 17:30

Estão abertas de 21 de fevereiro a 4 de março  as inscrições para bolsas nos cursos extracurriculares de línguas estrangeiras oferecidos pelo Departamento de Língua e Literatura Estrangeira da UFSC para o primeiro semestre de 2011.O benefício é direcionado a estudantes da UFSC regularmente matriculados e frequentando curso de graduação com cadastro socioeconômico aprovado.
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Tags: bolsas extracurriculares idiomas para alunos da UFSC

UFSC perde dois professores e um técnico-administrativo

21/02/2011 09:51

Faleceu em Blumenau, cidade onde residia e foi sepultado, Milton Santangelo, professor de Implantodontia do Departamento de Odontologia/CCS. Nasceu em 02/10/1946, foi admitido em 13/08/1971 e aposentou-se em 13/9/1994.

A UFSC perdeu também o professor-doutor Osvaldo Ferreira de Melo, do curso de Direito da UFSC, atualmente aposentado e atuando como professor do CPCJ/UNIVALI. O velório aconteceu na Maçonaria da Serrinha e o corpo seguiu para Balneário Camboriú, onde foi cremado.

Faleceu ainda o  técnico-administrativo Valmir Camilo Pereira, do Departamento de Material e Serviços Gerais, que exercia a funçao de motorista. Valmir Camillo foi admitido na UFSC em 02/08/1985.

Joi Cletison mostra o carnaval nos Açores

21/02/2011 09:33

Fotos: Joi Cletison

O Espaço Cultural Casarão Gallotti, em Tijucas, apresenta até 15 de março a exposição de fotografias “Festival de Teatro Popular : O carnaval na Ilha Terceira – Açores”, com imagens de Joi Cletison Alves. A mostra é o resultado de uma maratona de fotográfica chamada “Gestos e Gente no Carnaval Terceirense” que aconteceu no carnaval dos Açores e foi organizado pela Presidência do Governo Regional dos Açores através da Direcção Regional das Comunidades. A proposta era fotografar o carnaval da Ilha Terceira nos Açores, que é uma coisa atípica. Convidaram para participar deste projeto fotógrafos do Brasil, Canadá e EUA onde encontramos emigração açoriana muito forte. Do Brasil foram fotógrafos do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul e o terceiro foi Joi Cletison Diretor do Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC representando Santa Catarina.
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Tags: AçoresexposiçãofotografiasJoi Cletison

ACATE promove workshop com apoio da UFSC

21/02/2011 08:50

Para iniciar uma série de atividades em razão do ano Brasil-Alemanha de Ciência, Tecnologia e Inovação, será realizado em Florianópolis o workshop “Inovação e Tendências em Sistemas de Conhecimento para o Setor Empresarial”. O evento é uma promoção da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE), com o apoio do Ministério da Educação e Pesquisa da Alemanha (BMBF) e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC). Aberto ao público em geral, o workshop será realizado dia 24 de fevereiro, às 18 horas, no auditório Ático da ACATE.
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Tags: Acateinovaçãoworkshop

Biblioteca homenageia aposentados, mostra equipamentos e obras físicas

18/02/2011 11:33

Repetindo um ritual que realiza com regularidade, a direção da Biblioteca Universitária da UFSC promoveu na manhã desta sexta-feira, dia 18, um café de integração no qual, além da confraternização com a equipe, fez uma homenagem a sete funcionárias que estão se aposentando. Informal, a solenidade contou com a presença do reitor Alvaro Toubes Prata, de pró-reitores e de parceiros da biblioteca. A diretora da BU, Narcisa de Fátima Amboni, também apresentou o scanner planetário, que vai ajudar os alunos em suas pesquisas, e mostrou as obras de reforma do andar superior da biblioteca.

“Estamos crescendo em todos os setores, na infraestrutura física, tecnológica, de recursos humanos e de acervo”, diz ela. O scanner planetário é pioneiro no Brasil, e também há projetos para a climatização da biblioteca e a melhoria das condições de atendimento aos usuários. “Para isso, estamos contando com o apoio da reitoria e de diferentes setores que vêm nos ajudando”, afirma Narcisa.

O reitor Alvaro Prata falou rapidamente, informando que aposta no fortalecimento da BU “em todos os aspectos” e que espera um ano positivo para toda a Universidade, a partir de obras e projetos que estão em andamento e de outros que serão iniciados este ano.

As servidoras que se aposentaram e foram homenageadas são Marli Neves da Silveira, Ormecinda Maurílio Luciano, Maria Nunes Machado, Marly Thiago da Silva, Anadete de Souza Pirolo, Lurdeli Antonia Zimmer e Nelci Schwanhack Schulz.

Fotos: Paulo Noronha / Agecom

Tags: Biblioteca UniversitáriaHomenagem a aposentados

UFSC continua entre as 10 brasileiras melhor colocadas no Webometrics

18/02/2011 07:48

A Universidade Federal de Santa Catarina permanece entre as 10 instituições brasileiras mais bem qualificadas pela nova edição do Ranking Web of World Universities (Webometrics). No levantamento publicado no mês de janeiro a UFSC ocupa a 240ª posição (em julho do ano passado estava na 377ª colocação geral), sendo a sexta brasileira mais bem colocada.

As variações verificadas a cada publicação do ranking agora posicionam a UFSC como terceira federal mais bem colocada. No levantamento anterior, publicado em julho de 2010, a instituição figurava como a primeira brasileira nesta categoria.

As variações ocorrem também entre as grandes universidades americanas, que ocupam os primeiros lugares na lista do Webometrics. Em julho do ano passado a número um era Harvard University, que na nova edição passou a segundo lugar. No topo do levantamento está agora o Massachusetts Instituto f Technology.

Entre as brasileiras, a Universidade de São Paulo (USP) permanece como primeira, com posição elevada: agora é a 51ª instituição do ranking, quando em julho do ano passado ocupava o 122° lugar. A seguir estão Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na 161ª posição; Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), na 166ª colocação, e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 209º lugar.

O Webometrics é uma pesquisa realizada desde 2004 pelo Cybermetrics Lab, um grupo de pesquisa pertencente ao Conselho Superior de Investigações Científicas, ligado ao Ministério da Educação da Espanha. É publicada duas vezes por ano – janeiro e julho. O instituto monta o ranking a partir da análise do material disponibilizado nos sites das universidades. Para os organizadores, a presença de uma instituição de ensino e pesquisa na internet é um indicativo de sua excelência e de seu comprometimento com a disseminação do saber.

A pró-reitora de Pesquisa e Extensão da UFSC, professora Débora Peres Menezes, lembra mais uma vez que as flutuações são frequentes nestes levantamentos. “Qualquer classificação baseada em dados momentâneos está sujeita a oscilações, uma vez que depende apenas de fotografias instantâneas e não de dados analisados de forma sistemática e estatística”. “O importante é que estamos mundialmente muito bem colocados ”, complementa.

Em sua opinião, ainda que rankings gerem polêmicas e devam ser vistos com cuidado, são importantes mecanismos de visibilidade das universidades. “A divulgação de uma boa posição serve como um incentivo aos nossos docentes e pesquisadores e acaba por atrair bons estudantes para a UFSC, o que se reflete num circulo virtuoso. Temos procurado divulgar o bom desempenho da UFSC tanto no Webometrics como em outras avaliações internacionais e nacionais”, destaca a pró-reitora.

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Mais informações na UFSC:

– Professora Débora Peres Menezes / Pró-Reitora de Pesquisa e Extensão / Fone: (48) 3721-9716 / E-mail: debora@reitoria.ufsc.br


Acompanhe os dados:

10 primeiras no ranking mundial:

1 Massachusetts Institute of Technolog
2 Harvard University
3 Stanford University
4 University of California Berkeley
5 Cornell University
6 University of Wisconsin Madison
7 University of Michigan
8 University of Minnesota
9 University of Washington
10 University of Pennsylvania


10 brasileiras mais bem colocadas no ranking :

51   Universidade de São Paulo
161 Universidade Estadual de Campinas
166 Universidade Federal do Rio Grande do Sul
209 Universidade Federal do Rio de Janeiro
238 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
240 Universidade Federal de Santa Catarina
292 Universidade Federal de Minas Gerais
328 Universidade de Brasília
361 Pontificia Universidade Católica do Rio de Janeiro
400 Universidade Federal do Paraná

10 primeiras no ranking latino-americano

51 Universidade de São Paulo
66 Universidad Nacional Autónoma de México
161 Universidade Estadual de Campinas
166 Universidade Federal do Rio Grande do Sul
209 Universidade Federal do Rio de Janeiro
238 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
240 Universidade Federal de Santa Catarina
292 Universidade Federal de Minas Gerais
296 Universidad de Chile
328 Universidade de Brasília

Mais informações na UFSC:

– Professora Débora Peres Menezes / Pró-Reitora de Pesquisa e Extensão / Fone: (48) 3721-9716 / E-mail:

A UFSC nas quatro últimas edições do ranking Webometrics:

Data Posição UFSC no Brasil Posição na América Latina Posição no ranking mundial Número de instituições avaliadas
11/2008 4
(USP, Unicamp, UFRJ,UFSC)
4 381 6.000
12/2009 3
(USP, Unicamp,UFSC)
4 134 6.000
08/2010 3
(USP,Unicamp,UFSC)
6 377 12.000
01/2011 6

(USP, Unicamp, UFRGS, UFRJ, Unesp,UFSC)

7 240 12.000

Tags: Ranking Web of World UniversitiesWebometrics

Na mídia: UFSC faz estudos para identificar áreas mais afetadas por fenômenos climáticos

18/02/2011 07:40

Diário Catarinense

Pedro Santos, Diogo Madruga e Roberta Kremer

São imagens que demoram a sair da memória e que, de tempos em tempos, voltam à tona: quedas de barreiras, água invadindo casas, desabrigados e a dor daqueles que choram os parentes mortos. Se evitar os fenômenos naturais é impossível, o que fazer para minimizar seus efeitos e evitar tragédias?

Santa Catarina já tem seu mapa

Seguindo exemplos de países que foram afetados por desastres naturais e aprenderam como reduzir os danos, o Brasil desenvolve um projeto para mapear áreas de risco, oferecer ferramentas de ação e, mais que tudo, salvar vidas.

O projeto foi solicitado pelo Ministério da Integração Nacional para o Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (Ceped), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Foi assim que, em outubro de 2010, surgiu o Planejamento Nacional para Gerenciamento de Riscos (PNGR), que foi dividido em três etapas a serem concluídas em 2012.

Equipes multidisciplinares visitaram 17 estados e agora realizam trabalhos nos estados restantes: Alagoas, Amazonas, Distrito Federal, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. A primeira etapa é criar um atlas para definir as áreas que, historicamente, apresentam maior incidência de tragédias. Esse levantamento está sendo feito em parceria com prefeituras e instituições acadêmicas dos próprios estados.

Para a finalização dessa etapa, faltam análises no Rio de Janeiro e no Distrito Federal. O Amazonas foi o único que não autorizou a pesquisa em seu território.

Confira o mapa dos locais onde houve desastre em SC

Brasi terá banco de dados atualizado

A partir das informações da primeira fase do mapeamento, será construído um banco de dados informatizado com os desastres naturais ocorridos no país. Enquanto 15 pesquisadores estão em trabalho de campo nas capitais brasileiras, uma equipe de dez especialistas faz o tratamento de dados no escritório do Ceped. Essa etapa deve ser concluída em junho.

A segunda fase, que começou paralelamente à primeira, inclui cadastro de novos desastres no banco de dados, formando um arquivo atualizado com dados pluviométricos, históricos e sócioeconômicos.

— Essas ações não garantem que não ocorrerão mais desastres, mas reduzem significativamente os danos, como os que aconteceram em novembro de 2008 em Santa Catarina. A redução de risco está relacionada à diminuição das vulnerabilidades as quais as pessoas estão sujeitas e esse estudo vai atuar para minimizar danos — explica Rafael Schadeck, coordenador de projetos do Ceped.

A terceira e última etapa é a que vai contar diretamente com a ação e colaboração das prefeituras, dos órgãos de Defesa Civil municipais e de organizações não-governamentais. Será a vez de treinar e capacitar profissionais para aplicar o material desenvolvido na atuação direta à prevenção, no ensino para jovens em escolas públicas e privadas e nas ações municipais para controlar a ocupação em áreas de perigo.

— Trata-se de minimizar efeitos, diminuir danos materiais e humanos. O problema é a falta de política habitacional e a conscientização dos municípios, que devem agir na realocação de famílias atingidas e, principalmente, no controle de novas ocupações. Mas os municípios estão sobrecarregados e a divisão de responsabilidades entre prefeitura, governo estadual e federal é inversamente proporcional ao orçamento distribuído. É um problema — argumenta o Major Márcio Luiz Alves, diretor da Defesa Civil Estadual.

Barco ajudará na coleta de dados

Por ser um dos Estados com maior número de ocorrências de desastres naturais, Santa Catarina tem várias iniciativas na área de prevenção. Uma delas é a da embarcação Roaz 1. O protótipo, que entrou na água pela primeira vez ontem, em Florianópolis, foi desenvolvido para coletar dados.

Estudos comprovaram que os fenômenos ocorridos nos últimos anos em Santa Catarina têm relações estreitas com o ambiente marinho, como o aumento da temperatura do oceano. Apesar de saber as razões, não há um banco de dados para ser analisado. Com o Roaz — nome inspirado no Golfinho Roaz-Corvineiro, mesma espécie da série de TV Flipper — será possível armazenar informações e conflitá-las, para monitorar as alterações.

A embarcação, feita de fibra e não tripulada, ainda não apresenta a autonomia ideal. É guiada por controle remoto e só captura imagens e sons. Para criar o modelo, foram gastos R$ 30 mil. Com a instalação de todas as funções, o custo pode chegar a R$ 1 milhão. Além do apoio financeiro, é necessário um suporte tecnológico. Hardwares e softwares são importantes para realizar a captura de dados com precisão e criar autonomia.

Na manhã desta quinta-feira, ocorreu o primeiro teste oficial. A embarcação criada pelo engenheiro civil Roberto Böell Vaz foi colocada nas águas da Avenida Beira-Mar Norte, na Capital.

— A navegação foi um sucesso.

Este ano, uma bateria de provas para testar as outras funções já foi planejada. A próxima será em março. Nesta quinta-feira, ainda na água, a equipe composta por seis pessoas se deu ao direito de brindar o sucesso do teste com champanha e até fazer o batismo da embarcação.

O barco também poderá executar outras atividades como monitoramento ambiental, relatório de balneabilidade de praias e rios, vigilância de áreas de preservação e apoio às ações de busca e salvamento.

Mão-de-obra especializada em Santa Catarina

Colocar em prática projetos para prevenção a desastres vai depender também da existência de mão-de-obra especializada. Ou seja, profissionais que tenham conhecimento e capacidade de aplicação. Em Santa Catarina, pelo menos três universidades públicas oferecem cursos na área.

Uma delas é a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), que criou este mês o curso de pós-graduação de Gestão de Riscos de Desastres. A grade curricular aborda gestão ambiental, cartografia na prevenção de desastre e trabalho comunitário. Além da parte teórica, é feito o trabalho de campo no Bairro Saco Grande, no Norte da Ilha, normalmente atingido por deslizamentos.

O grupo de 32 alunos é formado por profissionais da Defesa Civil, Polícia Militar, bombeiros e pesquisadores. O curso é de 18 meses, com aulas nas sextas-feiras e sábados. Existe a expectativa de abertura de novas turmas. De acordo com a coordenadora do curso, Maria Paula Marimon, o conhecimento científico sobre os desastres é fundamental para criar uma cultura de prevenção e diminuir os prejuízos. Foi com essa ideia que o biólogo da Fundação de Meio Ambiente (Fatma) Daniel de Araújo Costa optou por participar.

— Minha expectativa é adquirir conhecimento para pôr em prática nas unidades de conservação, pois entendo que é importante preservar essas áreas para evitar desastres.

A Universidade de São José (USJ) tem pós-graduação Gestão em Defesa Civil. E o Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (Ceped) da UFSC oferece cursos à distância como Gestão de Riscos e Desastres para psicólogos.

Tags: Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastrescepeddesastres

CDS disponibiliza informações sobre atividades oferecidas à comunidade

17/02/2011 16:40

As  informações sobre as atividades esportivas oferecidas pelo Centro de Desportos da UFSC (CDS) à comunidade, para o primeiro semestre de 2011, estão disponíveis no site: www.cds.ufsc.br (Link: Extensão – Atividades Físicas para a Comunidade) e no mural da Coordenadoria de Extensão do CDS – sala 50 (entre os ginásios 1 e 2).

Tags: atividades esportivas comunidadeCDS

UFSC faz segunda chamada de calouros no dia 24

17/02/2011 12:54

O Departamento de Administração Escolar (DAE) da Universidade Federal de Santa Catarina divulga na próxima quinta-feira, 24 de fevereiro, a lista dos convocados em segunda chamada referente ao Vestibular 2011. Eles vão ocupar as vagas não preenchidas pelos selecionados, muitos deles aprovados em outras instituições de ensino. Os estudantes devem fazer sua matrícula nos dias 28 de fevereiro e 1°de março, entre 8h e 12h e 14h e 18h, nas coordenadorias dos respectivos cursos.

Também no dia 24, o DAE publicará o edital de remanejamento dos calouros já matriculados do segundo semestre para o primeiro. Esses alunos devem ser dirigir à respectiva coordenadoria de curso para buscar o atestado de matrícula. Esse documento traz seu novo número/senha e o horário das disciplinas.

“Lembramos que uma vez remanejado, observada a classificação do vestibular e o termo de opção pelo 1º semestre firmado pelo estudante no ato da matrícula, o aluno obriga-se ao ingresso no curso no 1º período letivo, sob pena de perder a vaga por infrequência”, explica o diretor do DAE, Luiz Carlos Podestá. Para o dia 7 de abril está prevista a última chamada do Vestibular 2011 relativa à matrícula para o primeiro semestre.

As aulas na UFSC recomeçam no dia 14 de março, quando também haverá a recepção dos calouros. Mais de 5 mil novos estudantes iniciam suas atividades só no campus de Florianópolis, e centenas de outros entram nos cursos oferecidos nos campi de Joinville, Curitibanos e Araranguá.

Mais informações pelo site www.dae.ufsc.br e pelos telefones do DAE (48) 3721-9707 / 3721-9331 / 3721-6553.

Por Paulo Clóvis Schmitz / Jornalista da Agecom

Tags: Segunda chamada Vestibular 2011

Coral, Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC têm vagas abertas

16/02/2011 17:42

O Coral da UFSC, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC abrem vagas para novos integrantes. Os candidatos aos grupos devem agendar entrevista a partir do dia 21/02 das 14 às 17 horas.  As entrevistas serão realizadas no período de 22 a 24/02, das 14 às 17 horas, na Igrejinha da UFSC, sede do Departamento Artístico Cultural (DAC). O agendamento da entrevista deve ser feito pelo telefone (48) 3721-6493.

Os grupos são coordenados pela maestrina Miriam Moritz e os ensaios iniciam em março. O coral é aberto à comunidade em geral, o madrigal destina-se a alunos de graduação da UFSC, que terão direito à bolsa de Extensão, e a orquestra é aberta à comunidade, sendo que alunos de graduação da UFSC também terão direito a bolsa de Extensão. Quando iniciarem os trabalhos, se houver vagas, novos candidatos poderão ser aceitos. A participação nos grupos é gratuita.

Coral da UFSC ensaia na Igrejinha

Coral da UFSC

O Coral da UFSC mantém suas atividades desde 1963 e hoje faz um repertório de música brasileira acompanhado de violão, baixo e percussão. Tem como objetivos promover e difundir o canto coral e  contribuir com a integração e a extensão cultural da nossa universidade. Pretende também levar a seus coralistas conhecimento teórico e prático, num processo de aprendizagem e valorização da arte musical através do canto.

Vagas para o Coral da UFSC: vozes masculinas (tenor e baixo) e sopranos com experiência em canto, aberto à comunidade em geral. Os ensaios do coral são realizados terças e quintas-feiras das 20 às 22 horas.

Para este ano o Coral pretende desenvolver o projeto “Músicas de Carnaval”, preparando um trabalho que envolva o canto coral, acompanhamento instrumental e breves performances, possibilitando aos integrantes a experiência do canto em grupo, a expressão corporal e a vivência de valores culturais da música brasileira. Além dessas, outras músicas do repertório continuarão a ser trabalhadas.

Madrigal e Orquestra de Câmara - foto: Juliana Frandalozo

Madrigal e Orquestra de Câmara

Os projetos de extensão Madrigal da UFSC e Orquestra de Câmara da UFSC iniciaram em 2009 e têm por objetivo fomentar e difundir a música vocal e instrumental, proporcionando aos músicos em potencial, que fazem parte dos cursos de graduação da UFSC, um espaço para desenvolverem seus potenciais artístico-musicais. Os projetos também visam a divulgar a música erudita e popular, através de apresentações, e com isso incentivar a formação e a cultura local.

O Madrigal da UFSC é composto por 4 naipes vocais: soprano, contralto, tenor e baixo, e destina-se exclusivamente à participação de alunos de graduação da UFSC, com experiência em canto e leitura musical, que terão direito à Bolsa de Extensão. Na entrevista, os candidatos ao Madrigal deverão interpretar uma música erudita da sua escolha, a cappella, e uma música do seu repertório, que poderá ser acompanhada por instrumentista, a cargo do candidato.

Horário de ensaio do Madrigal: 2ª-feira, das 16 às 18h, geral; 5ª-feira, das 17h30 às 19h, naipe masculino; 5ª-feira, das 16h30 às 18h, naipe feminino.

A Orquestra de Câmara é composta por violinos, violas, violoncelo e contrabaixo. É aberta à participação de instrumentistas da comunidade em geral, que já toquem um instrumento de cordas e tenham o instrumento. Os integrantes que forem alunos de graduação da UFSC terão direito à Bolsa de Extensão. Na entrevista, os candidatos à Orquestra deverão interpretar uma música erudita da sua escolha, e uma música com leitura à primeira vista.

Horário de ensaio da Orquestra: 2ª-feira, das 13h30 às 15h30; 4ª-feira, das 16 às 17h30. Para os ensaios por naipe, horário a combinar.

Sobre a regente Miriam Moritz

Miriam Moritz formou-se em música pela Udesc em 1987, onde estudou flauta transversal, canto e canto coral. Em 2003, concluiu pós-graduação em musicoterapia pela Unisul. É mestranda em Literatura na UFSC, com pesquisa na área musical. Foi nomeada Regente do Coral da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, após concurso público realizado em fevereiro e março de 2004, dando início às suas atividades em maio do mesmo ano. Desenvolveu os Projetos “Reconstruindo a Escuta do usuário de Implante Coclear” com equipe multidisciplinar e “Canto para Comunidade” do Projeto Caeira 21, “Atividades Musicais para Pessoas com Doença de Parkinson” e Grupo de Canto para Iniciantes”. Além da regência do Coral, desenvolve os Projetos de Extensão Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC.

O Coral da UFSC, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC fazem parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

SERVIÇO:

O QUÊ: Abertas inscrições para novos integrantes ao Coral, Madrigal e
Orquestra de Câmara da UFSC.
QUANDO: Marcar entrevista a partir do dia 21/02 das 14 às 17 horas. Período para entrevista: de 22 a 24/02, das 14 às 17 horas
ONDE: DAC – Departamento Artístico Cultural, Igrejinha da UFSC, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade em geral ou a alunos de graduação da UFSC, conforme o grupo.
CONTATO: Para agendar entrevista: (48) 3721-6493 – Outras informações: coraldaufsc@dac.ufsc.br – Visite: www.dac.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC

O Coral da UFSC, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC abrem vagas para novos integrantes. Os candidatos aos grupos devem agendar entrevista a partir do dia 21/02 das 14 às 17 horas.  As entrevistas serão realizadas no período de 22 a 24/02, das 14 às 17 horas, na Igrejinha da UFSC, sede do Departamento Artístico Cultural (DAC). O agendamento da entrevista deve ser feito pelo telefone (48) 3721-6493.

Os grupos são coordenados pela maestrina Miriam Moritz e os ensaios iniciam em março. O coral é aberto à comunidade em geral, o madrigal destina-se a alunos de graduação da UFSC, que terão direito à bolsa de Extensão, e a orquestra é aberta à comunidade, sendo que alunos de graduação da UFSC também terão direito a bolsa de Extensão. Quando iniciarem os trabalhos, se houver vagas, novos candidatos poderão ser aceitos. A participação nos grupos é gratuita.

Coral da UFSC

O Coral da UFSC mantém suas atividades desde 1963 e hoje faz um repertório de música brasileira acompanhado de violão, baixo e percussão. O Coral da UFSC tem como objetivo principal promover e difundir o canto coral, bem como contribuir com a integração e a extensão cultural da nossa universidade. Pretende também levar a seus coralistas conhecimento teórico e prático, num processo de aprendizagem e valorização da arte musical através do canto.

Vagas para o Coral da UFSC: vozes masculinas e sopranos com experiência em canto, aberto à comunidade em geral. Os ensaios do coral são realizados terças e quintas-feiras das 20 às 22 horas.

Para este ano o coral pretende desenvolver o projeto “Músicas de Carnaval”, preparando um trabalho que envolva o canto coral, acompanhamento instrumental e breves performances, possibilitando aos integrantes a experiência do canto em grupo, a expressão corporal e a vivência de valores culturais da música brasileira. Além dessas, outras músicas do repertório do grupo continuarão a ser trabalhadas.

Madrigal e Orquestra de Câmara

Os projetos de extensão Madrigal da UFSC e Orquestra de Câmara da UFSC iniciaram em 2009 e têm por objetivo fomentar e difundir a música vocal e instrumental, proporcionando aos músicos em potencial, que fazem parte dos cursos de graduação da UFSC, um espaço para desenvolverem seus potenciais artístico-musicais. Os projetos também visam a divulgar a música erudita e popular, através de apresentações, e com isso incentivar a formação e a cultura local.

O Madrigal da UFSC é composto por 4 naipes vocais: soprano, contralto, tenor e baixo e destina-se exclusivamente à participação de alunos de graduação da UFSC, com experiência em canto e leitura musical, que terão direito à Bolsa de Extensão. Na entrevista, os candidatos ao Madrigal deverão interpretar uma música erudita da sua escolha, a cappella, e uma música do seu repertório, que poderá ser acompanhada por instrumentista, a cargo do candidato.

Horário de ensaio do Madrigal: 2ª-feira, das 16 às 18h, geral; 5ª-feira, das 17h30 às 19h, naipe masculino; 5ª-feira, das 16h30 às 18h, naipe feminino.

A Orquestra de Câmara é composta por violinos, violas, violoncelo e contrabaixo. É aberta à participação de instrumentistas da comunidade em geral, que já toquem um instrumento de cordas e tenham o instrumento. Os integrantes que forem alunos de graduação da UFSC terão direito à Bolsa de Extensão. Na entrevista, os candidatos à Orquestra deverão interpretar uma música erudita da sua escolha, e uma música com leitura à primeira vista.

Horário de ensaio da Orquestra: 2ª-feira, das 13h30 às 15h30; 4ª-feira, das 16 às 17h30. Para os ensaios por naipe, horário a combinar.

Sobre a regente Miriam Moritz

Miriam Moritz formou-se em música pela Udesc em 1987, onde estudou flauta transversal, canto e canto coral. Em 2003, concluiu pós-graduação em musicoterapia pela Unisul. É mestranda em Literatura na UFSC, com pesquisa na área musical. Foi nomeada Regente do Coral da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, após concurso público realizado em fevereiro e março de 2004, dando início às suas atividades em maio do mesmo ano. Desenvolveu os Projetos “Reconstruindo a Escuta do usuário de Implante Coclear” com equipe multidisciplinar e “Canto para Comunidade” do Projeto Caeira 21, “Atividades Musicais para Pessoas com Doença de Parkinson” e Grupo de Canto para Iniciantes”. Além da regência do Coral, desenvolve os Projetos de Extensão Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC.

O Coral da UFSC, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC fazem parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

SERVIÇO:

O QUÊ: Abertas inscrições para novos integrantes ao Coral, Madrigal e
Orquestra de Câmara da UFSC.
QUANDO: Marcar entrevista a partir do dia 21/02 das 14 às 17 horas. Período para entrevista: de 22 a 24/02, das 14 às 17 horas
ONDE: DAC – Departamento Artístico Cultural, Igrejinha da UFSC, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade em geral ou a alunos de graduação da UFSC, conforme o grupo.
CONTATO: Para agendar entrevista: (48) 3721-6493 – Outras informações: coraldaufsc@dac.ufsc.br – Visite: www.dac.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC

Tags: coralextensãomúsica

Pesquisa da UFSC resulta em método de controle do sal em restaurantes

16/02/2011 17:36

A redução do consumo de sal é um desafio mundial. No Brasil, o Plano Nacional para Redução do Consumo de Sódio está em construção. Estimativa baseada em dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2002-2003 indica um nível médio de consumo de sódio pelos brasileiros de 4,5 gramas por dia. Essa quantidade é mais do que o dobro da recomendação estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Guia Alimentar para a População Brasileira, que é de 2g de sódio ou 5g de sal por dia.

Esse consumo excessivo estimulou o estudo de um método de controle do sal e sódio na produção de refeições em restaurantes junto ao Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições (NUPPRE) da UFSC. Desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Nutrição, o trabalho é resultado da dissertação de mestrado da nutricionista Cristina Barbosa Frantz, com orientação da professora Anete Araújo de Sousa.

“Além de contribuir com as discussões sobre as iniciativas mundiais de redução do consumo de sal e sódio, o método pode auxiliar gestores na produção de refeições nutricionalmente mais saudáveis”, destaca Cristina.

Ela lembra em sua dissertação que o crescimento da oferta de alimentos industrializados, ricos em gordura, açúcar e sal, de fácil acesso e baratos vem causando preocupação entre órgãos de saúde. Além disso, o crescimento do fenômeno da alimentação fora de casa e o preparo de refeições com elevado teor de sódio em restaurantes coletivos e comerciais, incluindo os fast-foods, têm contribuído com o consumo excessivo de sal e sódio.

Levando em conta estes fenômenos, o método que desenvolveu traz uma série de medidas para auxiliar na  identificação de pontos críticos em relação ao uso do sal e de ingredientes com médio e alto teor de sódio em restaurantes.

Diagnóstico e sugestões de melhoria

Estruturado em nove etapas, o modelo foi aplicado durante cinco semanas, de segunda-feira a sexta-feira, em um restaurante de Florianópolis. Foram avaliadas as preparações produzidas para o almoço. A metodologia leva a análises sobre o planejamento de cardápios, o teor de sódio nos produtos adquiridos para produção dos alimentos e nas preparações, a quantidade de sal nas preparações servidas e à identificação de pontos críticos em relação ao uso do sal no processo produtivo de refeições. A partir do diagnóstico, estimula a proposição de ações corretivas e recomendações.

Nas etapas de planejamento e análise do cardápio, por exemplo, Cristina verificou que mais de 40% das preparações tinham ingredientes com médio e alto teor de sódio. Nas etapas de pré-preparo e preparo, a aplicação do modelo permitiu a identificação de pontos críticos como ausência de fichas técnicas e receituários para as preparações do cardápio, dificultando a identificação e análise do teor de sódio.

Outro ponto observado nessas etapas foi a ausência de padronização do tipo de utensílio utilizado para adicionar sal aos alimentos. Para cada um dos problemas identificados o modelo propõe ações corretivas. Entre elas, reduzir gradativamente o número de preparações com ingredientes com médio/alto teor de sódio, buscando oferecer o maior número de preparações com ingredientes in natura. Além disso, elaborar e implantar fichas técnicas com informações sobre o teor de sódio para todos os pratos do cardápio.

Com base na constatação da oferta de preparações com médio e alto teor de sódio (acima de 100mg de sódio em 100g de preparação), a nutricionista recomenda que o restaurante realize ações para a redução e controle do uso de sal e sódio em todas as etapas do processo produtivo. “O método não determina quantidade de ingredientes e tipos de substitutos para o sal que devem ser utilizados para redução de sal e sódio em cada tipo de preparação. Mas recomenda que sejam feitos testes culinários para a reformulação gradual de fichas técnicas até atingir 200mg de sódio na porção”, explica a nutricionista.

Cristina lembra que na literatura há alternativas para reduzir o sal e o sódio sem prejudicar a qualidade sensorial dos alimentos. Entre elas, o uso de ervas aromáticas, especiarias, temperos ácidos (limão, vinagre), bulbos (cebola, alho) e sal de ervas.

Durante sua pesquisa bibliográfica na literatura cientifica a nutricionista não encontrou um método de controle do uso de sal e sódio no processo produtivo de refeições. Portanto, o instrumento que desenvolveu pode ser o primeiro a ser utilizado para esse fim.

A dissertação foi desenvolvida em colaboração com a equipe do Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições (NUPPRE-UFSC), onde outros sistemas de gestão da qualidade na produção de refeições foram desenvolvidos em busca de uma alimentação mais saudável. Entre eles, um método para avaliação da qualidade de bufês executivos; uma metodologia para avaliação da qualidade nutricional e sensorial de bufês de café da manhã e um sistema de controle de gordura trans no processo produtivo de refeições.

Mais informações:  cristinafrantz@gmail.com / (48) 3721-5138

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Saiba Mais

– No Brasil, a recomendação de ingestão de sal para a população é estabelecida no Guia Alimentar para a População Brasileira e está de acordo com a FAO/OMS de 2003, que indica menos de 5 gramas por dia. O Guia Brasileiro explica que a ingestão de sal maior do que 6g/dia é uma causa importante de hipertensão arterial, acidente vascular cerebral e de câncer gástrico.

– A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a redução do sal nos alimentos processados e refeições seja gradual para que ocorra a desensibilização ao sabor muito salgado dos alimentos. Segundo o Guia Alimentar Brasileiro, o tempo médio de três meses consumindo alimentos com baixos teores de sal ajusta as células do paladar ao sabor menos intenso e sua preferência pode diminuir.

– Em 2004, a OMS lançou a Estratégia Global para Promoção da Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde para a redução do consumo de sal, açúcar, gordura saturada e eliminação de ácidos graxos trans. Em 2006, realizou um encontro técnico para discutir especificamente o sal e estratégias para redução da ingestão em nível mundial. Os documentos prevêem que os restaurantes comerciais e coletivos estejam entre os parceiros para a execução destes preceitos.

O sal em nossa história

– O uso e a veneração do sal são quase tão antigos quanto a própria civilização. Estima-se que a adição de sal aos alimentos tenha iniciado há cerca de 5 e 10 mil anos, principalmente pela necessidade de conservação dos alimentos.

– As primeiras formas de exploração de sal parecem ter sido no período Neolítico e com o advento da agricultura.  Em função do baixo deslocamento dos povos resultante da sedentarização, a possibilidade de adquirir carne passou

a ser menor. Além disso, para assegurar alimentação no período de inverno era necessário estocar os alimentos. Assim, a descoberta de que soluções salinas concentradas poderiam conservar os alimentos foi essencial para garantir o sustento desses povos.

– Desde o século VIII, caravanas transportando sacos de sal cruzavam o deserto ligando os Impérios de Mali, Xangai e Gana ao mediterrâneo oriental. Os locais de produção e as estradas de sal eram protegidos por fortalezas.

– Em Chioggia (Veneza) surgiu a principal instalação de extração de sal da Idade Média que fez de Veneza uma referência no comércio desse ingrediente. Na época, era comum a cobrança de imposto sobre o sal. Assim, muito da riqueza de Veneza proveio da prática de exportação de sal para outras cidades.

Fonte: Dissertação: DESENVOLVIMENTO DE UM METODO DE CONTROLE DO USO DE SAL E SÓDIO NO PROCESSO PRODUTIVO DE REFEIÇÕES
Programa de Pós-Graduação em Nutrição da UFSC

Cristina Barbosa Frantz
Orientação: Anete Araújo de Sousa
Parceira: Rossana Pacheco da Costa Proença

Pesquisa da UFSC resulta em método de controle do sal em restaurantes

A redução do consumo de sal é um desafio mundial. No Brasil, o Plano Nacional para Redução do Consumo de Sódio está em construção. Estimativa baseada em dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2002-2003 indica um nível médio de consumo de sódio pelos brasileiros de 4,5 gramas por dia. Essa quantidade é mais do que o dobro da recomendação estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Guia Alimentar para a População Brasileira, que é de 2g de sódio ou 5g de sal por dia.

Esse consumo excessivo estimulou o estudo de um método de controle do sal e sódio na produção de refeições em restaurantes junto ao Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições (NUPPRE) da UFSC. Desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Nutrição, o trabalho é resultado da dissertação de mestrado da nutricionista Cristina Barbosa Frantz, com orientação da professora Anete Araújo de Sousa.

“Além de contribuir com as discussões sobre as iniciativas mundiais de redução do consumo de sal e sódio, o método pode auxiliar gestores na produção de refeições nutricionalmente mais saudáveis”, destaca Cristina.


Ela lembra em sua dissertação que o crescimento da oferta de alimentos industrializados, ricos em gordura, açúcar e sal, de fácil acesso e baratos vem causando preocupação entre órgãos de saúde. Além disso, o crescimento do fenômeno da alimentação fora de casa e o preparo de refeições com elevado teor de sódio em restaurantes coletivos e comerciais, incluindo os fast-foods, têm contribuído com o consumo excessivo de sal e sódio.

Levando em conta estes fenômenos, o método que

desenvolveu traz uma série de medidas para auxiliar na identificação de pontos críticos em relação ao uso do sal e de ingredientes com médio e alto teor de sódio em restaurantes.

Diagnóstico e sugestões de melhoria

Estruturado em nove etapas, o modelo foi aplicado durante cinco semanas, de segunda-feira a sexta-feira, em um restaurante de Florianópolis. Foram avaliadas as preparações produzidas para o almoço. A metodologia leva a análises sobre o planejamento de cardápios, o teor de sódio nos produtos adquiridos para produção dos alimentos e nas preparações, a quantidade de sal nas preparações servidas e à identificação de pontos críticos em relação ao uso do sal no processo produtivo de refeições. A partir do diagnóstico, estimula a proposição de ações corretivas e recomendações.

Nas etapas de planejamento e análise do cardápio, por exemplo, Cristina verificou que mais de 40% das preparações tinham ingredientes com médio e alto teor de sódio. Nas etapas de pré-preparo e preparo, a aplicação do modelo permitiu a identificação de pontos críticos como ausência de fichas técnicas e receituários para as preparações do cardápio, dificultando a identificação e análise do teor de sódio.

Outro ponto observado nessas etapas foi a ausência de padronização do tipo de utensílio utilizado para adicionar sal aos alimentos. Para cada um dos problemas identificados o modelo propõe ações corretivas. Entre elas, reduzir gradativamente o número de preparações com ingredientes com médio/alto teor de sódio, buscando oferecer o maior número de preparações com ingredientes in natura. Além disso, elaborar e implantar fichas técnicas com informações sobre o teor de sódio para todos os pratos do cardápio.

Com base na constatação da oferta de preparações com médio e alto teor de sódio (acima de 100mg de sódio em 100g de preparação), a nutricionista recomenda que o restaurante realize ações para a redução e controle do uso de sal e sódio em todas as etapas do processo produtivo. “O método não determina quantidade de ingredientes e tipos de substitutos para o sal que devem ser utilizados para redução de sal e sódio em cada tipo de preparação. Mas recomenda que sejam feitos testes culinários para a reformulação gradual de fichas técnicas até atingir 200mg de sódio na porção”, explica a nutricionista.

Cristina lembra que na literatura há alternativas para reduzir o sal e o sódio sem prejudicar a qualidade sensorial dos alimentos. Entre elas, o uso de ervas aromáticas, especiarias, temperos ácidos (limão, vinagre), bulbos (cebola, alho) e sal de ervas.

Durante sua pesquisa bibliográfica na literatura cientifica a nutricionista não encontrou um método de controle do uso de sal e sódio no processo produtivo de refeições. Portanto, o instrumento que desenvolveu pode ser o primeiro a ser utilizado para esse fim.

A dissertação foi desenvolvida em colaboração com a equipe do Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições (NUPPRE-UFSC), onde outros sistemas de gestão da qualidade na produção de refeições foram desenvolvidos em busca de uma alimentação mais saudável. Entre eles, um método para avaliação da qualidade de bufês executivos; uma metodologia para avaliação da qualidade nutricional e sensorial de bufês de café da manhã e um sistema de controle de gordura trans no processo produtivo de refeições.

Mais informações: (48) 3721-5138 / (48) 9161-1345

Saiba Mais

– No Brasil, a recomendação de ingestão de sal para a população é estabelecida no Guia Alimentar para a População Brasileira e está de acordo com a FAO/OMS de 2003, que indica menos de 5 gramas por dia. O Guia Brasileiro explica que a ingestão de sal maior do que 6g/dia é uma causa importante de hipertensão arterial, acidente vascular cerebral e de câncer gástrico.

– A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a redução do sal nos alimentos processados e refeições seja gradual para que ocorra a desensibilização ao sabor muito salgado dos alimentos. Segundo o Guia Alimentar Brasileiro, o tempo médio de três meses consumindo alimentos com baixos teores de sal ajusta as células do paladar ao sabor menos intenso e sua preferência pode diminuir.

– Em 2004, a OMS lançou a Estratégia Global para Promoção da Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde para a redução do consumo de sal, açúcar, gordura saturada e eliminação de ácidos graxos trans. Em 2006, realizou um encontro técnico para discutir especificamente o sal e estratégias para redução da ingestão em nível mundial. Os documentos prevêem que os restaurantes comerciais e coletivos estejam entre os parceiros para a execução destes preceitos.

O sal em nossa história

– O uso e a veneração do sal são quase tão antigos quanto a própria civilização. Estima-se que a adição de sal aos alimentos tenha iniciado há cerca de 5 e 10 mil anos, principalmente pela necessidade de conservação dos alimentos.


– As primeiras formas de exploração de sal parecem ter sido no período Neolítico e com o advento da agricultura. Em função do baixo deslocamento dos povos resultante da sedentarização, a possibilidade de adquirir carne passou

a ser menor. Além disso, para assegurar alimentação no período de inverno era necessário estocar os alimentos. Assim, a descoberta de que soluções salinas concentradas poderiam conservar os alimentos foi essencial para garantir o sustento desses povos.

– Desde o século VIII, caravanas transportando sacos de sal cruzavam o deserto ligando os Impérios de Mali, Xangai e Gana ao mediterrâneo oriental. Os locais de produção e as estradas de sal eram protegidos por fortalezas

– Em Chioggia (Veneza) surgiu a principal instalação de extração de sal da Idade Média que fez de Veneza uma referência no comércio desse ingrediente. Na época, era comum a cobrança de imposto sobre o sal. Assim, muito da riqueza de Veneza proveio da prática de exportação de sal para outras cidades.

Fonte: Dissertação: DESENVOLVIMENTO DE UM METODO DE CONTROLE DO USO DE SAL E SÓDIO NO PROCESSO PRODUTIVO DE REFEIÇÕES
Programa de Pós-Graduação em Nutrição da UFSC

Cristina Barbosa Frantz
Orientação: Anete Araújo de Sousa
Parceira: Rossana Pacheco da Costa Proença

Tags: pós-graduação em nutriçãosal

Governo libera contratação em federais

16/02/2011 15:54

O governo federal poderá preencher vagas em novas universidades e escolas técnicas sem a necessidade de promover concursos públicos para a contratação de professores efetivos. Medida provisória editada pela presidente Dilma Rousseff coloca a expansão das instituições de ensino federais, uma das principais promessas da presidente, na categoria de “excepcional interesse público”.
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Tags: contrataçãogoverno federalProfessores