Simpósio discute relações entre informática e literatura

08/12/2010 09:13

Jogos, ensino e aprendizagem em espaço virtual, literatura em meio digital, software livre. As principais questões que atravessam as relações entre literatura e informática vão reunir especialistas em Cibercultura e Ciberliteratura de várias universidades do Brasil em Florianópolis. Nos dias 9 e 10 de dezembro, no auditório Henrique Fontes do Centro de Comunicação e Expressão, o Programa de Pós-Graduação em Literatura da UFSC promove o IV Simpósio Nacional de Literatura e Informática, aberto à comunidade e gratuito.

O evento é alusivo às comemorações do aniversário de 15 anos do Núcleo de Pesquisas em Informática, Letras, Lingüística e Literatura da UFSC (Nupill), que reúne a maior biblioteca digital de autores brasileiros do país, segundo seu coordenador, o professor Alckmar Luiz dos Santos. Primeiro grupo de pesquisa a estudar a hipertextualidade, o Nupill é hoje também o mais abrangente centro de pesquisa e produção intelectual sobre as transformações da escrita e da leitura na era digital. Em formato de mesas-redondas, a conferência abordará ainda outras temáticas, como construções de narrativas em meio eletrônico, estilometria, criação digital. Serão oferecidas duas oficinas gratuitas, com 20 vagas cada: Software Livre e Foxit para alunos de Letras.

Além da equipe do Nupill, especialistas de todo Brasil são aguardados, como Gilbertto Prado (USP), Everton Vinícius de Santa (UEL) e Miguel Rettenmeier (UPF). No dia 9, às 18h30min, os professores Alckmar dos Santos e Roberto Willrich apresentam o lançamento da nova Interface da Biblioteca Digital de Literatura em Língua Portuguesa e do Banco de Dados em História Literária. Um dos pontos altos da programação é a videoconferência com o poeta francês Patrick T.H. Burgaue, no dia 10, às 10h30min, sobre criação digital. O apoio é da coordenadoria do Curso de Letras, do Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras e da CAPES.

Mais informações: www.nupill.org, 3721-6590 ou 9932-0156 (Verônica Ribas)

Por Raquel Wandelli/ Jornalista na SeCarte/UFSC

raquelwandelli@yahoo.com.br/ 9911-0524 e 3721-9459.

Coral, Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC realizam apresentações de final de ano

08/12/2010 09:08

Coral da UFSC: ativo desde 1963

No dia 9/12, quinta-feira, às 20 horas, o Coral, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC apresentarão um concerto de final de ano, gratuito e aberto à comunidade,  no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, na Praça Santos Dumont. O repertório é composto por músicas clássicas, gospel e MPB. Será apresentado individualmente, em dupla e em trio.

Coral da UFSC

O Coral da UFSC mantém suas atividades desde 1963 e hoje faz um repertório de música brasileira acompanhado de violão, baixo, e percussão. O Coral tem como objetivo principal promover e difundir o canto, bem como contribuir com a integração e a extensão cultural da UFSC. Pretende também levar a seus coralistas conhecimento teórico e prático, num processo de aprendizagem e valorização da arte musical através do canto.

O Coral UFSC é regido por Miriam Moritz e faz parte do Departamento Artístico Cultural – DAC e da Secretaria de Cultura e Arte – Secarte da Universidade Federal de Santa Catarina. Para saber mais sobre o coral, acesse o site www.dac.ufsc.br/musica_coral.php#topo.

Madrigal e Orquestra de Câmara

Madrigal e Orquestra de Camara UFSC

Os projetos de extensão Madrigal da UFSC e Orquestra de Câmara da UFSC iniciaram em 2009 e têm por objetivo fomentar e difundir a música vocal e instrumental, proporcionando aos músicos em potencial, que fazem parte dos cursos de graduação da UFSC, um espaço para desenvolverem seus potenciais artístico-musicais. Os projetos também visam divulgar a música erudita e popular, através de apresentações, e com isso incentivar a formação e a cultura local.

O Madrigal da UFSC é composto por 4 naipes vocais: soprano, contralto, tenor e baixo. A Orquestra de Câmara é composta por violinos, violas, violoncelo e contrabaixo.

O Coral, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC são projetos permanentes do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC.

Miriam Moritz

Miriam Moritz, regente do Coral, Madrigal e da Orquestra de Câmara da UFSC, formou-se em música pela Udesc em 1987, onde estudou flauta transversal, canto e canto coral. Em 2003, concluiu pós-graduação em musicoterapia pela Unisul. Foi nomeada Regente do Coral da UFSC, após concurso público realizado em março de 2004, dando início às suas atividades em maio do mesmo ano. Desenvolveu os Projetos “Reconstruindo a Escuta do usuário de Implante Coclear” com equipe multidisciplinar e “Canto para Comunidade” do Projeto Caeira 21. Coordena, além de outras atividades, o projeto “Iniciação ao Canto em Grupo”.

Outras apresentações

O Coral, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC também farão outras apresentações neste final de ano. No dia 12/12, o Coral se apresentará no Natal em Família de São Joaquim. O Madrigal e a Orquestra estarão na sessão solene do conselho universitário em homenagem ao cinqüentenário da UFSC, no auditório da Reitoria da Universidade, às 09 horas. No mesmo dia, no Centro de Cultura e Eventos, às 18 horas, o Coral cantará na cerimônia de entrega do Prêmio Amigo da UFSC.

O Coral, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC fazem parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina.

Repertório:

Madrigal: Me Voy Quedando; Adios Nonino; Somebody Bigger than you and I.

Orquestra: La Villageoise; Quarteto n° 1.

Orquestra e Madrigal: O Jesu Chris, meins Lebens Licht/Motet 118; Glória.

Coral da UFSC: Samba de uma nota só; Alegria, alegria; Something; Ovelha negra;

Orquestra, Madrigal e Coral: Jesus Bleibet meine Freud – Cantata 147.

SERVIÇO:

O QUÊ: Concerto de final de ano realizado pelo Coral, Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC.

QUANDO: Dia 9 de dezembro de 2010, quinta-feira, às 20 horas.

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: Departamento Artístico Cultural – DAC. Site www.dac.ufsc.br. Telefone (48) 3721-9348 e 3721-9447 – coraldaufsc@dac.ufsc.br

Fonte: José Antônio Hüntemann, Acadêmico de Jornalismo – Assessoria de Imprensa do DAC: SECARTE: UFSC

Tags: coralmadrigalUFSC

Evento que discute a revolução da figura da mulher tem transmissão ao vivo pela BU

07/12/2010 15:14

Durante os dias 7 e 8 de dezembro acontece o TEDWomen – Reshaping the Future, evento mundial que faz parte da plataforma global TED. Com performances diversas, palestras de mais de 25 pessoas mundialmente influentes e através do slogan “com ideias que valem a pena ser espalhadas”, o primeiro TEDWomen acontece em Washington, nos Estados Unidos, e propõe a homens e mulheres a reflexão de como mulheres e garotas vêm reformulando o futuro.

Em Florianópolis, o local de transmissão ao vivo do evento é na Biblioteca Universitária, na terça-feira 7 de dezembro das 17h30 às 22h e na quarta-feira, 8 de dezembro, das 11h30 às 22h, e tem entrada gratuita. As palestras têm duração de 18 minutos e são em inglês, mas no intervalo as discussões sobre os temas abordados relacionados à economia, sociedade, robótica, saúde, poesia, etnografia, empreendedorismo e performances musicais serão feitas em português.

Segundo Bruno Cheuiche, organizador voluntário do evento em Florianópolis, durante os dois dias pretende-se acompanhar o que se está discutindo no mundo sobre o papel e as ações das mulheres, assim como sua influência na atual e futura sociedade. Além disso, Bruno ressalta que a transmissão serve para tornar Florianópolis e Santa Catarina conhecidos aos eventos TED, através do compartilhamento de idéias ao vivo de outros eventos TEDx ao redor do mundo.

Sobre o TED

O TED (Technology Entertainment Design ou Tecnologia, Entretenimento e Design) começou em 1984 como um local de reunião para inovadores e líderes nos três campos em questão. Hoje, se tornou conexão para uma comunidade global de indivíduos que se dedicam nas idéias “que valem a pena ser espalhadas”. O site do evento (www.ted.com) tem uma biblioteca com mais de 600 palestras e características de uma plataforma padrão para divulgar idéias inovadoras de forma digital.

Já o TEDx é organizado de forma local, com orientação geral do TED e foca em indivíduos e inovações em várias cidades do mundo. O TEDxFloripa é organizado por pessoas que se preocupam com o desenvolvimento da cidade e querem introduzir alguns dos maiores pensadores e realizadores do cenário mundial, de forma a engajar a comunidade. Até hoje já foram mais de 1000 eventos TEDx no mundo. Apenas em novembro de 2010 aconteceram 179 eventos TEDx em 53 países. Em Florianópolis, o evento está previsto para acontecer em junho de 2011.

O TEDWomen acontece nos próximos dias 7 e 8 de dezembro como forma a preparar a cidade para o TEDxFloripa. Além disso, o evento que discutirá como mulheres e garotas estão redesenhando o futuro, é um tipo de TEDxLive, que por sua vez, é uma extensão do programa TEDx. O formato do TEDWomen é caracterizado por uma transmissão ao vivo (webcast) da Conferência TED, ao invés de apresentar palestrantes locais ou TEDtalks gravados.

Mais informações com Bruno Cheuiche: (48) 9602-9902.

Palestrantes:

Sheikha Al Mayassa – Founder, Doha Film Institute

Madeleine Albright – Former US Secretary of State

Beverly + Dereck Joubert – Conservationists, Filmmakers

Dr. Hawa Abdi + Dr. Deqo Mohamed – Doctors

Fiona Eberts – Alternative medicine expert

Sia Nyama Koroma – First Lady of Sierra Leone

Jacklyne Mantaine Lemeri + Lemeria Ole Leperes – Maasai father and daughter

Madame Callista Mutharika – First Lady of Malaw

Shirin Neshat – Iranian visual artist

Kate Orff – Landscape architect

Aicha El-Wafi + Phyllis Rodriguez – 9/11 mothers

Deborah Rhodes – Physician, cancer researcher

Ellen Johnson Sirleaf – President of Liberia

Jody Williams – Nobel peace laureate

Programação para o primeiro TEDWomen:


Terça-feira, 7 de dezembro

9:30-11:30 Excursions

12:30-14:30 Opening lunch

14:30-16:15 SESSION 1: Overtures

16:15-17:15 Conversation break

17:15-19:00 SESSION 2: Life’s Symphony

19:00 Welcome dinner

20:10 BONUS SESSION: Voices at the Table

Quarta-feira, 8 de dezembro

8:30-10:15 SESSION 3: Composers

10:15-11:15 Conversation break

11:15 – 13:00 SESSION 4: Duets

13:00-14:30 Lunch

14:45-16:30 SESSION 5: Harmony and Discord

16:30-17:30 Conversation break

17:30-19:15 SESSION 6: Crescendo

19:15 Closing celebration

Por Gabriele Duarte/ Bolsista de Jornalismo na BU

48 9900-4694

Tags: BU

Poeta Marcos Laffin recebe prêmio da Academia Catarinense de Letras

07/12/2010 10:23
Poeta Marcos Laffin recebe diploma de Mérito, categoria Poema

Marcos Laffin: mérito na poesia

No próximo dia 9 de dezembro, quinta-feira, o poeta Marcos Laffin, professor do Departamento de Ciências Contábeis da UFSC, recebe da Academia Catarinense de Letras o diploma de Mérito categoria Poema por seu livro Tempo dentro do tempo.  A obra reúne poemas ora com teor cético, crítico e romântico, abordando relações amorosas, ora implacável e rigoroso, relatando as tramas e discrepâncias sociais, possibilitam ao leitor uma reflexão sobre o seu tempo. O prêmio será entregue em jantar oferecido pela Academia Catarinense de Letras no Restaurante Lindacap, às 21 horas.

O autor

Marcos Laffin nasceu em Jaraguá do Sul, morou muitos anos em Joinville e desde 1997 fixou residência em Florianópolis. Professor universitário na área de Contabilidade, sempre participou de diversos grupos de estudo de poesias. Foi um dos fundadores do Grupo de Poetas Zaragata, de Joinville. Projetos culturais, como Poesia em Trânsito, Pão com Poesia, Poesia na Praça, Autores na Escola e Varal de Poesia estão no currículo do autor. Foi componente do Programa Nacional de Incentivo à Leitura (Proler) – comitê regional de Joinville.

Casado, pai de três filhos, o autor dedicou sua carreira ao meio acadêmico, no qual possui uma obra especializada publicada, “De Contador a Professor: a Trajetória da Docência no Ensino Superior de Contabilidade”, fruto de seu doutorado em Contabilidade.

Além disso, publicou seus poemas em antologias e no ramo literário possui outro livro publicado, “Estivador”, em 1990.

Fonte: Adriana Laffin, fones (48) 3223.4647/9998.7675, adriana@apoiocomunicacao.com.br.

Tags: Marcos LaffinMéritopoema

De 8 a 10 de dezembro acontece a IX Exposição dos Trabalhos produzidos nos minicursos do Programa Vitrine Cultural

06/12/2010 15:31

Exposição 2009 projeto Vitrine Cultural - foto Carolina Dantas

Será realizado de 8 a 10 de dezembro, das 9h às 17h,  no Hall do  Centro de Cultura e Eventos,  a  IX Exposição dos Trabalhos produzidos nos minicursos oferecidos gratuitamente à comunidade no segundo semestre de 2010.

Serão apresentados trabalhos de Mosaico, Crivo, Técnicas Básicas de Tecelagem em Tear de Pente Liço, Artes Aplicadas, Pintura em Madeira e Recuperação de Pequenos Móveis, Artes com Material Reciclável, Artesanatos com Papel (Origami), Cartonagem (Carton Mousse) e Bijouteria.

Os minicursos fazem parte do Programa Vitrine Cultural, do Departamento de Cultura e Eventos em parceria com a Associação Amigos do HU, e  visam proporcionar aos participantes a ampliação dos seus conhecimentos e melhoria na qualidade de vida,  possibilitando-lhes condições de criar ou aumentar sua renda, à medida que coloquem em prática os conhecimentos adquiridos. Foram atendidos neste semestre 139 alunos, distribuídos em dez turmas, que funcionaram nos três períodos (matutino vespertino e noturno).

Mais informações: 3721- 4768

Fotos: Exposição 2009/ por Carolina Dantas/bolsista de jornalismo da Agecom

Tags: evento departamento de cultura e eventosExposição minicursos vitrine cultural

UFSC recebe evento contra corrupção nesta quinta-feira

06/12/2010 15:05

A Universidade Federal de Santa Catarina,  por meio de sua Comissão de Ética Pública, fará um ato solene pelo Dia Internacional Contra a Corrupção – uma referência à assinatura da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção realizada em 2003 na cidade mexicana de Mérida. O evento que acontece nessa quinta-feira, 9 de dezembro, das 14h às 19h, na Sala dos Conselhos (andar térreo da Reitoria), terá transmissão ao vivo pelo link http://server.stream.ufsc.br/conselho.

A programação, que faz parte dos 50 anos da universidade, inclui a palestra “O que você tem a ver com a corrupção?”, ministrada pelo Promotor de Justiça do Ministério Público, Afonso Ghizzo Neto. Em seguida, a mesa-redonda de mesmo tema reúne o representante da Controladoria Geral da União (CGU), Marcelo Campos da Silva, o representante do Ministério Público do Estado de SC, Marina Modesto Rebelo, o professor do Departamento de Filosofia da UFSC, Darlei Dall’Agnol, sob a coordenação do presidente  da Comissão de Ética Pública da universidade, Paulo Roney Ávila Fagundez.

Após o coffee break, a Comissão apresenta o anteprojeto “O sentido da ética na UFSC” e lança o Concurso de Monografia homônimo. Antes do encerramento haverá a premiação do 4º Concurso de Desenho e Redação da CGU. “Pretendemos com o evento divulgar nossas ações para 2011 e provocar a reflexão do sentido da ética na UFSC”, explica  a secretária da Comissão, Rogéria D’El Rei Martins.

De acordo com o coordenador da campanha em Santa Catarina, Afonso Ghizzo Neto, a solenidade tem viés duplo. “Temos que ter humildade e consciência de que devemos somar ideias de áreas diferentes. É uma contribuição conjunta para um problema que é de todos”, lembra. O segundo objetivo é levar as pessoas à reflexão. “Não vamos solucionar o problema do dia para a noite, mas vamos provocar as pessoas a pensar mais sobre o assunto”.

O evento tem o apoio de doze instituições: Associação dos Membros dos Tribunais de Contas, Controladoria-Geral da União, Escritório Central de Arrecadação e Distribuição, Fundação Casan, Instituto Consciência e Cidadania, Ministério Público do Estado de Santa Catarina, Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina, Observatório Social Florianópolis, Receita Federal do Brasil, Secretaria de Estado da Fazenda, Tribunal de Contas da União e Tribunal de Contas de Santa Catarina.

Mais informações pelo e-mail etica@reitoria.ufsc.br.

Por Murilo Bomfim/bolsista de jornalismo da Agecom



Tags: Comissão de Ética pública UFSCcorrupção

UFSC sedia Seminário sobre Comunidades Quilombolas e Unidades de Conservação

06/12/2010 12:26

O Núcleo de Estudos de Identidade e Relações Interétnicas da UFSC e o Projeto Nova Cartografia Social em Santa Catarina promovem nesta terça-feira, 7 de dezembro, o I Seminário Comunidades Quilombolas e Unidades de Conservação. O encontro será realizado a partir de 8h30min, no auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFSC.

O objetivo é propiciar um espaço de debates entre pesquisadores, comunidades, movimentos sociais e poder público sobre situações envolvendo processos de reconhecimento de território quilombolas em Unidades de Conservação. O encontro busca também ampliar a compreensão dos aspectos jurídicos e administrativos relativos aos direitos ambientais e culturais, avaliar as políticas públicas e as formas de inclusão social propostas pelas instituições públicas para as comunidades quilombolas.

Histórico
Em 2005, o Núcleo de Estudos de Identidade e Relações Interétnicas (NUER), no âmbito do projeto Quilombos no Sul do Brasil, produziu estudos antropológicos para subsidiar processos administrativos para reconhecimento de territórios Quilombolas, pelo INCRA/SC, de três situações: Casca, no município de Mostardas (RS); Invernada dos Negros, em Campos Novos (SC) e São Roque, no município de Praia Grande (SC). As duas primeiras situações encontram-se na última etapa do processo administrativo de regularização fundiária que antecede a etapa de titulação das terras quilombolas.

O processo de regularização de São Roque encontra-se paralisado, devido ao fato do território quilombola a ser reconhecido pelo INCRA/SC incidir parcialmente (cerca de 35% do território) nas áreas do Parque Ambiental Aparados da Serra e do Parque da Serra Geral. O reconhecimento de territórios quilombolas nessa situação tem enfrentado grande resistência junto aos órgãos ambientais, que têm conduzido suas ações à defesa de áreas de natureza intocável e sem a presença humana.

No caso São Roque, essas ações efetivaram-se em repressão e aplicações de autuação monetárias elevadas e numa ação de despejo da área contra seis famílias que ocupam aquele território desde 1820, muito antes de o lugar ser classificado oficialmente como parque ambiental. Enquanto a resolução para o impasse não ocorre, essas famílias estão impedidas de manter suas pequenas roças – principal fonte de alimentação e não podem ser inseridas em políticas públicas.

Seminários
Em 10 de setembro de 2010, o Ministério Público Federal em Santa Catarina realizou seminário com o objetivo de promover um debate em torno de medidas para efetivação de processos de regularização fundiária de São Roque e de outras comunidades quilombolas do estado. Nesse seminário, houve o registro de várias situações relacionadas ao enfrentamento de conflito com órgãos ambientais, como ameaça de expulsão de seus territórios tradicionais, derrubadas de ranchos de pesca, apreensão de equipamentos de trabalho e cerceamento do livre acesso aos recursos naturais, e a proposta de reunião conciliatória do conflito vivenciado por São Roque.

A proposta do I seminário A reprodução física e cultural das comunidades quilombolas sob a incidência das Unidades de Conservação dá continuidade ao diálogo já iniciado entre pesquisadores, instituições públicas e comunidades quilombolas, sobre a efetivação dos processos de reconhecimento dos direitos quilombolas, implementação de políticas públicas e uma reflexão sobre a aplicação de legislações que tem desconsiderado os povos e comunidades como sujeitos do direito.

Programação:

Abertura: 8h30min

Ilka Boaventura Leite (NUER/UFSC) e  Raquel Mombelli (PRODOC/PPGAS/UFSC)

Sessão 1 – Territorialidades quilombolas e reprodução cultural

Das 8h45min às 12h

Ricardo Cid (UFPR)

Cristina Castellano e Maria Madalena Velho do Amaral (Museu Universitário Osvaldo Rodrigues Cabral/UFSC)

Representantes da Comunidade Quilombolas de SC

João Paulo Strapazzon (Superintendência do INCRA/SC)

Marcelo Spaloense (Antropólogo do INCRA/SC)

Miriam Chagas (Antropóloga do MPF/RS)

Darlan Airton Dias (Procurador do MPF em Criciúma – SC)

Paulo Gilberto Cogo Leivas (Procurador do MPF – 4ª. Região/RS)

Mauricio Pessutto (Procurador do MPF em Florianópolis e membro GT Quilombos 6ª. Câmara de Coordenação e Revisão do MPF)

Sessão 2 – Sustentabilidade ambiental e inclusão social

Das 14h às 18h30 min

Alfredo Wagner Almeida (UFAM/Nova Cartografia Social da Amazônia)

Ricardo Castelli – Coordenador  Regional Sul do ICMBio

Iara Vasco – (Centro Nacional de Pesquisadores sobre a biodiversidade associada a Povos e Comunidades tradicionais – CNPT)

Rede Puxirão – Rede de articulação dos povos e comunidades tradicionais do Paraná

Movimento Negro Unificado

Encerramento

Informações : Núcleo de Estudos de Identidade e Relações Interétnicas – NUER

Tel:( 48)- 3721-9890  – Ramal 21

Email: nuer@chf.ufsc.br


Tags: comunidades quilobolasNúcleo de Estudos de Identidade e Relações Interétnicas

Reunião do Núcleo do Plano Diretor Participativo na UFSC

06/12/2010 11:17

Será realizada nesta quarta-feira, 8 de dezembro, a partir de 18h30min, no auditório do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, reunião do Núcleo do Plano Diretor Participativo. O objetivo do encontro é avaliar as atividades que têm envolvido a representação da UFSC no Núcleo Gestor do Plano Diretor Participativo e no Comitê Interuniversitário do Plano Diretor Participativo, além de definir encaminhamentos necessários.

Pauta:

1.  Informes gerais;

2. Posições tomadas pela representação da UFSC no Núcleo Gestor do Plano Diretor Participativo Auto-convocado;

3. Encaminhamentos a serem tomados junto ao COMINTER (Comitê Interuniversitário do
Plano Diretor Participativo) sobre a saída do Estaleiro OSX do município de Biguaçu, SC;

4. Informes e encaminhamentos sobre participação do NPDP-UFSC na Audiência Pública, dia 13 de dezembro às 19:00h, no Conselho Comunitário do Pantanal-CCPAN, sobre o sistema viário a ser implantado pela PMF, com implantação de via passando
pela UFSC e sistema binário;

5. Discussão e posicionamento sobre a forma como foi desenvolvido o projeto do Parque da Ciência no Aterro da Baía Sul (próximo ao túnel);

6. Encaminhamentos junto à Reitoria sobre o funcionamento do NPDP-UFSC;

7. Programação das atividades do NPDP-UFSC para este 2011; Encaminhamentos junto à Reitoria sobre o funcionamento do NPDP-UFSC;

8.Assuntos gerais.

Mais informações: Prof. Lino Fernando Bragança Peres / linofbp@hotmail.com

Tags: Plano Diretor Participativo

Prêmio Valorização da Biodiversidade de Santa Catarina reconhece trabalho com a goiabeira serrana

06/12/2010 10:51
A pesquisadora em campo

A pesquisadora em campo

Uma pesquisa sobre o uso e manejo da goiabeira serrana nos municípios de São Joaquim, Urubici e Urupema ganhou o Prêmio Valorização da Biodiversidade de Santa Catarina, proposto pela Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado (Fapesc). O estudo foi desenvolvido por Karine Louise dos Santos, durante seu doutorado no Programa de Pós-Graduação e Recursos Genéticos Vegetais pela UFSC. Karine venceu na Categoria Roberto Miguel Klein, como pesquisadora. Troféu e certificado serão recebidos na abertura do I Seminário de Valorização da Biodiversidade Vegetal de Santa Catarina, nesta terça-feira, 7 de dezembro, a partir de 9h, no auditório da Epagri de Florianópolis.

A goiabeira serrana ou feijoa é uma pequena árvore nativa do sul do Brasil e norte do Uruguai. Pouco conhecida, é muitas vezes considerada fruta exótica no país, mas sua distribuição coincide com a Floresta de Araucária. O trabalho premiado leva em conta que a goiabeira serrana tem potencial para o cultivo de frutos por pequenos agricultores, oferecendo um produto florestal não madeireiro e colaborando com a conservação da floresta.

“O objetivo do estudo foi descrever o atual conhecimento tradicional e uso da goiabeira serrana mantido e praticado por residentes em comunidade rurais do sul do Brasil, com a finalidade de propor estratégias participativas para o uso e conservação dessa espécie”, explica Karine.

Uma nova opção para a economia local
Em seu doutorado a agrônoma adotou abordagens etnobotânicas para descrever o uso e manejo da goiabeira serrana em São Joaquim, Urubici e Urupema. Localizados na região sul de Santa Catarina, caracterizada por planaltos de quase 500 metros de elevação, e por relevos montanhosos com aproximadamente 1600, esses municípios foram selecionados porque possuem fragmentos da Floresta de Araucária onde ocorre a goiabeira serrana.

Karine contextualiza a região lembrando que durante muitas décadas a base da economia agrícola local foi a criação de gado. Depois dos anos de 1940, a exploração da madeira cresceu em importância, gerando na década de 1970 uma redução drástica das florestas. Atualmente é frequente a produção comercial de frutas, principalmente maçãs. Os remanescentes florestais estão confinados a áreas marginais nas encostas dos morros.

“Recente desenvolvimento em atividades de turismo rural e produção orgânica de frutas está ajudando a diversificar a economia, mas as comunidades em geral são dependentes de renda sazonal, o que leva a um empobrecimento da região, como demonstra o baixo Índice de Desenvolvimento Humano”, lembra a agrônoma que fez entrevistas com os agricultores e também acompanhou suas atividades de manejo da goiabeira serrana, preparação de alimentos, bebidas e degustação de frutas.

Conhecimento tradicional
Cinquenta e seis unidades familiares de informantes foram visitadas e organizadas nos subgrupos mantenedores,  manejadores, cultivadores e usuários. As respostas mostram diversidade de uso da goiabeira serrana. Apenas dois participantes disseram que usam a espécie exclusivamente para consumo in natura dos frutos. Os outros citaram outros 12 diferentes usos, incluindo medicinal, especialmente em casos relacionados a distúrbios do sistema digestivo, doces e confeitaria, bebidas alcoólicas suco, consumo de pétalas, lenha, ferramentas, moirões, artesanato e isca para a mosca que ataca as frutas da goiabeira serrana.

No entanto, somente sete dos 56 informantes têm gerado renda a partir da produção de mudas, venda de frutos ou produtos processados, e apenas um pequeno número de manejadores tem algum conhecimento mais aprimorado sobre a produção de frutas. Entre aqueles que utilizam técnicas específicas de agricultura no plantio da goiabeira,  apenas cinco seguem o guia da Epagri, sugerindo que a maioria dos entrevistados é guiada por suas experiências.

Segundo Karine, o conhecimento mantido nas comunidades rurais indica que a goiabeira serrana pode ter um papel na ampliação da economia local e na conservação da biodiversidade. “Uma participação efetiva dos institutos de extensão rural poderia estimular o interesse no cultivo da goiabeira serrana e de outras espécies nativas, além de promovê-las como fontes de renda”, defende Karine, que atua na Epagri de São Joaquim e vê a pesquisa colaborativa como um caminho para incluir os agricultores no desenvolvimento de programas direcionados à manutenção da diversidade genética e do conhecimento tradicional.

O doutorado de Karine foi defendido em 2009 e teve orientação do professor Rubens Onofre Nodari, do Departamento de Fitotecnia da UFSC. O estudo recebeu apoio financeiro do CNPq.

Mais informações com Karine Louise dos Santos / E-mail: karinesantos@epagri.sc.gov.br

Por Arley Reis (jornaista da Agecom) e Cláudia Mebs (Bolsista de Jornalismo na Agecom)

Saiba Mais:

Uso
Nas respostas os usos mais frequentes citados pelos agricultores foram o medicinal (relacionado ao sistema digestivo) e como doce.

Habitat
Os agricultores participantes citaram seis ambientes onde a goiabeira serrana ocorre. Floresta (mata) e mata ciliar (beira de rio) foram os mais frequentes. Na opinião dos entrevistados a maior frequência de plantas perto de rios ou dentro da floresta está relacionada ao fato de que os animais que consomem os frutos (como pássaros, gado) também procuram por sombra e água e depositam as sementes nestas áreas. Os agricultores também indicaram que a goiabeira serrana é mais comum em áreas de mata conservadas de difícil acesso.

Manejo
Dezesseis informantes disseram que ocasionalmente adaptam práticas agrícolas na goiabeira serrana com base nas recomendadas para outras espécies de fruteiras, mas apenas cinco deles têm usado com frequência. Atividades como o raleio de frutos foi mencionado por 12 informantes, mas somente seis praticam essa ação para obter frutos maiores e apenas quatro informantes usam regularmente fertilizantes químicos ou orgânicos para aumentar a produção.

Orientações
Entre os informantes que fazem uso de práticas agrícolas ou de atividades de manejo, somente cinco receberam orientações da Epagri, sugerindo que a maioria maneja a goiabeira serrana por sua experiência.

Mudas
Mudas são usualmente coletadas na mata para transplante durante o mesmo período da colheita dos frutos, porque de acordo com os informantes é possível identificar as melhores plantas com base em seus frutos. Trinta por cento dos entrevistados coletam mudas saudáveis e bem formadas próximas das plantas identificadas como tendo frutos de bom tamanho e sabor.

Sementes
Alguns agricultores também guardam sementes de frutos selecionados pra a propagação no fim do inverno (agosto – setembro). Em alguns casos o plantio é feito ainda em maio, mesmo sem a separação das sementes da polpa. De acordo com os entrevistados, a taxa de germinação das sementes é frequentemente acima de 90% nos dois casos.

Redução das plantas
Quando questionados sobre o número de plantas de goiabeira serrana ao longo do tempo, 44.6% mostraram-se preocupados com o declínio na abundância das árvores e frutas, e usualmente citavam com base de sua preocupação a contínua perda da floresta e a constante pressão do gado sobre as áreas em regeneração.

O prêmio Prêmio Valorização da Biodiversidade de Santa Catarina
Será entreguenesta  terça-feira, 7 de dezembro, a partir de 9h, durante a na abertura do I Seminário de Valorização da Biodiversidade Vegetal de Santa Catarina.

Saiba mais:

Os premiados:
– Categoria Roberto M. Klein
Aluno – Elaine Zuchiwschi
Professor/pesquisador – Karine Louise dos Santos
Jornalista – Arley Reis

– Categoria Raulino Reitz
Aluno – Sinara Colonetti
Professor/pesquisador – Sheila Mafra Ghoddosi

– Categoria Burle Marx
Jornalista – Débora Luiza Volpi

Mais informações sobre o prêmio podem ser obtidas com Márcia Hoeltgebaum (3215-1210 ou 8843-3274) ou Zenório Piana (3215-1227), na Fapesc.

Recesso de final de ano e horário de verão

06/12/2010 09:27

Conforme Ofício-Circular nº 4/SRH/MP, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, a Administração Central da UFSC orienta sobre o recesso de final de ano:

– ” Com o objetivo de permitir aos servidores públicos federais a comemoração das “Festas de Final de Ano” (Natal e Ano Novo), recomendo aos dirigentes dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, que organizem o funcionamento de setores e unidades de trabalho, de forma que os servidores se revezem em turmas de trabalho nas duas semanas comemorativas, sendo a primeira de 20 a 24 de dezembro de 2010, e a segunda, de 27 a 31 de dezembro de 2010, preservados os serviços essenciais, em especial o atendimento ao público.”

– As atividades dos dias 24 e 31/12/10 (ambos sexta-feira) sejam suspensas. As horas correspondentes à suspensão serão compensadas, conforme as necessidades de cada setor ou unidade.

Quanto ao horário de verão na UFSC, a Administração Central publicou a Portaria nº 1491/ GR/2010 que determina o seguinte: de segunda a quinta-feira a jornada de trabalho dos servidores docentes e técnico-administrativos será das 13h às 19h, e às sextas-feiras, das 7h às 13h,  de 20/12/2010 a 18/02/2011, em período único, salvo os serviços considerados essenciais. A compensação será efetuada em 2011, conforme as necessidades.

Memorando Circular n.° 12-A/GR /2010

Florianópolis, 1º   de dezembro de 2010.

Aos: Pró-Reitores, Secretários, Diretores de Centro, Diretores Administrativos, Diretores de Órgãos Suplementares, Diretores dos Campi, Órgãos vinculados ao GR, APUFSC, SINTUFSC, CA, Ensino a Distância, UFSC TV, FAPEU, FEESC, FEPESE, Fund. José Boiteaux e Fund. CERTI

Assunto: Recesso de Final de Ano, Horário de Verão

1. Em conformidade com o Ofício-Circular n.º 4/SRH/MP, de 25 de outubro de 2010,  do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que trata do recesso de final de ano, e a Portaria n.° 1491/ GR/2010, de 29 de novembro de 2010, que trata do horário de verão da UFSC, e considerando a necessidade inerente à época, de que todos possam estar junto a seus familiares, a Administração Central da UFSC orienta:

  • que as atividades dos dias 24 e 31/12/10 (ambos sexta-feira) sejam suspensas;
  • que as horas correspondentes à suspensão sejam compensadas, conforme as necessidades de cada setor ou unidade;
  • que este documento seja amplamente divulgado nos setores sob a sua Direção.

2. Colocamo-nos disponíveis para esclarecimentos necessários.

Atenciosamente,

Carlos Alberto Justo da Silva

Vice-Reitor no exercício da Reitoria

Original firmado

PORTARIA Nº 1491/GR/2010, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010.

O Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 26 do Estatuto da UFSC;

Considerando a necessidade de racionalizar o consumo de energia elétrica, água, serviços de telefonia e outros;

Considerando o interesse de compatibilizar a jornada de trabalho da UFSC com a dos órgãos públicos federais, estaduais e municipais, que adotam, igualmente, horário especial de verão,

R E S O L V E:

Art.1.º Estabelecer a jornada de trabalho dos servidores docentes e técnico-administrativos desta Universidade, de segunda a quinta-feira, das 13 às 19 horas, e sextas-feiras, das 7 às 13 horas, durante o período de 20/12/2010 a 18/02/2011, em período único, salvo os serviços considerados essenciais.

Art. 2.º A compensação do referido horário será efetuada no exercício de 2011, atendendo às necessidades de serviço, sob o acompanhamento da chefia imediata.

Prof. Alvaro Toubes Prata

Original firmado

Tags: horário de verãorecesso final de anoUFSC

Orientações sobre horário de verão na UFSC

06/12/2010 09:21

Foi publicada a Portaria nº 1491/ GR/2010, que trata do horário de verão na UFSC. De segunda a quinta-feira a jornada de trabalho dos servidores docentes e técnico-administrativos será das 13h às 19h, e às sextas-feiras, das 7h às 13h,  de 20/12/2010 a 18/02/2011, em período único, salvo os serviços considerados essenciais. A compensação será efetuada em 2011, conforme as necessidades.

PORTARIA Nº 1491/GR/2010, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010.

O Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 26 do Estatuto da UFSC;

Considerando a necessidade de racionalizar o consumo de energia elétrica, água, serviços de telefonia e outros;

Considerando o interesse de compatibilizar a jornada de trabalho da UFSC com a dos órgãos públicos federais, estaduais e municipais, que adotam, igualmente, horário especial de verão,

R E S O L V E:

Art.1.º Estabelecer a jornada de trabalho dos servidores docentes e técnico-administrativos desta Universidade, de segunda a quinta-feira, das 13 às 19 horas, e sextas-feiras, das 7 às 13 horas, durante o período de 20/12/2010 a 18/02/2011, em período único, salvo os serviços considerados essenciais.

Art. 2.º A compensação do referido horário será efetuada no exercício de 2011, atendendo às necessidades de serviço, sob o acompanhamento da chefia imediata.

Prof. Alvaro Toubes Prata

Original firmado

Espetáculo Dom Quixote será exibido nos dias 8, 9 e 10 de dezembro

06/12/2010 08:32

Estudantes do Curso de Artes Cênicas da UFSC encenam nos dias 8, 9 e 10 de dezembro, às 20h30min, a peça teatral Dom Quixote. O espetáculo foi montado com apoio da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) e está integrado ao evento Bodas de Cena, que faz parte da agenda de comemorações dos 50 anos da UFSC. A entrada é gratuita.

Na montagem a partir da obra de Miguel de Cervantes o público é convidado a seguir as andanças de Dom Quixote e Sancho Pança por  entre territórios de imaginação e de realidade.

O jogo cênico inicia na sala 403 do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM) e percorre os jardins do campus universitário até o lago do Centro de Cultura e Eventos. A direção é da professora Janaina Trasel Martins.

Em caso de chuva, a apresentação do dia será transferida.

Elenco:
– Dom Quixote: Carlos Eduardo da Silva
– Dulcinéia: Elise Schmiegelow
– Sancho Pança: Célio Alves
– Camponeses da Estalagem: Gustavo Bieberbach e Vera Ferreira
– Camponesas/Lavadeiras: Ângela Victoriano, Angélica Mahfuz, Celeste Kellermann, Marcela Capitanio, Thais Penteado, Thais Leite.
– Mago: Wellington Bauer
– Pescador: Betinho Costa
– Circenses: Rapel: Jimmy Lubas e Vera Ferreira.
– Lira: Angélica Mahfuz.
– Tecido: Betinho Chaves. Swing de Fogo: Ângela Victoriano, Marcela Capitanio, Thais Leite.

Músicos:
– Tambores de Candombe: Andrés Presa, Alejandro Olivera, Emiliano Brum, Marcelo Bonilla.
– Pandeiro: Leandro Barbosa. Violoncelo: Herlene Mattos.
– Flauta: Fabian Giassi.
– Composição da música Sonhos: Vitor Vitti Porto.

Teatro de Sombras:
– Janaina Martins, Edson Menezes e Sassá Moretti

Direção de Arte:
– Edson Menezes

Figurino e costura:
– Daniela Antunes. Costura: Maria da Graça Fernandes.

Cenógrafo:
– Luiz Fernando Pereira

Coreografia da Luta Medieval:
– Anderson Tsukiyama (Grupo Medieval SCAM)

Coreografia do véu wings:
-Alika Costa

Projeto de Luz:
– Ivo Godoi

Apoio técnico:
– Jessica Schütze, Thiago Santanna, Leonardo Santanna.

Fotos e Design:
– Larissa Nowak

Produção:
– Janaina Martins, Thais Penteado, Angélica Mahfuz.

Realização:
Curso de Artes Cênicas
SeCArte – Secretaria de Artes
Universidade Federal de Santa Catarina

Mais informações: janainatmar@gmail.com

Tags: artes cênicasDom QuixoteElias Machadojornalismoteatro

Inscrições para Funpesquisa, Probolsas e Proextensão devem ser feitas até 21 de fevereiro

06/12/2010 07:40

Estão abertas as inscrições para os programas Funpesquisa, Probolsas e Proextensão, financiados pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão da UFSC. Interessados devem enviar suas propostas até 21 de fevereiro. O resultado será publicado no dia 4 de abril.

O Funpesquisa (Fundo de Incentivo à Pesquisa) apoia o processo de consolidação da formação do pesquisador na UFSC. Serão contemplados até 140 projetos com orçamentos de até R$ 5 mil. O candidato deve ter título de doutor e projeto de pesquisa registrado no Formulário de Pesquisa da UFSC (http://notes.ufsc.br/aplic/pesquisa.nsf), aprovado pelo respectivo departamento de ensino ou equivalente. Inscrições devem ser feitas no site http://funpesquisa.prpe.ufsc.br.

O Proextensão tem como objetivo apoiar ações conjuntas com a comunidade, que tenham relação com o ensino e a pesquisa, envolvendo professores, servidores técnico-administrativos e alunos da UFSC. Podem solicitar o benefício servidores docentes ou técnico-administrativos da Universidade. O programa contemplará até 80 projetos com orçamentos de até R$ 4 mil. A inscrição deve ser feita no site http://proextensao.prpe.ufsc.br.

O Programa de Bolsas de Extensão (Probolsas) oferece auxílio financeiro a estudantes de graduação para incentivar sua participação no processo de interação entre universidade e sociedade e aprimorar o processo de ensino-aprendizagem. Podem se inscrever professores da Universidade que sejam coordenadores de projetos de extensão. Este ano o programa disponibilizará até 300 bolsas, sendo 50 destinadas a alunos em situação de vulnerabilidade econômica, segundo critérios do Serviço Social da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE). Cada docente poderá inscrever no máximo dois projetos e concorrer a quatro bolsas. Inscrições no site http://proextensao.prpe.ufsc.br

Acesse os editais:

– Funpesquisa: http://prpe.ufsc.br/files/2010/11/funpesquisa-2011-edital.pdf

– Proextensão: http://prpe.ufsc.br/files/2010/12/proextensao-2011-edital.pdf

– Probolsas: http://prpe.ufsc.br/files/2010/12/probolsas-2011-edital.pdf

Mais informações: (48) 3721-9437, junto ao Departamento de Projetos de Pesquisa, e 3721-9344, no Departamento de Projetos de Extensão.

Tags: FunpesquisaProbolsas e Proextensão

Jornal Universitário da UFSC conquista prêmio de biodiversidade

03/12/2010 19:15

A jornalista Arley Reis, da equipe da Agência de Comunicação (Agecom) da UFSC, ganhou o Prêmio Valorização da Biodiversidade de Santa Catarina, criado pela Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado (Fapesc). A reportagem premiada foi publicada no Jornal Universitário com o título Sementes da Conservação. O prêmio Prêmio Valorização da Biodiversidade de Santa Catarina será entregue nesta terça-feira, 7 de dezembro, a partir de 9h, durante a na abertura do I Seminário de Valorização da Biodiversidade Vegetal de Santa Catarina.

O material que ocupa três páginas recupera a realização do primeiro inventário florístico de Santa Catarina pelo padre Raulino Reitz e Roberto Miguel Klein, aborda a situação atual da cobertura florestal e traz exemplos de trabalhos que dão continuidade ao esforço de conservação da vegetação no Estado. Uma das ações citadas é o “mutirão” empreendido a partir de edital para projetos na área de biodiversidade lançado pela Fapesc  e que permitirá o desenvolvimento de 34 pesquisa sobre esta temática.

A reportagem destaca também duas teses desenvolvidas junto ao Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais da UFSC. Uma delas aborda o uso da bracatinga, uma das espécies da Mata Atlântica mais usadas no país para produção de lenha e carvão. Seu corte, proibido pela atual legislação, é exemplo de um conflito entre legislação ambiental e famílias rurais.

O estudo realizado nos assentamentos Putinga, Jangada, Treze de Outubro e São Roque, nos municípios de Calmon e Matos Costa, possibilitou a avaliação dos processos históricos, culturais, ecológicos e econômicos envolvidos com a essa espécie no Planalto Catarinense. E mostra que seu uso contribui para que a maior parte da área dos assentamentos tenha mais de 60% de cobertura florestal, tanto de bracatingais como de florestas secundárias nativas. A pesquisa divulgada na reportagem foi desenvolvida por  Walter Steenbock, com orientação do professor da UFSC Maurício Sedrez dos Reis, coordenador do Núcleo de Pesquisas em Florestas Tropicais da UFSC.

A outra tese divulgada na reportagem premiada questiona a visão de que plantações de pinus são um “deserto verde”. O estudo foi desenvolvido pela bióloga Deisy Regina Tres, sob orientação do professor Ademir Reis, do Departamento de Botânica da UFSC. A pesquisa foi executada em parceria com a empresa Battistela Florestal, em fazendas produtoras de pinus em Rio Negrinho, Planalto Norte Catarinense. O trabalho também ligado ao Programa de Pós-Graduação em Recursos Vegetais comprova que mosaicos formados por talhões de pinus, manchas de florestas nativas de reservas legais e extensos corredores de áreas ciliares formam um ambiente conectado e em processo de restauração da diversidade de flora e fauna.

Saiba mais:

Os premiados:
Categoria Roberto M. Klein
Aluno – Elaine Zuchiwschi
Professor/pesquisador – Karine Louise dos Santos
Jornalista – Arley Reis

– Categoria Raulino Reitz
Aluno – Sinara Colonetti
Professor/pesquisador – Sheila Mafra Ghoddosi

Categoria Burle Marx
Jornalista – Débora Luiza Volpi

Mais informações sobre o prêmio podem ser obtidas com Márcia Hoeltgebaum (3215-1210 ou 8843-3274) ou Zenório Piana (3215-1227), na Fapesc.

Tags: Prêmio Valorização da Biodiversidade de Santa Catarina

Acompanhe ao vivo pela internet nesta terça-feira sessão solene do Conselho Universitário

03/12/2010 18:30

A UFSC realiza nesta terça-feira, 14 de dezembro, a partir de 8h30min, sessão solene do Conselho Universitário. A reunião acontece na sala Professor Ayrton Roberto de Oliveira e pode ser acompanhada ao vivo pela internet.

Mais infomações: www.conselhos.ufsc.br, conselhos@reitoria.ufsc.br ou 3721-9522/3721-4916/3721-9661.

Pauta:

Abertura da Sessão pelo presidente do Conselho Universitário.

Homenagem aos ex-reitores da Universidade Federal de Santa Catarina e ao secretário geral da primeira sessão do Conselho Universitário, com entrega de placa alusiva ao cinquentenário da Instituição.

Oradores: Cons. Ricardo José Araújo de Oliveira

Prof. Ernani Bayer

Descerramento de placa em homenagem do Conselho Universitário ao cinqüentenário da UFSC e aos primeiros conselheiros, onde constarão os nomes dos membros titulares de ambos os Conselhos.

Orador: Cons. Flávio Ruben Lapolli

Pronunciamento do presidente do Conselho Universitário e encerramento da Sessão.

Convidados: Secretário do primeiro Conselho Universitário da UFSC, Ex-Reitores, Câmaras de Ensino de graduação, de Pós-graduação, de Pesquisa e de Extensão, Conselho de Curadores, Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina – APUFSC, Associação dos Servidores da Universidade Federal de Santa Catarina – SINTUFSC, Diretório Central dos Estudantes – DCE, APOPEN e Associação de Pós-graduandos – APG.

Tags: conselho universitáriosessão solene

Pesquisa da Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais ganha Prêmio Valorização da Biodiversidade de Santa Catarina

03/12/2010 10:56

Agricultores do oeste catarinense estão perdendo o conhecimento tradicional sobre as espécies nativas da região. Esse é um dos alertas de uma pesquisa que será reconhecida na próxima terça-feira, 7 de dezembro, com o Prêmio Valorização da Biodiversidade de Santa Catarina, promovido pela Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina (Fapesc).

O estudo foi desenvolvido por Elaine Zuchiwschi durante seu mestrado junto ao Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais da UFSC. Elaine é a vencedora na categoria Roberto Miguel Klein, como estudante de pós-graduação, e receberá o prêmio na abertura do I Seminário de Valorização da Biodiversidade Vegetal de Santa Catarina. O encontro inicia nesta terça-feira, 7 de dezembro, às 9h, no auditório da Epagri.

No trabalho Elaine avaliou o conhecimento e o uso efetivo, atual e passado de espécies vegetais das florestas Estacional Decidual e Ombrófila Mista por agricultores familiares da região Oeste de Santa Catarina. Com a participação de 42 produtores rurais da cidade de  Anchieta, o estudo levantou o conhecimento e o uso de plantas nativas da região. Além de realizar entrevistas, Elaine foi a campo com os agricultores, identificando espécies e seus usos.

A pesquisadora percebeu que os participantes acima de 40 anos têm um maior conhecimento das espécies do que os mais jovens. “Os dados sugerem que existe um processo gradual de perda das condições de transmissão do conhecimento tradicional, com risco de erosão do conhecimento acumulado”, chama atenção Elaine. Segundo ela, esse cenário está relacionado ao abandono do uso das espécies nativas. As causas são os custos elevados e a burocracia para utilização legal da vegetação.

Legislação em Santa Catarina
Para retirar 20 árvores nativas da floresta, ou 15m³ de galhada de árvore para obter lenha, o agricultor catarinense com até 30 hectares de terra precisa apresentar, entre outros documentos, um projeto elaborado por um técnico, uma averbação de Reserva Legal na escritura do imóvel e uma planta topográfica que mostre a localização desse imóvel. O estudo premiado ressalta que estas obrigações fazem com que as comunidades substituam o uso de árvores nativas pelo plantio e utilização de espécies florestais exóticas.

O trabalho de Elaine reforça o que outras pesquisas sobre as florestais secundárias no estado já haviam diagnosticado: a limitação ao uso e manejo dos recursos naturais como estratégia para a preservação ambiental tem resultados contrários ao pretendido. Isso porque a restrição passa a ser vista como inconveniente pelos agricultores, comprometendo a transmissão oral dos conhecimentos sobre as espécies.

Consequências
O uso da madeira em construção e de lenha como combustível são as atividades mais atingidas com a redução do uso das 132 espécies nativas identificadas na região. Entre os agricultores entrevistados, apenas sete utilizam madeiras de espécies nativas em construções e 21 deles estão substituindo estas plantas por exóticas. “O resultado contrário à preservação é visível nesses casos. As árvores exóticas são plantadas em áreas abandonadas de agricultura para evitar a regeneração da floresta nativa, que traz aos agricultores restrições para o futuro uso da terra e dos recursos”, descreve a pesquisadora em relatos de seu estudo.

Segundo ela, os entrevistados continuam usando plantas nativas para lenha, ainda que a variedade dessas espécies seja menor. Em Anchieta, o fogão a base de lenha é usado por 92% dos entrevistados, que empregam nele madeira nativa.

Para que o conhecimento e o uso das espécies tradicionais da região não se percam, Eliane sugere uma revisão das políticas ambientais, para simplificar o acesso legalizado às espécies nativas mais utilizadas no dia a dia dos agricultores. Recomenda também o desenvolvimento de estratégias de conservação e uso das florestas a partir da união entre conhecimento científico, tradicional e local. “O envolvimento das comunidades rurais é fundamental nas etapas de planejamento e implementação dos projetos”, salienta a pesquisadora, engenheira da Fundação do Meio Ambiente (Fatma).

Mais informações sobre o trabalho com Elaine Zuchiwschi, telefone (48) 3232-5450 / (48) 3232-4067, e-mail: elainez@fatma.sc.gov.br

Por  Claudia Mebs Nunes / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Saiba Mais:

– O trabalho premiado tem como título ´Limitações ao uso de espécies Florestais nativas pode contribuir com a erosão do conhecimento ecológico tradicional e local de agricultores familiares`.

– Resultado do mestrado desenvolvido junto ao Programa de Pós-Graduação em recursos Genéticos Vetais, o artigo foi publicado na revista científica Acta Botanica Brasilica, editada pela Sociedade Botânica do Brasil

– Tem como co-autores os professores do Centro de Ciências Agrárias da UFSC Alfredo Celso Fantini, Antônio Carlos Alves e Nivaldo Peroni, que orientaram o estudo

– Outras premiações na UFSC: Arley Reis (categoria Roberto Miguel Klein – jornalista), Karine Louise dos Santos (Categoria Roberto M. Klein – pesquisadora)

Tags: conservaçãoflorestasPrêmio Valorização da Biodiversidade de Santa Catarina

Solenidade do Prêmio Amigo da UFSC será no dia 14 de dezembro

03/12/2010 10:00

Prêmio Amigo da UFSC 2010

O Prêmio Amigo da UFSC 2010 – Edição Especial – 50 anos, 50 amigos – tem o objetivo de valorizar aqueles que fazem parte dessa história, seja por meio das atividades exercidas, pelas conquistas profissionais alcançadas ou pela implementação de inúmeras ações que fizeram com que a Universidade ocupasse a posição de destaque que hoje ocupa.

Assim, pretende-se comemorar os 50 anos de criação da nossa Universidade reconhecendo e valorizando integrantes da comunidade interna, por meio da concessão do Prêmio Amigo da UFSC 2010 – Edição Especial – 50 Anos, 50 Amigos.

São 50 ganhadores, considerando-se as indicações dos 11 Centros de Ensino, das seis Pró-Reitorias, das três Secretarias, do Hospital Universitário, do Gabinete do Reitor e dos três campi: Araranguá, Curitibanos e Joinville.

Os 50 amigos da UFSC 2010 receberão a homenagem em solenidade festiva, no dia 14 de dezembro, às 18h30min, no auditório Garapuvu, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC. Confira a relação:

50 ANOS 50 AMIGOS

SEQ

NOMES DOS INDICADOS

UNIDADE

1

Téc.-Adm. Lúcia Maria Loch Góes

CAMPUS ARA

2

Prof. Sérgio Peters

CAMPUS ARA

3

Téc.-Adm. Dalton Barreto

CAMPUS CBS

4

Prof. Darci Odílio Paul Trebien

CAMPUS CBS

5

Téc.-Adm. Dalto Nascimento dos Santos

CAMPUS JVL

6

Prof. Edison da Rosa

CAMPUS JVL

7

Téc.-Adm. Carlos Roberto Silva

CCA

8

Prof. Lineu Schneider

CCA

9

Téc.-Adm. Paulo Roberto Cardoso Villalva

CCB

10

Prof.ª Yara Maria Rauh Müller

CCB

11

Téc.-Adm. Aldanei Luci Corrêa

CCE

12

Prof.ª Susana Maria Fontes

CCE

13

Téc.-Adm. Maria Angélica Barcelos da Silva

CCJ

14

Prof.ª Olga Maria Boschi Aguiar de Oliveira

CCJ

15

Téc.-Adm. Mário César Ferreira

CCS

16

Prof. Cleo Nunes de Sousa

CCS

17

Téc.-Adm. Olavo Carneiro da Cunha Brito

CDS

18

Prof. Elenor Kunz

CDS

19

Téc.-Adm. Maria Madalena Gonçalves

CED

20

Prof.ª Nilcéa Lemos Pelandré

CED

21

Téc.-Adm. Maria de Lourdes Vargas.

CFH

22

Profª Mara Coelho de Souza Lago

CFH

23

Téc.-Adm. Silvia D’Ávila Fernandes

CFM

24

Prof. Ivan Gonçalves de Souza

CFM

25

Téc.-Adm. Vilma da Silva Luiz

CSE

26

Prof. João Nilo Linhares

CSE

27

Téc.-Adm. Eugênio Luiz Gonçalves

CTC

28

Prof. Augusto Humberto Bruciapaglia

CTC

29

Téc.-Adm. Elci Terezinha de Souza Junckes

GR

30

Prof. Lucio José Botelho

GR

31

Téc.-Adm. Francisco Carlos Fermiano

HU

32

Prof. Antonio Carlos Ferreira da Cunha

HU

33

Téc.-Adm. Elza de Sousa

PRAE

34

Prof. Cláudio José Amante

PRAE

35

Téc.-Adm. Rita de Cássia Knabben

PRDHS

36

Prof. Narbal Silva

PRDHS

37

Téc.-Adm. Vanderli Vandresen

PREG

38

Prof. Rodi Hickel

PREG

39

Téc.-Adm. Nicolau Jorge Haviaras

PROINFRA

40

Prof. João Carlos dos Santos Fagundes

PROINFRA

41

Téc.-Adm. Heliete Nunes

PRPE

42

Prof. Washington Portela de Souza

PRPE

43

Téc.-Adm. Rosangela Gomes da Silva

PRPG

44

Prof. José Antonio Bellini da Cunha Neto

PRPG

45

Téc-Adm. Clóvis Werner

SECARTE

46

Prof.ª Maria de Lourdes Alves Borges

SECARTE

47

Téc.-Adm. José Fernandes Matos

SEPLAN

48

Prof. Tuing Ching Chang

SEPLAN

49

Téc.-Adm. Zulmira da Silva

SINTER

50

Prof. Carlos Alberto de Campos Selke

SINTER

Outras informações no site www.amigo2010.ufsc.br.

Tags: Amigo UFSC 2010Prêmio

Palestra “Etnografia, gênero e poder: Antropologia Feminista em Ação”

02/12/2010 17:15

Os programas de pós-graduação em Antropologia Social (PPGAS) e Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem a palestra “Etnografia, gênero e poder: Antropologia Feminista em Ação”, com a professora Alinne Bonetti, da Universidade Federal da Bahia.

O evento acontece nesta sexta-feira, dia 3, às 17h, na sala 331, Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). A atividade integra o projeto PROCAD/CAPES (IEG-NIGS-PPGICH-PPGAS e NEIM/UFBA).

Alinne Bonetti é professora da UFBA, vinculada ao Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher. Mestre em Antropologia Social e doutora em Ciências Sociais. Possui pesquisas e publicações na área dos estudos de gênero, movimentos sociais, feminismo e políticas públicas.

Outras informações pelo telefone (48) 3721-9890, ramal 25.

Tags: Alinne Bonettiantropologia feministapalestra

Atividades marcam o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

02/12/2010 16:48

Para comemorar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, celebrado em 3 de dezembro, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) preparou uma série de atividades, entre elas debate, palestra, apresentações artísticas e gincana de vivência, que acontecerão na Praça da Cidadania e no auditório da Reitoria.

O tema de 2010 enfatiza a prioridade para pessoas com deficiência no milênio e rumo a 2015: “Mantendo a promessa: Inserir a Deficiência como questão prioritária nos objetivos de desenvolvimento do milênio Rumo a 2015 e Além”.

O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência é uma data comemorativa internacional promovida pelas Nações Unidas desde 1998, com o objetivo de promover uma maior compreensão dos assuntos concernentes à deficiência e para mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem estar das pessoas. Procura também aumentar a consciência dos benefícios trazidos pela integração das pessoas com deficiência em cada aspecto da vida política, social, econômica e cultural. A cada ano o tema deste dia é baseado no objetivo do exercício pleno dos direitos humanos e da participação na sociedade, estabelecido pelo Programa Mundial de Ação a respeito das pessoas com deficiência, adotado pela Assembléia Geral da ONU em 1982.

Programação:

Local: Praça da Cidadania

Durante todo o dia serão realizadas atividades interativas, exposição de equipamentos, esportes, apresentações artísticas e gincana de vivência.

Local: auditório da Reitoria

9h – Abertura do evento

Apresentação Artística: Grupo Cultural da APAE Florianópolis – Cama de Gato

9h30 – Exibição de Documentários – Assim Vivemos? (filmes com audiodescrição) Duração: 90min

11h – Apresentação do PET Arquitetura da UFSC sobre os projetos desenvolvidos em Acessibilidade e Desenho Universal

13h30 – Mesa de abertura

14h – Palestra: Educação e Trabalho

Palestrante: Priscila Branca Neves – Psicóloga, funcionária do Serasa Experian, trabalha na Coordenação do Programa de Empregabilidade de Pessoas com Deficiência. É analista de Direitos Humanos.

15h – Mesa-redonda – Deficiências: questões pertinentes

16h – Debate

17h – Encerramento

Realização: UFSC, AFLODEF, ACIC, ASGF, APAE/FLORIANÓPOLIS, CIEE/SC, CVI FLORIPA, FLORIPA ACESSÍVEL, OAB/SC.

Outras informações pelo telefone (48) 3721-8746, com Denise de Siqueira.

Tags: Dia internacionalONUPessoas com Deficiência

Centro de Ciências Biológicas homenageia João Batista Calixto com Prêmio Destaque Pesquisador UFSC 50 Anos

02/12/2010 16:17

No final da década de 1960, quando a Faculdade de Medicina do Estado de Santa Catarina foi integrada à Universidade Federal de Santa Catarina, a Farmacologia se tornou uma disciplina vinculada ao Departamento de Patologia. Na década de 1970, os esforços para fazer crescer a UFSC, instalada há poucos anos, levaram à implantação da Coordenadoria  de Farmacologia. Com o objetivo de qualificar o ensino e com a visão sobre a importância de incentivar a pesquisa nesse campo, o então reitor, professor Carpar Erich Stemmer, buscou em outros estados professores que o ajudassem.

O biólogo João Batista Calixto estava em São Paulo, concluindo seu mestrado em Farmacologia pela Universidade Federal de São Paulo (Escola Paulista de Medicina, atualmente Unifesp) e foi convidado para fazer parte dessa história. Ele nem conhecia Florianópolis. “Na época poucos aviões vinham para a cidade ainda bem pequena. Foi ai que descobri que Florianópolis era uma ilha e achei muito interessante”, lembra.

Era um desafio para o recém-mestre que via outras oportunidades. Mas a opção foi por Santa Catarina, onde foi acolhido e contratado como professor visitante da UFSC. Um ano depois fez concurso e passou a integrar uma equipe que hoje é responsável por um dos melhores cursos de Pós-Graduação em Farmacologia do país, conceito máximo 7 na avaliação Trienal 2010 da Capes (nota seis, também de excelência, desde 2000). Sua perseverança e dedicação foram fundamentais nesta trajetória, que será homenageada no dia 16 de dezembro com o Prêmio Destaque Pesquisador UFSC 50 Anos, às 11 horas, na Sala 13 do Departamento de Farmacologia, Bloco D, Ala Nova do Centro de Ciências Biológicas (CCB).

Destaque na bibliografia internacional
Nascido em Coromandel, município do estado de Minas Gerais, João Batista Calixto graduou-se em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (UnB), em 1973. Em 1976 tornou-se mestre em Farmacologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e em 1984 defendeu o doutorado em Farmacologia na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, ligada à Universidade de São Paulo (USP). Tem registrado em seu longo currículo Lattes mais de 300 artigos publicados em revistas especializadas de nível internacional.

O professor é um dos pesquisadores brasileiros mais citados na bibliografia internacional (mais de seis mil citações), um dos mais respeitados currículos da área médico-científica no país. É uma autoridade no estudo de princípios ativos de plantas, na pesquisa básica sobre dor e inflamação e sistema cardiovascular. É responsável pela formação de recursos humanos de alto nível: já orientou 35 dissertações, 24 teses e 18 pós-doutorandos, além de dezenas de alunos de iniciação científica.

O professor foi por duas vezes presidente da Sociedade Brasileira de Farmacologia Terapêutica Experimental, coordenador da área de Ciências Biológicas II da Capes e, também por duas vezes, membro do comitê assessor do CNPq. É atualmente editor de duas revistas internacionais, faz parte do corpo editorial de várias revistas científicas internacionais e participa como consultor de dezenas de revistas científicas.

Pesquisa com a indústria
Referência na pesquisa colaborativa com a indústria farmacêutica, o professor coordenou a produção do primeiro medicamento totalmente produzido no país. O antiinflamatório Acheflan foi desenvolvido em parceria com os Laboratórios Aché, a partir dos princípios ativos da planta erva-baleeira, também conhecida como maria-milagrosa.

“Todo medicamento de hoje já foi pesquisa básica no passado”, faz questão de lembrar o professor. Pesquisador nível IA do CNPq, membro da Academia Brasileira de Ciências, Calixto tem documentado em seu currículo registros de 18 patentes e o desenvolvimento de outros dois produtos que estão no mercado, além do antiinflamatório Acheflan: o Cronos Flavonoide de Passiflora (creme antirrugas desenvolvido em parceria com a Natura) e o Sintocalmy (fitomedicamento indicado para controle da ansiedade, tensão e distúrbios do sono). Outros produtos investigados por seu grupo de pesquisa estão em fase de testes clínicos e deverão chegar ao mercado nos próximos anos.

Pesquisador reconhecido na academia e no setor produtivo, João Batista Calixto coordena a implantação no Sapiens Parque, em Florianópolis, do Centro de Referência em Farmacologia Pré-Clínica. Construído com recursos do Ministério da Saúde e do Ministério da Ciência e Tecnologia e do governo do Estado de Santa Catarina, o Centro vai abrigar também a pesquisa básica, mas deve ser principalmente dedicado à na busca de inovações, estimulando a integração entre a indústria e a academia.

“O desenvolvimento de uma política nacional que possibilite o crescimento e a estruturação da cadeia produtiva no setor de fármacos e medicamentos é de fundamental importância para o Brasil, não somente em termos financeiros, mas por se tratar de uma área de extrema relevância para a soberania nacional”, defende o pesquisador que com seu trabalho incansável colaborou para que a Universidade Federal de Santa Catarina “atravessasse” a ponte da Ilha de Santa Catarina e se tornasse nacional e internacionalmente reconhecida na área de Farmacologia.

Mais informações com professor Calixto: calixto@farmaco.ufsc.br, (48) 3721-9491, ramal 229.

Mais informações sobre o Prêmio Destaque Pesquisador UFSC 50 Anos:

Professor Jorge Mário Campagnolo – Diretor de Projetos de Pesquisa
Fone: (48) 3721-9437
E-mail: campagnolo@reitoria.ufsc.br

Professor Ricardo Rüther – Diretor do Núcleo de Apoio e Acompanhamento
Fone: (48) 3721-9846

Saiba Mais:

Veja o professor na série Eu Faço Parte dessa História

Homenagens já recebidas pelo professor João Batista Calixto:

2010 – Prêmio Gaspar Stemmer de Inovação, categoria protagonista da Inovação (primeiro lugar), conferido pelo governo do Estado de Santa Catarina, FAPESC.

2008 – Prêmio de Inovação Tecnológica Natura Campus, Natura.

2007 – Prêmio SCOPUS, SCOPUS/CAPES.

2007 – Young Investigators Award, International Association of Inflammation Societies (IAIS).

2006 – Membro da Comissão técnica de Medicamentos – CATEME – Resolução RDC no.24 de 10/02/06, ANVISA.

2006 – Premio FINEP de Inovação Tecnológica da Região Sul, 2006, FINEP.

2006 – Reconhecimento e homenagem de Centro de Ciências Biológicas – 30 anos, UFSC.

2005 – Membro do Comitê Gestor do Fundo de Biotecnologia, Ministério da Ciência e Tecnologia.

2003 – Prêmio “Jovem Investigador” Prof. Dr. José Ribeiro do Valle – 1º colocado, XXXV Congresso Brasileiro de Farmacologia – SBFTE.

2002 – Prêmio José Ribeiro do Valle – 2º colocado, XXXIV Congresso Brasileiro de Farmacologia e Terapêutico Experimental – SBFTE.

2002 – Prêmio Mérito Universitário conferido pela Universidade Federal de Santa Catarina, Universidade Federal de Santa Catarina.

2002 – Classe de Comendador da Ordem, Ordem Nacional do Mérito Científico. Conferido pelo Presidente da República Fernando H. Cardoso.

2001 – Prêmio José Ribeiro do Valle – 2º colocado, FESBE.

2000 – Prêmio José Ribeiro do Valle – 3º colocado, XVI Latinamerican Congress of Pharmacology – ALF.

2000 – Membro Titular da Academia Brasileira de Ciências, Academia Brasileira de Ciências.

1999 – Prêmio José Ribeiro do Valle – 2º colocado, XIV Reunião Anual da FESBE.

1998 – Prêmio José Ribeiro do Valle XIII – 1º colocado, XIII Reunião Anual da FESBE.

1998 – Prêmio José Ribeiro do Valle – 3º colocado, XIII Reunião Anual da FESBE.

1998 – Prêmio José Ribeiro do Valle – 4º colocado, XIII Reunião Anual da FESBE.

1979 – Prêmio Nacional da Sociedade Brasileira de Anestesiologia e Laboratório Parke-Davis – 1º colocado, Brazilian Society of Anesthesiology.

1978 – Prêmio Nacional da Sociedade Brasileira de Anestesiologia e Laboratório Parke-Davis – 2º colocado, Brazilian Society of Anesthesiology.

Prêmio Destaque Pesquisador

É um reconhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina a docentes da instituição por suas contribuições para o avanço do conhecimento e formação de recursos humanos. A atividade faz parte da agenda de comemoração dos 50 anos da UFSC, tem promoção da Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão e apoio da Agecom.

De março a dezembro, 11 professores, coordenadores de importantes estudos em suas áreas, representantes dos 11 centros da instituição, receberão a distinção. Professores homenageados até novembro:

– Raul Antelo (Centro de Comunicação e Expressão)
– Wagner Figueiredo (Centro de Ciências Físicas Matemáticas)
– Markus Vinícius Nahas (Centro de Desportos)
– Ivete Simionatto (Centro Sócio-Econômico)
– Luiz Fernando Scheibe (Centro de Filosofia e Ciências Humanas)
– Antônio Carlos Wolkmer (Centro Ciências Jurídicas)
– Jaime Fernando Ferreira (Centro de Ciências Agrárias)
– Alacoque Lorenzini Erdmann (Centro de Ciências da Saúde)
– Leda Scheibe (Centro de Ciências da Educação)

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

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Ascensão e queda da cidade de Mahagonny de 4 a 6 de dezembro no Teatro da UFSC

02/12/2010 15:10

Peça Ascensão e queda da cidade de Mahagonny

Ascensão e queda da cidade de Mahagonny, peça adaptada da obra do dramaturgo Bertolt Brecht, com direção de Carmen Fossari, será exibida no Teatro da UFSC, de 4 a 6 de  dezembro, às 21h, com entrada gratuita. O público deve chegar 30 minutos antes do início do espetáculo.

Brecht é um dramaturgo cuja visceralidade contribui na formação dos estudantes de Teatro, atores e atrizes novatos, na formação de plateias e aos atores e públicos que já percorrem o universo teatral. Portanto, é sempre salutar estarmos diante de um texto de Brecht.

Este que agora encenamos, Ascensão e queda da cidade de Mahagonny  que bem poderia na nossa montagem ser denominado O que Florianópolis tem a ver com  MAHAGONNY, é um texto da obra DIDÁTICA de Brecht da metade do século XX . A obra teatral do dramaturgo revolucionava e chocava o público teatral, acostumado a um teatro “bem comportado”. Na montagem original de Ascensão e Queda da Cidade de Mahagonny aquele público encontrava uma a cena de aparentes insultos, atrevimento, com recursos didáticos, repleta de cartazes, e reveladora de como as cidades, dentro do sistema capitalista são “uma arapuca”.

Mahagonny onde tudo é permitido

Brecht coloca seus personagens construindo uma cidade onde tudo é permitido desde que se tenha muito ouro. O preço de não ter ouro é a impossibilidade de sobreviver na cidade de Mahagonny! Com composições de Kurt Weill o texto original é uma obra de Teatro Musical, na nossa encenação trata-se de uma obra de caráter não musical, embora mantida a belíssima composição tema da peça.

Optamos em ambientar o espetáculo ao universo do cinema mudo, inserindo imagens e áudio visual resgatando os anos 30 e 40. Esta opção realiza, em parte, um utópico sonho da diretora e adaptadora do texto, de ter visto um dia Sir Charles Chaplin e Bertolt Brecht sentados numa mesa de bar conversando sobre suas obras: o filme Tempos Modernos e a Peça Na Selva das Cidades.

Assim que foram inseridos na encenação uma personagem, o Narrador Brecht que entra em cena “costurando a dramaturgia” e outra, uma personagem que adentra na cena acompanhando Bert Brecht, sem, contudo dialogar com ele, realiza pantomimas clássicas do Carlitos. A esta segunda personagem chamamos “Chaplita”. Na peça ao inserimos a fusão de linguagens teatro e audiovisual (imagens e pequenos vídeos do cinema mudo) tentamos nos aproximar do sempre moderno Brecht, adequando as quase sete décadas do texto escrito à montagem atual.

Brecht e sua dramaturgia e enunciados estão “vivos” em suas ideias ainda tão necessárias num mundo dividido em classes sociais, ricos e pobres, cultos e analfabetos, os que tudo podem e os que nada têm. Um espetáculo que lança um olhar poético e mordaz sobre o nascimento e queda de uma cidade, movida pelo ouro. A peça conta com alun@s do Curso de Artes Cênicas do CCE, através de uma disciplina optativa Montagem, com alun@s da Oficina Permanente de Teatro, DAC- SeCArte.

Produção Pesquisa Teatro Novo – DAC-UFSC (Carmen Fossari)

Elenco

Alexandre Borges – Joseph

Ana Paula Lemos – Jenny

Douglas Maçaneiro – Um tal Bert Brecht

Eduardo Stahelin – Coro Masculino

Giovana Ursini – Maysa Trindade

Iris Karapostolis – Cantora

Jacque Kremer – Leokadja Begbick

Kátia Maczewski –  Procuradora

Laura Gill Petta – Coro Feminino

Letícia Costa – Coro Feminino

Luis Tinoco – Jackob

Márcia Cattoi – Coro Feminino

Mel  Rezende – Coro Feminino

Neivania Theodoro – Coro Feminino

Neusa Borges – Coro Feminino

Priscila de Souza Serafim – Chaplita

Roberto Moura – Heidrich

Robson Walkowski – Paul

(Alguns nomes foram trocados para nomes similares em Português. O Procurador e Willy são interpretados por mulheres e transformados em personagens femininos. Chaplita e Bert Brecht são criações para a dramaturgia desta encenação.)

Técnica
Figurino: O Grupo
Cenário: O Grupo
Operador de Som: Nei Perin
Cartaz: Márcia Cattoi
Fotolito: Michelle Millis
Impressão: Imprensa Universitária
Operador de Áudio Visual: Ivana Fossari
Sonoplastia: Calu
Mixagem Som: Sérgio Bessa
Preparação de Canto: Ive Luna
Fotografia: Marcelo Pereira e Calu
Iluminação, Direção Geral: Carmen Fossari

Promoção: Departamento Artístico Cultural (DAC)

Apoio SeCArte – UFSC 50 ANOS
Informações: DAC (48) 3721-9348, das 14h às 18h
www.dac.ufsc.br
www.carmenfossari-armazemdapalavra.blogspot.com

Tags: BrechtCarmen FossariMahagonnyteatroUFSC

Desligamento de energia elétrica

02/12/2010 14:33

A Prefeitura Universitária (PU) comunica que no próximo sábado, dia 4, das 12h às 16h, haverá desligamento de energia elétrica nos seguintes locais: EMC, ENS, EEL, EPS, INE, CTC (Administração e blocos de salas de aula), NPD e CCS, onde serão executados serviços de manutenção preventiva e corretiva de alta tensão, junto às subestações.

Outras informações pelo telefone (48) 3721-9580, com José Carlos Peres, chefe da Seção de Eletricidade.

Cineclube Rogério Sganzerla exibe nesta quinta “Os amantes crucificados”, de Kenji Mizoguchi

02/12/2010 10:12

O Cineclube Rogério Sganzerla exibe nesta quinta, dia 2/11, “Os amantes crucificados”, de Kenji Mizoguch. A exibição será às 18h30min, no auditório Henrique Fontes, do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). A entrada é gratuita. O Cineclube Rogério Sganzerla é uma realização dos alunos do Curso de Cinema da UFSC, com apoio do CCE, do Centro Acadêmico do Curso de Cinema da UFSC (CACine) e do Laboratório de Estudos de Cinema.

Mais informações: cineclube@cinema.ufsc.brhttp://www.cineclube.ufsc.br.

Sinopse:

Uma mulher, Osan, é acusada de ter um caso com um funcionário de seu  marido.Perseguida por homens a mando do marido e pela polícia por  adultério, ela foge da cidade com Mohei, o funcionário.

Tags: amantes crucificadosfilmesganzerla

Inaugurada nova sede do IELA

02/12/2010 08:51

Rampinelli, Ricardo e Justo da Silva: pioneirismo

Foi inaugurada no final da tarde desta quarta-feira (01/12) a sede do Instituto de Estudos Latino-Americanos, IELA. A concorrida cerimônia foi realizada nas novas instalações do instituto, localizadas no primeiro andar do Bloco D do Centro Sócio-Econômico (CSE). Entre diversos convidados, estava o reitor em exercício, Carlos Alberto Justo da Silva, o diretor do CSE, Ricardo Oliveira e a diretora do CFH, Roselane Neckel.

No cerimonial conduzido pelo presidente do IELA, professor Waldir Rampinelli, os discursos foram focados no pioneirismo do instituto em concentrar seus estudos nos problemas e na trajetória política e econômica latino-americana, bem como, no êxito da equipe em difundir o nome da UFSC pelo continente.

Foto: Thaine Machado/bolsista de Jornalismo na Agecom

Tags: IELAnova sede

UFSC perde um dos primeiros colaboradores

02/12/2010 08:29

A Universidade Federal de Santa Catarina perdeu um dos seus primeiros colaboradores: Ari Ramos Castro faleceu aos 97 anos. Ocupava o cargo de tesoureiro auxiliar da instituição, quando esta ainda estava localizada rua Bocaiúva.  Ari, segundo seu filho Eraldo, tinha como uma de suas funções fazer os pagamentos de professores e técnico-administrativos. Foi admitido em 28 fevereiro de 1961 e aposentou-se em 27 de agosto de 1976.

Tags: ari castrocolaboradoresUFSC