TV UFSC: mais de 150 peixes morrem no lago do Hospital Universitário

19/06/2014 10:12

A edição do UFSC Cidade de quarta-feira, 18 de junho, traz uma reportagem sobre a morte de mais de 150 peixes no lago do Hospital Universitário. A suspeita é de que o lago esteja contaminado por esgotos de fora da Universidade.

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Reitoras recebem proposta de TAEs para jornada de 30 horas

16/05/2014 09:14

Reitora Roselane Neckel e vice-reitora Lúcia Helena Martins Pacheco falam com técnicos-administrativos em Educação em greve nesta quinta-feira, 15 de maio. (Foto: Wagner Behr / Agecom / UFSC)

Técnicos-administrativos em Educação (TAEs) da UFSC que aderiram à greve nacional deflagrada em 17 de março de 2014 entregaram uma proposta de resolução normativa para implantação da jornada de 30h de trabalho às reitoras Roselane Neckel e Lúcia Helena Martins Pacheco na manhã desta quinta-feira (15). O documento foi recebido no hall da Reitoria. Alguns TAEs portavam cruzes de madeira enquanto um grupo encenou o enterro simbólico das 40 horas, em um ato organizado pelo Comando Local de Greve.

A reitora Roselane Neckel afirmou que apoia o movimento para melhorias na carreira e no salário dos funcionários e reiterou a proposta da Gestão da UFSC. “Esta Reitoria considera importante a redução progressiva da jornada de trabalho nos setores em que a legislação possibilita – naqueles onde há trabalho noturno – para um turno único após às 21h, conforme legislação”, disse. “A legislação não permite a redução da jornada em todas as áreas”, complementou.

A fala dos TAEs destacou a importância da manifestação, o histórico da jornada de trabalho, a organização das classes trabalhistas e a regulamentação de direitos. Os trabalhadores que participaram do ato aderiram à greve nacional da Federação dos Sindicato de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (FASUBRA), iniciada em março. Entre os tópicos em pauta, a redução da jornada e melhorias salariais. Após a entrega do documento, ficou acordado que haverá uma nova mesa de negociações envolvendo os TAEs e a Reitoria na próxima segunda-feira.

“Temos o compromisso institucional de dialogar sobre essas questões e fazer todos os encaminhamentos possíveis. É importante lembrar que essa não é uma pauta interna, mas externa”, explicou a reitora. O grupo foi convidado a definir, junto à Reitoria, uma programação de diálogos sobre o tema no início da próxima semana.
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Trabalhadores em greve fecham prédio da Reitoria II

08/04/2014 09:05

Trabalhadores irão decidir em assembleia sobre reabertura do prédio. Foto: Wagner Behr / Agecom / UFSC

Os trabalhadores técnico-administrativos em educação (TAES) da UFSC fecharam a entrada do prédio da Reitoria II (edifício Santa Clara), onde funcionam diversos setores administrativos da universidade. O prédio está fechado desde às 6 horas desta terça-feira, dia 8.

Atualização às 12h30min: em assembleia geral, os trabalhadores decidiram manter o prédio fechado até às 18h desta terça.

A greve teve início no dia 17 de março. 

Mais informações:

Sintufsc – Assessoria de Imprensa  – 9633-2127

http://www.sintufsc.ufsc.br/wordpress/?p=11015 

Veja também: Alterações no atendimento da UFSC na greve

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Segesp informa assuntos que serão tratados durante a greve

25/03/2014 07:46

O funcionamento da Secretaria de Gestão de Pessoas (Segesp) é parcial. Não está sendo feito atendimento por telefone. Em caso de urgência, o servidor deve dirigir-se à Segesp, prédio da Reitoria, andar térreo. A adesão ao plano de saúde continua normal e foi prorrogado até o dia 28 de março.

Assuntos que serão tratados durante o período de greve:

Departamento de Administração de Pessoal (DAP)

Departamento de Atenção à Saúde (DAS)

Departamento de Desenvolvimento de Pessoas (DDP)

Assuntos não citados nos links acima, serão tratados após o término da greve.

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Reitoria vê fechamento do campus como estratégia nacional dos grevistas

05/07/2012 12:45

Movimento grevista fechou as rótulas de acesso ao campus universitário na manhã desta quinta-feira

O chefe de gabinete da Reitoria, Carlos Vieira, disse em entrevista coletiva que o fechamento das rótulas de acesso à Universidade Federal de Santa Catarina, na manhã desta quinta-feira, pelos trabalhadores técnico-administrativos em greve, faz parte da ação política do movimento, que considera legítima. “Isso está de acordo com a agenda do movimento nacional, e deve ser respeitado”, afirmou. A interdição do acesso não mudou a estratégia da Administração Central da UFSC de tentar, por meio de contatos da reitora Roselane Neckel com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), que o Ministério da Educação abra negociações com o comando nacional de greve para resolver o impasse.

Sobre a paralisação dos serviços no ambulatório do Hospital Universitário, o chefe de gabinete informou que houve reuniões com o comando local da greve e com o comando geral, nesta quarta-feira, para conhecer a adesão do movimento. Apenas o atendimento eletivo será prejudicado, diz ele. “A emergência, a mamografia, os atendimentos de urgência e os serviços essenciais estão garantidos”, ressaltou. Segundo os dados mais recentes do HU, no mês de maio foram realizados 14.349 atendimentos ambulatoriais (média de 652 por dia) e 7.551 atendimentos de emergência (244/dia). O hospital tem mais de 1.500 funcionários.

Carlos Vieira afirma que a atuação da Andifes é morosa, mas ele acredita que a pressão a ser reforçada por outros reitores levará a entidade a buscar uma negociação com o MEC. “É um processo político complexo, porém as conversações devem retornar para a pauta, sempre levando em conta a legitimidade do movimento”, disse.

Acerca da agenda do segundo semestre, o chefe de gabinete informa que, de acordo com decisão do Conselho Universitário, uma avaliação do movimento, incluindo a situação dos docentes (que podem parar no dia 11 de julho), será realizada no dia 24 para decidir se o calendário acadêmico será mantido ou não. A análise contemplará a situação nacional e o quadro local, adiantou Carlos Vieira. “De nossa parte, estamos sempre abertos ao diálogo”, concluiu.

Por Paulo Clóvis Schmitz, jornalista da Agecom/UFSC
Fotos: Wagner Behr

 

Assista à matéria produzida pela TV UFSC sobre o fechamento dos acessos aqui:


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Reitoria e comando de greve discutem a paralisação no Ambulatório do HU

04/07/2012 18:58

Representantes do Hospital Universitário e do Comando de Greve reuniram-se na tarde desta quarta-feira, 4 de julho, com a vice-reitora Lúcia Pacheco e o chefe de gabinete Carlos Vieira, para discutir a paralisação no Ambulatório do HU, marcada para esta quinta-feira, 5 de julho. Alguns setores e profissionais do HU já pararam. De acordo com o Comando de Greve, a paralisação no Ambulatório será feita de forma gradativa, sem haver fechamento das portas. Os pacientes que chegarem ao Ambulatório nesta quinta-feira deverão ser atendidos, desde que seu médico não esteja em greve.

Os grevistas estarão em seus locais de trabalho, para orientar a população. Eles esperam que a mobilização pela greve aumente ao longo da sexta-feira. Eles asseguraram que a paralisação não irá atingir serviços críticos realizados no Ambulatório, tais como quimioterapia, hemodinâmica, exames de cateterismo cardíaco, atendimento a gestação de alto risco, câncer de mama, entre outros.

A decisão do comando é não atender aos casos eletivos, que são as consultas que podem ser marcadas em outro momento. O atendimento será mantido nos setores de urgência e emergência. Nos próximos dias o comando de greve no HU deve reunir-se com a direção do Hospital para classificar as situações mais críticas e decidir os procedimentos para cada uma. Na segunda-feira, 9 de julho, deve ocorrer uma nova reunião em conjunto com as reitoras da UFSC, para avaliar a situação.

Dados de maio deste ano mostram que o HU atendeu a 14.349 pacientes no ambulatório, em média 652 por dia. Na emergência foram 7.551 atendimentos no mês, ou 244 por dia. Na parte cirúrgica, foram 277 cirurgias grandes, aquelas em que o paciente fica internado, e 471 ambulatoriais, em que os pacientes saem no mesmo dia. No mês de maio foram contabilizados 117 partos.

TV UFSC – Universidade Já – Ambulatório do HU está fechado



Notícias relacionadas:

– Reunião avalia paralisação no Ambulatório do HU

Sintufsc: Comunicado à população sobre o HU
Por Laura Tuyama, jornalista na Agecom/UFSC.

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Reitora da UFSC participa de reunião no Fórum Parlamentar Catarinense

19/06/2012 20:34

Roselane Neckel durante reunião do Fórum Parlamentar Catarinense, em Brasília.

A reitora da Universidade Federal de Santa Catarina, Roselane Neckel, participou de uma reunião com o Fórum Parlamentar Catarinense  na tarde desta terça-feira, 19 de junho, em Brasília. Diante dos deputados federais e senadores, Roselane solicitou o apoio da bancada e esforços no sentido de contribuírem para estabelecer a negociação entre o Governo Federal e o Movimento Nacional Grevista nas Instituições Federais de Ensino (STAs e professores), com a maior brevidade possível. Foi também apresentado um detalhado diagnóstico da instituição e a proposta de um diálogo para a construção de uma agenda conjunta, visando o atendimento das necessidades da UFSC.

Leia também:
 – Nota de esclarecimento do DCE sobre o fechamento do RU e um chamado à assembleia geral de estudantes

Reitoria responde questionamentos sobre a paralisação dos serviços do Restaurante Universitário

– Greve na UFSC: Manifestação em frente ao RU discute a paralisação do setor

Reitoria propõe organizar fórum para debater a questão do HU e a EBSERH

Técnico-administrativos do campus Curitibanos aderem à greve

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Secretaria de Gestão de Pessoas informa os assuntos que serão tratados durante a greve

14/06/2012 08:42

A Secretaria de Gestão de Pessoas (SEGESP) informa os assuntos que serão tratados mesmo durante o período da greve: aposentadoria em andamento; auxílio funeral;  exoneração e vacância;  pensão vitalícia (por morte);  entrega de documentos que já foram solicitados;  declaração funcional para fins de visto ou afastamento;  solicitação de cópia de documentos com prazos judiciais;  não recebimento de salário; pensão alimentícia;  licença gestação e sua respectiva prorrogação;  servidor que recebeu carta (DAP ou DDAP) referente a acórdãos do TCU;  ajuda de custo (remoção ou redistribuição);   homologação de resultado de concurso de docente;  recebimento de recurso de concurso e  posse de candidatos nomeados em concurso. Informa, também, que para assuntos não citados a pessoa deve se dirigir à Secretaria da SEGESP.

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Reitoria e Comando de Greve dialogam sobre futuro das negociações

22/08/2011 15:43

Em reunião do reitor Alvaro Toubes Prata e do pró-reitor de Desenvolvimento Humano e Social, Luiz Henrique Vieira Silva, com o comando de greve dos trabalhadores técnico-administrativos, na manhã desta segunda-feira, dia 22, a Administração Central fez um relato dos esforços realizados em Brasília, onde passou três dias, na semana passada, com o envolvimento da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), no sentido de buscar uma solução que viabilize o retorno das universidades à normalidade. “Temos obtido alguns progressos, e acredito que esta será uma semana decisiva para definirmos a situação”, disse Alvaro Prata, que falou com as ministras Ideli Salvatti e Gleisi Hoffmann e até com a presidenta Dilma Rousseff sobre a questão. “Este é o momento do diálogo, e as perspectivas dependem do entendimento que a Administração Central vem observando com os servidores, alunos e docentes”, afirmou.

O pró-reitor Luiz Henrique Vieira Silva ressaltou que em nenhum momento a Universidade interrompeu o diálogo com a comunidade interna e que vem fazendo “um trabalho contundente”, por meio do reitor Alvaro Prata, junto aos Ministérios da Educação e do Orçamento, Planejamento e Gestão. “Queremos preservar a instituição”, reforçou o reitor.

O coordenador do Comando de Greve, Celso Ramos Martins, destacou que ao tentar decretar a ilegalidade da paralisação o governo procurou fragilizar o movimento em vez de propor uma negociação com a categoria. Ele elogiou a postura da UFSC, que vem lutando pelo estabelecimento de negociações, o que não foi possível até agora. Mais de 90 técnico-administrativos da Universidade estão indo para Brasília, onde uma jornada envolverá, na quarta-feira, milhares de servidores federais que lutam por melhores salários e condições de trabalho em todo o país. Em Florianópolis, uma reunião na tarde de segunda-feira e uma assembleia geral nesta terça-feira (23/8), sondarão a categoria sobre a proposta da reitoria.

Reunião do CUn de 18 de agosto

Desde o início, a Administração Central da UFSC vem mantendo o diálogo com o Comando de Greve e reconhecendo a justeza das reivindicações dos servidores. Na semana passada, abriu mão da agenda da reunião do Conselho Universitário para dedicar toda a sessão ao debate sobre o movimento, com a presença de representantes o Sintufsc e do Diretório Central dos Estudantes (DCE). No mesmo dia, o reitor Alvaro Toubes Prata recebeu os alunos em seu gabinete e discutiu temas como a paralisação, a expansão da instituição, a falta de professores em vários cursos e a redução do número de vagas no curso de Economia.

Reunião com o DCE no Gabinete do Reitor

Posição da Andifes

– Em nota pública divulgada dia 17, a Andifes defendeu a autonomia universitária como “um dos fundamentos em que se apoiam nossas instituições para o cumprimento da missão estratégica de desenvolver o país com justiça social”. A entidade diz que esse fundamento vem sendo desrespeitado em nome das  universidades que, sem o consentimento de seus reitores, conduzem o processo à revelia do que pensa a maioria. Isso, destaca o documento, “representa uma inaceitável rejeição do princípio da autonomia como valor institucional de primeira grandeza”.

“Com essa compreensão”, diz a nota, “a Andifes manifesta seu completo desacordo com a decisão da AGU em indicar, sem prévia consulta, um grupo de universidades federais como requerentes de recente ação movida contra entidades de representação de servidores universitários”.

Esse tipo de interferência, afirma a entidade, reduz a capacidade de atuação das universidades federais no sistema nacional de educação. Elas “obstruem suas vias de democracia interna, dificultam a interlocução com outros órgãos da administração pública e impõem à Andifes a necessária reflexão pela busca de instrumentos institucionais que impeçam a repetição de episódios da mesma natureza”.

Fotos: Wagner Behr/Agecom

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Sintufsc decide dia 12 se mantém greve dos trabalhadores técnico-administrativos

08/07/2011 13:27

O Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Santa Catarina (Sintufsc) vai realizar uma assembleia às 14h do dia 12, terça-feira, no hall da Reitoria, para decidir pela continuidade ou não da greve que começou há um mês na instituição. A reunião é necessária em vista da deliberação do comando nacional de greve da Federação de Sindicatos de Trabalhadores em Educação das Universidades Brasileiras (Fasubra), que no dia 6, quarta-feira, optou pela suspensão da paralisação dos trabalhadores técnico-administrativos das universidades federais a partir de 14 de julho, investindo na negociação, com a realização de plenária na primeira quinzena de agosto para avaliar as respostas do governo às reivindicações da categoria.

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Com 45 IFES em greve, Fasubra faz bonito na marcha dos servidores públicos federais

17/06/2011 11:35

Sex, 17 de junho de 2011 – 10:29

A atuação da Fasubra revelou a eficácia do crescente processo de mobilização encampado pela Federação, e que resultou na paralisação das atividades em 45 universidades federais, desde o início da greve no dia 1º de junho.

Caravanas de diversos estados ocuparam a Esplanada para exigir que o governo federal abra as negociações com o Comando Nacional de Greve (CNG-Fasubra), e faça uma contraproposta às reivindicações dos TAEs.

Portando faixas e cartazes, apitando e entoando palavras de ordem, os trabalhadores em greve mostraram à sociedade que a luta salarial tem, também, como meta final a melhoria da qualidade do ensino, e o reconhecimento dos trabalhadores que tornam possível o avanço da educação pública no país.

MP – No Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, as representantes do conjunto dos trabalhadores do serviço público federal e centrais sindicais tiveram reunião com o secretario de Recursos Humanos, Duvanier Paiva, que disse haver disposição do governo para revelar as linhas gerais da política salarial no próximo dia 5 de julho. Especificamente quanto à greve da Fasubra, o secretário informou que havia recebido um telefonema do Ministério da Educação, no sentido de constituir uma agenda de reuniões.

Para a Fasubra, o informe é resultado da pressão que os sindicatos de base têm promovido nos estados juntos aos deputados e senadores da república para  buscar apoio do Poder Legislativo federal e solucionar o conflito gerado com a greve.

Receio – O grande receio dos SPFs é de que o governo chegue ao dia 31 de agosto sem incluir na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2012, o aporte de recursos suficientes para atender às reivindicações salariais. Após esse prazo o governo encaminha do projeto de lei do orçamento para o Congresso Nacional, onde poderão ser acrescidas emendas aditivas de recursos.

Marcha – A marcha foi organizada por mais de 32 entidades representativas do funcionalismo público federal que tem exigido na pauta conjunta,a paridade de salarial entre trabalhadores ativos e aposentados, a incorporação das gratificações, reajuste salarial com base nas perdas causadas pela inflação e a variação do Produto Interno Bruto (PIB), e realização de concurso público.

Fonte: Fasubra – www.fasubra.org.br

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