Em homenagem ao Dia do Médico, comemorado nesta segunda-feira, 18 de outubro, o jornal Notícias do Dia publicou a reportagem A formação dos médicos em SC. O jornalista Nícolas Horácio entrevistou alunos e professores dos cursos de medicina da Grande Florianópolis.
Os estudantes da UFSC Caique Ternes e Helena Hughes falaram sobre a estrutura e o funcionamento do curso. Helena também deixou um conselho para os interessados na área: “Seja sincero consigo mesmo, a partir das suas motivações! Vejo muita gente que procura a medicina por dinheiro. Outras profissões pagam melhor, então, pense em qualidade de vida e se realmente quer isso, porque o curso exige muito. E, se é isso mesmo que você quer, seja bem-vindo, porque vale a pena”.
Já a professora Ana Curi Hallal, nome da turma que se forma em dezembro de 2021, além de abordar as transformações no currículo do curso, que tem a atenção básica em saúde como ponto estruturante, falou também sobre a importância do Hospital Universitário (HU) para a formação dos estudantes e sobre o desafio de preparar médicos para lidar com pandemias: “Ficou claro que as universidades precisam prestar atenção nas doenças mais frequentes que ocorrem na população e preparar os profissionais para o enfrentamento de doenças que têm potencial de se transformar em epidemias ou pandemias”.
Confira a reportagem na íntegra (em pdf).
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O Museu Nacional, que queimou por cerca de seis horas, entre a noite de domingo (03) e a madrugada desta segunda-feira (04), no Rio de Janeiro, abrigava mais de 20 milhões de itens históricos do Brasil e de culturas estrangeiras como a coleção egípcia adquirida por Dom Pedro I. Além de ser a casa do fóssil humano mais antigo já encontrado no país, o Museu também hospedava história catarinense.
Como na época não havia museu consolidado na região, o pesquisador decidiu levar os achados para o Rio de Janeiro, a fim de preservar a história contida no material encontrado.
“Não foi só esse (acervo) perdido, mas muito mais se foi. Não se sabe ainda se vai ser possível recuperar alguma coisa. Será preciso fazer uma escavação nos escombros. Mas o que estava na exposição queimou tudo”, lamentou Luciane.
A arqueóloga fez a pós-graduação e estava cursando o doutorado nas dependências do Museu Nacional, que é vinculado à UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
“Era uma tragédia anunciada, os órgãos públicos não estavam nem aí. Imagine os professores que tinham seus laboratórios lá, não é só pelo prédio, mas por tudo o que estava lá dentro. É muito triste que tantas outras instituições de patrimônio estejam nessa mesma situação, sendo negligenciadas pelo poder público”, criticou a professora.
Bombeiros controlaram incêndio no Museu Nacional por volta das 2h da madrugada desta segunda-feira. Foto: Dhavid Normando/Futura Press/Folhapress
Ao longo desta segunda-feira, as equipes dos bombeiros permaneceram no local fazendo trabalho de rescaldo. O Ministério da Cultura ventilou duas possibilidades para a causa do incêndio que ainda está sob investigação: queda de um balão no teto do edifício e curto-circuito em um laboratório. Profissionais que atuavam no espaço criticaram a falta de manutenção. Além disso, o trabalho dos bombeiros teria sido dificultado em função dos hidrantes do prédio estariam descarregados.
Fonte: Notícias do Dia, de 3/9/2018
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Os 50 anos de manifestações estudantis tiveram repercussões e desdobramentos em todo o mundo.
Leia a íntegra da matéria publicada no Jornal Notícias do Dia aqui.
Fonte: https://ndonline.com.br/florianopolis
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