A reitora em Exercício, Cátia Carvalho Pinto, o pró-reitor de Graduação, Daniel Vasconcelos e o secretário de Planejamento e Orçamento, Fernando Richartz em missão institucional junto ao MEC e Congresso Nacional. (Foto: Arquivo Pessoal)
A reitora em exercício, Cátia de Carvalho Pinto, o pró-reitor de Graduação, Daniel Vasconcelos, e o secretário de Planejamento e Orçamento, Fernando Richartz, estiveram em Brasília nesta semana, em missão institucional junto ao Ministério da Educação (MEC) e ao Congresso Nacional. Dentre as pautas das reuniões, os gestores trataram especialmente dos cursos de Medicina do Campus de Araranguá e do Campus de Curitibanos. O foco era solicitar vagas de técnicos preceptores e docentes nas áreas de formação em Medicina, além de recursos para obras, e a recomposição do orçamento da Universidade.
A visita ao Ministério se deu junto à Secretaria de Educação Superior (SESu) e à Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde (DDES). A comitiva da UFSC esteve reunida com o secretário Wagner Vilas Boas de Souza, com a diretora de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Educação Superior, Stephanie Silva, o diretor de Desenvolvimento da Educação em Saúde, Sergio Henrique S. Santos, e sua equipe de gestores. “Discutimos as possibilidades de contratação para os cursos de Medicina em Araranguá, e também Medicina em Curitibanos, que ainda aguarda a autorização do MEC para ter início. Nosso objetivo foi demonstrar a urgência que temos por vagas de técnicos preceptores e docentes nas áreas de formação em Medicina. Também buscamos mais informações sobre o Programa de Desenvolvimento da Preceptoria em Saúde (Prodeps), que é a forma de viabilizar que os alunos de Medicina possam também aprender na prática, com médicos do Sistema Único de Saúde (SUS)”, explicou a reitora em exercício.
Também foram entregues ao secretário da SESu o Plano de Acessibilidade da UFSC, com a demanda detalhada de obras para garantir plena acessibilidade para toda a comunidade universitária. “Solicitamos a atenção do MEC em relação às obras necessárias nos nossos campi, e uma atenção especial aos campi da UFSC, especialmente aqueles que ainda não tem sede própria”, salientou Cátia Carvalho Pinto. Segundo o secretário da Seplan, Fernando Richartz, também foi manifestada a preocupação da Universidade com os cortes orçamentários. “Demonstramos ao MEC a necessidade de reforçar o pedido junto ao Congresso a fim de reverter o corte de R$ 7,7 milhões que a UFSC sofreu já no início da tramitação do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2022, de acordo com a proposta feita pela Comissão Mista de Orçamento”, lembrou o gestor.
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