Manter e avançar ainda mais nas atividades consideradas, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exemplares pelo alto grau de inserção regional e pelo senso de responsabilidade econômica da instituição. Este é o objetivo do projeto “Apoio à sustentabilidade da cadeia de produção de moluscos bivalves”, desenvolvido pelo Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM) da UFSC com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu).
O projeto envolve um conjunto de ações de apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão na área de cultivo de moluscos (malacocultura) por meio da produção de larvas e sementes de moluscos bivalves marinhos (ostras, mexilhões, vieiras, berbigões. Desenvolvidas há mais de 30 anos, as atividades foram reconhecidas pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFSC pela capacidade de inserção regional e pela responsabilidade socio-econômica.

Trabalho de manutenção dos moluscos na unidade do LMM em Sambaqui.
“O LMM é base do desenvolvimento de toda uma cadeia produtiva, gerando, através da produção de formas jovens de moluscos, o insumo básico para a malacocultura de Santa Catarina. As populações litorâneas tradicionais, antes mais dependentes da pesca artesanal para subsistência, agora inserem-se em um novo e bastante atrativo panorama econômico”, observa o coordenador do projeto.
“A Fapeu gerencia o projeto coordenando atividades administrativas, financeiras e de recursos humanos. Esse suporte, que exige equipe competente, como o da fundação, é fundamental para a execução do trabalho”, destaca o professor Marcos Caivano Pedroso de Albuquerque, coordenador dos trabalhos.
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