FAM segue com intensa programação gratuita e estreia de Super Plunf

26/05/2014 10:46

A programação da semana começa com painel, às 10h, na Sala Aroeira, sobre “As cinematecas e a preservação da memória”. Às 12h30min é a hora da Sessão Itapema FM, no Auditório da Reitoria. Serão exibidos os filmes mais votados no Júri Popular da Mostra de Curtas.

Às 14h, tem início a Mostra Infanto-Juvenil. Entre os curtas, a estreia do catarinense Super Plunf,  produzido na UFSC, de Camila Kauling Rumpf e Henrique Pereira Oliveira.
As sessões serão realizadas no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos.

Também haverá palestra sobre “Aspectos Jurídicos dos Negócios Audiovisuais”, às 14h30min, na Sala Aroeira.
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NETI no pré-FAM

09/05/2013 16:29

Na próxima terça-feira, dia 14 de maio, às 9h, o Núcleo de Estudos da Terceira Idade (NETI), em parceria com o pré-FAM (Florianópolis Audiovisual Mercosul), sediará uma exibição do documentário Iván – de volta para o passado, no Auditório do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ). O documentário foi um dos ganhadores da última edição do Florianópolis Audiovisual Mercosul.
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Inscrições abertas para o FAM 2012

23/02/2012 15:07

As inscrições para o 16º Florianópolis Audiovisual Mercosul – FAM 2012,  por meio  do site www.panvision.com.br  seguem até 5 de março. O FAM 2012 será realizado entre os dias 15 e 22 de junho no Centro de Cultura e Eventos da UFSC.

Voltado para integrar e formar público para as produções do continente, o FAM é composto por mostras competitivas e não-competitivas. “Assim como nas outras 15 edições, empreendemos na contribuição à divulgação da produção de caráter cultural dos países do Mercosul e também do desenvolvimento da produção de qualidade dos filmes, independentemente da sua linguagem, formato e forma de produção”, afirma Marilha Naccari, produtora da Panvision.

Para as inscrições serão aceitas produções audiovisuais realizadas por produtoras do Mercosul e países associados em qualquer suporte, desde que finalizadas depois de julho de 2010. “As inscrições são gratuitas e somente serão aceitos para exibição no festival os filmes que sejam inéditos no Estado de Santa Catarina”, destaca Naccari.

Além de propiciar o intercâmbio entre profissionais relacionados à produção audiovisual e divulgar novos talentos dentro da linguagem, o FAM é um evento gratuito que nas últimas edições tem tido média de público de 25 mil pessoas.

Com a produção da Associação Cultural Panvision, as exibições do FAM2012 serão realizadas de 15 a 22 de junho, em Florianópolis/SC.

Fonte:  Panvision.

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Universidade tem sessão de Cinema ao Vivo

28/06/2011 08:39

O Laboratório de Educação a Distância da UFSC realiza nesta sexta-feira, 1º de julho, ANA, uma sessão de Cinema ao Vivo.  O projeto inédito acontece durante a programação do Florianópolis Audiovisual Mercosul (FAM2011) e do I Congresso de TV Digital do Mercosul. A exibição será no auditório Garapuvu, do Centro de Cultura e Eventos.

Cine ao Vivo vem de Livecine, termo usado originalmente para classificar uma sessão de cinema silencioso, que tinha a execução de música ao vivo durante a sua apresentação. Mas isso foi no século passado. Hoje o termo Cinevivo diz respeito à captação e exibição simultânea, na tela, em tempo real, ao vivo diante dos espectadores .

São apresentações onde a improvisação e o acaso fazem parte de um processo que resulta na possibilidade de criação e vivência, por parte do público, de uma experiência cinematográfica expandida com aproximação ao ato efêmero do teatro.

Um pouco da narrativa:

Como nas telas, nossas vidas são divididas. O real e o virtual criam um jogo de conexões interferindo no destino das personagens. A paixão e a morte são fragilidades humanas evidentes na vida de duas mulheres.

ANA, o primeiro Cine ao Vivo do Sul do país, é um audiovisual onde a improvisação e o acaso são elementos diferenciais na narrativa. Com a direção de Lau Santos e produção executiva de Alexandre Pinho, atores e atrizes afrodescendentes dão vida a essa história, captada e exibida simultaneamente.

Um detalhe que faz a diferença:

Além de ousar na narrativa, ANA incita a discussão sobre a diversidade de gênero. Ao priorizar na composição do elenco atores e atrizes afrobrasileiros, e explicitar na narrativa a paixão entre duas mulheres, o diretor Lau Santos evidencia a pluralidade e diversidade social. Também rompe com os paradigmas cristalizados nas relações e inter-relações cotidianas.

Mais informações: www.cineaovivo.led.ufsc.br

Fonte: Claudia Xavier
Jornalista LED/UFSC
(48) 3721-7128 / 8466-7939

Tags: FAM

“Mulher Azul”, da catarinense Maria Emília de Azevedo, estreia no Florianópolis Audiovisual Mercosul

22/06/2011 15:00

O Filme Mulher Azul é adaptação homônima da obra de Renato Tapado. Foi rodado na França e será lançado no dia 28 de junho no FAM (Florianópolis Audiovisual Mercosul)

O filme “Mulher Azul”, dirigido por Maria Emília de Azevedo, estreia no 15º FAM – Florianópolis Audiovisual Mercosul, que acontece em Florianópolis, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, de 24 de junho a 1º de julho. O filme, convidado para o festival, será apresentado à noite na sessão da Mostra de Curtas Mercosul (35mm e Vídeo), no auditório Garapuvu. (Veja detalhes da programação do festival em www.audiovisualmercosul.com.br)

Produzido por equipe do Brasil, (Florianópolis), e da França, o filme é um curta metragem de ficção, 35mm, com 20 minutos de duração, que será apresentado em festivais de cinema e canais de televisão que possuam espaço para este gênero de filmes. Por trás do lirismo de Mulher Azul repousa a intenção de se abordar a poética do tempo.
O sul da França foi escolhido devido à infinita beleza desta região. A personagem deixa o Brasil para encontrar-se, de uma maneira muito especial, consigo mesma.

Mulher Azul é um ponto na linha do tempo. Um ponto cheio de tensões. Um ponto que se expande, transformando-se, ele mesmo, em uma linha narrativa que procura conter em si toda a história de M.

SINOPSE
M. se isola em uma casa para esperar pelo inesperado. Enquanto o tempo passa, escreve um diário no qual registra seus estados de alma. Pouco se sabe sobre o passado dessa mulher. Apenas que deixou para trás uma cidade, um país estrangeiro, um homem que talvez a ame, um trabalho. Pequenas informações que se revelam através de fotografias, um rápido telefonema, nada mais.

Isolada, M. espera se aproximar das respostas que tanto procura. Não demora muito para que perceba que esta porção de tempo retirada do fluxo das horas apresenta suas próprias pulsões e movimentos internos: a planta que cresce, a lagarta que prepara o casulo, a água que pinga, o pássaro que se choca de encontro à vidraça – metáfora da fixidez do tempo que é capaz de conter o vento, mas não a luz.

ELENCO DE MULHER AZUL

Patricia Teotônio

Participou de institucionais, publicidades, peças e Mulher Azul é seu primeiro filme como protagonista. A atriz é nascida em Florianópolis e atualmente é comissária de bordo da TAM. Foi escolhida como atriz principal do filme logo na primeira entrevista, e curiosamente, foi umas das inspiradoras do roteiro do filme, já que morava no mesmo prédio onde o roteirista Marcelo Esteves residia quando escreveu a história.

Simon Gillet

É ator e bailarino da Ópera de Marseille e morou em Salvador quando criança. Quando soube que a produção era de origem brasileira, se candidatou imediatamente. Simon foi selecionado pela direção e assistência de direção do filme entre vários candidatos. O ator deve vir a Ilha de Santa Catarina para rodar outro filme com roteiro e direção de Marcelo Esteves e Maria Emilia de Azevedo, respectivamente.

FICHA TÉCNICA DE MULHER AZUL:

Direção – Maria Emilia de Azevedo

Roteiro e Adaptação – Marcelo Esteves

Texto – Renato Tapado

Produção Executiva – Zeca Nunes Pires

Direção de Fotografia – Charles Cesconetto

Música Original – Cássio Moura

Trilha Sonora – Léo Gomes

Figurino – Ana Terra Vignes

Montagem – Tiago Santos

Direção de Produção na França – Valérie Benuyt

Direção de Produção no Brasil – Nira Pomar

Produtores – Zeca Nunes Pires e Charles Cesconetto.

MARIA EMÍLIA, A DIRETORA

Filmografia:
2009 – Mulher Azul
2009 – Ovonovelo (co-direção com Fernando Boppré) – em finalização
2006 – Caminno
2005 – Um Tiro na Asa
2002 – A Coroa
2001 – Roda dos Expostos
1995 – Alva Paixão
1986 – O Mundo Ovo de Eli Heil.

Produção e outras funções cinematográficas:

2011- A Antropóloga, de Zeca Nunes Pires (como produtora executiva)

2010 – JK no Exílio, de Charles Cesconetto e Bertrand Tesson (como coordenadora de produção no Brasil) – Co-produção Brasil/França.

2009 – Fritz, de Zé Alfredo Abraão (como assistente de direção)

2009 – Seo Gentil do Orocongo e o Orocongo, de Osvaldo Pomar e Iur Gomes
(como produtora executiva)

2008 – Se Eu Morresse Amanhã, de Ricardo Weschenfelder (como produtora
executiva)

2008 – Muamba, de Chico Faganello (como diretora de produção)

2007 – Contestado, Restos Mortais, de Sylvio Back (como diretora de produção
na pré-produção)

2006 – Caminhos do Divino, de Zeca Nunes Pires (como assistente de direção)

2001 – Ilha, de Zeca Nunes Pires (como assistente de direção)

1999 – Fronteira, de Chico Faganello (como assistente de direção)

1995 – Ritinha, de Celso dos Santos (como assistente de direção)

1995 – Naturezas Mortas, de Penna Filho (como assistente de direção)

1990 – Desterro, de Eduardo Paredes (como continuísta).

A primeira experiência no exterior de Maria Emílias foi em “Caminno”, gravado em Vígolo Vattaro na Itália. Mulher Azul foi rodado 100% na França, teve 15 dias de filmagem na região da Provence.

As produtoras Mundo Imaginário Produções Ltda, de Zeca Nunes Pires e Geofilmes Produções Audiovisuais, de Charles Cesconetto se uniram para empreender a co-produção na França. Meses mais tarde se associa a 2.Plátanos Produções Cinematográficas Ltda, de Marcelo Esteves e Maria Emilia de Azevedo.

A equipe brasileira de set foi constituída por: Zeca Nunes Pires, produtor executivo; Charles Cesconetto, diretor de fotografia; Marcelo Esteves, roteirista; Maria Emilia de Azevedo, diretora e a participação efetiva de Patricia Teotônio, atriz protagonista do filme. Na França havia a diretora de produção Valérie Benuyt e Simon Gillet, ator do filme.

Ao traçar um paralelo entre produzir no Brasil e no estrangeiro a diretora afirma que “a diferença crucial é o respeito que a França – Instituições e pessoas – tem por toda e qualquer produção artística, independente dos nomes envolvidos na produção, direção e elenco. Produzir cultura e arte é ainda uma atividade desconsiderada pela comunidade brasileira.”

Ainda segundo Maria: “a equipe de Mulher Azul foi recebida com significativo respeito. A produção cinematográfica na França é valorizada e a Região Paca abre possibilidades para sediar produções de diversos países. Além disto estava muito bem acompanhada pela equipe brasileira”. “Liberdade, Igualdade e Fraternidade, é isto!  Dias inesquecíveis, com uma equipe talentosa e competente, paisagens lindas, respeitos das Instituições Francesas, receptividade da população da Provence.”

RENATO TAPADO, O AUTOR

Formou-se em Letras Português/Espanhol na UFSC e trabalhou como professor de Espanhol em diversos cursos. Trabalhou como tradutor em Cuba, professor de Português na Argentina e entre seus diversos trabalhos, publicou Mulher Azul em 2002.

“Não sei como denominar meu estilo, mas não é tradicional no sentido de um romance, um conto tradicional. Meus textos fogem dos gêneros consagrados pelo mercado editorial. Sempre têm algo poético, mesmo na prosa, algo de muito pessoal, acusando a solidão que todo verdadeiro escritor tem diante do horror do mundo contemporâneo. Mas, às vezes, o escritor responde a esse horror com uma porção de beleza.”

O filme “Roda dos Expostos” de Maria Emília, premiado no festival de gramado com melhor fotografia (do grande Charles Cesconetto), foi realizado com textos do autor. Também no atelier livre da prefeitura de Porto Alegre foram realizadas, por diversos artistas plásticos (gravadores), uma série de gravuras baseadas em seu livro de poemas “Gravuras”.

Para saber mais sobre a vida e obras do autor acesse http://www.renatotapado.com/.

ZECA NUNES PIRES, O PRODUTOR

O cineasta e produtor-executivo de “Mulher Azul”, Zeca Nunes Pires (diretor do Departamento Artístico Cultural da UFSC), fala sobre o filme:

“A obra da Maria Emília é marcada por muita sensibilidade na sua expressão fílmica. Mulher Azul não é diferente, mostra uma mulher angustiada, solitária, com imagens nem sempre diretas, mas elaboradas com cuidado e poesia. Posso afirmar que a luz da Provence, onde pintores como Van Gogh foram morar, foi uma escolha extremamente adequada com a proposta do filme e a marca da diretora. Em relação à produção, uma vez que fui o produtor-excutivo, trabalhamos com uma equipe pequena, na qual cada integrante tinha várias funções. A produção foi facilitada pela dedicação da equipe e do elenco, da competência da produtora francesa e dos contatos que o Charles Cesconeto tinha com a Film Comission e também com produtoras francesas”.

Para saber sobre o recém estreado filme de Zeca Nunes Pires, acesse www.aantropologa.com.br.

COMO MULHER AZUL FOI PARAR NA FRANÇA

Por Charles Cesconetto

“No roteiro original havia uma cena que Maria Emília gostaria de filmar em Buenos Aires, devido aos seus famosos cafés. Então perguntei “e porque não os cafés de Paris?”. O que parecia um sonho naquele momento, em pouco tempo tornou-se um objetivo possível e nossa pequena equipe abraçou a ideia. Em vez de Paris, descobrimos que a região da Provence, no Sul da França, tinha a cara do filme, então decidimos que Mulher Azul se passaria lá. Mais que na região da Provence, estávamos na região da Camargue, próximos a uma cidade muito antiga de influência basca, Arles, onde Van Gogh havia morado. Uma região muito úmida, repleta de cavalos brancos, touros e flamingos”.

CO- PRODUÇÃO BRASIL FRANÇA

A equipe brasileira de set foi constituída por:

Zeca Nunes Pires, produtor executivo;

Charles Cesconetto, diretor de fotografia;

Marcelo Esteves, roteirista;

Maria Emilia de Azevedo, diretora.

Participação efetiva de Patrica Teotônio, atriz protagonista do filme.

Por causa do orçamento apertado, foi impossível a contratação de uma equipe francesa, mas o filme teve o auxílio de alguns profissionais de produção naquele país. Na França, havia a diretora de produção Valérie Beneyt e Simon Gillet, ator do filme e integrante da Ópera de Marseille.

Mulher Azul foi vencedor do edital de cinema “Cinemateca Catarinense/Fundação Catarinense de Cultura, em 2007.

LANÇAMENTO NO FAM

O Florianópolis Audiovisual Mercosul é um projeto que premia os melhores trabalhos cinematográficos do Mercosul e países associados. O FAM de 2011 acontece entre os dias 24 de junho e 1º de julho, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC. Durante a semana, haverá apresentações dos curtas, médias e longas-metragens selecionados nas oito categorias, oficina de Classificação Indicativa, além da Mostra Outros Olhares com filmes italianos. Essa é a décima quinta edição do Festival, que já se consolida como um dos principais eventos de cinema em Santa Catarina.

Maria Emília já trabalhou na Coordenação das Mostras em dois anos. “Lançar o Mulher Azul no FAM é para mim uma grande honra, primeiro por acompanhar a trajetória do idealizador e realizador do evento e depois pela participação “gratuita” do público que reúne pessoas de diversas idades, nacionalidades, profissionais do cinema, admiradores de cinema e estudantes.”

SERVIÇO:

O QUÊ: Lançamento do filme “Mulher Azul”, de Maria Emília de AzevedoQUANDO: Dia 28 de junho de 2011, terça-feira, como convidado na sessão da Mostra de Curtas Mercosul (35mm e Vídeo), que inicia às 19 horas.

ONDE: 15º FAM – Florianópolis Audiovisual Mercosul, Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, Florianópolis-SC

CONTATO: Produtora – 2 Plátanos Produções Cinematográficas: contato@2platanos.com.br

Veja www.audiovisualmercosul.com.br

Veja www.mulherazul.com.br

Fonte: Patrícia Siqueira – Acadêmica de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural/DAC: SECARTE: UFSC, com informações e fotos da equipe de produção.

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