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Comidas típicas, brincadeiras, filme, música, pintura e outras atividades farão parte do Arraiá da Brinquedoteca, no Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago, que será realizado entre os dias 23 e 29 de junho na enfermaria pediátrica da Unidade da Criança e do Adolescente. Nesta sexta-feira, 23, está prevista a organização do ambiente através da decoração e produção de pinturas e desenhos.

O evento junino envolverá as crianças internadas, a partir dos 2 anos de idade, de forma segura, conforme os protocolos institucionais e prevenindo infecções hospitalares, evitando ainda o contato com aquelas que estejam fora da faixa etária, como bebês em isolamento ou que estão nos ambulatórios.

Conforme explicou a psicóloga hospitalar do HU, Francisca Gisela Rocha de Andrade, momentos como o do arraiá proporcionam uma maior leveza e retiram as crianças internadas da rotina habitual no ambiente hospitalar e as levam a um lugar lúdico e de diversão, amenizando os pensamentos e as sensações em relação ao sofrimento causado pela doença que fizeram com que elas fossem internadas.

A pedagoga do HU, Luciany Andrade Nascimento, afirma que ações como essa melhoram o quadro dos pacientes envolvidos, fortalecem as famílias e ampliam a integração e convivência entre as crianças, as brinquedistas e os demais profissionais da unidade hospitalar.

Confira a programação completa 

23/06: oficina Decorando a Brinquedoteca para o Arraial do HU: organização do ambiente através da decoração e produção de pinturas e desenhos.
26/06: oficina Conhecendo a história das festas juninas: exibição do filme “Turma da Mônica: a história das festas juninas”.
27/06: pescaria e atividades juninas divertidas como: dança das cadeiras, bola na boca do palhaço.
28/06: músicas para animar o arraial: aprendizado musical e pedagógico por meio da escrita, fala e demais linguagens.
29/06: dia de curtir o Arraial: pinturas nos rostos, lanches característicos, sorteio de brindes, brincadeiras e muita alegria em clima junino.

Unidade de Comunicação do HU

Um grupo do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) levou para a internet algumas atividades que caíram no gosto da criançada.

Assista à reportagem produzida pelo Portal ND+, cuja gravação foi feita antes do retorno às aulas de forma não presencial.

O Laboratório de Brinquedos (Labrinca) do Colégio de Aplicação (CA) da UFSC recebeu 35 jogos físicos e 85 virtuais para 2015 e também contará com um Xbox 360, um Playstation 4 e um Nintendo Wii U. A Brinquedoteca do CA é a primeira do país com jogos eletrônicos.

Entre os 35 jogos físicos estão Tetris, Bejeweled e Angry Birds (os três surgiram depois em versões digitais), e sua compra visa criar uma relação entre os jogos físicos e os digitais. Os recursos para comprar os consoles e jogos vieram da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), por meio do Programa de Apoio a Laboratórios Interdisciplinares de Formação de Educadores (Life). Para 2016 está prevista a criação de jogos digitais com a ajuda das crianças do colégio, cujos pais foram favoráveis à implementação dos jogos eletrônicos, desde que eles tivessem relação com a educação e só fossem usados na brinquedoteca. “A gente sabe que não é o jogo em si que vai educar a criança, mas a mediação do seu uso com ela. Essa é a função do adulto. Isso muitas vezes isso não ocorre na família. Vamos tentar educar as crianças para o uso (dos jogos) com discernimento”, diz a professora Leila Lira Peters, coordenadora do laboratório.
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Labrinca. Foto: Wagner Behr/Agecom/UFSC

O Laboratório de Brinquedos (Labrinca) do Colégio de Aplicação (CA) da UFSC recebeu 35 jogos físicos e 85 virtuais para 2015. Para o próximo ano, o Labrinca também contará com um Xbox 360, um Playstation 4 e um Nintendo Wii U. A Brinquedoteca do CA é a primeira do país com jogos eletrônicos.

Entre os 35 jogos físicos estão Tetris, Bejeweled e Angry Birds (os três surgiram depois em versões digitais), e sua compra visa criar uma relação entre os jogos físicos e os digitais. Os recursos para comprar os consoles e jogos vieram da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), por meio do Programa de Apoio a Laboratórios Interdisciplinares de Formação de Educadores (Life). Para 2016 está prevista a criação de jogos digitais com a ajuda das crianças do colégio, cujos pais foram favoráveis à implementação dos jogos eletrônicos, desde que eles tivessem relação com a educação e só fossem usados na brinquedoteca. “A gente sabe que não é o jogo em si que vai educar a criança, mas a mediação do seu uso com ela. Essa é a função do adulto. Isso muitas vezes isso não ocorre na família. Vamos tentar educar as crianças para o uso (dos jogos) com discernimento”, diz a professora Leila Lira Peters, coordenadora do laboratório.
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