EGC/UFSC ganha “Prêmio Make Award Brazil 2011”

31/10/2011 09:27

O Programa de Pós Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da (EGC) é o vencedor do Prêmio “Make Award Brazil”, na categoria Instituição de Ensino Superior. A premiação, realizada em São Paulo, reconhece anualmente as organizações que disseminam a Gestão do Conhecimento para o desenvolvimento de ideias, experiências, processos e produtos inovadores.
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Tags: EGCgestãoPrêmio

Centro de Apoio à Agricultura é destaque no planalto norte de Santa Catarina

31/10/2011 09:14

Agricultores recebem orientações teóricas e práticas e passaram a cultivar uma série de alimentos com maior qualidade

Depois de 10 anos vivendo em áreas distribuídas pela reforma agrária, o agricultor Vanderlei Antunes se fixou no assentamento Justino Dransveski, em Araquari, norte de Santa Catarina. Essa realidade foi possível graças à criação do Centro de Apoio à Agricultura Urbana e Periurbana da Região Metropolitana de Joinville, em 2008. O projeto é desenvolvido pelo Laboratório de Educação do Campo e Estudos da Reforma Agrária (Lecera), ligado ao Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Santa Catarina, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e o Movimento Sem Terra (MST).

Os 20 assentamentos da região beneficiaram cerca de 750 famílias com técnicas de plantio, fornecimento de insumos, auxílio no consumo e comercialização da produção, além de disseminação de informações sobre colheita agroecológica e familiar. “O Centro foi um divisor de águas. Antes não era possível morar e trabalhar aqui. Tínhamos que buscar serviços em outros lugares para poder sobreviver”, conta o agricultor João Guilherme Zefferino.

Apoio teórico e prático
O planalto catarinense sofreu com a queda nas exportações das indústrias moveleiras na década de 80, comprometendo a qualidade de vida da população local. Além disso, com solo esgotado por outras culturas, a área não era favorável ao plantio de alimentos. “Quando o grupo do Lecera chegou à região, encontramos verdadeiros indigentes rurais vivendo nos assentamentos”, lembra o professor da UFSC e coordenador do projeto Clarilton Ribas.

A falta de técnica e de crédito é um dos principais problemas dos assentamentos da reforma agrária, segundo o professor. O projeto introduziu 20 agrônomos na região para auxiliar na geração de renda a partir do fomento da agricultura, da plantação solidária e do trabalho coletivo. Além disso, a reestruturação dos assentamentos organizou a produção e a comercialização dos produtos em torno de uma cooperativa. Os agricultores receberam instruções teóricas e práticas com as oficinas do campo, e puderam cultivar uma série de alimentos de maior qualidade.

A UFSC também colaborou com ensinamentos sobre manejo e produção dos biofertilizantes – fertilizantes caseiros, sem adição de produtos químicos. Os agricultores reconhecem a maior aceitabilidade dos produtos livres de agrotóxicos e estimularam-se com as boas vendas. A produção de hortifrutigranjeiros é comercializada nos centros urbanos e também é vendida ao Governo Federal a preço de mercado para o consumo em restaurantes populares, hospitais públicos e merenda escolar.

“A proximidade dos centros de comercialização facilitou a divulgação e a venda dos nossos produtos”, comemora o agricultor João Guilherme Zefferino. Segundo ele, a renda do assentamento aumentou e as pessoas puderam ganhar qualidade na parceria com a universidade. A cada real investido pelo MDS, os agricultores tiveram cinco reais em benefícios indiretos. No total, o projeto já recebeu em torno de R$ 1,5 milhão e pretende ir até 2012. “Queremos ainda cultivar as plantas de lavoura, como o arroz, e o leite agroecológico”, destaca o coordenador do projeto.

 Do campo à cidade
Os trabalhos não se resumem ao campo. Em Joinville, maior município em extensão de Santa Catarina, os agrônomos implantaram as hortas agroecológicas. O professor Ribas alerta para o desaparecimento dos “cinturões verdes” nas cidades, as chamadas hortas urbanas.

“A maioria dos produtos orgânicos consumidos em Florianópolis vêm de São Paulo ou de Curitiba. Nessas situações, paga-se mais devido ao custo do transporte, perde-se em qualidade e o meio ambiente é ainda mais explorado”, avalia o coordenador. Segundo ele, o trabalho conjunto com os agricultores busca incentivar a produção e o consumo em “curto-circuito”, priorizando a produção agroecológica e minimizando custos ambientais no plantio dos alimentos.

Mais informações com o professor Clarilton Ribas, e-mail:  ccribas17@hotmail.ufsc.br / Telefone: (48) 3721-5417

Por Gabriele Duarte / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Tags: agricultura familiaragroecologiaCCA

UFSC Entrevista da semana traz mais detalhes para transferências e retornos

31/10/2011 08:33

O diretor do Departamento de Administração Escolar da Universidade, Luiz Carlos Podestá, é  o convidado do UFSC Entrevista desta semana. Ele explica os procedimentos para retorno de curso, transferência de matrículas, além das estratégias adotadas para preencher as vagas disponíveis e oferecer ensino superior ao máximo possível de estudantes. Para o primeiro semestre letivo de 20121, há  1.644 vagas distribuídas em 43 cursos de graduação presenciais, nos quatro campi, através do processo seletivo para transferências e retornos. Estreia segunda-feira às 22h30min, com os horários alternativos terça à meia-noite, quinta ao meio-dia, sexta às 23h30min e sábado à meia-noite.
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Tags: entrevistaPodestáTV UFSC

Pesquisa revela que o tempo entre diagnóstico e terapêutica do câncer de mama pode levar de 2 meses a 4 anos

27/10/2011 18:07

O movimento mundial conhecido como Outubro Rosa é dedicado a chamar a atenção para a doença que mata milhares de mulheres por ano: o câncer de mama. Criado nos Estados Unidos em 1997, o evento tem como objetivo estimular a participação das pessoas e de entidades na luta contra esse tipo de câncer.

Dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) mostram que em Santa Catarina o número é de 49,58 casos a cada 100 mil mulheres. Nas regiões Sul e Sudeste estão registrados os maiores números, chegando a 88,30 no Rio de Janeiro. É também a primeira causa de morte por câncer na população feminina brasileira, na qual cerca de 30 mulheres falecem por dia. O câncer de mama é o câncer mais incidente em mulheres, só neste ano, foram estimados pelo Inca 49.400 novos casos no Brasil. Em 2008 mais de 1,3 milhões de mulheres receberam o diagnóstico de câncer de mama no mundo, conforme publicou a International Agency for Research on Cancer (IARC) no ano de 2010.

A enfermeira Luciana Martins da Rosa, formada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), defendeu sua tese de doutorado em maio deste ano, orientada pela Professora Vera Radünz, do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSC, com o título “A mulher com câncer de mama do sintoma ao tratamento: implicações para o cuidado de enfermagem”.

Em sua pesquisa, Luciana constatou que a faixa etária dos 40 aos 49 anos foi a mais incidente, diferindo da média nacional e mundial que é acima de 50 anos. Também foram mais incidentes as mulheres com escolaridade até o nível fundamental, profissões relacionadas à atividade doméstica e o estádio II e III da doença (os estádios da doença oscilam entre I até IV).

O tempo entre o diagnóstico e o início do tratamento em estudos realizados em países desenvolvidos é de aproximadamente 30 dias. No levantamento realizado numa instituição que presta atendimento público em saúde, especializada no tratamento oncológico de Santa Catarina, a enfermeira observou que esse intervalo oscila de 31 a 233 dias e o intervalo do sintoma ao tratamento oscila de 75 a 1.561 dias, com mediana de 245 dias. O diagnóstico realizado precocemente pelo exame de imagem possibilita a cura e aumenta as taxas de sobrevida. No referido estudo, todas as mulheres detectaram a própria doença através do auto-exame. O diagnóstico por imagem apenas confirmou o que as mulheres já desconfiavam.

Estudos que investigam a sobrevida das mulheres com câncer de mama mostram que tempos superiores a três meses são indicativos de redução das taxas de sobrevida. Das treze mulheres encontradas no período do estudo (de agosto a dezembro de 2010), atendidas exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e entrevistadas pela pesquisadora, apenas duas iniciaram o tratamento no período inferior a este intervalo. Nesse estudo, a investigação também incluiu a busca em todos os prontuários referentes às mulheres que iniciaram o tratamento da doença no ano de 2009. No entanto, o intervalo de tempo do sintoma ao exame de imagem não foi possível ser investigado, pois não foram encontrados registros profissionais referentes a esta etapa, o que impediu a aplicação de testes estatísticos de inferência.

O intervalo da cirurgia ao tratamento adjuvante (tratamento complementar) oscilou de 21 a 136 dias, alguns estudos indicam que este tempo deva ser até 45 dias, outros até 82 dias. Neste estudo apenas 12,5% das mulheres iniciaram a adjuvância em até 45 dias e 62,5% em até 82 dias.

Algumas das pacientes investigadas (45%) tiveram tantas dificuldades para marcar exames e cirurgia pelo SUS que decidiram realizar estas etapas via recursos particulares, mesmo sendo de classe socioeconômica mais carente. “Muitas delas tinham dificuldades financeiras e criaram alternativas para agilizar os procedimentos e aumentar a chance de viver, pediram dinheiro emprestado, as famílias cotizaram as despesas, pediram adiantamento das férias aos patrões”, conta Luciana. Muitas vezes a demora acontece também por falta de informação dos pacientes e de seus familiares, por não terem conhecimento da urgência do diagnóstico do câncer.

Outro aspecto analisado foi a forma como o câncer afeta psicologicamente as mulheres. A demora no período diagnóstico-terapêutica faz com que elas sofram pela ansiedade sentida pela demora da iniciar o tratamento, pelo medo da doença avançar e pela retirada da mama antes mesmo de fazer a cirurgia. Algumas mulheres revelam que passam a não se olhar mais no espelho, após a operação. Para a maioria delas, não há perspectiva para a reconstrução da mama pelo SUS.

Além disso, ainda existe o enfrentamento das conseqüências do esvaziamento axilar, realizado no tratamento cirúrgico de todas as mulheres investigadas. Isso dificulta as tarefas diárias e diminui a produtividade dessas mulheres, muitas se aposentam. Dessa forma, o diagnóstico precoce é a melhor saída para uma maior chance de sobrevida e um tratamento mais simples e menos invasivo, sem que necessite passar pela cirurgia mutiladora, e também a melhor maneira de reduzir os custos diretos e indiretos que o país aplica para cuidar das mulheres com câncer de mama.

O movimento Outubro Rosa é assim chamado por causa da cor do laço que simboliza a luta contra o câncer de mama. A marca principal é a iluminação de monumentos históricos e prédios da cidade com a cor rosa. Em Florianópolis, o movimento é promovido pela Associação Brasileira de Portadores de Câncer (Amucc) e a programação inclui diversas atividades relativas à conscientização, prevenção, diagnóstico precoce e importância da mamografia. Neste sábado, dia 29, será realizada a Caminhada Rosa, no Centro da capital, pelas ruas Tenente Silveira, Felipe Schmidt e Conselheiro Mafra até o Mercado Público Municipal.  A concentração será às 10h, em frente à Catedral Metropolitana e a caminhada inicia às 11h.

Mais informações com a enfermeira Luciana Martins da Rosa pelo e-mail luciana.tb@hotmail.com ou com a Amucc pelo endereço www.amucc.com.br e pelo telefone (48) 3025-7185

Por Carolina Lisboa/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

Tags: câncer de mamaUFSC

Candidatos à reitoria da UFSC apoiam a manutenção das Ações Afirmativas

27/10/2011 17:45

A programação do Seminário: Ações Afirmativas na UFSC, realizado nesta quarta-feira, dia 26, no auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), contou com um debate sobre o sistema de cotas entre os cinco candidatos à reitoria da Universidade. A pergunta feita a todos foi “qual a sua posição, avaliação e proposta de manutenção das Ações Afirmativas caso seja eleito ou eleita”, e os cinco participantes responderam serem favoráveis ao programa. Cada um teve 15 minutos para defender a questão por ordem de fala definida através de sorteio. A UFSC adotou as cotas para alunos de instituições públicas de ensino, negros e indígenas em 2007, e vai discutir o futuro do programa em 2012.

O primeiro a discursar foi Dilvo Ristoff, que citou alguns dados sobre o ensino e os percentuais de negros e brancos no Brasil. Dilvo disse que as pessoas costumam pensar que a “Universidade reflete a sociedade”, mas afirmou que “dados mostram que os cursos de graduação hipertrofiam as desigualdades da sociedade brasileira”. Segundo o candidato, o campus distorce significativamente os percentuais da população do país. Ainda acrescentou que as políticas de expansão e a democratização do acesso e permanência no ensino superior podem mudar a situação nas universidades. Com isso, Dilvo acredita que é necessário “adotar uma política muito mais agressiva” para realmente refletir os dados da sociedade brasileira.

Em seguida, Carlos Alberto Justo da Silva (Paraná) começou sua fala avaliando a gestão do atual reitor, Alvaro Prata, e expôs sua plataforma de gestão. As propostas apresentadas pelo candidato foram: ampliação da parceira com a Comissão Permanente do Vestibular (Coperve) para maior divulgação das cotas; financiamento de projetos de pesquisa sobre as Ações Afirmativas para posterior discussão e maior aprofundamento do tema; intenção de aumentar o número e o valor das bolsas permanência; reestruturação do programa de apoio psicossocial aos alunos cotistas; e criação de eventos para discutir e divulgar as Ações Afirmativas na UFSC.

A palavra foi passada para Irineu Manoel de Souza. Para ele, a universidade é elitista e a sociedade não sabe o que é produzido dentro dela. O candidato afirmou que sua proposta de gestão vai além da dimensão administrativa, sendo dividida em mais três grupos: acadêmico, humano e político-social. Na administração, Irineu propõe flexibilizar a estrutura universitária para incluir a sociedade; no campo acadêmico, analisar o Reuni para ampliar as vagas da universidade; no aspecto humano, valorizar as ações das pessoas, pois “sem pessoas não há inclusão”; e, por fim, na área da política social, defende a ampliação das cotas, a institucionalização da Coperve e a implantação do vestibular gratuito.

A candidata Roselane Neckel criticou a falta de gestão administrativa interna em relação às Ações Afirmativas: “quando tivermos oportunidade de apresentar os dados das nossas pesquisas e discutir os resultados, aí sim, poderemos alcançar um ganho realmente significativo”. Para Roselane, as universidades devem ter uma abertura ainda maior, oferecendo vagas exclusivas para negros e indígenas, sem considerar a avaliação socioeconômica. Em sua proposta, defende a ampliação das políticas de permanência e assume o compromisso de otimizar os recursos da universidade para fortalecer e ampliar as políticas afirmativas.

Por último, falou Fernando Kinoshita, que ressaltou a discriminação dentro da própria UFSC, entre os alunos de diferentes cursos de graduação. Ele defende as Ações Afirmativas, mas acredita que o programa não deve ser permanente, e sim, circunstancial, devido à vulnerabilidade que os povos beneficiados sofreram no passado. Sua plataforma de gestão inclui campanhas de divulgação das Ações Afirmativas para que todos tenham acesso a elas. Além disso, propõe a implantação da interdisciplinaridade na UFSC como existe em vários países – para que estudantes e pesquisadores possam validar seus diplomas na volta de intercâmbios -. O candidato finalizou afirmando que é necessário promover uma reflexão profunda dentro da universidade, pois “hoje tudo está muito material, capitalista demais”.

Por Nayara Batschke/Bolsista em Jornalismo na Agecom

Tags: ações afirmativaseleição UFSC

Colégio de Aplicação homenageia ex-diretora e professora de física

27/10/2011 17:39

O Colégio de Aplicação (CA) da UFSC realizou nesta qunta, 27, uma homenagem a ex-professora de física Teresinha de Fátima Pinheiro, que faleceu em 2007 em decorrência de complicações de saúde. Teresinha fo  diretora do CA e professora de física,  com mais de 20 anos de colaboração. Como forma de agradecimento aos serviços prestados, a direção do colégio decidiu alterar o nome da sala “Ambiente de física” para “Professora Teresinha de Fátima Pinheiro”.

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Tags: Homenagem ex-diretora CATeresinha de Fátima PinheiroUFSC

UFSC oferece 1.644 vagas para transferência e retorno em 2012

27/10/2011 16:37

O Departamento de Administração Escolar (DAE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulgou o Edital Nº 039/DAE/2011 para o preenchimento de 1.644 vagas distribuídas em 43 cursos de graduação presenciais, nos quatro campi, através do processo seletivo para transferências e retornos, com ingresso no primeiro semestre letivo de 2012. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas até o dia 11 de novembro, nas Secretarias das Coordenadorias dos respectivos cursos, no horário de funcionamento das mesmas. O edital pode ser acessado aqui.

As vagas estão divididas por cursos e modalidades de ingresso (incisos), sendo eles: Inciso I – transferência interna (mudança de turno, de habilitação do mesmo curso e troca de curso) e retorno de aluno-abandono da UFSC; inciso II – transferência externa; e inciso III – retorno de graduado (graduados na UFSC e em outras Instituições de Ensino Superior). Os resultados serão divulgados no dia 8 de dezembro.

Documentação necessária para a inscrição:

Os interessados devem preencher o formulário de inscrição (retirado na coordenadoria do curso) e apresentar a documentação específica para cada modalidade:

Transferência interna e retorno de aluno-abandono: Histórico Escolar emitido e visado pela UFSC, fotocópia da cédula de identidade, CPF e e-mail.

Transferência externa: Histórico Escolar, atestado de matrícula ou de seu trancamento na instituição de origem, comprovante de que o curso é autorizado ou reconhecido, programas das disciplinas cursadas, cédula de identidade, CPF e e-mail.

Retorno de graduado: Fotocópia autenticada do Diploma de Curso (Graduação) devidamente registrado ou Certidão de Colação de Grau, Histórico escolar e, quando se tratar de aluno graduado em outra IES, o mesmo deverá anexar ao pedido, além dos documentos acima citados, os programas das disciplinas cursadas, cédula de identidade, CPF e e-mail.

Quadro de vagas:

Contatos das secretarias dos cursos: DDD (48)

Administração – 3721-9386

Agronomia – 3721-5411

Antropologia – 3721-4877

Arquivologia – 3721-9756

Artes Cênicas – 3721-6543

Biblioteconomia – 3721-9389

Ciência e Tecnologia Agroalimentar – 3721-5368

Ciências Biológicas – 3721-9235

Ciências da Computação – 3721-9424

Ciências Econômicas – 3721-9384

Ciências Rurais (Curitibanos) – 3721-6454

Ciências Sociais – 3721-9508

Design – 3721-6504

Direito – 3721-9382

Educação Física – 3721-9367

Enfermagem – 3721-9346

Engenharia da Mobilidade (Joinville) – 3721-6452

Engenharia de Aquicultura – 3721-5414

Engenharia de Energia (Araranguá) – 3721-6448

Engenharia de Produção – 3721-7004

Engenharia Elétrica – 3721-9506

Engenharia Eletrônica – 3721-9280

Engenharia Sanitária Ambiental – 3721-9423

Filosofia – 3721-9433

Física – 3721-9223

Fisioterapia (Araranguá) – 3721-6448

Fonoaudiologia – 3721-5084

Geografia – 3721-9256

Geologia – 3721-4488

História – 3721-9249

Jornalismo – 3721-9490

Letras – Línguas Estrangeiras – 3721-9489

Letras – Língua Portuguesa – 3721-9293

Libras – 3721-6586

Matemática – 3721-9652

Museologia – 3721-9714

Nutrição – 3721-9486

Oceanografia – 3721-8517

Pedagogia – 3721-9414

Química – 3721-6853

Relações Internacionais – 3721-6785

Tecnologias da Informação (Araranguá) – 3721-6448

Zootecnia – 3721-5486

Mais informações com o DAE pelo telefone (48) 3721-9707.

Por Carolina Lisboa/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

Tags: 2012transferências e retornoUFSC

Professor da UFSC lança em São Paulo livro vencedor do Concurso Salim Miguel

27/10/2011 14:11

Vencedor do Concurso Salim Miguel 2011 de Romance, promovido pela Editora da Universidade Federal de Santa Catarina, a obra Ao que minha vida veio…, de Alckmar Santos, chega às livrarias começando por São Paulo, estado de origem do autor. O lançamento ocorrerá no dia 4 de novembro, às 20 horas, na Livraria da Vila, na Vila Madalena, quando o autor apresentará também a criação digital multiartística, Volta ao fim, elaborada em conjunto com Wilton Azevedo. É o terceiro romance de Alckmar, que já publicou outras obras como poeta, ensaísta, pesquisador e professor de literatura na UFSC. Ao que minha vida veio…  será lançado pela Editora da UFSC em Florianópolis no dia 18 de novembro, às 20h30min, na Sala Aroeira do Centro de Cultura e Eventos da universidade, durante o Simpósio da ABCiber.

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Tags: Ao que minha vida veioConcurso Salim MiguelLançamento livro Alckmar SantosUFSC

Eleições na UFSC: primeiro turno será no dia 17 de novembro

27/10/2011 12:11

A Universidade Federal de Santa Catarina realiza no dia 17 de novembro consulta à comunidade universitária para escolha de seus novos reitor e vice-reitor. Caso nenhuma das cinco chapas inscritas (veja abaixo) alcance o índice superior a 50%, um segundo turno será realizado no dia 30 de novembro.

Os votos válidos serão ponderados na proporção de 1/3 para servidores docentes, 1/3 para os servidores técnico-administrativos e 1/3 para os estudantes. Poderão votar os servidores docentes e técnico-administrativos ativos da Universidade, integrantes das respectivas carreiras e em efetivo exercício que constem do seu cadastro de pessoal ativo até o dia 17 de outubro desse ano. Além destes, estudantes que tenham a condição de matrícula regular no dia 17/10/2011, nos cursos de graduação, mestrado e doutorado, assim como alunos do Colégio de Aplicação com idade mínima de 16 anos.

Nesta quinta-feira, 27 de outubro, a Comissão Eleitoral publicou a relação dos eleitores classificados por categoria. Aqueles que se sentirem prejudicados deverão até segunda-feira, 31 de outubro, procurar a Comissão Eleitoral por meio dos telefones (48) 3721-2199 / 3721-2144 / 3721-5755, pelo e-mail comeleufsc@reitoria.ufsc.br, ou pessoalmente, na sala da Comissão Eleitoral, andar térreo do prédio da Reitoria, para as devidas correções.

Mais informações com o professor Márcio Campos, presidente da Comissão Eleitoral: (48) 3721-2199

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Saiba Mais:

Site da Comissão Eleitoral: http://comeleufsc.ufsc.br

Acompanhe as regras da consulta à comunidade universitária:

– Res. Nº 004/COMELEUFSC/2011

– Res. Nº 003/COMELEUFSC/2011

– Resolução Nº 002/COMELEUFSC, de 05 de outubro de 2011

– Res. nº 001/COMELEUFSC/2011
Chapas inscritas:

1 – Reitor: Dilvo Ilvo Ristoff; vice-reitor: Rogério Bastos

2 – Reitor: Irineu Manoel de Souza; vice-reitor: Carlos Antonio Ramirez Righi

3 – Reitor: Fernando Kinoshita; vice-reitor: Eduardo A. Temponi Lebre

4 – Reitor: Carlos Alberto Justo da Silva; vice-reitor: Vera Lucia Bazzo

5 – Reitor: Roselane Neckel; vice-reitor: Lúcia Helena Martins Pacheco

 

 

Tags: eleições na UFSC

Dia do Servidor Público – Reconhecimento

27/10/2011 11:21

Reconhecimento

A Administração Central da Universidade Federal de Santa Catarina vem reconhecer, neste Dia do Servidor Público, a importância e o trabalho desenvolvido pelos trabalhadores técnico-administrativos e docentes da instituição. Ao mesmo tempo, agradece o empenho desses profissionais, que são um elo fundamental na construção diária de uma Universidade plural e verdadeiramente integrada com a sociedade, que devolve à população, em forma de conhecimento e suporte ao desenvolvimento social e econômico, o respaldo recebido para desenvolver a sua missão, sempre visando ao bem do país.

Administração Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Tags: servidor público

Eleições na UFSC: veja relação de eleitores por categoria

27/10/2011 11:03

E D I T A L

 

A COMISSÃO ELEITORAL REPRESENTATIVA DE ENTIDADES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA – APUFSC – Sindical, APG, CEB-DCE e SINTUFSC criada pelas Entidades e designada através da Portaria nº 001/COMELEUFSC/2011, no uso de suas atribuições e de acordo com o disposto no inciso VII do art. 7º da Resolução nº 001/COMELEUFSC/2011, de 05 de outubro de 2011, TORNA PÚBLICA a relação dos eleitores classificados por categoria no endereço eletrônico www.ufsc.br e no hall da Reitoria.

A publicação ficará a disposição dos Eleitores no período de 27 a 31 de outubro de 2011.

Os eleitores que se sentirem prejudicados deverão, neste prazo, procurar a Comissão Eleitoral através dos telefones (48) 3721-2199 / 3721-2144 / 3721-5755, pelo e-mail comeleufsc@reitoria.ufsc.br ou pessoalmente na sala da Comissão Eleitoral no andar térreo do prédio da Reitoria para as devidas correções.

 

Florianópolis, 27 de outubro de 2011.

JOUHANNA DO CARMO MENEGAZ

Presidente em exercício

Tags: eleições na UFSC

Crianças aprendem ciência brincando em mesa interativa

27/10/2011 10:36

Fotos: Brenda Thomé/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

A décima edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex) confirmou mais uma vez a tradição de receber grande público infantil nos quatro dias de feira. Entre os 30 mil visitantes (número estimado pela comissão organizadora) que passaram pelo pavilhão montado em frente à Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) até sábado, 22, grande parte era composta de estudantes da Educação Básica.

Entre os estandes mais procurados por crianças e adolescentes destacam-se aqueles coloridos, chamativos, interativos. Alguns chegam a formar filas, como o que abrigou este ano uma mesa de jogos comprada para o acervo do Parque Viva a Ciência. A mesa de tela touch tem como conteúdo jogos relacionados à ciência.

Interessadas em experimentar, as crianças e adolescentes vêm “em bando”. Alguns olham, param, se admiram, cutucam o colega e logo correm para a fila para serem os próximos a jogar. Outros preferem observar de longe por um instante, receosos, com os olhinhos cheios de dúvida, mas logo se rendem e começam a “brincadeira”, que tem sabor de aprendizado, ciência e tecnologia.

Com os dedos em riste, querem tocar. E provar a sensação da nova tecnologia. Os estudantes da UFSC responsáveis pelo projeto são também designados a acalmar os ânimos e explicar o funcionamento da mesa. Aline Batista, uma das desenvolvedoras do conteúdo para o equipamento interativo, conta que o estande não parava de receber visitantes animados e dispostos a aprender brincando.

Ver, tocar, mexer
Entre o Jogo da Química, o Jogo da Associação dos Cientistas, a Memória dos Planetas, o Espectro Eletromagnético e o Quiz, a turma de alunos da 6ª série do Colégio Ilhéu, de Florianópolis, escolheu o jogo de perguntas e respostas. De quatro em quatro, ocuparam a extremidade da mesa interativa, com as mãos a postos.

Ao ouvir o sinal de alerta, começam. “A bactéria Clostridium tetani é causadora de qual doença?”. O grupo parece ouvir o tic-tac do relógio e fica nervoso. Aline ajuda: “tetani, tetani, tetani. Isso não lembra nada a vocês?”

A cada acerto é um grito de comemoração. Aos poucos os colegas que ficaram esperando unem-se aos jogadores e palpitam. O jogo, que era individual, torna-se coletivo. E o aprendizado é potencializado.

Na mesa interativa tem-se, teoricamente, uma vencedora. Bárbara, de 12 anos, parece contente com o resultado. Estudante de um colégio próximo à universidade, ao chegar à feira e descobrir os estandes e a mesa interativa ficou maravilhada. “É muito legal poder ver, tocar, mexer no que a gente aprende na escola”, conta. A mesa interativa serviu de teste, portanto, para o aprendizado a qual Bárbara se refere, e o objetivo da feira de promover a Pesquisa, o Ensino e a Extensão são alcançados.

Também curiosa, uma menina com traje açoriano se aproxima. Ana Paz Cardoso, de 14 anos, é dançarina do Grupo Folclórico Casa da Dindinha, de Laguna, que se apresentou na manhã do primeiro dia da 10ª Sepex. Ainda com as roupas típicas ela espia, atraída pelo número de crianças que se concentrara em frente à mesa interativa.

Esperando para escolher algum jogo da mesa interativa, Ana observa tudo ao redor. “A universidade às vezes parece um mundo inatingível para quem não é daqui. Mas hoje eu vi que, se eu quiser, isso também pode fazer parte do meu mundo”, disse a adolescente.

A mesa interativa

Acervo do Parque Viva a Ciência que a UFSC busca implantar no aterro da Baía Sul, a mesa de tela touch com jogos relacionados à ciência foi demonstrada ao público durante a 10ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC de 19 a 22 de outubro.

No jogo da memória, por exemplo, é preciso encontrar a imagem par dos nove planetas do Sistema Solar. Em outro, Adolpho Lutz, Vital Brazil e Carlos Chagas estão entre os brasileiros que fazem parte da Associação dos Cientistas.

No jogo da química, duas pessoas têm sua tabela periódica dos elementos para montar compostos que vão sendo propostos. A mesa interativa foi comprada pela UFSC para o acervo do Parque Viva a Ciência, com recursos da Fapesc. O conteúdo está sendo desenvolvido na universidade pela estudante Aline Batista, com e orientação do professor Nelson, do Departamento de Física.

Por Gabriele Duarte / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Mais informações sobre a mesa interativa: Professor Nelson Canzian da Silva Fone: 3721-8305
Sobre o Parque Viva a Ciência: Professora Débora Peres Menezes / débora@reitoria.ufsc.br / (48) 3721-9716

Saiba Mais:

Jogo da Química:participam duas pessoas. Cada uma tem sua tabela periódica dos elementos. O jogo inicia sorteando um composto químico (por ex. H2O) e o jogador tem que buscar na tabela as moléculas que compõem o composto (no caso, dois hidrogênios e um oxigênio). Assim que é formada a substância, uma página de alerta aparece na tela dando alguma informação sobre o composto.  Quem formar mais substâncias em dois minutos vence o jogo.

Jogo da Associação dos Cientistas:
também participam duas pessoas. Consiste em associar a foto do cientista brasileiro com alguma imagem que tenha relação com o trabalho desenvolvido por ele (por exemplo, Santos Dumont e 14-bis).

Memória dos planetas:é um jogo da memória clássico. A ideia é encontrar a imagem par dos planetas. Neste também jogam duas pessoas.

Quiz: podem jogar quatro pessoas. São aproximadamente 200 perguntas sobre ciências e outras áreas (física, geografia, história, química, matemática, biologia, etc.).  Na partida são sorteadas 10 questões e quem acertar mais respostas vence.

Espectro eletromagnético:
está em desenvolvimento e não é um jogo, mas uma atividade de caráter informativo. Será demonstrado um espectro eletromagnético em que será possível “passear” e obter informações sobre cada faixa de frequência da onda eletromagnética (rádio, infravermelho, visível, raios-x, etc…).

Tags: sepex

Câmara presta tripla homenagem à UFSC

27/10/2011 10:18

A Câmara Municipal de Florianópolis vai homenagear a Universidade Federal de Santa Catarina com a entrega de Moção de Aplauso ao reitor Alvaro Toubes Prata, ao Colégio de Aplicação e à Editora da UFSC. A solenidade está programada o dia 31 de outubro, segunda-feira, às 19h, no plenário da Casa Legislativa, localizada à rua Anita Garibaldi, 35, centro. A proposição da moção é de autoria do vereador Márcio de Souza.

Tags: Moção de Aplauso

Florianópolis sedia congresso internacional sobre o futuro da água no Mercosul

27/10/2011 09:20

Será realizado nos dias 9 e 10 de novembro, no auditório da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, o I Congresso Internacional “O futuro da água no Mercosul”. O evento tem ênfase na discussão do princípio da água como um direito humano, promovendo também o debate sobre a necessidade de gestão integrada das águas superficiais e subterrâneas no âmbito da Bacia do Prata, região em que se localiza uma das maiores reservas de água subterrânea do mundo: o Aquifero Guarani.

Com as temáticas Nova cultura da água; Água e as mudanças climáticas; Água e políticas públicas e Cooperação e conflitos da gestão da água no Mercosul, o congresso vai reunir representantes do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Conferencistas do Canadá, Espanha, Alemanha e Portugal também participarão, assim como lideranças políticas e governamentais do Brasil e exterior. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no site www.rgsg.org.br

Pela justiça da água
Um dos destaques será a presença da advogada Maude Barlow, ativista ambiental que luta pelo reconhecimento do direito humano à água. Fundadora do projeto Blue Planet Project (Projeto Planeta Azul), é chefe do Council of Canadians, a maior organização canadense de militância pública. Entre 2008 e 2009 atuou como consultora-sênior em água do presidente da 63ª Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Por seu trabalho no movimento pela justiça da água recebeu o prêmio sueco Right Livelihood Award (o “Nobel Alternativo” do Meio Ambiente).

Maude Barlow é autora e co-autora de 16 livros, incluindo os best-sellers “Água: Pacto Azul” e “Água, o Ouro Azul”. Sua conferência será realizada no dia 9 de novembro, a partir de 16h, com o tema “Uma nova cultura da água”.

Promoção
O congresso é uma iniciativa do grupo de estudos “A geopolítica da água e os bens comuns”, ligado ao projeto Rede Guarani/Serra Geral, e tem apoio da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, dos programas de pós-graduação em Direito e em Geografia da UFSC; do Programa de pós-graducação em Direito da Universidade de Caxias do Sul e da Universidade Regional de Blumenau (FURB).

Guerra da água
“O foco do encontro é chamar atenção para a discussão sobre o princípio de que a água é um bem comum, um direito essencial que deve ser garantido a todas as pessoas”, explica a professora Maria de Fátima Wolkmer, coordenadora da comissão organizadora do congresso.

Ressaltando a importância da temática, ela lembra que a abordagem reflete um problema mundial evidenciado em eventos como a “Guerra da Água”, mobilização popular que em 2000 reverteu a privatização do sistema de água potável e esgoto de Cochabamba, na região central da Bolívia.

Preocupações com o Aquífero Guarani
Coordenador técnico do projeto Rede Guarani-Serra Geral, o professor do Departamento de Geociências da UFSC e integrante da comissão organizadora do evento, Luiz Fernando Scheibe.Scheibe, informa que pesquisas recentes trouxeram informações importantes para compreensão do funcionamento do Aquífero Guarani. Esse manancial ocupa mais de 1 milhão de quilômetros quadrados e tem habitando sobre sua área de abrangência cerca de 15 milhões de pessoas.

“Sua zona de influência chega a 90 milhões de pessoas e abrange também megalópoles como São Paulo e Buenos Aires”, preocupa-se o professor. Segundo ele, desde 1967 existe o Conselho de Integração da Bacia do Rio da Prata, mas há necessidade de maior atenção e discussão sobre questões relacionadas aos recursos hídricos dessa região.

“Há muita ênfase na gestão das bacias e seus rios, mas 50% da água dessa região é subterrânea. Se os estudos sobre o Aquífero Guarani mostram que temos uma reserva maravilhosa, nos alertam também que o seu uso não pode ser desregrado”, ressalta o geólogo.

Ele explica que as observações sobre o aquífero mostram que áreas de recarga permitem a infiltração da água da chuva e a reposição do manancial. Mas há também áreas profundas, em que a água está confinada e não chega a ser reposta. “Embora tenhamos uma reserva muito grande, podemos estar falando em uma mineração da água, em que esse recurso não pode ser reposto, pelo menos em um tempo razoável”, explica.

Mais informações com o professor Luiz Fernando Scheibe pelo e-mail scheibe2@gmail.com, fone (48) 3721-8813

Por Arley Reis (Jornalista da Agecom) e Rafaela Blacutt (Bolsista de Jornalismo na Agecom)

Assessoria de Comunicação:
– Diretoria de Comunicação Social da Assembleia Legislativa de Santa Catarina / (48) 3221-2752 /  imprensa@alesc.sc.gov.br:
– Agência de Comunicação da UFSC: (48) 3721-9601 / agecom@agecom.ufsc.br

Tags: águacongresso

Editora da UFSC começa a publicar e-books

26/10/2011 18:07

O clássico “Últimos Sonetos”, de Cruz e Sousa, é a obra que inaugura o recém-criado Arquivo Digital, da Editora da Universidade Federal de Santa Catarina e uma série de projetos nessa área que incluem também a gravação de audiobooks. Com acesso livre pelo endereço eletrônico www.editora.ufsc.br, o arquivo oferece a seus leitores obras em formato eletrônico (e-book), com arte final e folheáveis como um livro de papel.

As obras digitais poderão ser lidas, na íntegra, ou na versão impressa, que continuará a ser oferecida nas livrarias cadastradas pela EdUFSC, e também na livraria virtual da editora, no mesmo endereço. Outro dois lançamentos já estão disponíveis para leitura com acesso livre no site da EdUFSC: o estudo sociológico “Movimentos Sociais e Participação”, de Ilse Scherer-Warren e Lígia Helena Hahn Lüchman, e o romance “Ao que minha vida veio…”, de Alckmar Luiz dos Santos. Este último é o vencedor do Prêmio Salim Miguel 2011 – Romance, realizado pela EdUFSC, com lançamento marcado para 4 de novembro, na Livraria da Vila, em São Paulo, e no final de novembro em Florianópolis, em data a ser confirmada. Todas as obras oferecidas pelo Arquivo Digital podem ser também adquiridas no formato impresso.

Até o próximo ano, a Editora pretende disponibilizar no seu site 40 livros em formato digital. “A criação do Arquivo Digital não apenas democratizará a leitura, como oferecerá ao leitor a possibilidade de consultar os produtos da EdUFSC, antes de adquiri-los ou recomendá-las a outros leitores”, salienta o diretor Sérgio Medeiros.

E os projetos na área de democratização do acesso a leitura com o uso das novas tecnologias não param aí. Em novembro, entrará no ar, no site www.editora.ufsc.br, o Arquivo Multimídia, com a leitura em voz alta de obras do catálogo da EdUFSC.

Autores e convidados já estão iniciando o processo de gravação dessas leituras. O contista Silveira de Souza e o romancista Alckmar dos Santos vão estrear o projeto que, segundo Medeiros, tem como objetivo ampliar a divulgação na Internet das obras que publica no formato impresso.

Por Raquel Wandelli / Assessora de Comunicação da SeCArte/UFSC

raquelwandelli@yahoo.com.br – 99110524, 37218729 e 37218910

www.secarte.ufsc.br

Tags: e-booksUFSC

Inscrições para pós-graduações

26/10/2011 17:44

Acompanhe os períodos para inscrições nos programas de pós-graduação da UFSC.

Mestrado e Doutorado em Antropologia Social: até 31 de outubro

Mestrado e Doutorado em Letras/Inglês e Literatura Correspondente: até 28 de outubro

Mestrado e Doutorado em Filosofia: até 28 de outubro

Mestrado e Doutorado em Recursos Genéticos Vegetais: até 29 de outubro

Mestrado em Biologia Vegetal: até 31 de outubro

Mestrado e Doutorado em Biotecnologia e Biociências: até 31 de outubro

Mestrado e Doutorado em Serviço Social: até 31 de outubro

Doutorado em Multicêntrico em Ciências Fisiológicas: até 2 de novembro

Mestrado em Engenharia Civil: até 4 de novembro

Mestrado e Doutorado em Ciência dos Alimentos: até 7 de novembro

Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais: até 11 de novembro

Mestrado em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade: até 21 de novembro

Mestrado em Engenharia Elétrica: até 30 de novembro

Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica: até 30 de novembro

Mestrado em Farmacologia: inscrições previstas para a primeira e segunda semana de dezembro

Doutorado em Farmacologia: “janela” de entrada em dezembro

Doutorado em Engenharia Elétrica: fluxo contínuo

Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais: fluxo contínuo (ingresso no início de cada trimestre)

Doutorado em Engenharia Civil: fluxo contínuo (avaliação feita 15 dias antes do início de cada trimestre)

Mestrado e Doutorado em Enfermagem – seleção especial para candidatos estrangeiros: fluxo contínuo

Tags: inscriçãopós-graduaçãoUFSC

Sepex atrai visitantes mirins com atrações científicas

26/10/2011 17:32

“Posso tocar?”. Essa foi uma das perguntas mais usadas pelas crianças que participaram da 10ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex) organizada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no período de 19 a 22 de outubro. Geralmente em grupos, estudantes de todas as idades conheceram a feira científica e entraram em contato com o ambiente universitário. Durante os dias de exposição, dezenas de escolas visitaram o local.

Em fila dupla, de mãos dadas e crachá com foto. Foi assim que a professora Kátia Sakamoto da creche Diamantina Bertolina da Conceição, do bairro Rio Tavares, trouxe crianças de até 6 anos para participar do evento. É a primeira vez que os alunos da creche visitam uma feira científica e a professora Kátia se surpreendeu com os resultados: “Quando chegamos, elas perguntaram se aqui era um shopping”, contou rindo a professora.

Fotos: Brenda Thomé/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

Maquetes, animais, microscópios, objetos em cima das bancadas e o colorido dos estandes. Esse foi o cenário da Sepex, que chamou a atenção e aguçou a curiosidade dos meninos e meninas. Quando ganhavam papel e caneta, já se sentavam pelo chão. Os mais interessados recolhiam todos os folders, até mesmo aqueles que nem sabiam ler, como Kauã Machado Gonçalves, de 5 anos, que disse que gostava das figuras.

Era difícil manter as crianças no meio de tantas coisas para mexer e os professores precisavam ficar atentos. O Colégio Vitor Miguel, do bairro Itacorubi, levou duas turmas do 5º ano para visitar a Sepex e apesar de não terem matérias como Química e Física, as crianças se interessaram mais pelas experiências dos estandes do Quimidex e Labidex. “Eu vim porque eu quero ver o estande da Geomática, porque é um projeto que tem na minha escola e têm fotos nossas lá”, disse Kauane Graziele da Silva, de 10 anos.

Os expositores mais preparados, chamados de tios e tias pelas crianças, já tinham uma técnica para atender os pequeninhos, mudando o vocabulário e diminuindo as explicações. Não faltavam perguntas e quando um monitor dos estandes falava “Quem quer ser o primeiro?”, podia-se ver um monte de mãozinhas levantadas, ávidas para participar. Em poucos minutos, o estande da Sepex podia se transformar em brincadeira de criança.

Desde 2009 a Sepex ocorre na terceira semana de outubro, simultaneamente à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, promovida pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (McT).

Por Dayane Ros/Bolsista de Jornalismo na Agecom

Tags: sepexUFSC

Seminário nacional discute Colégios de Aplicação

26/10/2011 16:37

A cerimônia de abertura do VII SICEA (Seminário de Institutos, Escolas e Colégios de Aplicação de Universidades Brasileira) foi realizada na manhã desta quarta-feira (26/10), no auditório principal do Centro de Cultura e Eventos da UFSC. O congresso tem o propósito de reunir alunos e professores para apresentação de trabalhos acadêmicos e culturais. O seminário coincide com os 50 anos de comemoração do Colégio de Aplicação (CA) da UFSC.

Estavam presentes na solenidade o diretor do CA da UFSC, professor Romeu Augusto Bezerra, a diretora de Ensino do CA, professora Sylvia Terezinha Damiani, a vice-diretora do Centro de Ciências da Educação (CED), professora Vera Bazzo, o diretor de Gestão e Desenvolvimento Acadêmico da PREG (Pró-Reitoria de Ensino de Graduação) representando o reitor Alvaro Prata, professor Carlos Pinto, e o integrante da Condicap (Conselho Nacional dos Dirigentes das Escolas de Educação Básica), professor José Luís Lacerda.

Romeu Augusto Bezerra ressaltou a importância que os CA’s possuem na elaboração do pensamento crítico e na formação dos alunos de educação básica em todo o país. E comentou ainda: “O SICEA é um espaço importante para a troca dessas experiências e práticas entre os colégios”.

Após as congratulações das autoridades representativas da universidade, o Coral do Aplicação, sob a coordenação do professor Luciano Py de Oliveira, cantou o Hino do Colégio e o Rancho de Amor a Ilha. Ao final, o ator e ex-aluno do colégio, Geraldo Cunha, apresentou um trecho da sua peça com a sua personagem, o manezinho da ilha, Seo Maneca.

O SICEA é um seminário itinerante que acontece a cada dois anos. A sexta edição ocorreu em 2009 em Belém-PA. A próxima cidade a recebê-lo será decidida no dia (28/10), último dia do evento.

Simultaneamente ao SICEA acontece o II Encontro Nacional de Estudantes de Colégios de Aplicação, nas dependências do CA da UFSC.

Mais informações: http://www.ca.ufsc.br/sicea/ ou sicea.contato@ca.ufsc.br

Confira a programação:

Ricardo Pessetti / Bolsista de Jornalismo da Agecom

Tags: Colégio de AplicaçãoSICEAUFSC

Grupo Margem Esquerda se apresenta no Projeto 12:30 Acústico

26/10/2011 16:18

O Grupo Margem Esquerda se apresenta no Projeto 12:30 Acústico desta quinta-feira, dia 27, no Teatro da UFSC. Gratuito e aberto à comunidade.

Margem Esquerda é um mergulho no universo da música e da poesia brasileira. No show, o grupo apresenta composições próprias e versões de músicas e poesias de valorosos artistas brasileiros. Buscam realizar um trabalho que valorize a música e a poesia brasileira sem privilegiar um nem outro, de tal forma que o publico identifique toda música de uma poesia e toda poesia de uma música.

O instrumental traduz a pluralidade de manifestações que permeiam a cultura do país. Samba, chorinho, baiões, samba canção, frevo e cirandas afinam-se numa heterogeneidade poética, típica do nosso povo. Vozes, violão, flauta transversal, clarineta, acordeon, bombos, pandeiro, caixa, ganzá, violoncelo, viola caipira, cavaquinho, unem-se à palavra, a qual também expressa a diversidade da literatura poética nacional. Por trazer todos esses elementos à cena, acreditamos que o Margem Esquerda traduz um pouco o multicuturalismo que é a grande característica da identidade brasileira.

Integrantes:

Osvaldo Pomar (percussão): é percussionista e produtor e pesquisador de ritmos brasileiros. Coordena o Grupo Cultural Siri Goiá em trabalhos sociais, apresentações e oficinas. Foi integrante dos forrós Maria Preá e Cangaia. Integra os grupos Sonoroso, Baia Catu e Cozinhando Galo, ambos de choro. Gravou trilhas nos discos de Felipe Coelho e da Banda Felixfônica, entre outros. Produziu em Florianópolis, o workshop “Zabumba Moderno” ministrado por Eder ‘O’ Rocha. Dedica-se ao Maracatu de baque-virado, tendo integrado a percussão do Maracatu Nação Estrela Brilhante do Recife no carnaval de 2005.

Paola Gibram (acordeon): iniciou seus estudos musicais com o piano, na Academia Lorenzo Fernandez (MG). Em Florianópolis, desenvolve trabalhos ligados à “música popular”, atuando principalmente como acordeonista. Frequentou oficinas de prática de conjunto com Itiberê, acordeon com Alessandro Kramer, piano com Délia Fischer, dança e percussão com mestres de Recife, entre outras. Participou do grupo de forró “Cambaleio”, de maracatu “Arrasta Ilha” e compõe o Sexteto Instrumental Catarinense.

Raphael Galcer (violão): é musico e compositor. Estudou harmonia com o guitarrista Dalton Xavier em Itajaí, onde participou do festival de musica da cidade, abrindo apresentações de Wagner Tiso, Luis Melodia e Demônios da Garoa, também participou de oficinas com mestres como Mauricio Carrilho, Pablo Trindade, Clara Sandroni e Arismar do Espírito Santo. Foi integrante por dois anos do Bom Partido, grupo de samba de Florianópolis que interpreta várias vertentes do gênero como o partido alto, o samba de roda, samba canção, samba de breque entre outros. É integrante do Ginga do Mané, grupo de choro de Florianópolis.

Luciana Lira (vocal): começou a ter a música como meio de expressão muito cedo. Com seis anos ganhou um violão, aprendendo com seu pai os primeiros acordes. Além de estudar música, fazia teatro e dança. Participou de diversos grupos, corais e da banda de rock ‘Loucos e Penteados’. Em Porto Alegre, integrou o grupo vocal Expresso25 de 2002 a 2006, sob direção do maestro Pablo Trindade, fazendo shows ao lado de nomes como Guinga, Felipe Azevedo e Hermeto Pascoal. Recebeu junto ao grupo o ‘Prêmio Açorianos’ de Melhor Intérprete de MPB em 2004. Já se apresentou acompanhada pelo Um Bom Partido, grupo de samba tradicional, interpretando canções imortalizadas pela cantora Clara Nunes. Luciana sempre investiu em sua carreira se dedicando à faculdade de música na Universidade do Estado de Santa Catarina e a diversos cursos.

Eduardo Vidili (bateria e percussão): é baterista, percussionista e professor de música. Natural de São Paulo é Bacharel em Música com Habilitação em Percussão pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP). Estudou percussão sinfônica com Joaquim Abreu, bateria com Lelo Izar e percussão popular com Ari Colares. É professor de música desde 1993. Leciona bateria, percussão, prática de conjunto, teoria musical e percepção.

Trabalhou com grupos de estilos e formações diversas, tais como: Grupo de Percussão da ECA-USP, Banda Sinfônica Juvenil do Estado de São Paulo, Banda Klezmer Brasil (música judaica do Leste Europeu), Lehmejum (rock progressivo instrumental), Pé-de-Cabra (forró).É baterista da banda Felixfônica e com ela lançou em 2009 o disco Felixfônica e as Manifestações Populares do Brasil, após a contemplação obtida pelo grupo no Projeto Pixinguinha, promovido pela Funarte.

César Félix (o poeta) é o poeta do grupo, com formação em História pela UFSC, é professor e ativista de movimentos sociais e culturais. Tem três livros de poesia publicados: “A oficina da poesia” (2003), “Se você olhar dentro do poema, o poema olhará dentro de você” (2006) e “Se existe poesia existe vida” (2008) – publicações independentes. Declamou poesia em vários projetos artísticos, entre eles: “Quintal das Artes” 1998 e no Projeto 12:30 em 2006, “Caldo Cultural” (Bar Drakkar) 2001, Encontro Mundial dos Estudantes (Havana-Cuba)1997, Projeto Velhos amigos em 2006, Apresentou o espetáculo “Espelhados – A vida refletida em poesia,” no ano de 2006, ao lado de Ryana Gabech e Raphael Galcer, e “Harmonia da palavra” com Bernardo Sens em 2007.

Projeto 12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.

SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação musical com Margem Esquerda

QUANDO: Dia 27 de outubro de 2011, quinta-feira, às 12h30

ONDE: Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC, Trindade, Florianópolis – SC

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: http://margeandopoesia.blogspot.com  (48) 3334-7612  ou (48) 9904-2281  – Visite www.dac.ufsc.br

Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto do grupo.

Tags: Margem esquerdaProjeto 12:30 AcústicoUFSC

Pró-Reitoria busca soluções para Geologia

26/10/2011 15:24
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O Centro Acadêmico Martelo de Prata (CAMP) do Curso de Geologia da UFSC realizou na tarde de terça-feira (25/10) um ato na Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG) para reivindicar a contratação de professores efetivos. As principais reclamações dos estudantes são o acúmulo de professores substitutos – que não podem desenvolver pesquisas de extensão acadêmica – e a sobrecarga de aulas que os efetivos possuem. Cerca de 40 alunos participaram da manifestação.

 

A situação mais preocupante é da primeira turma do Curso de Geologia, criado em 2010. Segundo alguns alunos, a falta de professores efetivos atrasou a grade curricular do curso, o que faz com que a conclusão da graduação demore mais do que o previsto. Leandro Eugênio de Souza, aluno da primeira turma de Geologia, salienta a falta de perspectiva que os estudantes possuem no desenvolvimento da graduação.

 

Carlos Pinto, Diretor de Gestão e Desenvolvimento Acadêmico da PREG, explicou que a Coordenação do Curso de Geologia havia marcado uma reunião técnica com a PREG para solucionar a questão. Quatro representantes do CAMP participaram, o restante dos estudantes ficou no corredor da pró-reitoria a espera da resolução proposta pelo diretor. Segundo ele, será lançado um edital em novembro para a contratação de novos professores efetivos para o departamento.

 

Por Ricardo Pessetti / Bolsista de Jornalismo da Agecom

 

 

 

 

Tags: geologiaPREG

Reunião da UFSC sobre plano participativo

26/10/2011 11:14

O Núcleo da UFSC do Plano Diretor Participativo de Florianópolis promove reunião nesta quinta-feira, dia 27, às 16h30min, no auditório do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Centro Tecnológico – CTC – piso térreo do prédio novo. Na pauta, avaliação e encaminhamento da representação da UFSC no Núcleo Gestor Municipal do Plano Diretor Participativo. Informações pelo e-mail linofbp@hotmail.com.

Tags: Plano DiretorUFSC