Unidade Embrapii MOVE da UFSC é premiada durante Encontro Anual

14/12/2023 11:47

Unidade Embrapii MOVE, da UFSC é uma das premiadas. (Foto: Divulgação/Embrapii)

Unidade Embrapii MOVE, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foi premiada na categoria Unidade Revelação do Prêmio de Reconhecimento de Unidades Embrapii. Realizado pela primeira vez pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), a premiação considerou as unidades e seus pesquisadores que, por meio de projetos, comprometimento, resultados e desempenho, cumpriram um papel fundamental junto à organização na promoção da inovação no Brasil e no enfrentamento dos desafios econômicos e sociais do país. Os vencedores foram anunciados, em Brasília, nesta quarta-feira, 13 de dezembro, durante o Encontro Anual de Unidades Embrapii, no SESILab.

A MOVE foi reconhecida por sua atuação na área de Máquinas e Equipamentos para Mobilidade e operação voltada ao Programa Rota 2030. Em apenas dois anos de credenciamento, a MOVE já contratou 11 projetos com 10 empresas diferentes, totalizando quase R$ 12 milhões. No Programa de Maturidade Operacional, mostrou uma excelente evolução nos seus processos de gestão e indicadores Embrapii, atingindo 89% no quadro de cumprimento de metas.

A Embrapii atua há uma década realizando a estruturação de uma rede de inovação em todo o Brasil, disponibilizando conhecimento e infraestrutura ao setor produtivo para superar desafios tecnológicos. São 10 mil colaboradores, sendo 7,3 mil pesquisadores que formam o ecossistema da Embrapii. Com 96 Unidades distribuídas por todo o país, a organização já apoiou 2.343 projetos de inovação industrial em parceria com 1.597 que resultaram em 717 pedidos de propriedade intelectual e viabilizaram R$ 3,45 bilhões em investimentos.

Sobre o prêmio

Professor Cristiano Binder, do Laboratório de Materiais (Labmat) da UFSC representou o grupo de pesquisadores do MOVE UFSC. (Foto: Divulgação/Embrapii)

O Prêmio de Reconhecimento de Unidades Embrapii conta com seis categorias: Unidade Embrapii Parceira da Micro e Pequena Empresa; Unidade Embrapii Revelação; Unidade Embrapii Pesquisadora (o) de Destaque. Projeto Mais Inovador; Unidade Embrapii Destaque ODS; e Unidade Embrapii com Desempenho Destaque. Cada categoria foi estabelecida de forma a reconhecer Unidades Embrapii e pesquisadores por suas atuações e entregas de destaque. Uma comissão técnica da instituição foi criada para analisar os casos de sucesso submetidos.

Confira os cases e Unidades premiadas no site da Embrapii.

 

com informações da Embrapii

 

 

 

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Embrapii credencia unidade na UFSC para projetos com a indústria na área de mobilidade

26/08/2021 12:37

Move – Unidade Embrapii de Máquinas e Equipamentos para Mobilidade funcionará nas dependências do Departamento de Engenharia Mecânica. Foto: divulgação

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) agora é sede de uma nova unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). A Move – Unidade Embrapii de Máquinas e Equipamentos para Mobilidade reúne 13 laboratórios, vinculados aos departamentos de Engenharia Mecânica e de Informática e Estatística, com a proposta de oferecer soluções completas de projetos para empresas. A iniciativa baseia-se na colaboração entre universidade e indústria e é desenvolvida no âmbito do Rota 2030, programa federal que visa ao desenvolvimento do setor automotivo do país e à ampliação de sua inserção global.

A UFSC foi contemplada, junto com outras sete universidades, na Chamada 01/2021, realizada com apoio do Ministério da Educação (MEC) e cujo resultado foi divulgado em julho. Segundo a Embrapii, o credenciamento de novas unidades pretende atrair empresas pela capacidade de geração de soluções tecnológicas das universidades e alavancar os recursos privados em inovação, à medida que o modelo de financiamento adotado exige a contrapartida financeira por parte do setor empresarial. No total, há 26 unidades Embrapii em 23 universidades federais, que estão à frente de 310 projetos de 197 empresas apoiadas, somando R$ 473 milhões em investimentos. A Move é a segunda unidade Embrapii na UFSC – o Laboratório de Pesquisa em Refrigeração e Termofísica (Polo) foi credenciado em 2014.

Para o pró-reitor de Pesquisa, Sebastião Roberto Soares, esse é um reconhecimento da competência científica e tecnológica instalada e consolidada na Universidade. O credenciamento, enfatiza ele, “corrobora a visão de oportunidades das sinergias da UFSC com diferentes segmentos da sociedade, aqui com ênfase em empresas industriais, em prol do fortalecimento da capacidade de inovação brasileira”.
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UFSC recebe encontro de imersão promovido pela CNI e Embrapii

08/08/2016 12:25

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi o ponto de partida de um evento de imersão em polos de conhecimento brasileiros promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). Ao longo de uma semana, oito centros de pesquisa da Embrapii em todo o Brasil serão visitados por representantes de grandes empresas, terceiro setor e academia, e irão compartilhar experiências de cooperação e oferecer oportunidades de atualização em relação a temas relevantes para a competitividade da indústria nacional.
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Núcleo Ressacada de Pesquisa em Meio Ambiente é selecionado para receber recursos da Embrapii

06/01/2016 08:00
Núcleo Ressacada de Pesquisas em Meio Ambiente, localizado no campus Universitário Sul da Ilha, Bairro Tapera.

Núcleo Ressacada de Pesquisas em Meio Ambiente, localizado no campus Universitário Sul da Ilha, Bairro Tapera.

O Núcleo Ressacada de Pesquisa em Meio Ambiente (Rema) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) acaba de ser credenciado para receber recursos da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). O Rema foi um dos três projetos selecionados, entre propostas apresentadas por 38 institutos de pesquisa de todo o país. Com investimento previsto de R$ 29 milhões, é a primeira vez que a Embrapii destina recursos para pesquisas em biotecnologia.

O Rema é a segunda unidade da UFSC a ser credenciada na Embrapii. Em 2014, o Laboratório de Pesquisa em Refrigeração e Termofísica (Polo) também foi credenciado para desenvolver projetos de inovação com a iniciativa privada (saiba mais aqui). O pró-reitor de Pesquisa, Jamil Assreuy, ressalta que a UFSC é a única Universidade Federal a ter duas unidades credenciadas: “Estamos muito satisfeitos e orgulhosos. O processo seletivo é bastante concorrido e competitivo. Essa é uma demonstração inequívoca da qualidade dos nossos pesquisadores, que sempre primam pela excelência acadêmica.” Jamil lembra que a Embrapii prioriza o financiamento de pesquisas de inovação e transferência de tecnologia de ponta: “É muita satisfação para a Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) poder apoiar institucionalmente iniciativas como esta e retornar à sociedade o resultado desses investimentos.”
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EMBRAPII credencia POLO para desenvolver projetos de inovação

03/09/2014 10:26
O POLO, Laboratório de Pesquisa em Refrigeração e Termofísica da UFSC acaba de ser credenciado pela EMBRAPII para desenvolver projetos de inovação. (Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC)

O POLO, Laboratório de Pesquisa em Refrigeração e Termofísica da UFSC acaba de ser credenciado pela EMBRAPII para desenvolver projetos de inovação. (Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC)

O Laboratório de Pesquisa em Refrigeração e Termofísica da Universidade Federal de Santa Catarina (POLO/UFSC) acaba de ser credenciado pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) para desenvolver projetos de inovação com a iniciativa privada. O POLO receberá recursos da EMBRAPII para realizar, em conjunto com o setor produtivo, projetos inovadores para produtos e processos de produção. A proposta submetida prevê o repasse de R$ 30.220.629,84 para aplicação em projetos e inovação nos próximos seis anos. O total exato dos recursos que serão repassados ainda depende de uma discussão final com a EMBRAPII.

A empresa acaba de aprovar o credenciamento de dez instituições, com um investimento total de R$ 1,4 bilhão, com um terço, ou seja, R$ 449,6 milhões aportados pela EMBRAPII. O restante do valor virá das empresas e dos centros de pesquisa credenciados, como o POLO, que entrará com a sua estrutura e pessoal. O contrato com a EMBRAPII tem prazo de seis anos para o atingimento das metas estabelecidas. Caso sejam atingidas antes desse prazo, um novo contrato poderá ser firmado. Cabe aos centros de pesquisa prestar contas e anualmente serem avaliados quanto ao cumprimento dos objetivos de contrato.

Além do POLO, foram credenciados o Centro de Engenharia Elétrica e Informática da Universidade Federal de Campina Grande (CEEI/UFCG); o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM); a Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (LAMEF/UFRGS); a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (CERTI); a Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD); o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE/UFRJ); o Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (LACTEC); o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA); e o Instituto SENAI de Inovação em Engenharia de Polímeros.

Atuar em pesquisa com aplicação da tecnologia no setor produtivo já faz parte da atuação do POLO há mais de 30 anos. (Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC)

Atuar em pesquisa com aplicação da tecnologia no setor produtivo já faz parte da atuação do POLO há mais de 30 anos. (Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC)

A reitora Roselane Neckel comemorou a notícia. “Esse credenciamento é de grande importância para a UFSC, que, com isso, está inserida em um projeto estratégico do Governo Federal, essencial para o cumprimento da política de ciência e tecnologia do País. A nossa contribuição, com as nossas competências e estruturas desenvolvidas aqui, é extremamente relevante e nos deixa muito satisfeitos. Acredito que será fundamental para Santa Catarina porque gera respaldo e reconhecimento para a Universidade e alavanca a base tecnológica da indústria nacional e regional”, avalia a reitora.

O POLO foi selecionado entre 87 centros de pesquisa de instituições de todo o País que passaram para a última fase de avaliação. Dentre os critérios para a escolha do laboratório, estava ter contratado, nos últimos três anos, um valor médio de R$ 12 milhões em projetos em parceria com empresas. Entre as dez instituições certificadas, apenas outras três universidades além da UFSC foram selecionadas pela EMBRAPII, que contou com a consultoria internacional do Instituto Fraunhofer da Alemanha.
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Secretário nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação fala sobre os desafios para o crescimento brasileiro

16/10/2013 16:41

Secretário nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação e ex-reitor da UFSC, Alvaro Toubes Prata falou sobre desafios da inovação na conferência de encerramento do Instituto de Estudos Brasil Europa (IBE). Foto: Henrique Almeida / Agecom / UFSC

Alvaro  Toubes Prata, secretário nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, e ex-reitor da UFSC, ministrou a conferência de encerramento do Instituto de Estudos Brasil Europa (IBE), que teve como tema “Inovação, Cultura e Sustentabilidade”.

Prata falou como a inovação está na ordem do dia e de como todos têm a obrigação de inovar, isto é, de mudar, fazer diferente, buscar a forma melhor. Mas para que se possa fazer com que uma coisa seja melhorada, é preciso ter um olhar crítico, perceber a realidade de uma maneira diferenciada, o que não é fácil.  Para mudar, é necessário ter visão histórica e crítica, e só se consegue isso se existir acesso à educação ampliada, o que dá condições de impactar a realidade. No entanto, só 15% dos jovens brasileiros que completam o ensino médio continuam estudando – um país que é a sexta economia do mundo não consegue educar seus jovens.

Os desafios do Brasil e da Europa são bastante distintos. A semelhança, segundo o secretário, é que esta Europa atual é bastante heterogênea, assim como o Brasil, que aceita superlativos contrastantes. Prata citou como pontos fortes do Brasil o orgulho de si próprio, grande área e bom solo, recursos naturais abundantes (minerais, petróleo), grande potencial de energia renovável (hídrica, solar, eólica), ciência forte e povo criativo. Explicou, também, que todos os países que possuem carvão fazem uso dele intensamente para gerar energia, mesmo sabendo do impacto negativo sobre o ambiente. O Brasil é o único que, tendo carvão, não o usa, e sua reserva desse mineral é quase o dobro que a de petróleo e gás.  Da eletricidade brasileira, 90% é renovável – no final de 2013, o Brasil já será o oitavo país do mundo em energia eólica.

Ainda falando sobre os pontos fortes, Prata destacou que o País está na 13ª posição em geração de conhecimento científico – ter uma pós-graduação tão forte é um contraste para uma nação que ainda não resolveu sequer a questão do ensino fundamental e médio.

Como fragilidades, o pesquisador destacou as grandes iniquidades (econômica, social e educacional);  a educação infantil ruim, sobretudo nos aspectos ligados à ciência; o baixo papel do setor terciário no desenvolvimento educacional; a baixa ou quase nula inovação em muitos setores industriais; a falta de infraestrutura em muitas áreas e o fato de termos poucos engenheiros.

Um dos maiores pontos críticos em relação à inovação é o setor industrial.  Está comprovado que, quanto mais um país investe em pesquisa e desenvolvimento, mais competitivo ele se torna. O que o governo brasileiro investe não está mal em relação ao que fazem outros países, mas o setor privado quase nada aplica em pesquisa e desenvolvimento.

Outro grande problema é a falta de infraestrutura na área de transportes. “Estamos presos”, disse Prata. Não há aeroportos suficientes, e os que estão passando por reforma estão muito aquém dos europeus ou asiáticos;  faltam estradas, ferrovias e transporte marítimo. O número de engenheiros em relação aos profissionais graduados no Brasil é em torno de 6%, enquanto na China é de quase 40%.

Em termos de educação, é impressionante que um país que teve a primeira dissertação de mestrado há apenas 50 anos forme, atualmente, 14.000 doutores por ano. O Brasil tem algumas universidades federais e estaduais entre as melhores do mundo;  um recurso único que é a Plataforma Lattes, um repositório onde mais de 2, 5 milhões de currículos de pesquisadores em todos os níveis estão disponíveis para consulta;  um portal de periódicos, como o da Capes, com mais de 30.000 artigos acadêmicos abertos a consulta;  além de possuir um sistema de bolsas único no mundo, que contempla até o ensino médio. Há também, atualmente, uma política para a descentralização da oferta de educação superior pública – em 2010 eram 59 campi principais e 274 campi a eles relacionados. A meta para 2014 é alcançar 63 campi principais e 322 campi interiorizados, além dos institutos nacionais de ciência, tecnologia e inovação, que atualmente são 126, sendo quatro em Santa Catarina.

Para o pesquisador, educação, ciência, inovação e empreendedorismo estão conectados, sendo que é necessário desenvolver o empreendedorismo tanto tecnológico como social.

Como instrumentos estratégicos de sua  Secretaria, Prata destaca o SIBRATEC, as incubadoras e parques tecnológicos, e a ação piloto da Embrapii – Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação e Industrial –, criada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e com o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).

A Embrapii foi criada seguindo a proposta e homenageando o trabalho da Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária.  Há 50 anos, a grande preocupação brasileira era alimentar a população crescente. Num período incrivelmente curto, o Brasil resolveu não só a questão da alimentação para sua população – mesmo que, por questões socioeconômicas de má distribuição, nem todos tenham acesso a esses alimentos de maneira adequada –,  mas também alimentou parte da população do mundo. Isso se deveu à universalização e a mecanismos para levar o conhecimento e as tecnologias para o campo, o que a Embrapa desenvolveu.

A proposta da Embrapii é credenciar instituições para que sejam unidades suas – o credenciamento será por quatro anos. Aceito o credenciamento, os recursos chegam antes da produção, segundo a proposta de inovação. Também há a proposta que, em licitações públicas, se a empresa for inovadora, pode ganhar a licitação, ainda que apresente produtos  até 25% mais caros.

Para o secretário, os bons exemplos a seguir são os da Petrobras, Embrapa, Embraer, o programa de produção de veículos flexíveis  (etanol e gasolina), a automação bancária confiável e eficiente, além da avicultura e da produção de suco de laranja, açúcar, soja, café, milho, algodão, dentre outros produtos, projetos e programas.

O Brasil é atualmente um parceiro atrativo e tem estabelecido várias redes com parceiros europeus. O País caminha para se tornar a quinta economia mundial, mas necessita de fortes investimentos em educação, ciência e tecnologia, disse Prata, que concluiu afirmando que muito do que o Brasil alcançou se deve a ser uma democracia estável, sem conflitos internos e externos – mesmo levando em conta as últimas manifestações de rua –, ter um bom sistema universitário e, referindo-se ao Congresso, grandes parceiros europeus como França, Bélgica e Holanda, entre outros países. O Brasil aprendeu a relacionar-se com os países isoladamente, e agora tem tido dificuldades com aquilo a que está sendo convidado: relacionar-se com a União Europeia.

Alita Diana/Jornalista da Agecom/UFSC
alita.diana@ufsc.br

Fotos: Henrique Almeida/Diretor de Fotografia/Agecom
henrique.almeida@ufsc.br 

Claudio Borrelli / Revisor de Textos / Agecom / UFSC
claudio.borrelli@ufsc.br

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