Alunos de Artes Cênicas fazem leitura dramática no Teatro da UFSC

10/10/2013 15:19

Texto baseia-se na vivência e nas observações do autor Tobias Nunnes. Foto: Larissa Nowak

O Teatro da UFSC abre as portas para a leitura dramática do texto “Vip Lista Comanda”, trabalho da disciplina de Processos Criativos com Foco em Dramaturgia, do curso de Artes Cênicas da UFSC. A apresentação será no dia 13 de outubro, às 20h30min.

Além dos alunos da UFSC, também participam da leitura alunos de Artes Cênicas da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Paulo Pergher – ator de Florianópolis – e dois integrantes do grupo teatral mineiro Coletivo Quando Coisa:  Bárbara Carbogim e Marcelo Fiorin.

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Legislação prevê reconstrução mamária para pacientes de câncer

10/10/2013 14:22

Quando é diagnosticada com câncer de mama, a mulher precisa iniciar logo o seu tratamento, que pode ou não envolver intervenções cirúrgicas. Muitas pacientes precisam submeter-se a algum tipo de mastectomia – cirurgia de retirada total ou parcial das mamas – e, simultaneamente ao tratamento, restaurar os seios por meio da cirurgia para reconstrução mamária. O Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina (HU/UFSC) realiza o procedimento. O processo acontece de acordo com a lesão, muitas vezes em etapas, incluindo o trabalho de profissionais como o cirurgião plástico e o mastologista. O objetivo é devolver a aparência natural aos seios e, com isso, elevar a autoestima da mulher.

Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2012, foram realizadas pelo SUS 1.392 reconstruções mamárias, a um custo de aproximadamente R$ 1,15 milhão. A reconstrução é prevista em lei desde 1999 para as mulheres que sofrerem a retirada total ou parcial da mama, decorrente de utilização de técnica de tratamento de câncer, inclusive pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em abril deste ano, a lei foi alterada para incluir que a reconstrução pode ser efetuada no momento da mastectomia. Dados da Sociedade Brasileira de Mastologia apontam que, das cerca de 20 mil mulheres operadas, menos de 10% saem dos centros cirúrgicos com os seios reconstruídos.

O chefe do Serviço de Cirurgia Plástica e Queimados do HU, Jorge Bins Ely, explica que foi feito um cadastramento de centenas de pacientes no ano passado para receberem a cirurgia, mas o hospital precisa de mais profissionais para realizar todas elas. “Hoje há 247 mulheres aguardando a sua vez de receber uma reconstrução mamária pelo HU. O Serviço de Cirurgia Plástica está entre os 10 melhores do Brasil, estamos cada vez mais aumentando o número dessas cirurgias”, explica Ely.

No ano passado, o HU realizou, com o apoio da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), 59 cirurgias de reconstrução mamária em um mutirão, que envolveu, além dos médicos residentes e da equipe de professores, cirurgiões plásticos voluntários. O professor Ely acrescenta que, independente do mutirão, as cirurgias continuam acontecendo. “Não é pelo fato de ter o mutirão que estamos fazendo essa cirurgia. Fazemos toda semana, normalmente pelos médicos residentes, no terceiro ano de Cirurgia Plástica, sob supervisão direta do staff [equipe de professores]. Oferecemos o serviço, há uma fila grande, mas não está parada, ela anda”, enfatiza.

Ely é enfático a respeito das cirurgias de reconstrução que ocorrem ao mesmo tempo que a mastectomia. “Pessoalmente, sou contra, porque faz parte da mudança de autoimagem a pessoa ver o que ficou. A paciente tem que se ver sem a mama. Além disso, um diagnóstico definitivo, com o exame patológico completo, com contraste, leva até uma semana. É ideal esperar esse tempo, pois pode-se acabar retirando menos do que o necessário e o câncer voltar”, argumenta.

O cirurgião plástico Rodrigo d’Eça Neves, professor Titular de Cirurgia Plástica da UFSC, afirma que o processo de reconstrução depende do estágio no qual a lesão é descoberta.

Há quatro possíveis cenários nos quais a cirurgia plástica pode ajudar, conforme enumerado pelo especialista. O primeiro, quando a descoberta é precoce, demanda a retirada de um pequeno segmento da mama, que é corrigido na mesma cirurgia. O segundo, quando a lesão é maior, mas permite a manutenção de pele e aréola, o que possibilita a reconstrução do seio no mesmo ato da retirada, podendo utilizar diretamente uma prótese mamária ou não. A terceira situação, que demanda que hajam cirurgias separadas, acontece quando há maior retirada de pele com manutenção ou não da aréola. Para isso, é preciso utilizar um expansor de pele, que fica no local da mama até que possa ser substituído pela prótese definitiva. Já o quarto cenário, que também precisa de mais de uma cirurgia, ocorre quando é retirada muita pele, sem possibilidade de distensão.

“Nesse último caso, se utiliza o retalho do músculo grande dorsal [costas da paciente], com ilha de pele para cobrir a prótese mamária, que fará o volume. Da mesma forma, quando se retira também o músculo peitoral da mama, e uma grande porção de pele, utiliza-se o retalho abdominal que leva um bom volume de pele e evita o uso de prótese”, explica o cirurgião. Neves acrescenta que há também o uso da tatuagem, para devolver a pigmentação à aréola do seio, principalmente em caso de perda da cor da pele transplantada, o que pode ocorrer com o tempo.

O médico destaca que a cirurgia plástica brasileira continua sendo referência. “Estas opções são as melhores técnicas que existem. Muito nos orgulha o fato do Brasil ser proa da cirurgia plástica mundial. Temos melhor qualidade individual por cirurgião, mas perdemos no número de cirurgias para os Estados Unidos, pelo melhor poder aquisitivo norte-americano”, complementa.

Limitações

Apesar de ser garantida por lei, a cirurgia de reconstrução nem sempre é buscada. “Algumas [pacientes] por qualquer motivo, não desejam realizar nenhuma cirurgia. Outras, têm o desejo e não buscam socorro por medo ou desconhecimento. As instituições oferecem este tratamento, mas elas têm capacidade de absorção reduzida, o que gera um pré-agendamento, às vezes de espera prolongada. O mesmo serviço que se ocupa destas correções atende outras patologias, muitas delas mais urgentes”, detalha o cirurgião.

Neves deixa o seu recado às mulheres com câncer de mama que porventura tenham abalada a sua autoestima: não tenham vergonha. “As pessoas somente devem ter vergonha daquilo que fazem de forma intencional ou omissa e não de um mal desagradável que lhes acometam”, finaliza.

Mais informações:
Página do Instituto Nacional do Câncer sobre o Outubro Rosa
Envie um e-mail para o Serviço de Cirurgia Plástica e Queimados (HU)
Infográfico em vídeo com técnicas de reconstrução mamária
Teste seus conhecimentos: Mitos e verdades sobre o câncer de mama

 

 

Mayra Cajueiro Warren
Jornalista da Agecom/UFSC

Tags: câncer de mamaOutubro RosaUFSC

Mastologista tira dúvidas sobre prevenção e tratamento do câncer de mama

10/10/2013 14:19

A mastologia é uma especialidade relativamente nova na medicina, voltada à saúde das mamas. Surgiu há cerca de 25 anos com o desenvolvimento de novas técnicas para o tratamento do câncer de mama. Braulio Leal Fernandes, médico mastologista do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina (HU/UFSC) e vice-presidente da Regional Catarinense da Sociedade Brasileira de Mastologia, esclarece que ainda é pequeno o número de profissionais dessa área em Santa Catarina. Segundo ele, dos 40 médicos associados no estado apenas 16 são registrados no Conselho Regional de Medicina como mastologistas. Esse número reduzido é um dos motivos pelos quais a prevenção do câncer de mama começa nas consultas de rotina.

“A prevenção pode perfeitamente ser feita pelo médico da família, ginecologista, clínico geral, geriatra. Eles fazem o exame clínico da mama no consultório e encaminham para os exames de imagem. Se houver uma alteração, a paciente procura o mastologista, que é o especialista em fazer o diagnóstico e verificar se é o caso de fazer o tratamento ou não”, explica Fernandes.

O médico enfatiza que é preciso identificar pequenas alterações na mama e realizar os exames preventivos periodicamente. “Com o diagnóstico precoce temos condições de reduzir a mortalidade e também a agressividade do tratamento. Se o nódulo é pequeno, com menos de dois centímetros, temos chance de mais de 90% de cura”, ressalta.

O HU conta com três médicosmastologistas. Participam das atividades relacionadas às mamas também nove residentes de ginecologia e estudantes do quinto e sexto ano de Medicina. A equipe divide-se em atividades de diagnóstico, como a realização de ultrassonografias e mamografias, e procedimentos de punção de mama, para analisar os tecidos de nódulos e assim investigar lesões. Além disso, as cirurgias de retirada das mamas – mastectomias – e as reconstruções das mamas também são oferecida pelo HU.

Fernandes explica que a reconstrução pode ser feita tanto por um mastologista como por um cirurgião plástico. “Tanto um como o outro são habilitados pelo Conselho Federal de Medicina para fazer a reconstrução. Nada impede também de estarem os dois profissionais atuando ao mesmo tempo. Aqui no HU temos um bom convívio com a cirurgia plástica e costumamos encaminhar as reconstruções para eles, mas em hospitais que não contam com cirurgiões plásticos, são os mastologistas que fazem,” salienta.

Rotina de prevenção

O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que mais de 52 mil novos casos de câncer de mama surjam em 2013. Fernandes acrescenta que 1,6 mil casos estão previstos para Santa Catarina e, por ano, no Brasil, a mortalidade chega a 10 mil óbitos. O médico reforça que, segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia, os procedimentos de prevenção começam a partir dos 20 anos de idade, com o exame clínico anual das mamas. Se não há sintomas, quando chegar aos 40 anos de idade, além do exame clínico, a mulher passa a fazer uma mamografia uma vez ao ano e permanece nessa rotina até os 69 anos, quando poderá ser avaliada a necessidade de continuar com as mamografias. Se não há suspeitas, ela pode passar a fazer os exames a cada dois anos.

“É importante lembrar que a incidência do câncer de mama aumenta com a idade. Existe comprovação científica que, dos 40 aos 69 anos a mamografia ajuda as pacientes com melhora de sobrevida, ou seja, ela salva vidas. Nesse grupo, a redução da mortalidade que a mamografia traz para as pacientes que desenvolvem o câncer é da ordem de 20 a 30%”, detalha Fernandes.

Essa rotina é recomendada para pacientes de baixo risco, que não têm qualquer queixa de dor ou nódulos nas mamas. Há um grupo menor, de alto risco – quem tem histórico familiar, biópsia de mama com alto risco de desenvolver câncer, obesidade, tabagismo, não pratica atividade física. Esse grupo precisa começar a prevenção com mamografias mais cedo.

“Quem tem casos na família em parentes de primeiro grau (mãe, irmã), que desenvolveu a doença na pré-menopausa, ou quem já tem nódulos e fez biópsia com achados que indicam que aquela mama tem um risco muito grande de vir a desenvolver câncer precisa de um acompanhamento mais intenso. É recomendado começar o rastreamento uns 15 anos antes do familiar acometido. Se a mãe teve a doença aos 45, a filha vai começar o acompanhamento aos 30”, destaca o especialista.

Homens também precisam estar atentos. Fernandes explica que já tratou casos de lesões em mamas masculinas no HU. “A maioria dos casos são ligados à herança genética. O risco de um homem com casos na família desenvolver câncer de mama é 6 a 8%, enquanto que o da mulher é 60 a 80%. Se não há a questão genética, as chances diminuem bastante”, compara. O especialista ressalta que portadores da ginecomastia – condição masculina que ocasiona o crescimento das mamas – têm risco aumentado de desenvolver o câncer em cerca de 6 vezes.

Também é possível prevenir o câncer de mama com alimentação saudável, atividade física, amamentação e combate à obesidade. Fernandes afirma que o aleitamento, que é recomendado manter de forma exclusiva até o sexto mês do bebê, pode continuar, com o benefício de reduzir o risco de câncer de mama para a mãe em torno de 4% por ano de amamentação. 

 

Mais informações
Sociedade Brasileira de Mastologia

 

Mayra Cajueiro Warren
Jornalista da Agecom/UFSC

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Pesquisadores da UFSC acompanham dieta de pacientes de câncer de mama

10/10/2013 14:18

Estimativas do Instituto Nacional do Câncer (INCA) apontam que é possível evitar 28% dos casos de câncer de mama por meio da atividade física, alimentação saudável e o controle do peso corporal. Esses fatores – em especial a alimentação – incentivaram alunos e docentes do curso de Nutrição da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a pesquisar a respeito dos diferentes aspectos de como a qualidade da dieta pode influenciar o desenvolvimento do câncer e o bem estar do paciente durante o tratamento da doença.

A pesquisa, liderada pelas professoras Patrícia Faria Di Pietro e Francilene Kunradi, é realizada desde 2006 com mulheres portadoras de câncer de mama, em tratamento no Hospital Carmela Dutra, em Florianópolis. Os estudos envolvem membros do Grupo de Estudos em Nutrição e Estresse Oxidativo (GENEO) e já deram origem a várias publicações acadêmicas, inclusive seis dissertações de mestrado.

Além de levantar dados, os pesquisadores acompanharam as pacientes antes e depois do início do tratamento oncológico com questionários e fornecendo orientações. Um dos artigos produzidos pelo grupo foi publicado no ano passado, na revista internacional Nutrición Hospitalaria. O estudo detalha os resultados do acompanhamento com 133 pacientes, entre outubro de 2006 e junho de 2010.

O fator nutricional foi determinante para a identificação de hábitos considerados nocivos à saúde e que podem conduzir à formação de câncer. Os resultados demonstram que 89% das pacientes declararam ter uma dieta altamente calórica (mais de 125 calorias por 100g de alimento). O consumo de vegetais foi menor que a quantidade recomendada para 51% das participantes, e 47% declararam ingerir carne e embutidos acima do limite aconselhado.

Kunradi afirma que seguir algumas recomendações alimentares pode ajudar a efetividade do tratamento de câncer e manter uma alimentação saudável após o tratamento pode contribuir para diminuir a chance de a doença voltar. “Ter uma alimentação saudável durante o tratamento oncológico – consumir pelo menos 400g/dia de frutas, verduras e legumes e limitar o consumo de carnes vermelhas para no máximo 500g/semana – pode auxiliar na redução do aumento do peso corporal e da concentração de radicais livres no sangue”, recomenda.

Atividade Física

O estudo também identificou fatores como o sedentarismo e a obesidade entre as pacientes. A maioria, 80% das mulheres entrevistadas, não praticava atividade física e 35% eram obesas. O risco de desenvolver câncer é maior se a mulher tem excesso de peso durante a menopausa. Nessa fase, segundo informações do guia para a prevenção do câncer de mama publicado pelo Instituto Arte de Viver Bem, o tecido gorduroso passa a produzir hormônios, o que incita uma multiplicação acelerada das células mamárias.

A publicação também aponta que hábitos como o tabagismo e a ingestão frequente de bebidas alcoólicas podem influenciar a formação de lesões nas mamas. A recomendação é limitar o consumo de álcool a uma única dose, três dias por semana. Quanto ao cigarro, que já está associado a muitos tipos de câncer, orienta-se eliminar de vez o vício e ficar longe das baforadas de fumantes, uma vez que pesquisas também apontam risco para o fumante passivo.

Garra e determinação

As impressões do grupo de pesquisa da UFSC que vem trabalhando com as pacientes de câncer de mama são muito positivas. Kunradi diz que a adesão das mulheres participantes foi imediata. “Elas se dispuseram a fazer de tudo o que pudesse ajudar a combater o câncer e diminuir a chance dos tumores voltarem”, enfatiza a pesquisadora.

“Foi muito gratificante ter tido a oportunidade de participar desta pesquisa em função principalmente da garra e força destas mulheres durante o tratamento. Embora acometidas pela doença e pelos efeitos colaterais da quimioterapia, a maioria enfrenta a fase do tratamento com muita motivação pela expectativa de cura”, complementa Kunradi.

Mais informações

Artigo com a pesquisa realizada pelos alunos e docentes da UFSC (em inglês)
Site do Relatório sobre nutrição e câncer do Fundo Mundial para Pesquisas de Câncer(World Cancer Research Fund)
Site do Instituto Arte de Viver Bem

 

Mayra Cajueiro Warren
Jornalista da Agecom/UFSC

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Voluntária e ex-aluna da UFSC conta a sua história com o câncer de mama

10/10/2013 14:13

Portadora da doença recomenda apoio familiar e autoestima elevada contra o câncer

Ronilda ao lado da filha durante a caminhada do Outubro Rosa, realizada no último dia 20. Foto: Summer Floripa / Divulgação AMUCC

Ronilda Vieira formou-se em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 1976 e, trinta anos depois, recebeu um diagnóstico de câncer de mama. Fez cirurgia, ficou careca em consequência da quimioterapia, tomou remédios e recuperou-se. Sua principal estratégia foi a de manter-se positiva – antes e durante o tratamento. Hoje, a doença está em remissão, e Ronilda atua na Associação Brasileira de Portadores de Câncer (AMUCC), como vice-presidente, para incentivar a prevenção e conseguir que mais pessoas tenham acesso aos exames que identificam os tumores.

A ultrassonografia de mama virou sua rotina anual a partir dos 40 anos de idade, e, quando completou 50, Ronilda passou a fazer mamografia também. Aos 54, a médica desconfiou, e uma investigação mais profunda diagnosticou nódulos nos dois seios da paciente, que, após nova análise, descobriu que tinha câncer na mama esquerda. “Eram muito pequenos:  um tinha algo em torno de três milímetros; e outro, menos de nove”, conta. Mesmo assim, foi necessário retirar toda a mama afetada, e a mastectomia aconteceu simultaneamente à reconstrução.

Ronilda estava na idade de risco, mas não fumava, não bebia álcool em excesso e amamentou os dois filhos. Todo ano ela reserva o mês do seu aniversário para fazer todas as consultas e exames de rotina, o que ela diz que é o seu presente para si mesma. “Eu sabia que podia acontecer comigo, óbvio; pode acontecer com qualquer pessoa.  Mas tinha o colesterol controlado, não tive casos na família, sempre comi muita fruta e verdura. Eu levei um susto. Quem não leva?”, questiona.

Diagnóstico

Quando soube da doença, guardou segredo para não estragar a festa de formatura da filha, que se graduava em Farmácia; o único que sabia era o marido. “Só contei para ele porque eu estava toda espetada, cheia de curativos”, relata. A cirurgia foi adiada ainda mais porque ela desenvolveu uma pansinusite – inflamação de todas as cavidades do crânio. “Sabe o que é isso? Eu fui atrás de médico, e não havia quem resolvesse. Até que uma neurologista me atendeu, à noite, e ela já fez um monte de avisos, que eu não tinha condições de fazer cirurgia”.

Depois que deu a notícia aos filhos, Ronilda percebeu que a reação foi fria, o que a deixou assustada. “Sabe como é família que se acha preparada? Que reage a tudo muito friamente? Eles me diziam ‘tudo bem, isso tem cura’”, lembra. Até que um dia ela precisou desabar, e veio o alívio ao saber que não estava sozinha. “Eu já estava em tratamento, e foi a primeira vez que eu chorei muito; eu aquela angústia. Estava com medo, mesmo”, confessa. Nesse dia seus filhos choraram e disseram que também estavam com medo.

“É bom chorar, o choro alivia. Se tem alguém com câncer, vai lá, abraça forte, chora junto, fala para ele ‘eu também estou sofrendo, mas nós vamos enfrentar isso juntos; tenho certeza de que vamos sair dessa’. Deve-se dar a chance à pessoa de desabafar contigo. Se você fica muito fria, a pessoa não se sente nem com coragem de desabar”, opina.

Quando pôde ser operada, Ronilda ficou 11 horas na sala de cirurgia. A reconstrução foi feita utilizando músculo das costas e prótese de silicone. Ela diz que a necessidade de adiar em mais de um mês a mastectomia foi positiva. “A grande vantagem foi ter esperado, porque eu tive tempo de pensar em tudo, sem ter que fazer às pressas. Fui elaborando, sem ir naquele pavor para a cirurgia”, ressalta.

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Edição especial da revista eletrônica In-Traduções é dedicada à localização de games

10/10/2013 10:56

A In-Traduções, revista eletrônica que faz parte do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução da UFSC, lançou uma edição especial dedicada ao assunto “Games e Tradução”, organizada pelas pesquisadoras Cristiane Denise Vidal e Viviane Maria Heberle.
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Tags: Games e TraduçãoPrograma de Pós-Graduação em Estudos da Traduçãorevista In-TraduçõesUFSC

Segesp informa: servidores devem criar e-mail UFSC para confirmar as capacitações

09/10/2013 16:55

A Coordenadoria de Capacitação de Pessoas (CCP), da Secretaria de Gestão de Pessoas (Segesp), alerta a todos os servidores da UFSC da necessidade de criar e utilizar o e-mail institucional (@ufsc.br) para se comunicar com a CCP, que organiza e promove os cursos.

Devido a problemas com servidores de e-mail não institucionais, por vezes considerados não confiáveis, a comunicação referente à seleção e confirmação de participantes em cursos de capacitação oferecidos pela CCP tem sido prejudicada. A CCP não se responsabiliza por falhas na comunicação realizada através de e-mails não institucionais.

Caso deseje alterar seu e-mail para contato, deve-se solicitar à Divisão de Cadastro e Arquivo da Segesp e efetuar a atualização de dados no SGCA (Sistema Gestor de Capacitação).

Mais informações:
Coordenadoria de Capacitação de Pessoas-CCP – (48) 3721-9690 | ccp.ddp@contato.ufsc.br

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Sepex 2013: oficina de bioconstrução neste sábado irá preparar espaço Geodex

09/10/2013 15:19

Como parte da programação da Semana de Pesquisa, Ensino e Extensão da UFSC 2013, estudantes do curso de Engenharia Sanitária promovem neste sábado, 12 de outubro, a Oficina de Bioconstrução da Geodex. O curso é gratuito, aberto à comunidade e será ministrado pelo Engenheiro Agrônomo Percy Ney, do Instituto ÇaraKura. As atividades começam às 8h30min em frente ao Centro de Convivência da Universidade Federal de Santa Catarina.

A ideia é reeditar a experiência bem sucedida na Sepex de 2012 e oferecer um espaço transdisciplinar bioconstruído em bambu. Nele poderão ser criadas atividades de formação, capacitação, experimentação, inovação, trocas de saberes e de vivências humanizadoras, emocionais e espirituais, de boas práticas locais e globais visando a cooperação para a sustentabilidade.

Os pesquisadores do Grupo Transdisciplinar de Pesquisas em Governança da Água e do Território (GTHidro) e Grupo de Educação e Estudos Ambientais (GEABio) trarão o biomaterial coletado, os bambus “Bambusa tuldoides”. Os organizadores solicitam aos participantes que colaborem trazendo materiais para a construção: câmera de pneu de borracha, garrafas PET, chave de fenda, alicate, extensão, furadeira, broca n° 8, tesouras afiadas. Participantes podem trazer também água, frutas e outros alimentos para partilhar.

Programação: 

8h30min – Café coletivo
9h – 12h – Oficina
12h – 13h – Almoço
13h – 18h – Oficina
18h – Celebração

Mais informações no site: http://www.geodex.ufsc.br/?page_id=158
E no evento: https://www.facebook.com/events/633037270051015/?ref=ts&fref=ts

Tags: GeodexSepex 2013UFSC

Cursos da UFSC avaliados no Enade mantêm boa colocação da Universidade

09/10/2013 15:17

O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta segunda-feira, 7 de outubro , o resultado do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) realizado em 2012. O Enade é um teste do Governo Federal, que tem como objetivo avaliar as redes de ensino públicas e privadas, por meio de provas aplicadas aos estudantes do primeiro e último ano de cada curso. A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) teve 11 de seus cursos presenciais avaliados: Administração, Direito, Ciências Econômicas, Psicologia, Ciências Contábeis, Design, Design de Produto, Design de Animação, Secretariado Executivo, Relações Internacionais e Jornalismo. Da Educação a Distância (EAD) quatro cursos foram avaliados: Administração Piloto, Administração UAB, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas.
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Tags: DENEnadeprogradUFSC

Presidente do Grupo de Estudos de Astronomia participa do Fronteiras do Pensamento 2013

09/10/2013 14:43

O presidente o Grupo de Estudos de Astronomia (GEA) da UFSC, professor Adolfo Stotz, participa do Fronteiras do Pensamento Santa Catarina 2013, evento no qual debaterá com o físico Marcelo Gleiser sobre as origens dos seres e do universo. Sua participação será nesta quarta-feira, 9 de outubro, na Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), após conferência de Gleiser. O público também poderá interagir no debate enviando perguntas aos intelectuais.

Esta será a última conferência desta terceira edição do ciclo de altos estudos Fronteiras do Pensamento Santa Catarina. O ciclo de palestras foi aberto na segunda-feira pelo colombiano Enrique Peñalosa, com o tema “uma cidade mais sustentável”. Na terça, o palestrante foi o psicanalista freudiano Contardo Calligaris.

Físico Marcelo Gleiser participa da terceira edição do Fronteiras do Pensamento. Foto: divulgação

O tempo total de palestra é de uma hora e meia com espaço aberto ao público para participar com perguntas aos conferencistas. O Fronteiras do Pensamento é um projeto cultural múltiplo que aposta na liberdade de expressão intelectual e na educação de qualidade como ferramentas para o desenvolvimento. O evento reúne intelectuais renomados, nacionais e internacionais, que possuem abordagens singulares em suas áreas de conhecimento, provocando reflexão sobre tendências e ideias da atualidade.

Mais de 150 conferências do Fronteiras do Pensamento já foram assistidas por milhares de espectadores em diversas cidades brasileiras. Há sete anos em Porto Alegre, além de três em São Paulo, Florianópolis e agora também em Salvador, o evento já contou com a participação de pensadores como o político Mario Vargas Llosa, o escritor Tom Wolfe e o sociólogo Edgar Morin.

Nos palcos da edição catarinense já passaram a oceanógrafa Sylvia Earle, o filósofo Luc Ferry, a jornalista Åsne Seierstad, o escritor Fernando Gabeira, o cineasta Peter Greenaway e o filosofo Michel Onfray.  O Fronteiras do Pensamento Santa Catarina 2013 é uma realização da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Fecomércio, Sesc e Senac apresentam o Fronteiras, e o patrocínio é da Tractebel Energia e Pedra Branca.

Sobre o palestrante

Marcelo Gleiser vem a Florianópolis com o Fronteiras do Pensamento para ministrar palestra sobre “A origem do Universo”. Talvez o personagem científico mais conhecido do Brasil, Gleiser ganhou projeção por sua coluna na Folha de São Paulo, participação no Fantástico e em diversos programas de televisão ao redor do mundo.

Entre os assuntos comentados por Gleiser na atualidade está a sua ideia da simetria imperfeita. A publicação do seu livro “Criação Imperfeita” abre o debate sob uma ótica da estética da imperfeição e das assimetrias. Com isso, o físico demonstra sua preocupação em abandonar a ideia que vem desde a antiguidade de que há uma perfeição por trás das coisas, que, para ele, seria uma contaminação do pensamento religioso sobre o científico.

Na contramão, Gleiser diz que o sentido da vida é a imperfeição, que justifica e valoriza nossa existência. A ideia de Gleiser é que por trás dos processos da natureza, nota-se a importância da imperfeição. Isso porque o que é perfeito não muda. O desequilíbrio é necessário para as coisas acontecerem. Assim a mola propulsora da criatividade da natureza seria o desequilíbrio que vem da imperfeição que existe na natureza.

Um exemplo, segundo Gleiser, é a colisão do asteróide que foi responsável pela extinção dos dinossauros. No momento em que os dinossauros desapareceram, novas condições foram criadas para que os mamíferos se desenvolvessem, e consequentemente os humanos também.

Colunista da Folha de S. Paulo, Gleiser também é autor de “A Dança do Universo” e “O Fim da Terra e do Céu”, ambos vencedores do prêmio Jabuti, e é conhecido por aproximar a física de leitores comuns. Gleiser também atua como professor titular de física e astronomia no Dartmouth College, nos Estados Unidos, e desde 2007, é membro da Academia Brasileira de Filosofia.

Serviço:

 

O que: Fronteiras do Pensamento.

Quando: 9 de outubro.

Início: 20h.

Onde: Auditório da Fiesc (Rod. Admar Gonzaga, 2765 – Itacorubi -Florianópolis – SC).

Quanto: Preço por palestra: Inteira: R$ 40/ meia: R$ 20 – ingressos podem ser adquiridos pela Blueticket. Estudantes, professores e portadores de necessidades especiais têm direito à meia-entrada. Descontos de 50% para clientes do SESC que apresentarem carteirinha e para membros da Associação dos Moradores da Pedra Branca. A meia-entrada pode ser adquirida apenas pelo ponto de venda físico, no quiosque da Blueticket no Beiramar Shopping.

Mais informações:
(48) 4062-0065
Site: http://www.fronteiras.com/
E-mail: floripa@fronteiras.com

Tags: Fronteiras do PensamentoUFSC

Pesquisadores lançam obra sobre biodiversidade da Costa Esmeralda

09/10/2013 14:33

Obra reúne pesquisas em unidades de conservação em Itapema, Bombinhas e Porto Belo

Pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina lançam no dia 10 de outubro a obra “Biodiversidade da Costa Esmeralda – Um patrimônio natural”,  que traz o levantamento da fauna e da flora em unidades de conservação (UC) dos municípios de Itapema, Bombinhas e Porto Belo, litoral de Santa Catarina. O lançamento será às 19h no auditório do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da UFSC.

Participam como autores cerca de 50 professores e alunos da UFSC. Editado pela Simbiosis Empresa Júnior de Ciências Biológicas, a obra reúne em 144 páginas os resultados de pesquisas realizadas pelo projeto Parques e Fauna. O projeto gráfico, desenvolvido pela Uipi Empresa Júnior de Design, valoriza as imagens captadas durante o projeto e que retratam a riqueza da biodiversidade da região.

O projeto Parques e Faunas foi criado em 1998 e é coordenado pelo pesquisador Maurício Eduardo Graipel, do departamento de Ecologia e Zoologia do Centro de Ciências Biológicas (CCB). Ao longo do projeto os pesquisadores realizaram o inventário da biodiversidade em unidades de conservação nos três municípios. O projeto também contribuiu para criar UCs em Itapema, elaborar uma proposta de planejamento e gestão de uma área de proteção ambiental em Porto Belo e elaborar um plano de manejo em uma UC em Bombinhas.

Livro faz um balanço das principais ações deste projeto

O livro faz um balanço das principais ações deste projeto. Além disso, busca conscientizar sobre a importância das unidades de conservação, despertar a curiosidade, admiração e respeito pela natureza. A obra também visa refletir sobre a importância do envolvimento universitário nas iniciativas de criação e manutenção de Unidades de Conservação e outras medidas de proteção ao Meio Ambiente.

Durante o evento de lançamento, será apresentado o documentário “Area de Preservação Ambiental – APA do Araçá de Porto Belo”, que foi elaborado pela empresa júnior de jornalismo Comunica!, com base em projeto organizado pela Simbiosis. No evento também será realizada a cerimônia de posse da diretoria executiva da empresa, que em 2013 completa nove anos.

Serviço

O quê: lançamento do livro “Biodiversidade da Costa Esmeralda – Um patrimônio natural”

Quando: 10 de outubro de 2013, às 19h

Lançamento será nesta quinta-feira, no Auditório do Centro de Ciências da Saúde

Onde: Auditório do Centro de Ciências da Saúde (CCS), campus Trindade da Universidade Federal de Santa Catarina.

 

Sobre a obra:

– Edição: Simbiosis Empresa Júnior de Ciências Biológicas

-Organizadores: Maurício Eduardo Graipel, Carolina Mallmann Erbes, Erica Naomi Saito,Felipe Moreli Fantacini

– Revisão: Paulo Roberto Petersen Hofmann

– Tratamento de imagens, projeto gráfico e diagramação: Uipi Empresa Júnior de Design da UFSC

– Numero de páginas:144

– Valor: R$10

 

Mais informações:

Simbiosis Empresa Júnior de Ciências Biológicas

– Telefone: (48) 3721-5534

– https://www.facebook.com/SimbiosisUFSC?fref=ts

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Laura Tuyama / Jornalista da Agecom / UFSC

laura.tuyama@ufsc.br

Tags: Biodiversidade da Costa EsmeraldaCCBSimbiosisUFSC

Encontro Estadual dos Sem Terrinha reúne crianças na UFSC em Florianópolis

09/10/2013 14:05

Cerca de 400 crianças, com idade entre 8 e 12 anos, participam do Encontro Estadual dos Sem Terrinha, nos dias 10, 11 e 12 de outubro, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O evento é promovido pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e outros organismos sociais do campo. As crianças participantes são filhos dos assentados e acampados da reforma agrária do Estado, que terão acesso a atividades educativas e culturais. A abertura será nesta quinta-feira, 10 de outubro, às 8h, no Hall do Centro de Cultura e Eventos, em um café da manhã que contará com a presença da reitora Roselane Neckel.
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Tags: Encontro Estadual dos Sem TerrinhaMSTUFSC

Divulgado resultado do programa de intercâmbio Escala Estudantil

09/10/2013 13:58

A Secretaria de Relações Internacionais (Sinter) da UFSC divulgou nesta quarta-feira, 9 de outubro, os candidatos selecionados para o Programa Escala Estudantil da Associação de Universidades Grupo Montevideo (AUGM), de acordo com o Edital de Seleção nº 8/Sinter/2013.

Os estudantes irão participar de um semestre acadêmico em universidades da Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai, no primeiro semestre de 2014. O programa concede isenção de taxas acadêmicas na universidade anfitriã, além de cobrir hospedagem e alimentação.


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Tags: AUGMEscala EstudantilPrograma Escala EstudantilSinterUFSC

Vice-reitora participa de eventos acadêmicos e estreita relações institucionais

09/10/2013 12:15

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Natal, sediou a CXXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Na capital potiguar, também ocorreram o V Seminário Internacional e a VI Assembleia Geral do Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras. A vice-reitora Lúcia Helena Martins Pacheco participou desses eventos e, naqueles promovidos pelo Grupo Coimbra, esteve acompanhada do secretário de Relações Internacionais da UFSC, Luiz Carlos Pinheiro Machado Filho.

Foto_AG_GCUB

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Debate sobre revisão do Plano Diretor de Florianópolis nesta quinta

09/10/2013 12:00

Nesta quinta-feira, 10 de outubro, às 19h30min, no auditório da Arquitetura e Urbanismo, será realizado um debate sobre a revisão do Plano Diretor de Florianópolis. A mesa será composta pelo professor Dalmo Vieira Filho, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SMDU) e Superintendência do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (Ipuf), professor Lino Peres, vereador da Câmara Municipal de Florianópolis, Hélio Carvalho, do Fórum da Cidade, e Ângela Lituti, da União Florianopolitana de Entidades Comunitárias (UFECO) e membro do Núcleo Gestor Municipal – Plano Diretor Participativo (NGMPDP).

O evento integra a Semana Acadêmica da Arquitetura, promovida pelo Centro Acadêmico do curso.

Outras informações: http://calaufsc.blogspot.com.br/.

Tags: debateplano diretor FlorianópolisUFSC

Lançamento do livro Biblioteconomia 40 anos nesta quinta-feira na UFSC

09/10/2013 11:27

O Departamento de Ciência da Informação e o Curso de Graduação em Biblioteconomia da UFSC convidam para o lançamento do livro “Biblioteconomia 40 anos”, nesta quinta-feira, 10 de outubro, às 18h, no hall do prédio D do Centro de Ciências da Educação.

Tags: Biblioteconomia 40 anosCurso de Graduação em BiblioteconomiaDepartamento de Ciência da Informaçãolançamento de livroUFSC

Coral da UFSC se apresenta na Igrejinha nesta quinta-feira

09/10/2013 11:25

Coral da UFSC em ensaio na Igrejinha. Foto: DAC

O Coral da UFSC se apresenta na Primavera do Coral, na Igrejinha da UFSC, no dia 10 de outubro, às 19h30min, com a participação da Orquestra de Câmara da UFSC. O repertório conta com obras compostas por músicos de Florianópolis – Denise Castro, Grupo Engenho, Luís Meira–, música do folclore catarinense, entre outras. Será um reconhecimento do Coral aos compositores da música local. No dia, serão realizadas filmagens do documentário de 50 anos do Coral.

Dia 14 de outubro, é a vez do Madrigal da UFSC e da Orquestra de Câmara da UFSC executarem o Sarau de Primavera, com apresentação na Igrejinha da Universidade, às 18h30min. O repertório apresentado terá diferentes formações instrumentais e vocais. O evento tem como objetivo a troca de experiência entre os músicos e os convidados. Os grupos com formação de orquestra e do madrigal irão apresentar duas músicas cada um;  os demais serão duos, trios e quartetos de música popular e erudita.

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Tags: coral da UFSCDACUFSC

Projeto Cinema Mundo exibe Coco antes de Chanel nesta quinta-feira na UFSC

09/10/2013 09:28

 O Projeto Cinema Mundo exibe nesta quinta-feira, 10 de outubro, Coco antes de Chanel (Coco avant Chanel, Anne Fontaine, 2009), filme da diretora francesa Anne Fontaine. A sessão ocorrerá às 18h30min, no Auditório “Elke Hering” da Biblioteca Universitária da UFSC. A entrada é franca.

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Professor substituto: sete vagas com inscrições até 11 de outubro

09/10/2013 08:56

A Secretaria de Gestão de Pessoas (Segesp) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulgou no dia 3 de outubro, o Edital nº 256/DDP/2013 referente ao processo seletivo simplificado para contratação de professores substitutos por tempo determinado. São sete vagas para atuação em Departamentos de Ensino e campi da UFSC .

As inscrições podem ser feitas até 11 de outubro, das 8h30min às 11h30min, e das 14h às 17h30min, nas Secretarias dos respectivos departamentos e campi, onde também serão obtidas informações relativas ao processo seletivo e ao cronograma dos trabalhos.
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Sepex 2013: divulgada programação cultural, estandes e minicursos homologados

09/10/2013 08:53

Já está disponível no site da 12ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex) da Universidade Federal de Santa Catarina a lista com os estandes, minicursos e a programação cultural deste que é o maior evento de divulgação científica de Santa Catarina. A Sepex 2013 será realizada de 23 a 26 de outubro no campus Trindade da UFSC, em uma estrutura formada pelo Centro de Convivência e uma lona em seu entorno. O tema acompanha o da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia: “Ciência, saúde e esporte”.

Serão 126 estandes interativos, em que a proposta é que os visitantes possam conhecer e participar de experiências. São oito áreas temáticas: comunicação, cultura, direitos humanos e justiça, educação, meio ambiente, saúde, tecnologia e produção e trabalho. Trata-se de uma ampla mostra das pesquisas científicas, projetos de ensino, de extensão e iniciativas culturais desenvolvidas pela comunidade universitária nos diversos laboratórios e departamentos dos campi da UFSC em Florianópolis, Araranguá, Curitibanos e Joinville.
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EdUFSC debate as vias de transporte que movimentam a economia de Santa Catarina

09/10/2013 08:32

Duplicação de estradas, construção de mais rodovias, reestruturação dos portos e retomada do modelo ferroviário fomentam e alimentam o cenário econômico e social catarinense. Ambientado nesse clima, demandado pelas exigências do crescimento e da globalização, são atuais e oportunas as pesquisas constantes no livro Portos, ferrovias e navegação em Santa Catarina, de Alcides Goularti Filho. Com 324 páginas, incluindo mapas e tabelas, a obra, lançada dentro da Coleção Geral, é a novidade da Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC).
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Trio Karibu faz apresentação nesta quarta no Projeto 12:30

09/10/2013 08:28

Show aberto e gratuito será realizado nesta quarta-feira no Varandão do CCE, na UFSC. Foto: divulgação

François Muleka, que já se apresentou na retomada das atividades com seu projeto solo, traz agora Max Tommasi e Trovão Rocha, formando o Trio Karibu. Conhecidos na cena cultural de Florianópolis e veteranos de Projeto 12:30 e Festival de Música da UFSC, os músicos fazem show gratuito e aberto nesta quarta-feira, 9 de outubro, às 12h30min. A apresentação será realizada no Varandão do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC.

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Tags: Projeto 12:30SecultUFSCVarandão CCE