Notícias da UFSC

Dois professores ligados à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) vão ocupar cargos administrativos na Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O professor André Ramos, do Centro de Ciências Biológicas (CCB), foi eleito para ocupar uma cadeira no Conselho da sociedade, enquanto a professora Maria Elisa Máximo, pesquisadora associada do Grupo de Pesquisas em Ciberantropologia da UFSC (GrupCiber), foi eleita Secretária Regional de SC. Na mesma eleição, o filósofo, professor titular da USP e ex-ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, foi reeleito para a Presidência da instituição.

Os eleitos serão empossados no dia 27 de julho, na Assembleia Geral Ordinária dos Sócios, que será realizada durante a 75ª Reunião Anual da SBPC, na Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba.

Os resultados da eleição de 2023 para a Diretoria, parte do Conselho e Secretarias Regionais foram divulgados no dia 20 de junho, após três semanas de votações online. O professor André Ramos foi eleito para ocupar a cadeira do Conselho da SBPC que, há quatro anos, pertence ao professor Álvaro Prata, ex-reitor da UFSC. Ele concorria com dois nomes de grande prestígio na ciência brasileira, o neurocientista Carlos Alexandre Netto, ex-reitor da UFRGS por dois mandatos, e a socióloga gaúcha Maíra Baumgarten, ex-conselheira da SBPC.
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A Carta dos Catarinenses sobre Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) já recebeu assinaturas de cerca de 30 instituições e mais de 160 pessoas durante a Audiência Pública ocorrida no dia 20 de junho de 2018, na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc).

O documento busca soluções criativas para o desenvolvimento sustentável e quer contribuir para a redução das desigualdades, apontar para o uso racional de nossos recursos naturais, estimular e promover o caráter inovador da sociedade catarinense.

Pessoa física ou representante de entidade, que se identifica com as propostas e demandas apontadas no documento, pode incluir seu nome entre os signatários e, também, ajudar a angariar mais assinantes, compartilhando este convite com colegas e instituições parceiras. 
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A Associação de Pós-Graduandos (APG) da UFSC organiza para esta segunda-feira, 14 de maio, a primeira Aula Pública de 2018, para discutir como a ciência brasileira resiste diante do significativo desmonte do financiamento e das agências de pesquisa, simultaneamente ao desmantelamento das empresas nacionais que figuram como importante patrimônio tecnológico brasileiro. O evento será as 18h, no Auditório do Espaço Físico Integrado (EFI).
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A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) de Santa Catarina convida a todos os interessados no avanço científico, tecnológico e educacional do estado para conhecerem a nova página da Secretaria Regional catarinense no Facebook. Nela serão postadas informações, notícias e artigos nas áreas da Ciência, Tecnologia e Inovação. Venha se somar a esse movimento em defesa da ciência catarinense.

No último dia 20 de julho, durante a 69ª Reunião Anual da SBPC, realizada em Belo Horizonte, a Secretaria Regional da SBPC em SC voltou a existir. Neste dia foram empossados os professores André Ramos (UFSC) e Luiz Cláudio Miletti (Udesc), para as funções de secretário e secretário-adjunto, respectivamente. Santa Catarina ainda conta com dois membros do Conselho, os professores Zelinda Hirano (Furb) e Mário Steindel (UFSC), e o secretário-geral da Sociedade, Paulo Hofmann (UFSC).
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André Ramos é professor da área de Genética da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e coordenador do Projeto Imagine, que oferece programas e atividades de extensão inovadoras e inclusivas para popularização da ciência em comunidades rurais e indígenas, em vários países na América Latina.

Foto: Projeto Imagine

Como embaixador global da African Gong, André Ramos iniciou um programa de parceria para aproximar instituições da África e da América Latina com vistas a desenvolver uma plataforma criativa para o avanço da comunicação científica nos dois continentes, e que traça as relações históricas, geográficas, linguísticas e de desenvolvimento que estes continentes têm em comum.
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A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) é a maior entidade voltada para o avanço científico, tecnológico, educacional e cultural do Brasil. Desde sua fundação, em 1948, ela exerce um papel fundamental na popularização da ciência no País. A SBPC representa mais de 100 sociedades científicas, tem mais de 6 mil sócios e atrai cerca de 10 mil pessoas em cada uma de suas reuniões anuais.

A presidente da SBPC, Helena Nader, visitou nesta terça-feira, 10 de maio, a equipe do recém-criado Núcleo Imagine de Popularização Científica da UFSC, onde presenciou uma apresentação de suas ações, assistiu a vídeos e discutiu sobre a meta comum de democratizar o acesso ao conhecimento científico no Brasil e no mundo. Também estiveram presentes a diretora do Centro de Ciências Biológicas (CCB), professora Sônia Gonçalves, o vice-coordenador do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Rogério Tonussi, o coordenador do Núcleo Imagine, André Ramos, entre professores e alunos.

Foto: divulgação

Mais informações: projetoimagine.ufsc.br

O Projeto Imagine, parceria entre a UFSC e universidades da África e América Latina, lançou um vlog com histórias contadas pelo coordenador André Ramos durante missão internacional em Moçambique. Os primeiros seis episódios já estão no ar.

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A Equipe do Projeto Imagine da UFSC se reuniu nesta quarta-feira, 18 de novembro, com a secretária de Educação do município de Lages, Marimília Costa Coelho, para fazer um balanço dos primeiros dois anos do projeto de popularização científica realizado na Escola Itinerante Maria Alice Wolff de Souza e para planejar as próximas ações no município, que já recebeu os Módulos “DNA, Diversidade e Hereditariedade” em 2013 e “Energia” em 2014.

Equipe do Projeto Imagine da UFSC se reuniu com a secretária de Educação de Lages (centro). Foto: Nilton Wolff/Prefeitura de Lages

Estiveram presentes, além do coordenador do projeto, André Ramos, o diretor da Escola Itinerante, Antônio de Moraes, as professoras Indhira Pilar e Jussara Lazari, de Lages, o professor  Rogério Tonussi, o doutorando Rafael Scoz, do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia da UFSC e o psicólogo Nicolas Lindner, representando a Oficina do Aprendiz.
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O Projeto Imagine, representado pelo seu coordenador André Ramos, fez uma visita de prospecção e planejamento em Angola, entre os dias 28 de abril e 3 de maio, a convite da Universidade José Eduardo dos Santos. Os dirigentes da instituição – fundada em 2008 na província do Huambo – apresentaram-se voluntariamente como potenciais parceiros.

Coordenação do Projeto Imagine faz apresentação na Universidade José Eduardo dos Santos, em Angola. Foto: Imagine

André Ramos fez uma apresentação para um auditório com mais de 400 professores e estudantes, além de autoridades da instituição anfitriã. A universidade angolana pretende financiar e executar em seu território pelo menos dois módulos do Projeto Imagine – “DNA, diversidade e hereditariedade” e “Energia”. Diferente do que se fez no Brasil e no Peru, os professores africanos preferem iniciar, ainda em 2015, pelo módulo que trata das diferentes fontes de energia.

Para o início de 2016, o plano é montar na universidade de Huambo, com a ajuda da equipe da UFSC, o primeiro laboratório de Biologia Molecular da região. Os docentes catarinenses oferecerão um curso intensivo teórico-prático (duração de duas semanas), para capacitar professores e técnicos locais, que assim poderão ministrar aulas práticas aos seus alunos dos cursos de Medicina, Enfermagem, Análises Clínicas e Veterinária. Em médio prazo, a intenção é adquirir capacidade para prestar serviços na área de Genética Molecular, ainda inexistentes nos hospitais e laboratórios do interior do país.
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A primeira etapa internacional do Projeto Imagine foi realizada durante os dias 31 de julho e 3 de agosto, no colégio Sagrado Corazón de Jesus, no Peru, em parceria com a Universidad Andina del Cusco. Um grupo de 18 adolescentes, vindos de famílias de agricultores, participaram das atividades de estudo sobre DNA, hereditariedade e diversidade.

Colégio Sagrado Corazón de Jesus. Foto: Felipe Figueira/Projeto Imagine

A missão, com o objetivo de popularizar a ciência em lugares de difícil acesso, ocorreu a 3.900 quilômetros de casa: essa é a distância aproximada entre a UFSC e a província peruana de Calca. “As pessoas escutam falar de ciência, assistem a esse assunto na televisão e, inclusive, estudam; mas quase sempre de uma forma limitada aos livros e à teoria. No Projeto Imagine, a ideia é que todos tenham a oportunidade de pôr a mão na massa, compreendendo as diferenças entre os seres humanos e valorizando as suas semelhanças”, explica o coordenador-geral do Projeto Imagine, André Ramos.
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Nos dias 29 e 30 de maio, o coordenador do Projeto Imagine, André Ramos, esteve em Cusco, Peru, em uma missão de planejamento para a primeira etapa internacional do projeto de popularização científica, a ser realizada na comunidade de Rayampata, no Vale Sagrado dos Incas.

Com o apoio da Prefeitura Municipal de Calca e cooperação com a Universidad Andina del Cusco, uma equipe de cinco professores e estudantes da UFSC passará uma semana no país, entre fim de julho e começo de agosto, levando ciência a alunos e professores desta comunidade Quechua.

As atividades educativas, envolvendo práticas de biologia molecular, fazem parte do primeiro módulo do projeto com o tema “DNA, hereditariedade e diversidade”, já realizado em duas comunidades rurais catarinenses. A equipe da UFSC ficará hospedada no albergue municipal de Calca, onde almoçam diariamente 2.500 crianças carentes da região e as atividades científicas serão realizadas no Colégio Sagrado Corazón de Jesús.
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O Projeto Imagine lançou nesta sexta-feira, 21 de fevereiro, sua página na internet – http://projetoimagine.ufsc.br/ –, com todas as informações sobre suas próximas fases. Lançado pelo Gabinete da Reitoria (GR) e pela Secretaria de Relações Internacionais (Sinter) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em novembro de 2013, o projeto objetiva, a longo prazo, estabelecer relações entre povos de diferentes culturas e etnias, enquanto realiza o intercâmbio cultural e a inclusão científica de suas comunidades mais remotas.

Neste ano, a coordenação do Imagine pretende finalizar o segundo e o terceiro módulo – “Energia” e “Planeta Terra e o Universo” – e, se possível, levá-los às comunidades que já receberam o primeiro  – “DNA, diversidade e hereditariedade”, já visto por estudantes de uma aldeia guarani, em Major Gercino (SC), e da comunidade de Coxilha Rica, no município de Lages (SC).  Há ainda o desejo de iniciar a fase internacional do projeto, levando o primeiro módulo aos países parceiros: Angola, Marrocos, México e Peru.

A equipe responsável pela apresentação conta sempre com a participação de pelo menos um cientista; um estudante, com funções de assistente; e um jornalista/cinegrafista. Esse mesmo formato deve ser levado às comunidades envolvidas nos outros países.
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Visita da equipe do Imagine à escola itinerante na região de Coxilha Rica. Foto Marina Empinotti/ Sinter/ UFSC

A equipe do Projeto Imagine, da Secretaria de Relações Internacionais (Sinter), da UFSC, visitou em agosto, a Escola Municipal Maria Alice Wolff Souza, escola itinerante na região de Coxilha Rica, próxima a Lages (SC). O local será o primeiro a receber as atividades didáticas do projeto, que levará, até 2016, educação científica para comunidades remotas de Brasil, Peru, México, Angola e Marrocos.
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O professor André Ramos, secretário-adjunto de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresentou no Diário Catarinense de 18 de maio de 2013 parte das crônicas que escreveu sobre a sua missão oficial à Angola, na África, em janeiro de 2013.

Acesse aqui a notícia do Diário Catarinense.
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