A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), comunica, com pesar, o falecimento, no domingo, dia 31 de julho, do professor do curso de Licenciatura em Educação do Campo, Marcos Antonio de Oliveira. O professor morreu na cidade de Curitiba (PR) e será sepultado nesta segunda-feira, em Piraquara (PR).
O projeto Confraria Literária, do Colégio de Aplicação (CA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promove quatro encontros em agosto no Laboratório de Linguagem. O primeiro, no dia 5, será um Café Cinematográfico sobre o cineasta Tim Burton, às 18h. O segundo, um Café Literário sobre “O Dia do Curinga”, ocorrerá no dia 12 de agosto, às 18h. No dia 19 de agosto, às 18h, os interessados poderão participar de um encontro sobre HQs. O professor Mario Cesar Coelho, do curso de Design, será um dos convidados. O objetivo é promover o debate sobre a criação das histórias em quadrinhos e sobre como elas conquistaram o público. O último encontro será um Manifesto Literário, no dia 26 de agosto, às 12h30.
Mais informações pelo telefone (48) 3721-4415 e na página no Facebook.
O Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais (PPGRI) organiza o Seminário Geral de Pesquisa, com o objetivo de promover encontros para discussão de artigos ou projetos de investigação de discentes e docentes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e de outras instituições, trabalhando com temáticas ligadas às relações internacionais. A atividade é gratuita e aberta ao público. Os encontros são realizados na sala de aula do PPGRI, localizada no 3º andar do bloco F do Centro Socioeconômico (CSE), em Florianópolis.
18 agosto, 10h-12h Ecologia Política InternacionalApresentação: Alexandre Agripa (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO)Debate: Armando Lisboa (Departamento Economia e Relações Internacionais – UFSC)15 setembro, 10h-12h
O Brasil e os BRICS: a armadilha do tempo curto
Apresentação: Pedro Vieira e Helton Ouriques (PPGRI-UFSC)
Debate: Daniel Castelan (PPGRI-UFSC)
20 outubro, 10h-12h
Criminologia Crítica e Relações Internacionais
Apresentação: nome a confirmar
Debate: Laura Lacaze (PPGRI)
24 novembro, 10h-12h
O novo mundo do petróleo
Apresentação: Cristiane Schmidt e Gabriela Boff (PPGRI – UFSC)
A Secretaria de Relações Internacionais (Sinter) divulga edital nº 10 para inscrição de professores da UFSC no ProgramaEscala Docente da Asociación de Universidades Grupo Montevideo (AUGM), para mobilidade acadêmica que envolve as mais diversas áreas de ensino, pesquisa, extensão e gestão universitária.
Serão oferecidas 17 vagas para universidades da Argentina,Chile, Uruguai e Paraguai, em um período de até dez dias, entre fevereiro e novembro de 2017.
O Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras (DLLE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) oferecerá curso de conversação em língua francesa no segundo semestre. Os alunos que possuem nível intermediário, a partir do B1, ou avançado, podem participar da seleção. As vagas são limitadas. As inscrições serão realizadas pelo site, no dia 16 de agosto, das 8h às 18h, mediante teste de nivelamento, cujas inscrições, gratuitas, devem ser feitas no dia 8 de agosto, por meio do mesmo site. O teste será aplicado no dia 9 de agosto, às 18h30, com local de realização a ser indicado no momento da inscrição. O valor do curso semestral é de R$ 300,00. Mais informações pelo telefone (48) 3721-9288.
A Alice não foi programada. Eu estava tratando de uma espécie de Acidente Vascular Cerebral (AVC) que tive em 2014, por causa do uso de anticoncepcional e remédios para enxaqueca. Fiquei internada, tive paralisia do lado direito. E durante o tratamento eu não podia usar a pílula, e engravidei. Mas, como eu tenho 39 anos, eu nunca achei que iria engravidar! Eu perdi um bebê quando eu tinha 18 anos e desde então nunca tinha engravidado, então achei que já não ia mais ter filhos. E veio essa benção que é a Alice.
Amamentar hoje é uma delícia, mas o início foi punk. Quando você acaba de ganhar o bebê, são muitas as dúvidas. A Alice nasceu na Maternidade do HU, em um parto de cócoras. Assim que ela foi liberada, grudou no meu peito. Até aí, tudo bem, achei que estava amamentando. Mas era o só o colostro. Tudo bem, me ensinaram a pega correta e tudo mais. Quando eu cheguei em casa, meu peito começou a encher, e a Alice não dava conta de mamar o suficiente para meu peito esvaziar. Quando a levei para fazer o teste do pezinho, a enfermeira no posto de saúde avaliou meu seio, que já estava latejando e quente. Foi aí que me falaram: “Mãe você tem que ordenhar”. E isso eu não sabia fazer!
Como se tira o leite da vaca, eu tinha que tirar manualmente o meu leite. Tentei com meu marido, e não saía. Tive febre e corri para o hospital, pois já tinha sido avisada que, se complicasse, poderia dar mastite (inflamação das mamas). Por sorte, minha irmã é técnica de Enfermagem. Ela tentou ordenhar, e não saía. Ela acabou sugando com a boca. Foi uma dor que não dá pra descrever. Quando ela tirou o excesso de leite, resolveu. Saiu muito leite, muito.
Agora é tranquilo. A Alice larga tudo pelo peito. Já era para ela estar comendo uma variedade de comidinhas, mas ela só quer mamar, mamar, mamar. Agora no inverno, com todo esse frio, ela não teve nenhum resfriadinho. O leite materno é uma benção. Ela ainda acorda de madrugada, cinco ou seis vezes, para mamar.
Mas a delícia de ser mãe é ver esse sorriso. É um amor que não cabe dentro da gente. As pessoas diziam, e eu não acreditava. Mas é verdade! É mágico saber que ela está crescendo por causa de mim! Hoje em dia ela come outras coisinhas, mas antes era só com o leite materno, e eu fico maravilhada sempre com o desenvolvimento dela.
Eu tive a infelicidade – ou felicidade – de ser demitida quando voltei da licença maternidade. Por isso ela não está na creche. Não teve gripe forte, teve um resfriadinho só. Toda a saúde dela é por causa do leite materno.
Desde que ela nasceu, eu não durmo direito. A minha dedicação é total. Não tenho mais a minha vida, vivo a vida da minha filha. Vida social? Não tenho por enquanto. No máximo uma festinha de família.
Eu estou com um problema na vesícula pelo qual estou protelando ir ao médico há uns dois meses, porque meu tempo todo é pra ela. Na noite passada virei a madrugada com dor e resolvi finalmente ir me cuidar. Eu abdico muitas coisas, mas tudo compensa. Eu estou simplesmente apaixonada por ser mãe. Pretendo amamentar a Alice pelo menos até os dois anos, porque é bom pra ela.
Josiane Tschucambang, estudante de Licenciatura Indígena, amamenta o filho Mõgjãg, de 1 ano e 7 meses, no Bosque do CFH. (Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC)
Todo ano, a Semana Mundial do Aleitamento Materno é celebrada de 1º a 7 de agosto em todo o mundo, com um tema central pertinente à prática da amamentação. Em 2016, a campanha internacional traz o tema “Objetivos do desenvolvimento sustentável e o aleitamento materno”, com eventos de capacitação planejados para profissionais da Saúde e mobilização social.
Em Santa Catarina, a programação da Semana inclui eventos de atualização para profissionais da Saúde, dos quais um será realizado no Hospital Universitário (HU) da UFSC, no dia 3 de agosto, quarta-feira, e uma série de “mamaços”, em várias cidades do estado, no dia 6 de agosto, sábado. A lista com as cidades e “mamaços” confirmados pode ser acessada aqui.
Em Florianópolis, “A Hora do Mamaço” acontece no Parque de Coqueiros, das 14h às 16h. Uma das organizadoras do evento, a consultora em amamentação, Caroline Scheuer, destaca que a proposta é reunir mães amamentando ao ar livre, reforçando, assim, a importância do aleitamento materno, em qualquer lugar. “O mamaço vem como forma de mostrar pra sociedade, de forma impactante, que as mães querem poder amamentar em público. É naturalizar a amamentação, que culturalmente é mostrada como algo reservado, mas que é muito natural. Vamos trazer o tema da sustentabilidade e programação variada para as mães, com roda de conversa, dança materna entre outras atividades”, ressalta Caroline. O evento e mais informações podem ser acessados no Facebook.
Amamentar em qualquer lugar é um direito assegurado por lei. Está em vigor desde junho deste ano a legislação estadual que pune com multa os estabelecimentos comerciais de Santa Catarina que impedirem mães de amamentar os filhos em suas dependências. Segundo a lei, se o estabelecimento descumprir a determinação, poderá ser penalizado com multas de R$ 2 mil a R$ 40 mil. Outro projeto de lei semelhante tramita no Congresso Nacional.
Amamentação e sustentabilidade
Renata Fontanella Sander, ex-aluna da UFSC, grávida de oito meses, amamenta Maria Clara, de 1 ano e 2 meses. (Foto: Pipo Quint/Agecom/UFSC)
A organização da Semana Mundial do Aleitamento Materno é de responsabilidade da Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar (Ibfan). A Ibfan aponta que, embora a amamentação não esteja entre os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), é impossível pensar no cumprimento de muitos deles sem o aleitamento materno.
Segundo o Ibfan, “o leite materno é o alimento mais acessível, seguro, completo e oportuno para bebês e crianças pequenas em qualquer situação socioeconômica, em qualquer lugar do mundo. Dessa forma, o aleitamento materno cabe praticamente em cada um dos objetivos, de forma direta ou indireta, pois, para que haja a erradicação da pobreza, é crucial a garantia do direito humano à alimentação adequada”.
“A amamentação tem inúmeras vantagens relacionadas ao tema sustentabilidade”, explica Marcia Del Castanhel, coordenadora do Comitê Municipal de Aleitamento Materno de Florianópolis, sobre o tema da Semana em 2016. “A amamentação é ecológica, pois ajuda a reduzir o consumo do leite de vaca, uso de plásticos e embalagens, prevenção e erradicação da fome e da violência. São muitos os benefícios para a sociedade que apoia a amamentação”, salienta.
A coordenadora destaca o papel do Brasil nas pesquisas e políticas públicas referentes ao apoio à amamentação. Ela indica dados levantados pelo pesquisador da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Cesar Gomes Victora, que publicou, em janeiro deste ano, dois artigos na revista britânica The Lancet sobre as tendências de indicadores de amamentação no mundo, os benefícios da amamentação, a importância das intervenções para estimular sua realização e duração, bem como os desafios para a promoção desse comportamento saudável.
Victora compara o leite materno a um “medicamento personalizado”, com diversas vantagens nutricionais, imunológicas, econômicas e ambientais. Em seus estudos, descobriu que as mortes de 823 mil crianças e 20 mil mães poderiam ser evitadas a cada ano com a universalização da amamentação, tendo como benefício adicional uma economia de 300 bilhões de dólares. Os artigos traduzidos para o português foram publicados pela revista A Epidemiologia e Serviços de Saúde, do Sistema Único de Saúde (SUS), e podem ser acessados aqui e aqui.
Amamentação na UFSC
Flávia Genovez Scoz, mestranda em Literatura, amamenta a filha Ana Liz, de 11 meses, na feirinha da UFSC. (Foto: Pipo Quint/Agecom/UFSC)
A secretária de Ações Afirmativas e Diversidades (Saad), Francis Tourinho, destaca que a UFSC, por meio do HU e do Centro de Ciências da Saúde (CCS), já atua fortemente no apoio ao aleitamento, e esse incentivo deve aumentar em breve, com a criação de uma sala de amamentação na UFSC. “Neste ano, em novembro, acontece o Encontro Nacional de Aleitamento Materno na UFSC, e queremos lançar, durante o evento, a primeira sala de amamentação da Universidade. Estamos buscando informações para montar esse espaço e para que ele seja de acolhimento às mães da UFSC. Existem normas e melhores práticas sobre isso, e estamos consultando especialistas de dentro e fora da Universidade para que seja um espaço ideal”, salienta a secretária.
Segundo Evanguelia Kotzias Atherino dos Santos, professora do Departamento de Enfermagem e presidente do Encontro Nacional de Aleitamento Materno, a sala de apoio à mulher trabalhadora e estudante que amamenta já é realidade em algumas universidades. Em Santa Catarina, foram implantadas na Eletrosul e na Maternidade Darci Vargas de Joinville. “Não é uma sala para a mulher amamentar privativamente. A mãe pode amamentar onde quiser. É um espaço para a mulher fazer a coleta do leite materno depois que volta ao trabalho ou aos estudos. Muitas mulheres fazem isso no banheiro, e não é apropriado e nem confortável”, explica Evanguelia.
A pesquisa de Vanessa Martinhago Borges Fernandes, que concluiu seu mestrado em 2015 na UFSC, aponta que a visão dos gestores em relação às salas e às políticas de apoio à amamentação são limitadas. Foram entrevistados 20 gestores de empresas públicas e privadas sobre o tema. A dissertação está disponível aqui.
A UFSC também conta com a Central de Incentivo ao Aleitamento Materno (Ciam), localizada na Maternidade do HU. A Ciam é um dos centros de referência em amamentação de Santa Catarina e oferece cursos e atendimento individual, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. Entre os serviços disponíveis estão orientações quanto à pega correta, saúde do seio, cuidados e ordenha. A Ciam também promove anualmente um curso de Manejo e Promoção do Aleitamento Materno para os estudantes e profissionais da UFSC que atendem a mulher e o bebê. Esse curso também é extensível às unidades básicas de saúde da Prefeitura de Florianópolis e do Estado de Santa Catarina.
Graduada em Odontologia, mestrado em Odontologia, especialização em Prótese Dentária
Mãe da Maria Clara (1 ano e 2 meses), grávida de 8 meses
O processo de amamentação com a minha primogênita foi uma deliciosa surpresa. Durante a gestação ouvi tantos comentários do estilo “torce para que ela queira mamar”, “espero que você tenha bastante leite”, “tomara que teu leite não seque”! Eu até imaginava que a amamentação era uma questão de sorte, assim ao acaso. Talvez até envolva sorte, mas o que de fato eu percebi foi que esse processo envolve informação, orientação profissional e uma questão de instinto por parte do bebê e de perseverança e doação por parte da mãe.
Minha baixinha fez a pega direitinho, e, como contei com a maravilhosa orientação da minha doula e a experiência da minha irmã, fui mantendo a pega e orientando a pequena. Se eu tive dores? Sim, eu tive, e ainda tenho, porque hoje ela morde!
Depois de cinco meses, a Maria Clara teve diagnóstico de alergia à proteína do leite. Foi desafiador, minha filha não poderia ser privada desse benefício, e isso exigiu que eu aderisse a uma dieta restrita de alimentos sem leite, já que a minha alimentação influencia diretamente o leite que eu produzo. Não foi fácil, mas optei por fazer a dieta de forma criteriosa, assim foi possível manter a amamentação e curar a alergia o mais breve possível.
Mas, com tudo isso, o que mais me surpreendeu foi o vínculo que a amamentação estabelece entre mãe e filho. Não havia choro que o aconchego do seio não acalmasse, também por esse motivo estabelecemos a amamentação em livre demanda.
Hoje minha bebê está com mais de um ano de idade e já é considerada a irmã mais velha! Em breve terá uma irmãzinha! E, contrariando muitos conselhos, mas seguros da nossa decisão e orientados pelo nosso médico, vamos manter a amamentação de ambas até quando for possível, pois só observamos benefícios físicos e emocionais para toda a família.
Graduada em Musicoterapia, estudante de doutorado no primeiro semestre do Programa de Pós-Graduação em Psicologia
Mãe do Leonardo, 4 meses
Assim que meu bebê nasceu, ele foi colocado no meu abraço e mamou como se já fizesse isso há anos. Eu nem sabia como aconchegá-lo, e ele foi me mostrando como era. Sempre acompanhei histórias dolorosas relacionadas à amamentação; então, estava de certa forma esperando alguma dor, desconforto, ou mesmo sofrimento, e, para minha surpresa, isso nunca aconteceu.
Meu bebê tem agora quatro meses, e a experiência da amamentação tem sido uma experiência de (re)criação de nosso vínculo. Com meu filho aprendi que os bebês têm fome de afeto, que o abraço regado de leite materno é muito mais que saciar a fome – é investir na relação de cuidado, de proteção, de carinho.
A meu ver, a amamentação carrega em si uma contradição. Por um lado, sentimo-nos intimidadas pelo fato de que, agora, o bebê necessita de que você esteja com ele todo o tempo, pois você é a possibilidade de alento, de saciedade, de segurança, e isso pode ser bastante assustador no início. Em contrapartida, não há nada na maternidade que me seja tão significativo em relação à construção de laço que a amamentação. É ali que a mulher marca a força que tem, força essa que gesta, gera e sustém a vida. Esse sentimento nos desloca, nos convoca a assumir que nosso corpo agora é outro, que não ocupamos mais o mesmo lugar, e isso é a possibilidade criativa que reside na vida da mulher, que agora se inaugura mãe.
Não tenho me antecipado em relação a planejar como será amamentá-lo após a introdução alimentar ou com o passar do tempo. Tenho vivenciado essa experiência linda, que me é tão cara e me faz mãe, diariamente.
A mulher não amamenta sozinha. O sucesso da amamentação, no nosso caso, foi devido à rede de apoio que eu tive. Tanto a ajuda profissional como o apoio do meu marido. Desde a gestação, a escolha do parto – que no nosso caso foi domiciliar e planejado –, eu procurei ler bastante sobre amamentação. A gente pensa que é automático, só botar o bebê no peito e está tudo resolvido, mas não é bem assim. A equipe que me atendeu no parto me ajudou muito nos primeiros dez dias, quando o peito enche, e o bebê, se não fizer a pega correta, machuca. Meus seios ficaram bem machucados. Tinha um lado em que ela mamava bem e outro não, então esse meu mamilo ficou muito mal. Com o apoio dessa equipe eu consegui entender o que estava acontecendo com o meu corpo.
Amamentar dá muita fome, e o meu marido acordava de madrugada para fazer lanchinho para mim. Não teve uma noite sequer em que ele não acordasse junto. Ele também participou de todo o processo, do nascimento dela, de tudo. Ele sabia que o que a gente estava fazendo não era nada anormal.
Com os profissionais de saúde, que deveriam ser os primeiros a ajudar e a apoiar a amamentação, eu vi que falta apoio. Em seis meses de amamentação exclusiva, a Laura passou por cinco pediatras! Ela crescendo e se desenvolvendo, mas os pediatras olhavam os gráficos de crescimento e, como ela não é um bebê gordinho, falavam que ela não estava ganhando peso o suficiente. E na hora já perguntavam: “Ah, ela mama no peito?”, e, com isso, já falavam para entrar com complemento, leite artificial, sem me encorajar a continuar amamentando. Nenhum me perguntou se eu sou uma mãe disponível, que posso amamentar a qualquer hora. Os pediatras, que deveriam ser os maiores incentivadores, acabam por desencorajar as mães! Muitas colegas minhas que têm filhos da idade da Laura já foram para o complemento e deixaram o peito muito cedo. Você tem que se cercar de uma rede de apoio, pessoas que realmente são a favor da amamentação para dar certo. O companheiro também é fundamental, porque, se o meu marido não estivesse em sintonia comigo, ele podia sair do consultório médico convencido de que a menina não está ganhando peso e comprar logo uma mamadeira para dar o complemento.
Eu também precisei ser atendida na rede pública, e a ajuda foi excelente. No HU (Central de Apoio ao Aleitamento Materno) foi quando a Laura começou a ir para a creche, que ela deixou de mamar um período do dia e que meu peito começou a ficar muito cheio. A pessoa que me atendeu me perguntou de toda a rotina, como era, entendeu que minha filha ia para a creche, me ensinou a massagear o seio. Isso sim é apoio! Diferente de alguém falar para você parar de amamentar porque a criança já come arroz e feijão, sabe? Até hoje as pessoas ficam surpresas ao saber que ela mama, e ela só tem um ano e dois meses. Eu não fazia ideia de que era assim tão complexo, que as mulheres sofriam tanta falta de apoio para amamentar.
Teve uma noite em que eu tive febre e calafrios, fiquei muito mal, e foi quando eu procurei a Maternidade Carmela Dutra. Elas me ajudaram, ordenharam e explicaram que o leite não pode ficar parado. Então, foram muitas as dificuldades, e, se eu tivesse dado ouvidos aos que querem desanimar, se tivesse dado crédito aos pediatras que diziam que minha filha não estava ganhando peso, eu teria parado de amamentar há muito tempo. Mas eu sabia que não tinha nada errado, e persisti.
Não sei se esses pediatras a que eu fui não estão atualizados, ou se tem empresas por trás patrocinando os congressos deles e os convencendo a desencorajar as mulheres a oferecer para seus filhos algo que é natural e gratuito. Eu fico pensando, acordar de madrugada para dar mamá é complicado, mas e acordar para fazer uma mamadeira? Acho que dá mais trabalho!
O leite materno é da natureza, é do nosso corpo e é o melhor alimento que a gente pode oferecer para os nossos filhos. A gente pode parir e a gente pode alimentar. A palavra “empoderamento” nunca fez tanto sentido para mim. A partir do momento em que eu comecei a ler sobre parto, gestação, amamentação, e acreditar que eu podia fazer, eu consegui.
Eu ouvi de tudo, todos os mitos. Até a minha mãe, que teve cinco filhos e não conseguiu amamentar, tinha um certo descrédito. Mas eu acreditei que comigo a história seria diferente.
O vínculo com o bebê é incrível, aproxima mãe e filho. E a saúde também. Ela vai para a creche, e ficou doente só de uns resfriadinhos leves; está supersaudável. Se eu pudesse dar um conselho para uma mulher que está grávida e quer amamentar é: se cerque de uma rede de apoio de verdade. Também procure um pediatra desde a gestação, escolha alguém que realmente te apoie. Eu até hoje estou na luta, procurando um bom profissional. Se informe, a informação é tudo. Você tem que lutar contra todo um sistema! Tem que lutar para ter um parto respeitoso, tem que lutar para amamentar, coisas que são direitos básicos. Eu fiquei muito chocada com o desestímulo à amamentação. Por isso é muito comum as mães darem complemento, sabe? Eu não culpo a mulher porque, sem apoio, ela não amamenta.
Ele é meu terceiro filho. Quando nasceu, eu já estava craque. A filha mais velha mamou até os três anos. Quando engravidei da segunda filha, continuei amamentando a mais velha, e até depois que ela nasceu, quando a mais velha tinha um ano e meio, as duas mamaram junto. Só pararam quando o Mõgjãg nasceu.
Ele se alimenta principalmente do meu mamá. Come uma coisinha ou outra, mas do que ele mais se alimenta é o meu leite.
Você vê, ele não fica longe de mim, sempre quer mamar.
Na semana passada ficou doente, teve vômito, diarreia. O médico falou que ele só não ficou anêmico por causa do meu leite. Desde que nasceu, ele nunca tinha ficado doente, foi a primeira vez.
Nasceu com quatro quilos e meio, e foi engordando um quilo e meio, dois quilos por mês, sempre foi grande. É muito saudável.
A Agência de Comunicação da UFSC (Agecom) conversou com nove mães que trabalham, estudam ou estudaram na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) para saber, com suas próprias palavras, sua experiência pessoal com a amamentação de seus filhos. Conheça a história dessas nove mulheres.
Depoimentos colhidos por Mayra Cajueiro Warren, jornalista da Agecom.
Fotos de Henrique Almeida e Pipo Quint, fotógrafos da Agecom.
Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC
Andressa Dias ArndtDoutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia | Mãe do Leonardo, 4 meses | “Sempre acompanhei histórias dolorosas relacionadas à amamentação então, estava de certa forma, esperando alguma dor, desconforto, ou mesmo sofrimento, e, para minha surpresa, isso nunca aconteceu.” | Leia o depoimento completo aqui.
Foto: Pipo Quint/Agecom/UFSC
Cristiane Renata da SilvaGraduada em Biblioteconomia | Mãe da Alice (9 meses) | “Eu tinha que tirar manualmente o meu leite. Tentei com meu marido e não saía. Tive febre e corri para o hospital, pois já tinha sido avisada que se complicasse poderia dar mastite (inflamação das mamas). Por sorte, minha irmã é Técnica de Enfermagem. Ela tentou ordenhar e não saía. Ela acabou sugando com a boca. Foi uma dor que não dá pra descrever. Quando ela tirou o excesso de leite, resolveu. Saiu muito leite, muito”. | Leia o depoimento completo aqui.
Foto: Pipo Quint/Agecom/UFSC
Flávia Genovez Scoz Mestranda em Literatura | Mãe da Ana Liz (11 meses) | “Minha filha ficou internada na UTI, e só pode começar a mamar após 20 dias. Eu fiquei esses 20 dias apenas tirando leite. A cada 3 horas eu ia, tirava leite e congelava. Era muito cansativo chegar da UTI e ainda ter que comer, tomar banho e tirar leite.” | Leia o depoimento completo aqui.
Foto: Airton Jordani/Agecom/UFSC
Greicy Vedana Estudante de Nutrição | Mãe do Antonio (7 anos) e José Vicente (nascido em 17 de julho) | “Eu queria que essa lembrança de amamentar ficasse pra sempre, sabe? Queria que os filhos pudessem se lembrar. Ele olha a gente, ficam mexendo a mãozinha. É um sentimento tão bom, é o ápice do amor, algo que só a gente pode fazer.” | Leia o depoimento completo aqui.
Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC
Josiane Tschucambang Estudante de Licenciatura Indígena | Mãe do Mõgjãg (1 ano e 7 meses) e mais duas filhas | “Ele se alimenta principalmente do meu mamá. Ele come uma coisinha ou outra mas o que ele mais se alimenta é do meu leite.” | Leia o depoimento completo aqui.
Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC
Michaela Ponzoni Accorsi Técnica-Administrativa em Educação, Psicóloga da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis | Mãe da Nina (9 meses) | “Desde a primeira vez que eu dei de mamar, mesmo machucando, eu amei ter essa conexão com a bebê, o momento de estar juntas, de comunicação, amor, carinho, contato. Saber que estou protegendo ela com os meus anticorpos, que ela está recebendo nutrientes que ela precisa, que ela está sendo hidratada. A saúde que o leite representa, eu acho que é amor né? A gente dar de mamar com o peito sangrando, chorando de dor. Foi aí que eu aprendi o que é a maternidade mesmo, colocar o bebê à frente das nossas necessidades. Ela em primeiro lugar. Foi um batismo de fogo! Uma prévia da doação que será ser mãe a vida toda, a doação de tempo, energia.” | Leia o depoimento completo aqui.
Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC
Noemi Teles de Melo Doutoranda em Estudos da Tradução | Mãe da Laura (1 ano e 2 meses) | “Você tem que se cercar de uma rede de apoio, pessoas que realmente são a favor da amamentação para dar certo. O companheiro também é fundamental, porque se o meu marido não estivesse em sintonia comigo ele podia sair do consultório médico convencido que a menina não está ganhando peso e comprar logo uma mamadeira para dar o complemento.” | Leia o depoimento completo aqui.
Foto: Pipo Quint/Agecom/UFSC
Paloma Maria Santos Pós-Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento | Mãe da Maria Clara (10 meses) | “Os primeiros meses são muito especiais, é olho no olho, é contemplar o ato de respirar, uma idolatria mútua, é algo realmente inexplicável. Você se sente conectada, a vida parece finalmente fazer sentido. Sei lá, acho que isso é que traduz a maternidade de uma forma geral.” | Leia o depoimento completo aqui.
Foto: Pipo Quint/Agecom/UFSC
Renata Fontanella Sander Graduada em Odontologia, mestrado em Odontologia, especialização em Prótese Dentária | Mãe da Maria Clara (1 ano e 2 meses), grávida de 8 meses | “O que mais me surpreendeu foi o vínculo que que a amamentação estabelece entre mãe e filho… não havia choro que o aconchego do seio não acalmasse, também por esse motivo estabelecemos livre demanda. Hoje minha bebê está com um ano e já é considerada mana mais velha, em breve terá uma irmãzinha.” | Leia o depoimento completo aqui.
Pós-Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento
Mãe da Maria Clara, 10 meses
Meu processo de amamentação foi muito tranquilo, eu busquei reunir o máximo de informação possível e me preparar o melhor que eu podia já durante a gravidez. Li muito a respeito, assisti a vídeos, conversei com amigas que já tinham tido essa experiência. Acho que isso foi fundamental para o sucesso no meu processo de amamentação.
Nos primeiros dias eu tive o apoio das enfermeiras na maternidade onde eu estava. Tinha uma enfermeira que dizia: “A bebê tem que fazer a boca de peixinho, e você tem que ouvir o leitinho sendo engolido”. No começo, quando a gente chega em casa, eu confesso que dá um certo apavoro. Tudo é novidade, a gente fica com receio de estar fazendo alguma coisa errada. São tantos detalhes a serem checados que o processo de amamentação acaba por não fluir tão bem quanto poderia. Coisa de mãe de primeira viagem. Elevar a cabeça do bebê, cuidar da pega, segurar com o máximo de cuidado aquela preciosidade que parece ser de vidro e poder “quebrar” a qualquer momento. A gente não sabe se está produzindo leite o suficiente, se o bebê está mamando certinho, se precisa ou não arrotar, se vai ganhar peso direitinho.
A minha primeira semana foi um pouco assim, bem diferente do que é mostrado nos comerciais de margarina. Mas a verdade é que quanto mais você se entrega, mais a coisa engrena, e a gente passa a curtir tudo o que a amamentação nos reserva. É um amor, uma gratidão tão grande de poder segurar o bebê no colo e poder alimentá-lo. Os primeiros meses são muito especiais, é olho no olho, é contemplar o ato de respirar, uma idolatria mútua, é algo realmente inexplicável. Você se sente conectada, a vida parece finalmente fazer sentido. Sei lá, acho que isso é o que traduz a maternidade de uma forma geral.
Mas é claro que nem tudo são flores o tempo todo. Quando a Maria Clara tinha sete meses, ela entrou na escolinha, adoeceu e ficou quatro dias sem mamar. Meu leite empedrou, e eu tive um começo de mastite. A dor é mesmo absurda. Eu procurei ajuda médica e, em dois dias, se resolveu.
Agora estamos enfrentando o nascimento dos dentinhos, e essa é outra fase de adaptação. De vez em quando levo umas mordidas, mas a gente conversa e se entende. Pretendo amamentar a Maria Clara até quando ela quiser. Acho que enquanto essa troca for saudável para ambas as partes, a gente vai seguindo com esse processo. Os benefícios são tantos e o prazer que a gente sente é tamanho que eu não vejo por que parar. Em time que está ganhando não se mexe.
O começo é sempre difícil. No meu caso, eu tive que tirar muito leite para poder amamentar. Minha filha ficou internada na UTI, e só pôde começar a mamar após 20 dias. Eu fiquei esses 20 dias apenas tirando leite. A cada três horas eu ia, tirava leite e congelava. Era muito cansativo chegar da UTI e ainda ter que comer, tomar banho e tirar leite. Depois fui me acostumando, e teve uma vez que tirei leite até no banheiro do posto de gasolina, só pra estimular a produção. Foi difícil, eu ordenhava à mão, sem máquinas, sem bombinhas. A coisa boa disso tudo é que pude conhecer bem meu corpo, saber como doía, como saía mais leite etc.
Para quem está começando, minha dica é pegar muito sol nos mamilos antes de o bebê nascer. Usar creme de lanonina também é bom, principalmente antes de o bebê nascer, depois é muito chato ter que ficar limpando o creme antes de amamentar. Também recomendo que, depois de o bebê nascer, a mãe tire leite um dia ou outro, pra conhecer melhor o próprio corpo.
Eu amo amamentar! Às vezes é muito cansativo acordar de madrugada, pois a minha filha tem quase 11 meses, e, sim, ela ainda acorda de madrugada para mamar! Mas o esforço compensa. O vínculo que você estabelece com o bebê compensa muito. O leite materno é o melhor alimento do mundo.
Sobre quando pretendo parar de amamentar? O desmame vai ser natural, não sei quando isso vai acontecer, não parece estar nos meus planos, nem nos planos da pequena.
Técnica-Administrativa em Educação – Psicóloga da PRAE
Mãe da Nina (9 meses)
Meu parto foi normal, domiciliar. Foi um parto relativamente rápido, tranquilo, e a Nina já nasceu com a boca na teta! A pega dela sempre foi muito boa. Mas o bico do meu seio era muito sensível, muito clarinho, e machucou demais, chegou a ficar em carne viva. Até os quatro meses de vida dela o meu seio ficou machucado. Foi muito difícil, doía demais, chegou a fazer casquinha.
Eu não usei bico de silicone, fiquei firme. Nunca deixei de dar o mamá! Eu pensava “não vou colocar nada entre nós”. E o que me ajudou mesmo foi consultar a equipe da Central de Incentivo ao Aleitamento Materno (Ciam) do HU. Eu fui lá duas vezes, e elas foram maravilhosas. Uma vez eu fui mesmo pela machucadura, e elas me indicaram um óleo de ácidos graxos essenciais e pomada de lanolina, e isso para mim foi incrível, sarou meu seio. A outra vez foi por conta de um ingurgitamento. A Ingrid [Bohn, coordenadora do Ciam] e as enfermeiras fizeram avaliação da minha mama, me ensinaram a tirar leite manualmente quando o seio estava muito machucado.
Eu agradeço meu sucesso a elas. Eu pensava “será que vou conseguir?”, e conseguimos graças a elas. As pessoas vinham com recomendações de dar bico, colocar silicone. Eu acho que, se eu tivesse feito isso, talvez não teríamos conseguido tão naturalmente. É possível superar as dificuldades. Depois de quatro meses, agora é só alegria!
A amamentação da Nina não tem prazo para acabar. Desde a primeira vez que eu dei de mamar, mesmo machucando, eu amei ter essa conexão com a bebê, o momento de estarmos juntas, de comunicação, amor, carinho, contato. Saber que estou protegendo ela com os meus anticorpos, que ela está recebendo nutrientes de que ela precisa, que ela está sendo hidratada. A saúde que o leite representa, eu acho que é amor, né? A gente dar de mamar com o peito sangrando, chorando de dor. Foi aí que eu aprendi o que é a maternidade mesmo, colocar o bebê à frente das nossas necessidades. Ela em primeiro lugar. Foi um batismo de fogo! Uma prévia da doação que será ser mãe a vida toda, a doação de tempo, energia.
Faz um mês que eu voltei a trabalhar. Está sendo cansativo, uma nova adaptação. Por um lado, estou feliz em voltar, retomar meu espaço no campo profissional. Mas, ao mesmo tempo, é uma nova adaptação da rotina dela, do próprio trabalho, conciliar os diferentes papéis. É boa a oportunidade de trabalhar meio período, sabe? Eu pedi a redução da carga horária de oito para seis horas, e isso está sendo muito bom.
Mãe do Antonio (7 anos) e José Vicente (nascido em 17 de julho)
O Antonio, meu primeiro filho, amamentou até a idade de 1 ano e 3 meses. Me preparei desde o início, porque eu descobri que tinha o bico do seio invertido. E minha mãe me amamentou muito pouco, ela sempre deu a entender que era muito difícil. Eu mamei por 15 dias só, então eu sempre coloquei para mim uma questão de honra, que eu ia conseguir, apesar de toda a dificuldade. Então comecei a usar concha de silicone no seio desde o terceiro mês de gravidez; usava direto, sempre focando nisso, que eu ia amamentar mais que os seis meses que o Ministério da Saúde coloca como essenciais.
Depois que ele nasceu, meu leite demorou a descer, porque foi uma cesárea. O bom é que lá no hospital eles não tentaram introduzir o leite artificial, e eu nem deixaria.
Eu tive duas mastites, e a recomendação era continuar amamentando, mesmo com o seio dolorido. Hoje se fala muito em amamentação em livre demanda, mas há sete anos não era tanto assim. Então foi no instinto. Ele mamava muito de madrugada, não tinha horário. Uma vez fiquei com ele na cadeira de balanço por uma hora mamando direto, ele tinha uns cinco ou seis meses. Claro que aí já não é mais pelo leite, era o aconchego que ele queria!
Eu curti muito, parei tudo o que estava fazendo para estar com ele, então pude me dedicar ao projeto de amamentar e superar os mitos de leite fraco, pega difícil, as dificuldades da primeira semana. Com seis meses, comecei a introduzir alimentos sólidos, mas também continuou amamentando. E aí, depois de um tempo ele começou a perder interesse, e foi muito bom, porque foi uma coisa mútua, nós dois ao mesmo tempo. O desmame não foi sofrido. Ele perdeu interesse, começou a me morder. Fomos diminuindo, deixava só a mamada da noite, na hora de dormir. Ele não sofreu, e eu não sofri. Foi o tempo que tinha que ser.
Eu queria que essa lembrança de amamentar ficasse pra sempre, sabe? Queria que os filhos pudessem se lembrar. O jeito com que o bebê olha a gente, fica mexendo a mãozinha. É um sentimento tão bom, é o ápice do amor, algo que só a gente pode fazer.
José Vicente veio no domingo, dia 17 de julho, na Maternidade do HU. Depois que passou aquele tremor da anestesia, ele veio ficar comigo e já começou a mamar. Pegou super bem o peito, até mais rápido que o Antonio. Já se passou uma semana, e está sendo muito bom! Claro, algumas fissurinhas no mamilo, mas nada de mais sério.
A amamentação está sempre em livre demanda, e ele costuma ficar pelo menos uns 30, 40 minutos mamando. Os intervalos entre as mamadas variam, mas é mais ou menos uma hora entre cada mamada. Ele é mais tranquilo que o Antonio era. Está sendo muito bom passar por isso, reviver esses momentos iniciais de vida do bebê. Já dá para ver que ele engordou as bochechinhas!
Depois de curtir a gravidez, a barriga, o outro momento muito curtido é a amamentação, essa conexão forte entre a mãe e o bebê.
Eu tenho bastante, bastante leite! Eu acho que vou conseguir amamentar o José Vicente por bastante tempo, como foi com o Antonio. Ele também dorme mais que o irmão mais velho dormia, mesmo mamando durante a madrugada. Ele é uma paixão, muito fofinho!
O puerpério é difícil. Hoje, por exemplo, nem consegui tirar o pijama; tem dias que a coisa é mais intensa! Eu acho importante dizer também que, como eu já li em vários livros e também pela experiência anterior, eu tento manter a mente mais tranquila para o momento de amamentar. A gente sabe que a amamentação é uma conexão: o que a mãe sente, o bebê sente. Eu fiquei bem preocupada com os pontos da cesárea, com medo de ter inflamado. Fiquei tensa, nervosa nos primeiros dias por conta disso. A minha recuperação foi melhor, consegui ficar em pé mais cedo, o inchaço se reduziu. Eu fui aos poucos tentando me acalmar.
Estou tendo muito apoio do meu marido, Jordani; meu filho Antonio; minha sogra e da minha mãe, que ficou aqui os primeiros dias. Isso reforça muito como é importante nesse momento ter uma rede que te apoie e te sustente. É muito difícil para uma pessoa como eu, ativa, que faço tudo o tempo inteiro, ter que ficar parada, ter que cuidar dos movimentos, precisar de ajuda para sentar, levantar. Só ficar ali parada amamentando e as coisas acontecendo em volta, e a gente não pode fazer muita coisa. Mas eu estou conseguindo parar, pensar e curtir o momento.
A Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Prodegesp) da UFSC lançou o edital do processo seletivo simplificado para contratação de professor visitante. São duas vagas para atuação no Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Informação e Comunicação no Centro de Araranguá.
As inscrições podem ser realizadas de 25 de julho a 5 de agosto (exceto sábado e domingo), das 8h30 às 12h, na secretaria do programa.
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