Equipe da UFSC participa da 23ª Copa Unisinos

20/10/2010 16:42

Atletas da Universidades Federal de Santa Catarina (UFSC) participam da 23ª Copa Unisinos, que será realizada entre os dias 21 e 24 de outubro, na Universidade do Vale dos Sinos, em São Leopoldo – RS.

A UFSC estará sendo representada por uma delegação de 156 pessoas entre atletas e professores do Centro de Desportos (CDS). As modalidades a serem disputadas são atletismo, basquete, volei, futebol de campo, futsal, rugby, xadrez e handebol.

A delegação é chefiada pelo professor Paulo Macedo, chefe da Divisão de Apoio ao Esporte Universitário (Daeu), com apoio logístico e financeiro da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE), através do Departamento de Integração Estudantil e Diretoria de Assitência Estudantil, bem como do Centro de Desportos.

A Copa Unisinos, também conhecida como Campeonato Universitário do Mercosul, conta com disputas em várias modalidades individuais e coletivas. Realizado há 23 anos, o torneio é um dos mais antigos e reúne atletas de nível universitário no Brasil.

Outras informações pelo telefone (48) 3721-8249 ou e-mail orofino@reitoria.ufsc.br.

9ª Sepex oferece exame para rastrear e prevenir diabetes e dislipidemias

20/10/2010 16:16

“Hoje o diabetes atinge mais de 10% da população das grandes cidades e suas complicações, como as doenças cardiovasculares são a segunda causa mais recorrente dessas mortes no país”, informa o professor do Departamento de Análises Clínicas da UFSC, Roberto Ferreira de Melo. Estes e outros dados – estima-se que metade das pessoas com diabetes desconheça a própria condição – são apresentados no estande 59 da 9ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex).

O professor e estudantes do curso vão distribuir, durante os quatro dias de Sepex, folders informativos sobre prevenção e rastreamento do diabetes e dislipidemias – o aumento de lipídios (gordura) no sangue -. Os visitantes podem responder a um questionário e coletar uma amostra de sangue para dosar sua glicemia e colesterol total. Os exames são oferecidos pela terceira vez consecutiva no evento. “A aceitação foi muito boa nos dois primeiros anos. Não conseguimos atender a todos os interessados, mas estamos nos estruturando para isso. Fizemos 300 testes em cada um dos anos. A expectativa agora é fazer 400”, relata Melo.

O procedimento dura em torno de 20 minutos. No dia seguinte ao retirar o resultado do exame, o visitante saberá qual o risco de desenvolver uma doença coronária em dez anos. Todos os testes coletados serão analisados em um laboratório didático do curso de Farmácia. Os dados dos participantes podem contribuir para uma estatística geral dos quatro dias da feira, assim como os da 8ª Sepex, que estão expostos em pôsteres através de gráficos e tabelas.

Mais informações com o professor Roberto Ferreira de Melo pelo número 37219712, ramal 204.

Por Murilo Bomfim/Bolsista de jornalismo na Agecom

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Teatro da UFSC recebe “Paper Macbeth” de William Shakespeare

20/10/2010 15:28

O Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, recebe “Paper Macbeth”, espetáculo de teatro de formas animadas, baseado na obra de William Shakespeare. Dias 22, 23 e 24/10, de sexta a domingo, às 20 horas.

Os ingressos são gratuitos, e quem quiser garanti-los poderá retirá-los com antecedência na Secretaria do DAC/Teatro da UFSC, na quinta e sexta-feira, das 14h às 18 horas. Ou tentar direto na hora do espetáculo, se houver vaga.

A peça teve a sua estreia neste ano em São Paulo, no 14º Cultura Inglesa Festival, foi apresentada em Florianópolis, durante a Semana Ousada de Artes – UFSC & Udesc, e agora faz curta temporada no Teatro da UFSC.

Sinopse:

Folhas de jornal esvoaçam no vazio e, aos poucos, vão sendo amassadas, dobradas e moldadas por “forças invisíveis”, até tornarem-se bruxas. Assim começa esta montagem de Macbeth, provavelmente uma das peças shakespearianas mais adaptadas ao longo dos últimos 400 anos. Aqui, a tragédia do general escocês é recontada na linguagem do teatro de bonecos – no caso, bonecos de papel que ganham vida através de atores-manipuladores ocultos à visão da plateia.

“Paper Macbeth” imprime uma linguagem lúdica a clássico de ShakespeareBonecos de papel, teatro de sombras, objetos e luta de espadas dão um toque de originalidade e beleza a “Paper Macbeth” – montagem que faz uma adaptação lúdica de “Macbeth”, tragédia de William Shakespeare (1564-1616). Dirigida por Sassá Moretti, a peça teve sua estreia em maio deste ano, no Teatro Cultura Inglesa-Pinheiros, na cidade de São Paulo, tendo Cesar Rossi na confecção dos bonecos.

A peça foi produzida originalmente para a Cultura Inglesa, participando da 14ª edição do festival da instituição. Conta com os atores Aline Maciel, Marcelo F. de Souza, Marcos Araújo, Margo Ferreira e Juarez Nunes na interpretação e na manipulação de bonecos.

Uma carroça serve de ambientação para as cenas do espetáculo. Vestido de preto, o elenco manipula os bonecos, a maioria feita com dobraduras. “Paper Macbeth” faz uma homenagem ao rádio jornalismo e trabalha com outras mídias como o jornal e o cinema. Tudo isso contribui para situar a plateia na história e também para envolvê-la no clima mágico da encenação.

Espetáculo

Apoiada em relatos de guerras entre linhagens nobres do Reino Unido, “Macbeth” é uma das tragédias mais sangrentas de Shakespeare, tendo como pano de fundo a ambição. Escrita entre 1603 e 1607, conta a história do general Macbeth, que recebe a visita de três bruxas, que predizem seu destino como futuro rei da Escócia. Incentivado por sua mulher, Lady Macbeth, o general comete vários assassinatos para chegar ao trono. Mas logo o casal se vê assediado por aparições e são levados à loucura. Temendo a insanidade do Rei, os nobres tramam sua deposição. Após a morte de sua mulher, Macbeth tenta manter a coroa, mas perde a batalha final, cumprindo assim a profecia das três aparições.

Transformar esta tragédia em uma montagem para o Teatro de Formas Animadas (que englobam bonecos, máscaras e objetos) era um antigo projeto do bonequeiro Cesar Rossi e da pesquisadora de Shakespeare Aline Maciel. Para realizar este desafio, a dupla buscou a diretora Sassá Moretti. Do texto foi compilado apenas o essencial, como é comum neste tipo de teatro, para estimular o imaginário do público com recursos visuais. “As pessoas assimilam melhor a história, mesmo sendo uma tragédia, porque quem está interpretando é um boneco”, comenta a diretora.

Direção e Elenco

Coordenadora do Fitafloripa – Festival Internacional de Teatro de Animação de Florianópolis -, que em 2010 teve a sua 4ª edição, Sassá Moretti é doutoranda em Literatura com foco nas Formas Animadas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde concluiu o mestrado sobre o tema de dissertação “Encanta o Objeto em Kantor”. Antes fez os cursos de especialização em Teatro e Licenciatura em Artes Cênicas na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), na qual lecionou Formas Animadas, de 1998 a 2009.

Pesquisadora de adaptações de peças de Shakespeare para o Teatro de Formas Animadas, na UFSC, Aline Maciel é Mestre em Literatura, coordena a Rádio Comunitária Campeche – 98.3FM e trabalha com contação de histórias, música e teatro. Em 2006, concluiu o curso de Letras (UFSC) com uma pesquisa sobre marionetes como seres superiores ao homem. Por dois anos, trabalhou com produção de vídeos experimentais, música, cinema e performance. Atuou no longa “A Antropóloga”, com direção de Zeca Pires, que acaba de estrear em São Paulo e que será apresentado em novembro em Florianópolis.

Cesar Rossi é bonequeiro, cenógrafo e aderecista com trabalhos para grupos do Brasil e da Itália. Realizou mostras e participou de salões em todo o Brasil, destacando-se as menções honrosas na Exposição de Arte Mística (São Paulo), no III Salão dos Novos da Fundação Franklin Cascaes e na individual “Homens de papel”, no Museu Victor Meireles (Florianópolis). Desde 1992 faz cenografias, máscaras, adereços e bonecos para teatro. Ganhou os prêmios de melhor cenário e espetáculo no Xº Jogos de Teatro, Texto, Interpretação e Técnica nas Artes Cênicas por “O Julgamento” (Blumenau).

Com licenciatura em Educação Artística pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo e em Artes Cênicas (UDESC), Juarez Nunes é professor de Artes na rede pública e de Teatro no Projeto Cedep – Oficina do Saber da Prefeitura de Florianópolis. Nos últimos dois anos realizou oficinas e performances para o Projeto Intercultura e Poéticas Teatrais, foi ator e bailarino da peça “Asno de Apuleio” apresentado na Universidade Nacional da Costa Rica e dirigiu o espetáculo “Amazônia”, no Festival Isnard de Azevedo. “Butterfly” rendeu-lhe o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna.

Ator, diretor, dramaturgo e bonequeiro, Marcelo de Souza desenvolveu sua formação pelo contato com artistas e grupos de teatro do Brasil e do exterior. Em 1995 recebeu o prêmio de melhor ator no “X Festival Nacional de Teatro de Teresina” pela peça “O Homem com a Flor na Boca”. Desde 1996 apresenta o espetáculo-solo “Brincando de Bonecos”, com o qual recebeu prêmios de melhor espetáculo, ator e dramaturgia no “12º Festival Catarinense de Teatro” e o prêmio de melhor ator no “Festival Nacional de Teatro de Lages”. Ganhou o Prêmio de melhor ator do 21º Festival de Teatro de Blumenau por “Ricardo 3º”.

Ex-bailarina e ex-atriz dos parques “Beto Carrero World” e “Parque da Mônica”, Margot Ferreira é co-fundadora da Cia Aérea de Teatro. Desenvolveu e atuou em vários espetáculos, com destaque para a “Valsa Aérea”, baseado na Valsa nº 6 de Nelson Rodrigues (dir. Juan Martin e Brígida de Miranda). Ganhou bolsa do CNPq com o Grupo de Pesquisa Teatral. Atuou na peça “Transitório Todavia Infinito”, no SESC-SC.

Ficha Técnica:

Direção: Sassá Moretti

Concepção: Cesar Rossi e Aline Maciel

Adaptação: Sassá Moretti e Aline Maciel

Cenografia, bonecos e objetos: Cesar Rossi

Iluminação: Ivo Godois e Alex de souza

Sonoplastia: Jefferson Bittencourt

Operação de Som: Veruska Costa Haber

Atuação/manipulação: Aline Maciel, Marcelo F. de Souza, Marcos Araújo, Margô Ferreira e Juarez Nunes

Coreógrafo de luta: Glauco Ruiz

Videoarte: Aline Maciel

Radialistas: Marcello Trigo e Sigval Schaitel

“Bodas de Cena – UFSC 50 Anos”

A apresentação deste espetáculo integra a temporada comemorativa “Bodas de Cena – UFSC 50 Anos”, que o Teatro da UFSC está realizando neste ano. O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura de Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação de “”Paper Macbeth”, espetáculo de teatro de formas animadas.

QUANDO: Dias 22, 23, 24 de outubro de 2010, de sexta a domingo, às 20 horas.

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis.

QUANTO: Gratuito. Ingressos antecipados na Secretaria do DAC, ou na hora do espetáculo, se ainda houver vagas.

CONTATO: DAC / Teatro da UFSC – (48) 3721-9348 e 3721-9447 – www.dac.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC. SECARTE. UFSC, com fotos da produção do espetáculo e texto de Lu Fernandes – Comunicação e Imprensa, do site www.lufernandes.com.br

Departamento de Farmacologia divulga projetos de pesquisa e distribui material sobre Cannabis sativa e Parkinson

20/10/2010 13:01

Divulgar as atividades de pesquisa do Departamento de Farmacologia junto à comunidade universitária e à população em geral é o objetivo do estande coordenado pelo professor Rui Prediger. Na 9ª Sepex são apresentados pôsters, vídeos e fotografias referentes aos projetos desenvolvidos nos laboratórios de Farmacologia. Entre eles, estão “Fatores Desencadeantes do Alcoolismo”, “Mecanismos Neurais, Celulares e Moleculares Envolvidos na Dor e na Inflamação” e “Neurobiologia da Ansiedade e do Comportamento Defensivo”.

Além disso, será distribuído aos visitantes material de divulgação sobre a Cannabis sativa (maconha) e sobre a doença de Parkinson, com informações sobre esses dois temas polêmicos em linguagem acessível à população. A proposta é discutir e promover trocas de informações a respeito desses assuntos atuais e relevantes nas áreas médica e social.

Participarão do estande professores e estudantes do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia da UFSC. Para saber mais, entre em contato com o professor Rui Prediger pelo telefone 3721-9764 ou pelo e-mail ruidsp@hotmail.com.

Por Luisa Nucada / Bolsista de Jornalismo na Agecom

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NA MÍDIA Feira do Inventor: criações de todos os tipos

20/10/2010 12:38

Roupas que mudam de cor com o tempo de exposição ao sol e dispositivo que verifica se a gasolina. Esses são alguns dos projetos criados por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, e que logo podem estar no mercado. Coisa de louco? Não. Coisa de inventor.

Essas e outras novidades podem ser conferidas na 2ª Feira do Inventor. A exposição faz parte da programação da 9ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex), que começa hoje e vai até sábado no campus da instituição.

Pelas características pitorescas, os trabalhos apresentados na Feira do Inventor vão chamar a atenção do público. São 34 projetos selecionados por características como criatividade, inovação, potencial de mercado, fundamentação científica, apresentação e montagem da ideia.

A feira é promovida pelo Departamento de Inovação Tecnológica. O Labmassa, do Departamento de Engenharia Química da universidade, participará com dois projetos coordenados pelo professor Antônio Augusto Ulson de Souza.

Um deles é a estampa fotorreveladora. O tecido é tingido com pigmentos com base em produtos naturais, como urucum, pinha e erva-mate. No processo, é adicionado um catalizador, que acelera ou retarda o desbotamento da cor pela incidêndia da luz do sol.

– Com o tempo de uso e o desgaste da roupa, pode aparecer ou desaparecer uma imagem. É interessante para ser utilizada em camisetas de eventos para a mensagem se apagar com o tempo e a pessoa ter a opção de continuar usando a blusa sem a logomarca que tinha quando nova – explica o professor.

Dispositivo para saber se combustível é adulterado

O outro invento é o dispositivo de detecção de adulterantes em fluído para identificar se um combustível, como a gasolina, foi adulterado.

E com um custo inferior à tecnologia utilizada atualmente para a mesma situação. Um dispositivo acoplado ao veículo ou à bomba de combustível tornaria a avaliação possível sem que o motorista precisasse pedir o teste aos postos de gasolina.

– É um processo de baixo custo, pois utiliza diferentes borrachas para verificar os tipos de substâncias que alteraram o produto. A cromatografia, que é a tecnologia usada atualmente, é muito cara – explica Souza.

Além da Feira do Inventor, uma série de atividades culturais – para adultos e crianças – e palestras farão parte do evento.

A Sepex contará com a 5ª Feira Estadual de Ciências e Tecnologia, com demonstração de 73 projetos de escolas de ensino médio e fundamental, e o Seminário de Iniciação Científica, com a avaliação de 700 trabalhos de alunos bolsistas. Com uma tenda próxima à reitoria, o evento reunirá 200 estandes.

As atividades são variadas. Vão desde estudos com células-tronco, testes de glicose e colesterol, até orientações sobre higiene bucal e alimentação saudável. O evento ainda contará com apresentações artísticas no palco principal da lona.

roberta.kremer@diario.com.br

Mais atividades

– O quê: 9ª Sepex

– Onde: UFSC – Florianópolis (em frente à reitoria)

– Quando: de hoje a sexta-feira, das 9h às 19h, e, no sábado, das 9h às 16h

– Quanto: entrada gratuita

PROGRAMAÇÃO DE HOJE

– 9h30min – Grupo de Dança Folclórica da Terceira Idade do CDS/UFSC

– 10h30min – Circo dos Aventureiros

– 11h – Teatro Chão de Estrelas, com atores da terceira idade

– 12h30min – Roda de Capoeira – Projeto de extensão Capoeira Comunitária da UFSC

– 14h – Olha o Óleo Aew – Apresentação de teatro de bonecos do Grupo Teatral Cachola no Caixote, parceiro do Cepagro no projeto Óleo de Fritura é Combustível.

– 14h30min – Roda de brincadeiras cantadas

– 16h – Violão Popular e Erudito – Apresentação com alunos e instrutor das oficinas de arte da UFSC

– 16h45min – História de Animais – Apresentação teatral do projeto de extensão O Jogo Ensina

– 17h15min – Grupo de dança folclórica da terceira idade do CDS/UFSC

– 18h30min – Dança do ventre

Todas as atividades ocorrem no palco da lona, menos o projeto 12:30, que será na concha acústica.

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UFSC recebe filmes da Mostra Ver Ciência

20/10/2010 12:32

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão da UFSC exibe quinta e sexta-feira documentários que fazem parte da Mostra Ver Ciência 2010, encaminhada às instituições pela coordenação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. A exibição será realizada na Sala Pitangueira, do Centro de Cultura e Eventos:

Horários:

8h30min às 12h: filmes sobre BIODIVERSIDADE,

13h30min às 17h: filmes sobre DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

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Projeto de extensão mostra cultivo de orquídeas na Sepex

20/10/2010 12:18

As orquídeas decoraram o estante 159 da Sepex 2010. O cultivo das plantas é realizado na UFSC a partir de um projeto de extensão do Centro de Ciências Agrárias (CCA). O projeto ´Orquídeas` oferece cursos para orquidófilos e produtores interessados no cultivo e na comercialização da planta que ganha cada vez mais espaço no mercado. Os cursos pretendem reduzir o custo de produção das orquídeas e movimentar o segmento da floricultura no país, que emprega ao ano 120 mil brasileiros.

No estande, além das plantas adultas, os visitantes podem acompanhar as diferentes fases da produção das mudas de orquídea, cada fase separada em um vidro diferente. Os integrantes do projeto também expõem em banners dois trabalhos sobre tecnologia na produção de orquídeas e um banner exclusivo sobre os cursos que oferecem: Cultivo de orquídeas e micropropagação de orquídeas, ambos destinados ou para produtores ou para orquidófilos.

O professor Giorgini Augusto Venturieri, coordenador do projeto, conta que os cursos já receberam participantes da Colômbia, Peru, e dos estados brasileiros Amapá e Amazonas. “Somos muito procurados fora de Santa Catarina”.

Para a Sepex, os participantes do projeto “Orquídeas” também prepararam um minicurso, destinado a orquidófilos iniciantes. “Eles são pequenos empresários potenciais”, diz Venturieri. O minicurso vai expor o histórico do cultivo das orquídeas, as espécies do sul do país, o ambiente propício e os materiais necessários para a sua produção. Foram oferecidas 45 vagas, esgotadas no segundo dia de inscrição, e já tem gente inscrita para a lista de espera. O minicurso vai acontecer na sexta-feira, 22, no Auditório da Aquicultura, no bairro Itacorubi.

Micropropagação de orquídeas

O curso ´Micropropagação de orquídeas` já diplomou 40 orquidófilos e produtores, estes últimos totalizando 29 pessoas. O número parece baixo, mas Venturieri faz as contas e estipula que em torno de 600 pessoas são atingidas a partir dos participantes iniciais. A capacitação ensina, através de aulas expositivas e práticas, a técnica de clonagem das mudas de orquídea e apresenta a estrutura necessária para que o produtor monte seu próprio laboratório para a propagação das plantas. O conteúdo programático tem atraído mais participantes. “É o segundo ano que abrimos vagas extras”, destaca o professor.

Mais informações pelo telefone (48) 9969-5029 ou através do email giorgini@cca.ufsc.br, com o professor Giorgini Venturieri.

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Departamento de Automação e Sistemas apresenta protótipo e maquete no estande da Sepex

20/10/2010 12:09

O Departamento de Automação e Sistemas (DAS) da UFSC expõe na Sepex deste ano atividades de ensino, pesquisa e extensão que os seus alunos desenvolvem na Universidade. Protótipos, banners e maquete fixados no estande 158 ilustram pesquisas que vão desde sistemas de robôs, monitoramento de manufaturas por computador e até redes de sensores sem fio.

Para o visitante que nunca ouviu falar nos sistemas “autômatos temporizados” e na “ferramenta Uppaal”, um protótipo vai ajudar no entendimento dessas nomenclaturas que fazem parte da programação de robôs. No estande, dois bolsistas vão mostrar os resultados da pesquisa que propunha uma melhor coordenação e planejamento de sistemas multi-robôs, utilizados em indústrias para fabricação de bens de consumo, por exemplo, caso dos automóveis. Esses sistemas são mais rápidos e capazes de realizar tarefas mais complexas que um único robô.

Outra atração do estande é a maquete de uma célula flexível de manufatura, muito utilizada na prática da Automação. Ela é uma estrutura que integra os equipamentos automáticos de produção, como máquinas computadorizadas, robôs industriais, sistemas de manipulação e transporte de materiais. As células flexíveis de manufatura são capazes de fabricar mais de um tipo de peça e até diferentes peças ao mesmo tempo. Para isso, elas precisam ser programadas através de Sistemas de Supervisão e Aquisição de Dados (Scada) e são esses sistemas que os bolsistas pretendem apresentar aos visitantes.

A aproximação com o ambiente de trabalho do engenheiro de automação também acontece com a apresentação do trabalho sobre Redes de Sensores sem Fio. Essas ferramentas detectam e monitoram as condições de temperatura, unidade e luminosidade de um ambiente e são adotadas tanto em locais fechados, caso das fábricas, como em ambientes a céu aberto, caso dos sistemas petrolíferos. Além desses trabalhos, o estande ainda divulga programas de formação e outras pesquisas e atividades que o DAS realiza.

Mais informações através do telefone (48) 37217650, com o professor Carlos Montez.

Por Claudia Mebs Nunes/ Bolsista de Jornalismo pela Agecom

Acompanhe notícias da Sepex:

– Equipe do Departamento de Patologia orienta sobre doenças bucais na Sepex

– Contista Silveira de Souza lança duas obras pela editora da UFSC

– Contação de histórias conecta público com deficientes auditivos

– Minicurso aborda técnicas para redução de animais no ensino

– 9ª Sepex oferece exame para rastrear e prevenir diabetes e dislipidemias

– NA MÍDIA Feira do Inventor: criações de todos os tipos

– Projeto de extensão mostra cultivo de orquídeas na Sepex

– Departamento de Farmacologia divulga projetos de pesquisa e distribui material sobre Cannabis sativa e Parkinson

– Feira Estadual de Ciências e Tecnologia mostra trabalho de pesquisadores mirins

– UFSC convida comunidade para visitar sua Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão

– Segunda edição da Feira do Inventor da UFSC tem 34 trabalhos selecionados

– Encontro na UFSC terá apresentação de mais de 700 trabalhos de jovens pesquisadores

– NA MÍDIA Feira do Inventor: criações de todos os tipos

– Projeto `CCB Recicla` realiza oficinas de reaproveitamento de materiais

– Departamento de Automação e Sistemas apresenta protótipo e maquete no estande da Sepex

– UFSC mostra suas pesquisa com células-tronco na Sepex

– UFSC se dedica a uma Semana de cultura científica

– Quinta edição da Feira Estadual de Ciências e Tecnologia será realizada na UFSC

– Estande da Sepex apresenta mobiliários e construções de interesse social

– Projeto ´Carroceiros de Florianópolis` divulga orientações para o bem-estar animal

– Estande na Sepex divulga ações de promoção da saúde e prevenção de doenças crônicas em adultos e idosos

– UFSC recebe filmes da Mostra Ver Ciência

– Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC apresenta dados sobre qualidade de vida e saúde em Florianópolis

– Inovação Tecnológica: tema é abordado na UFSC por físico que atuou por 12 anos como diretor científico da Fapesp

– UFSC convida comunidade para visitar sua Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão

– Segunda edição da Feira do Inventor da UFSC tem 34 trabalhos selecionados

Projeto `CCB Recicla` realiza oficinas de reaproveitamento de materiais

20/10/2010 12:01

A reciclagem vai ser tema de um estande duplo da Sepex. Bolsistas, alunos e professores envolvidos com o projeto `CCB Recicla` apresentarão as mudanças realizadas nos prédios novos do Centro de Ciências Biológicas (CCB), que desde agosto possuem lixeiras específicas para material reciclável e posto para recolhimento de pilhas e óleo.

Além de banner e apresentação oral, os integrantes vão realizar oficinas de reaproveitamento de materiais recicláveis. Uma caixa de leite, por exemplo, pode ser transformada em uma carteira. Os jornais velhos, depois de picados e misturados com cola e água, podem virar um porta-retrato. Os materiais necessários para cada oficina serão disponibilizados, porém os interessados também podem levar os seus materiais. “Vai ser bem interativo”, conta Juliano Lopes dos Santos, bolsista do projeto.

Outro objetivo do estande é incentivar outros centros da universidade a promover a coleta seletiva de lixo, uma vez que não há uma integração dessa atividade por toda a extensão da UFSC. É o que Juliano chama de “política de reciclagem”. “No estande, poderemos dar informações sobre como implantamos o projeto e ser modelo para os outros centros”.

Na escola estadual Simão José Hess, esse conhecimento já está sendo transmitido pelos integrantes do CCB Recicla. Alunos da primeira e quinta séries participam de atividades que explicam o que é a reciclagem, por que ela é tão importante, e também aprenderem a praticá-la, a partir da coleta seletiva de lixo que o projeto implantou na escola. Em cada lixeira específica para material reciclável, os alunos do ensino fundamental deixam um símbolo da interação com o projeto. Eles criaram a própria logomarca que representa a iniciativa de reciclagem na escola.

Mais informações pelo telefone 48-37219460, com Alberto Lindner, coordenador do projeto, ou email recicla@ccb.ufsc.br.

Por Claudia Mebs Nunes/ Bolsita de Jornalismo na Agecom

Acompanhe notícias da Sepex:

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Interatividade é estratégia para o ensino da biologia

20/10/2010 11:52

A Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC terá, no estande 86, uma aula interativa de biologia. O espaço, chamado “Entendendo e divulgando a biodiversidade” oferecerá um jogo pelo qual o visitante poderá aprimorar e testar seus conhecimentos. “Serão quatro paineis ligados em rede. Eles tratarão dos seguintes temas: abelhas e suas adaptações; flores e seus polinizadores; fauna das bromélias; e bromélias e os visitantes florais.

“Os dois últimos paineis já foram utilizados na última Sepex, os outros são novidade”, conta a professora Josefina Steiner. Para participar é preciso gerar uma senha. Depois disso, é só ir até um dos painéis interativos, digitar a senha recebida e começar a responder as questões. As perguntas são feitas em áudio ou em texto exibido em um display e o participante deve relacionar o que escuta ou lê com as imagens de flores e abelhas disponíveis no painel. O resultado parcial dos acertos pode ser acompanhado no próprio jogo.

“As questões podem ser respondidas por qualquer pessoa, não apenas por aqueles que têm conhecimentos na área da biologia. Utilizamos uma linguagem simples e popular”, encoraja Josefina. No final da jogada, cada um pode conferir o seu desempenho num cupon impresso e levá-lo para casa.

O estande, que terá também uma parte dedicada aos estudos do biólogo catarinense Fritz Müller, disponibilizará de sete gavetas expositivas e amostras de crias de vespas com larvas vivas bem como de ninhos de abelhas que possibilitarão ao visitante um contato ainda mais amplo com o tema do espaço. “Divulgamos a biodiversidade da Mata Atlântica há vários anos e estamos entendendo melhor a relação das espécies com o meio ambiente, o papel que elas desempenham. Nosso objetivo é fazer com que a comunidade conheça mais a natureza”, revela e completa: “Espero que as pessoas lembrem das nossas ilustrações didáticas. Gostaria que o estande deixasse marcas em cada visitante que passar por ele com as informações da biologia”.

Parte do estande está representado pelo “Salão Interativo” com apoio do Programa de Extensão Universitária Proext 2009 – MEC/SESu/Difes e será instalado em um espaço permanente, na UFSC, para visitação do público.

Mais informações: steiner@mbox1.ufsc.br

Por Murilo Bomfim/ Bolsista de Jornalimo na Agecom

Acompanhe notícias da Sepex:

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– UFSC convida comunidade para visitar sua Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão

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– Departamento de Automação e Sistemas apresenta protótipo e maquete no estande da Sepex

– UFSC mostra suas pesquisa com células-tronco na Sepex

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– Quinta edição da Feira Estadual de Ciências e Tecnologia será realizada na UFSC

– Estande da Sepex apresenta mobiliários e construções de interesse social

– Projeto ´Carroceiros de Florianópolis` divulga orientações para o bem-estar animal

– Estande na Sepex divulga ações de promoção da saúde e prevenção de doenças crônicas em adultos e idosos

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– Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC apresenta dados sobre qualidade de vida e saúde em Florianópolis

– Inovação Tecnológica: tema é abordado na UFSC por físico que atuou por 12 anos como diretor científico da Fapesp

– UFSC convida comunidade para visitar sua Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão

– Segunda edição da Feira do Inventor da UFSC tem 34 trabalhos selecionados

UFSC abre 9ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão

20/10/2010 11:34

Com as presenças do reitor Alvaro Toubes Prata e de três ex-reitores – Antonio Diomário de Queiroz, Rodolfo Pinto da Luz e Lúcio Botelho –, foi aberta na manhã desta quarta-feira, dia 20, a 9ª. Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Santa Catarina (Sepex). Mais de 200 estandes apresentam o que a instituição vem realizando, em todos os seus centros de ensino, cursos e laboratórios, em termos de pesquisa, ciência e tecnologia. O evento vai até sábado, é aberto ao público e prevê a visita de escolas da rede pública. Eventos paralelos e atrações culturais complementam a programação nos quatro dias da Semana. É estimada a participação de 25 mil pessoas, como ocorreu na edição de 2009.

Na abertura, o reitor Alvaro Prata destacou que a Sepex mostra-se “cada vez mais dinâmica, completa e entusiasmante”, envolvendo toda a comunidade universitária em torno da ciência e da pesquisa. Ele ressaltou que a UFSC vive um momento especial, se internacionalizando e se aproximando do mundo, ao mesmo tempo em que se interioriza, ganhando alcance estadual e se aproximando dos cidadãos e das culturas locais. O reitor também agradeceu os apoios dos governos federal e estadual, da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Fapesc) e da Udesc, parceira em inúmeras iniciativas e projetos.

A pró-reitora de Pesquisa e Extensão da UFSC, Débora Perez Menezes, informou que a Sepex faz parte da programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que tem a biodiversidade como tema em 2010. Ela chamou a atenção também para os eventos paralelos, como a 2ª Feira do Inventor, o 20º Seminário de Iniciação Científica e cerca de 200 minicursos, para os quais ainda há vagas.

O presidente da Fapesc, Diomário de Queiroz, destacou a tradição e consolidação do sistema de ciência e tecnologia em Santa Catarina, contexto dentro do qual se insere a Sepex. Ele enfatizou que a fundação “vem batendo todos os recordes de aplicação de recursos na CT&I” e anunciou o lançamento de novos editais para projetos de pesquisa ainda este ano. Durante a Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão, a Fapesc vai entregar 146 bolsas para alunos da rede pública, no valor individual de R$ 1.200,00.

Também esteve presente o diretor de Educação Básica e Profissional da Secretaria de Estado de Educação, Antônio Elízio Paseto, representando o secretário Silvestre Herdt.

Mais informações sobre a 9ª Sepex podem ser obtidas no site

www.sepex.ufsc.br

Por Paulo Clóvis Schmitz / Jornalista na Agecom

Contista Silveira de Souza lança duas obras pela editora da UFSC

20/10/2010 10:32

A Editora da UFSC lança na próxima sexta-feira, dia 22, às 17h, durante a programação da 9ª Sepex (Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão) da Universidade Federal de Santa Catarina, o primeiro volume da antologia pessoal do escritor catarinense João Paulo Silveira de Souza, intitulada Ecos no porão. No mesmo evento, a Editora da UFSC, em parceria com a Editora Bernunça, lança também o livro 28 desaforismos, de Franz Kafka, em edição bilíngue, com tradução de Silveira de Souza. O segundo volume da antologia Ecos no porão será lançado no primeiro semestre de 2011.

Um dos integrantes do Grupo Sul, movimento literário e artístico que introduziu tardiamente o Modernismo em Santa Catarina, Silveira de Souza nasceu em Florianópolis, em 1933, e seu primeiro livro de contos, O vigia e a cidade, foi publicado em 1960, por conta própria, com ilustrações do amigo e poeta Hugo Mund.

De 1960 a 1970, foi professor de Matemática no Instituto Estadual de Educação e Escola Técnica Federal de SC, em Florianópolis. Dirigiu, de 1971 a 1976, a Divisão de Informação e Divulgação do Departamento de Extensão Cultural da UFSC. Em 1979 passou a trabalhar no setor de editoração da Fundação Catarinense de Cultura, onde coordenou as Edições FCC. Desde 1992 é aposentado do serviço público. Ocupa a cadeira nº 33 da Academia Catarinense de Letras.

ENTREVISTA: SILVEIRA DE SOUZA

“Não gosto de estórias contadas, com princípio, meio e fim”.

Autor de Ecos no Porão e tradutor de 28 desaforismos, de Franz Kafka, ambos a serem lançados no dia 22 de setembro pela Editora da UFSC, durante a 9ª Sepex, Silveira de Souza concede entrevista sobre o seu processo literário e a influência do autor tcheco na sua obra. “Não gosto de estórias contadas, com princípio, meio e fim. Nem sou o que se poderia chamar de um criador de personagens. Prefiro buscar situações, nas quais os personagens, que vivem tais situações, não precisem de nome e carteira de identidade, como acontece com as figuras anônimas do povo que, por acaso, passam diante de uma câmera de televisão”.

Sobre o Ecos no porão (vol.1)

1) Qual é a parte mais difícil da tarefa de selecionar os seus próprios contos para uma antologia pessoal?

Silveira de Souza – Selecionar textos literários me parece sempre um trabalho unilateral e arriscado. A confiança que um leitor possa ter em relação a esse tipo de trabalho, em geral resulta da confiança na experiência de leitura, no treinamento teórico formal e num já provado “gosto estético” do selecionador. No caso de Ecos no Porão, em que os textos foram selecionados pelo seu autor, não houve alternativa: eu simplesmente não levei em conta cogitar a respeito de uma provável opinião de possíveis leitores, antes me aventurando num jogo exclusivamente pessoal, ou seja, o jogo óbvio e lógico de apostar nos relatos que: a) representassem na medida do possível aquilo que considero uma visão de mundo, através dos dramas individuais de alguns personagens; b) contivessem em seu corpo algo indefinido, que permitisse a um leitor ir de algum modo além desse corpo; e c) fossem escritos numa linguagem moderna, mas sem radicalismos desnecessários, talvez em respeito a uma “tradição” do gênero (conto) que me ofereceu alguns nomes que considerei luminosos durante a minha experiência de leitor.

2) Durante este processo de escolha, para este primeiro volume de Ecos no porão, você percebeu diferenças entre o Silveira de Souza dos primeiros contos de O vigia e a cidade, de 1960, e o de O cavalo em chamas, de 1981?

Silveira de Souza – Creio que essas diferenças podem ser notadas e, na verdade, podem também ser instrutivas, como ocorre nas antologias de obras de qualquer escritor ou artista, para um estudo que se queira fazer da evolução técnica e “cultural” (vamos dizer assim), do autor. O vigia e a cidade foi livro de estreia. Se os textos nele contidos têm certa identidade com a “atmosfera” existente em contos de outras épocas adiante (essa identidade de “atmosferas” foi buscada na seleção), pode-se também observar neles uma contenção maior, talvez um leve traço de timidez, no trabalho de linguagem (espero que sem muito prejuízo do impacto emocional da estória). Nesse sentido, os contos de O cavalo em chamas são mais “desenvoltos” e essa desenvoltura de linguagem sem dúvida continuará crescendo no volume II de Ecos no porão

3) Quanto tempo de maturação leva um conto até você considerá-lo pronto? Como lhe surgem os temas?

Silveira de Souza – Isso varia de texto para texto. Veja, eu sou um cara que se preocupa muito com o ritmo das minhas narrativas, talvez porque seja um ouvinte obsessivo de música, ou porque goste de matemática ou porque o gênero literário que trabalho, melhor dizendo, a linha de trabalho do gênero que pratico, de certo modo exija ritmo e concisão. Então, há contos nos quais consegui ritmo e satisfação estética logo numa primeira pegada, como aconteceu, por exemplo, com “Psicocinesia”, “O vestido”, “Porcelanas” e outros. Mas houve também estórias, como “Bugres”, que “empacaram” a certa altura e levaram algum tempo para que eu pudesse encontrar algo, um fato, uma sucessão de imagens, que restabelecesse o ritmo perdido. E como surgem os temas? Não gosto de estórias contadas, com princípio, meio e fim. Nem sou o que se poderia chamar de um criador de personagens. Prefiro buscar situações, nas quais os personagens, que vivem tais situações, não precisem de nome e carteira de identidade, como acontece com as figuras anônimas do povo que, por acaso, passam diante de uma câmera de televisão. Para usar de uma imagem da matemática, eu diria que grande parte de meus relatos são como intervalos fechados nas curvas de existência dos personagens, intervalos com os seus pontos de máximo e de mínimo absolutos, onde em geral acontecem coisas perturbadoras, que podem ser não-racionais e que fogem do esquema lógico do cotidiano de suas vidas. Então, os temas vão surgindo da observação de pessoas nas ruas; de imagens que saltam das leituras de artigos, ensaios e livros; de lembranças da própria vida do autor.

4) Como é o seu processo de escritura? Você se acha um escritor disciplinado?

Silveira de Souza – Não sou um escritor do tipo que reserva, religiosamente, tantas horas por dia para escrever. É possível que isso seja conseqüência de não ser um ficcionista profissional. A sorte é que, mesmo não tendo (admito que por descuido) carteira de jornalista, vivi parte de minha vida envolvido com jornais, desde os treze ou catorze anos de idade, lá na década de 1940, até quase o final dos anos 1990. Trabalhei ou mantive coluna de crônica em quase todos os principais jornais de Santa Catarina, alguns já desaparecidos. Então esse fato sempre me obrigou a escrever de modo contínuo. É claro que escrevi montanhas de baboseiras sem qualquer valor. Mas sempre, vez por outra, acontecia um pequeno texto de ficção, que era publicado como crônica, ou um conto que saía na página literária semanal e que, esses sim, acariciavam o ego ou o orgulho do jornalista/escritor. A partir de 1960 fui amadurecendo o espírito, passei a levar mais a sério a escritura dos meus relatos e a buscar com afinco uma coisa que eu chamava, pra meu governo, de “uma construção estética com palavras”. Enfim, diria que sou disciplinado ao meu modo. Se não reservo diariamente um horário fixo para escrever, quando pinta um tema que me fascina, sou capaz de ficar dias inteiros trabalhando nele.

5) No conto “A realidade de Ana Suely” (de Os pequenos desencontros, de 1977), no diálogo travado entre os amantes, há uma interessante discussão sobre o real e a linguagem. Quem você acha que tinha razão, naquele desencontro?

Silveira de Souza – Se bem me lembro a discussão que ocorre em “A realidade de Ana Suely” surgiu a partir da leitura de um artigo sobre lógica de Leônidas Hegenberg, publicado em O Estado de São Paulo. Como disse anteriormente, artigos, ensaios e livros (em geral, no meu caso, de divulgação científica) são fontes que às vezes podem gerar faíscas para uma criação eminentemente literária. Outros relatos meus, tais como “As pulsações”, “Bugres”, “O tubo do Sr. Lenard” e “Ecos no porão” vieram de idênticas fontes. Mas eu não tomo partido a propósito dos pensamentos, das ideologias ou crenças de meus personagens. Eles que se arranjem. O que me interessa mesmo, repito, é aquela danada “construção estética com palavras”. Seja isso o que for.

Sobre os 28 desaforismos

1) Qual foi o seu primeiro Kafka lido, e de que forma a prosa alemã do escritor tcheco o inquietou?

Silveira de Souza – O meu primeiro Kafka lido foi a novela O processo, isso lá em meados de 1950. Era uma tradução em espanhol. Logo em seguida, ainda em espanhol, li alguns de seus contos e parábolas e cheguei a traduzir (do espanhol, é claro), “Um cruzamento”, que é a estória de um animal singular, metade gatinho, metade cordeiro. Essa tradução foi publicada numa página literária do jornal “Diário da Tarde”, no qual eu trabalhava, em 58 ou 59, por aí. Desde então, Kafka passou a fazer parte de um grupo de autores que eu chamo de leituras permanentes, aqueles autores que, não passa um ano sem que eu leia ou releia alguma coisa deles. De que forma ele me inquietou? De minhas leituras permanentes Kafka parece ser o único autor que, literariamente, de certo modo se opõe a todos os outros. É aquilo que Erich Heller assinalou: “as parábolas de Kafka parecem insinuar a ausência de significado através de configurações nem por isso menos irrefutavelmente reais e, portanto, sugestivamente significativas”.

2) Foi dito que a literatura do século passado foi marcada pela obra de três grandes escritores: Proust, Kafka e Joyce. Você concorda com essa afirmativa, e em que posição situaria Kafka entre os três?

Silveira de Souza – Há quem inclua Beckett nesse grupo. É difícil contestar esse quadro, quando se pensa na literatura, no mínimo, como revolução de formas ou modelos lingüísticos. Proust levou ao ponto mais alto a escritura literária do século 19; Joyce – autêntico desbravador – criou o que talvez venha a ser (se já não o é), a linguagem literária do futuro; e o Kafka, que usou linguagem de um realismo flaubertiano para criar uma mitologia a mais fantasmagórica (e provavelmente verdadeira), do século 20.

3) Na apresentação de 28 desaforismos, você escreve que os traduziu como um exercício do seu aprendizado da língua alemã. Desde quando você estuda o idioma e quais autores, além de Kafka, você gosta de ler em alemão?

Silveira de Souza – Comecei a me interessar pelo idioma alemão no início dos anos 1990. Foi um desses impulsos um tanto loucos em relação à aquisição de conhecimentos, que às vezes toma conta da gente sem que a gente saiba muito bem a razão daquilo. Impulso idêntico já me assaltara antes, em relação à matemática, por exemplo. A diferença é que, no que se refere à matemática, eu já tivera uma iniciação no curso colegial e cheguei a freqüentar um curso superior na UFSC. Mas o alemão eu comecei do zero, autodidatismo puro, com a ajuda de livros e gravações, começando com um Deutscher Kursus, do Instituto Linguafone. Cerca de um ano depois, eu já me sentia preparado para um vôo mais alto de leituras. Daí, é claro, fui buscar obras na língua original de autores que eu sempre curti: Goethe, Rilke, Georg Trakl, Kafka e o Also Sprach Zarathustra, de Nietzsche. Traduzir é um exercício que me permite alcançar o espírito da linguagem desses autores, pois te obriga a lê-los, a bem dizer, numa concentração palavra por palavra. E também é trair, num bom sentido.

4) Você diz que há nesses (des)aforismos algo indefinido que sugere luz e/ou devastação. O que existe de transgressor nesta escrita kafkiana?

Silveira de Souza – Kafka transgride as ideologias num século saturado de (muitas vezes violentas) ideologias, transgride a religiosidade judaica ortodoxa, transgride o senso comum, a burocracia, o “politicamente correto”. Arrasa quase tudo em que você acredita (devastação) e sugere caminhos indefinidos para uma outra construção mental (luz?).

5) A imagem de Harold Bloom, de que Kafka é um navio sem leme, é um

indício de que, por mais que leiamos o escritor tcheco, ele sempre nos

surpreenderá?


Silveira de Souza – Acredito que sim.

Por: Dorva Rezende, assessor de Marketing da Editora da UFSC

Informações: dorva@editora.ufsc.br – 3721-9408

raquelwandelli@yahoo.com.br e raquelwandelli@reitoria.ufsc.br

37219459 e 99110524 (com Raquel Wandelli)

Maternidade do Hospital Universitário completa 15 anos de criação com reconhecimento de excelência em nível nacional

19/10/2010 18:44

Henrique nasceu em janeiro de 2004 no HU

Henrique nasceu em janeiro de 2004 no HU

Com o tema “O papel dos hospitais universitários no alcance dos objetivos do milênio: redução da mortalidade materna e infantil” ministrado pelo consultor do Ministério da Saúde para a Saúde da Mulher, Marcos Leite dos Santos, a UFSC comemorará os 15 anos da maternidade do Hospital Universitário nesta quinta, 21/10, às 19h30 no Auditório do HU. O evento também contará com uma homenagem ao primeiro bebê nascido no Hospital Ernani Polydoro São Thiago, Wesley Andrade Alves, e à sua mãe Antonia de Andrade Pereira. O hospital já realizou mais de 19 mil partos desde a sua inauguração em 1995, sendo na sua maioria partos normais.

Além de ser reconhecido desde 1997 como “Hospital Amigo da Criança”, uma iniciativa idealizada em 1990 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) pela qualidade do trabalho desenvolvido e pelas práticas de humanização da assistência ao parto, o HU recebeu o prêmio Galba de Araújo, da região Sul, criado em 1998 pelo Ministério da Saúde.

Desde 1995, o Hospital permite a presença de um acompanhante durante o parto. A decisão serviu de modelo para a criação, em 2005, da lei federal 11.108, a “Lei do Acompanhamento”, que prevê que todos os hospitais públicos ou conveniados ao SUS devem permitir a presença de um acompanhante durante o período de trabalho de parto e pós-parto. Estudos mostram que uma companhia neste momento diminui o stress da mulher, reduzindo os riscos de doenças para a criança e melhorando as condições de amamentação e diminuindo o tempo de internação.

Hoje a maternidade é reconhecida em nível nacional como centro de excelência em assistência obstétrica, não só por todas os estudos e prêmios conquistados, mas também pela criação do Grupo Interdisciplinar de Assistência à Maternidade (GIAM) que estimula o parto natural, adota medidas como a Atenção Humanizada ao

Recém-Nascido de Baixo Peso – Método Canguru, modelo de assistência oferecida aos recém-nascidos prematuros e de baixo peso e suas famílias. O HU é um Centro de Referência Nacional nesta metodologia e já capacitou mais de 800 profissionais que atuam nas unidades neonatais da região sul e outros estados brasileiros.

Ana Luísa Funchal/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

Leia mais sobre a maternidade do HU na edição do Jornal Universitário que registrou seus doze anos de fundação.

UFSC promove ecoturismo e educação ambiental no Parque Municipal da Lagoinha do Leste

19/10/2010 18:13

Com o objetivo de estimular a consciência ambiental através do ecoturismo, o Núcleo de Educação Ambiental (NEAmb/UFSC) e o Instituto ÇaraKura promovem no próximo dia 23 de outubro, sábado, uma saída de campo no Parque Municipal da Lagoinha do Leste.

A atividade, aberta ao público, terá duração de 12 horas e conta com a participação de uma equipe multidisciplinar formada por alunos e professores de engenharia, biologia, oceanografia e geografia. A saída será às 7h30, na rótula do prédio da Arquitetura e Urbanismo. O número máximo de participantes é de 20 pessoas.

As inscrições podem ser feitas no NEAmb ou no estande do Núcleo na Sepex. A taxa é de R$ 10 com direito a transporte, camiseta e certificado. Os organizadores do evento recomendam que os participantes levem repelente, boné ou chapéu, protetor solar, calçado fechado, cantil com água e alimentação para o dia.

Outras informações pelos telefones (48) 3721-7746 e 8468-1248.

BU participa do Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias

19/10/2010 17:46

A BU está participando do XVI Seminário Nacional das Bibliotecas Universitárias, que segue até o dia 22 de outubro, no Rio de Janeiro. O evento tem a participação de servidores de bibliotecas universitárias de todo o país, que debaterão a problemática que envolve as bibliotecas na atualidade.

A diretora da BU, Narcisa de Fátima Amboni, salienta a importância da participação da Biblioteca na discussão de assuntos como acesso aberto, inclusão, responsabilidade social, responsabilidade da biblioteca em relação à informação científica e capacitação de usuários. A diretora coordenará ainda nesta terça, 19/10, a mesa que tem como pauta Repositórios Institucionais – os locais de depósitos de publicações, como artigos científicos, comunicações a conferências, teses e dissertações.

Mais informações sobre o Seminário: www.snbu2010.com.br .

Por Gabriele Duarte/ Bolsista de Jornalismo na BU

Instituto de Pesquisa e Estudos em Administração Universitária aprova projeto que fará avaliação dos cursos de Educação

19/10/2010 16:33

O Instituto de Pesquisas e Estudos em Administração Universitária (Inpeau) aprovou na sexta, 08/10, junto ao Observatório da Educação Superior, em parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal em Nível Superior (Capes) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Texeira (INEP), o projeto “Administração Universitária: teoria e prática em movimento”.

O projeto é composto por quatro subprojetos: Políticas Educacionais, Financiamento da Educação Superior, Planejamento Estratégico Universitário e Avaliação da Educação a Distância. Existe uma legislação que prevê que 30% dos jovens entre 18 e 24 anos estejam em universidades, mas cerca de 14% deles, apenas, estão matriculados. “A alternativa que o governo federal tem para alcançar esta meta é investir em educação à distância. Uma das nossas preocupações é avaliar a qualidade destes cursos” ressalta o professor Pedro Melo, que coordena o Inpeau.

O projeto também contará com a orientação dos professores Marcos Baptista Lopez Dalmau, Alexandre Marino Costa e Maurício Fernandes Pereira, e busca realizar estudos em Administração Universitária em contexto nacional através de pesquisas que abrangem outras universidades e não apenas a UFSC, além de promover a troca de conhecimento entre estudantes de graduação, pós-graduação e professores especialistas nesta área, já que o Inpeau foi contemplado com três bolsas para mestrandos e doutorandos e duas para alunos da graduação.

“O projeto é muito importante, tanto para a UFSC como para os alunos e a sociedade. O estudante tem a oportunidade de aprender a desenvolver pesquisa em nível nacional financiada pela Capes, destacando assim a Universidade pela produção científica. Já para a sociedade, é uma forma de exercer a democracia, através da divulgação dos resultados científicos” completa o coordenador do Instituto. A aprovação do projeto faz parte de um programa de planejamento do Inpeau em conjunto com os professores do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA), Programa de pós-graduação em Administração Universitária (PPGAU), do Departamento de Ciências da Administração (CAD) e do Centro Sócio-Econômico (CSE).

O Observatório da Educação é um programa que tem como objetivo o desenvolvimento de estudos e pesquisas na área de educação estimulando a produção acadêmica nos níveis de mestrado e doutorado.

Mais informações com o professor Pedro Antônio de Melo: 3721-6646 ou pedromelo@inpeau.ufsc.br

Por Ana Luísa Funchal/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

UFSC e Ministério da Saúde oferecem curso a distância em Gestão da Assistência Farmacêutica

19/10/2010 16:00

A UFSC, junto com o Ministério da Saúde (MS), está com inscrições abertas para o ‘Curso de Especialização em Gestão da Assistência Farmacêutica – EAD: uma proposta em rede para a qualificação da Assistência Farmacêutica no SUS’. O curso a distância é oferecido para alunos da Região Nordeste do Brasil, e as inscrições podem ser feitas até o dia 02/11 somente pelo site unasus.ufsc.br/gestaofarmaceutica.

São 625 vagas distribuídas entre os nove estados da Região, onde a UFSC possui polos de ensino em seis cidades: São Luís (MA), Teresina (PI), Recife (PE), Natal (RN), Salvador (BA) e Vitória da Conquista (BA).

O objetivo do curso – financiado pelo MS – é ampliar a qualificação dos farmacêuticos em todo o Brasil para a gestão e desenvolvimento de assistência farmacêutica nos serviços públicos de saúde. O projeto integra o Programa Nacional de Desenvolvimento Gerencial do SUS (PNDG) e a Universidade Aberta do SUS (UnaSUS).

Informações: unasus.ufsc.br/gestaofarmaceutica.

Segunda edição da Feira do Inventor da UFSC tem 34 trabalhos selecionados

19/10/2010 12:10

Durante a 9° Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC, entre os dias 20 e 23 de outubro, os estandes de projetos dividirão espaço com invenções desenvolvidas por pesquisadores da universidade e externos. Os trabalhos farão parte da 2ª Feira do Inventor, que teve esse ano 34 trabalhos selecionados por sua criatividade, inovação, potencial de mercado, fundamentação científica, apresentação e montagem da ideia. A feira é promovida pelo Departamento de Inovação Tecnológica, ligado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão da UFSC.

Em sua segunda edição, a feira terá participação de 12 invenções desenvolvidas por pesquisadores da universidade e que podem, no futuro, ajudar empresas e consumidores no dia-a-dia. É o caso do ´Processo e dispositivo de detecção de adulterantes em fluido`, que pretende identificar se o combustível, como a gasolina, foi adulterado. Um dispositivo acoplado ao veículo ou à bomba de combustível tornaria a avaliação possível, sem que o motorista precisasse pedir o teste aos postos de gasolina.

Na categoria de invenções externas a UFSC possui ainda mais trabalhos selecionados. São 22 trabalhos em áreas como saúde, informática e esportes. O projeto ´Monitoramento de atividades de natação com RFid` permite acompanhar os treinos de natação através da tecnologia de Identificação por Radiofreqüência (RFid). A tecnologia calcula a quantidade e o tempo de cada volta. Já se a dúvida é como investir na bolsa de valores, a invenção ´Preog-Finance` pretende ajudar os investidores a tomar decisões sobre a compra e a venda de ações em curto prazo de tempo, a partir de uma ferramenta gratuita automatizada.

Os selecionados para a 2ª Feira do Inventor possuem, obrigatoriamente, um pedido de depósito de patente junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Este ano, o vencedor do melhor trabalho da UFSC será premiado com passagem e diárias para a Feira de Hannover, na Alemanha. O vencedor dos trabalhos externos vai ganhar um laptop.

Mais informações pelo telefone (48) 3721-9628, junto ao Departamento de Inovação Tecnológica

Por Claudia Mebs Nunes / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Participantes da UFSC:

1 . Aparelho elétrico para lavar panelas, fogões, grelhas e similares

2. Biomaterial compósito celulose bacteriana-acemanana, processo de produção e uso do mesmo

3. Dispositivo para medição de tensões residuais com interferômetro e sistema de furação integrado

4. Dispositivo para medição de tensões residuais e das propriedades mecânicas de um material por meio de identificação instrumentada e método para a utilização do dispositivo

5. Ethowatcher

6. Inversores multiníveis híbridos empregando células de conversores meia-ponte e um inversor trifásico

7. Jogo contábil I – operações

8. Pigmento estável a base de corantes naturais para estamparia, processo para a sua preparação e utilização

9. Polímero reabsorvível, colorido e radiopaco utilizado na fabricação de dispositivos cirúrgicos implantáveis

10. Processo de extração de compostos antioxidantes assistido por micro-ondas utilizando veículo apolar

11. Processo de reciclagem de poliestireno via polimerização em miniemulsão

12. Processo e dispositivo de detecção de adulterantes em fluido

Participantes Externos:

1. Aparelho mecanoterápico para membros superiores autor: leite filho, j.j.

2. Diagnóstico laboratorial em hematologia

3. Dispositivo de segurança com regulagem para supino

4. Dispositivo de vídeo aéreo remoto controlado

5. Dispositivo para fixar utensílios em fogão doméstico

6. Engate rápido para botijão de gás com válvula de segurança

7. Funphysio – jogo para fisioterapia

8. Graminho digital

9. Irrigador e aspirador de canal odontológico

10. Monitoramento de atividades de natação com rfid

11. Precog-finance

12. Prendedor para tennis e similares

13. Protetor de cutículas

14. Recipiente para lavação de brocas e limas

15. SCS 116 satoru

16. SCS 156 colorado

17. SCS 414 mattos

18. SCS 415 nonante

19. Secador de ar comprimido com unidade condensadora remota

20. Silo inflável “de luca” em pvc flexível

21. Sifão ecológico

22. Utensílio para auxiliar na limpeza entre vidros de box de banheiro e janelas

Sistema viário de Florianópolis é tema de debate na OAB/SC

19/10/2010 11:38

A Comissão de Transportes e Mobilidade Urbana da OAB/SC promove no próximo dia 22, sexta-feira, a partir das 19 horas, debate para discutir o sistema viário de Florianópolis e o uso do transporte cicloviário. Serão ministradas duas palestras no auditório da OAB/SC, em Florianópolis: “Sistema viário no município de Florianópolis”, por Hamilton Vergara, arquiteto e urbanista, e “Transporte Cicloviário”, por Vera Gonçalves, também arquiteta e urbanista.

A participação vale dois pontos no Projeto Jovem Advogado – Artigo 3º: “I -Participação em aulas de cursos de aprimoramento jurídico oferecidos pela Comissão do Jovem Advogado da OAB/SC ou pelas Subcomissões do Jovem Advogado nas Subseções da OAB/SC ou, ainda, palestras realizadas por outras Comissões da OAB/SC”.

A taxa de participação é um dos seguintes itens: achocolatado, leite em pó e biscoitos e/ou outros alimentos não perecíveis. O total apurado será doado para os projetos sociais da OAB Cidadã. A OAB/SC fica na Rua Paschoal Apóstolo Pítsica, 4860, Agronômica, Florianópolis. Os interessados na emissão do certificado devem recolher a taxa de R$ 10,00 (dez reais) na Secretaria do evento. Mais informações pelo fone (48) 3239-3560. Inscrições: www.oab-sc.org.br-eventos.

Fonte: Assessoria de Comunicação da OAB/SC.

UFSC mostra suas pesquisa com células-tronco na Sepex

19/10/2010 11:32

A restrição legal de pesquisas no Brasil com células-tronco extraídas de embriões (as células –tronco embrionárias) fez a UFSC avançar em um campo alternativo: o estudo de células-tronco adultas. Pesquisas são realizadas para obtenção desse material a partir da pele, placentas, cordões umbilicais e dentes humanos. Assim como as embrionárias, as células-tronco adultas representam esperança para a o tratamento de diversas doenças. Parte desse trabalho será divulgado durante a Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC, no estande 37, do Laboratório de Células-Tronco e Regeneração Tecidual.

Na UFSC é investigada a diferenciação das células-tronco adultas em dois tipos específicos de células: as hematopoéticas (ligadas à geração dos constituintes do sangue) e as mesenquimais (que podem gerar células nervosas). No Laboratório de Células-Tronco e Regeneração Tecidual foi desenvolvida tecnologia para obtenção do material a partir de cordão umbilical e placenta de partos realizados no Hospital Universitário. O sistema de amplificação in vitro é capaz de dobrar ou mesmo triplicar estas células em laboratório.

A técnica é uma alternativa para geração em quantidade e vem estimulando a realização de novas pesquisas. Entre elas, o tratamento do acidente vascular cerebral (AVC). O objetivo é estudar o potencial das células-tronco adultas na regeneração das lesões no cérebro e em nervos periféricos. A expectativa da equipe é colaborar com a difusão deste recurso terapêutico no Sistema Único de Saúde.

No caso das células-tronco hematopoéticas, a meta é de que sua obtenção em laboratório facilite transplantes de medula. Atualmente há no Brasil pelo menos 1.500 pacientes portadores de leucemia e de outras doenças genéticas e auto-imunes que necessitam de um transplante e não têm doador compatível.

O material obtido a partir de dentes tem potencial para diferenciação em osteoblastos (as células que geram o tecido ósseo) e células neuronais (que geram tecidos nervosos). Além disso, há pesquisa com culturas de células-tronco de pele, com potencial para regeneração dérmica, que poderiam ser usadas, por exemplo, no tratamento de queimaduras.

Mais informações com a professora Andréa Trentin (atrentin@ccb.ufsc.br / (48) 3721-6905) ou com o professor Marcio Alvarez-Silva (malvarez@ccb.ufsc.br / 3721 5553/ 3721 6905)

Acompanhe notícias da Sepex:

UFSC se dedica a uma Semana de cultura científica

Iniciação científica qualifica ensino na UFSC

Quinta edição da Feira Estadual de Ciências e Tecnologia será realizada na UFSC

Estande da Sepex apresenta mobiliários e construções de interesse social

Projeto ´Carroceiros de Florianópolis` divulga orientações para o bem-estar animal

Estande na Sepex divulga ações de promoção da saúde e prevenção de doenças crônicas em adultos e idosos

UFSC recebe filmes da Mostra Ver Ciência

Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC apresenta dados sobre qualidade de vida e saúde em Florianópolis

Inovação Tecnológica: tema é abordado na UFSC por físico que atuou por 12 anos como diretor científico da Fapesp

UFSC convida comunidade para visitar sua Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão

Segunda edição da Feira do Inventor da UFSC tem 34 trabalhos selecionados

Alunos de Engenharia da Mobilidade participam da I Mostra de Máquinas de Leonardo da Vinci

19/10/2010 11:21

Realizada de 1º a 18 de outubro, no Joinville Garten Shopping, a I Mostra de Máquinas de Leonardo da Vinci, exposição de trabalhos dos alunos da segunda fase do curso de Engenharia da Mobilidade – CEM, disciplina de Desenho e Modelagem Geométrica, do professor Evandro Cardozo da Silva.

Alguns trabalhos estarão expostos no estande do CEM durante a Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC – SEPEX. As fotos da exposição estão disponíveis no site http:// joinville.ufsc.br/galeria-de-imagens/mostra-leonardo-da-vinci/.

Informações pelo fone (48) 3721-4889.

Livro “Travesti e a metáfora da modernidade” será lançado nesta quinta-feira

19/10/2010 10:20

Sandro: tempo de reflexão

Sandro: tempo de reflexão

Sandro Braga lança nesta quinta-feira (21/10) o livro o “Travesti e a metáfora da modernidade”, Ed. Unisul, 216 páginas. O lançamento acontece a partir das 18 horas no Hall do Bl. G da Unisul – Pedra Branca, Palhoça/SC. O autor é graduado em jornalismo (UFSC) e o livro é uma adaptação de sua tese de doutorado. “Não é um livro sobre o travesti, mas como essa subjetividade serve para representar todos nós homens e mulheres do mundo contemporâneo”, conta Braga. E acrescenta: “O travesti reflete e refrata o seu tempo e aqueles que nele vivem”.

Para o antropólogo do Laboratório de Etnografia Metropolitana do IFCS/UFRJ, que assina a apresentação do livro, Hélio Silva, a grande novidade do trabalho de Sandro Braga consiste em demonstrar que, neste “regime de inversão simbólica”, “o processo subjetivo do travesti” se faz pela “mudança de traje e ornamentos”, “mutação do corpo”, temas dos quais vários outros trabalhos se ocuparam com maior ou menor brilho, mas também por “uma complexa variação da linguagem de referência a si”, do que raros trataram, poucos se referiram e ninguém discorreu de forma tão ampla e precisa quanto Sandro, associando-a ao legado constituído e dialogando com a tradição ainda recente de estudos sobre o tema.

Braga entende que “o travesti não está apenas se emoldurando numa plástica de vitrine, mas evocando e dramatizando o andamento desesperado e o ritmo frenético, que a sexualidade, a felicidade e o desejo instauram e impõem a todas as facetas do contemporâneo. Isso nos leva a sentir que participamos da ação, lançados na corrente, arrastados, fora de controle, ao mesmo tempo confundidos e ameaçados pela impetuosa precipitação gerada pela nossa não-identidade, ou pela falta de sua certeza. Afinal, o que queremos, para onde queremos ir?”.

O professor de Filosofia da Lingüística Fábio Lopes da Silva (UFSC) comenta que o travesti, para Braga, é e continuará sendo um mistério. “Não se pense, entretanto, que, com seu gesto, Sandro Braga pretenda fazer do travesti um ser transcendente, inefável. O mistério do travesti é, a um só tempo, enigma radical e traço banal.” E sintetiza dizendo que o travesti é, sim, um mistério ambulante – mas nisso ele não difere de nenhum de nós.

Informações com Sandro Braga pelos fones 8404-3137 ou 3357-6300.

Café Filosófico: Saberes tecidos nas teias da Filosofia e Literatura

19/10/2010 09:28

A verdade filosófica e a verdade poética não são idênticas, como advertiu Aristóteles. Mas os caminhos entre a filosofia e a literatura se entrecruzaram na história do conhecimento, gerando intertextualidades férteis como Nietzsche e Goethe; Kant e Shakespeare; Deleuze e Kafka; Agamben e Caproni, Hoëderlin e Homero. São exemplos célebres dessa derrubada de muros entre o racional e o imaginário em que a matéria literária alimenta a reflexão filosófica e vice-versa. Essas e outras possibilidades de conexão entram em pauta de 25 a 27 de outubro, quando se realiza o I Encontro Marcado entre Filosofia e Literatura, no auditório do Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina.

Inédito em Santa Catarina, o encontro integra a série Café Filosófico, promovida pela Secretaria de Cultura e Arte da UFSC com apoio do Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e Sociologia e o Departamento de Metodologia de Ensino. Durante três dias, pesquisadores, professores eestudantes da área de filosofia, psicologia, literatura, lingüística e sociologia de três universidades diferentes (UFSC, Unisul e Udesc) vão buscar aproximações entre obras literárias e temas filosóficos. “São relações interdisciplinares que permitem aguçar a compreensão sobre o homem contemporâneo e as questões existenciais e éticas do seu tempo”, explica Maria de Lourdes Borges, secretária de Cultura e Arte da UFSC que coordena o Projeto Café Filosófico, que apresenta o painel “Kant, Shakespeare e as Paixões Humanas”, às 15 horas do dia 26.

Tanto a filosofia quanto a literatura são áreas de saberes fundamentais para a formação e construção da capacidade crítica, psíquica e cultural dos indivíduos, conforme justifica Thaise Dias Alves, aluna do curso de Filosofia da UFSC que coordena o evento ao lado de Leandro Rangel Rodrigues. “No entanto, é preciso explorar melhor, em benefício de uma compreensão mais inteira do ser humano e da vida, os pontos de tangência entre as duas áreas do conhecimento”, aluno Filosofia

O evento abre no dia 25, às 17 horas, com a palestra “Filosofia e literatura: possíveis conexões”, proferida pelos coordenadores. Prossegue até as 20 horas com reflexões sobre o pensamento metafórico, linguagem como ferramenta e relações entre Donald Davidson, James Joyce, Sartre, Nietzsche, Goethe e Heidegger. No dia 26, o professor da lingüística Pedro de Souza abre a programação às 9h30min com a palestra “A voz na escrita filosófica”. Estilos de ficcionalização”. Seguem-se conferências sobre semiótica da literatura, felicidade trágica, escrita e pensamento, o humano em Homero, literatura infanto-juvenil e filosofia no ensino médio. O evento encerra no dia 27, com palestras sobre desterritorialização do narrador, ética da palavra em Foucault, entre outras. Como todo evento da série Café Filosófico, ao final, os participantes conversam em torno de uma mesa de café.

Dia 25

Thaise D. Alves e Leandro R. Rodrigues (UFSC)

“Filosofia e literatura: suas possíveis conexões.” – 14h

Profº Heronides Maurílio de Melo Moura (UFSC)

“Metáfora:entre o real e a ficção.”- 15h

Profª Carolina Bithencourt Rubin (UNISUL)

“A linguagem como ferramenta na filosofia e na literatura.”- 16:15h

Profª Roberta Pires de Oliveira (UFSC)

“Donald Davidson e Joyce.” – 17:15h

Profº Fábio Machado Pinto (UFSC)

“Projeto, desejo e saber- de-ser; um estudo da obra: As Palavras, de

Sartre.”- 19h

Claudio Donato (UFSC)

“Nietzsche,Goethe e Heidegger: Niilismo, Morte e Nada.” – 20h

Dia 26

Profº Pedro de Souza (UFSC)

“A voz na escrita filosofica. Estilos de ficcionalização.” – 9:30h

Luan Corrêa (UFSC)

“Som, silêncio e ruído: insinuações

metafísicas entre Arthur Schopenhauer e John Cage.”- 10:30h

Profº Nazareno Eduardo Almeida (UFSC)

“Conceitos para uma ontologia semiótica da literatura.” – 14h

Profª Maria de Lourdes Alves Borges (UFSC)

“Kant, Shakespeare e as Paixões Humanas.” 15h

Profº Jason de Lima e Silva (UFSC)

“Felicidade trágica: quem quer ser meu destino?” – 16:15

Profº MarceloAlves (UNIVALI)

“O humano em Homero.”- 17:15h

Profº Nestor Habkost (UFSC)

“EscriVer pensiformes.”- 19h

Profº Alexandre Brasil Falcão Neto (UFSC)

“A literatura infanto-juvenil e a filosofia no ensino médio.” – 20h

Dia 27

Profª Dilma Juliano (UNISUL)

“Desterritorialização do suposto narrador em Narradores de Javé.”- 14h

Profº Fred Stepazzoli Jr. (UNISUL)

“A ética da palavra em Foucault.”- 15h

Profª Marta Martins (UDESC)

“Entre Experimentação e deriva.”-16:15h

Camilo Prado (UFSC)

“Villiers de L`Isle-Adam.” – 17:15h

Por: Raquel Wandelli – assessora de comunicação da SeCarte/UFSC

raquelwandelli@yahoo.com.br raquelwandelli@reitoria.ufsc.br, 99110524 e 37219459.

www.secarte.ufsc.br

Iniciação científica qualifica ensino na UFSC

19/10/2010 08:42

Trabalhos de campo e laboratório fortalecem a graduação

Trabalhos de campo e laboratório fortalecem a graduação

Projetos de pesquisa ainda são sinônimos de preocupação e muito trabalho para os alunos de graduação. Lembram livros emprestados da Biblioteca Universitária, seleção de trechos de autores renomados, padronização da escrita acadêmica, horas em laboratórios e muitos e-mails trocados com orientadores para que o trabalho científico ganhe forma. Mas o fato é que a cada ano cresce o número de graduandos na UFSC que desenvolve pesquisas científicas em diversas áreas do conhecimento – a universidade tem 543 bolsistas e em 2011 serão 633. A vigésima edição do Seminário de Iniciação Científica da universidade reflete o investimento da instituição nesta área. Este ano, 763 trabalhos estão inscritos para apresentação em painéis e 54 serão apresentados de forma oral.

Pesquisa desde as primeiras fases

Entre as centenas de acadêmicos, avaliadores e interessados que vão passar pelo segundo andar do Centro de Cultura e Eventos, entre os dias 20 e 22 de outubro, Gislaine de Paula vai expor sua pesquisa na área do Direito. Agora na nona fase, a graduanda participa do universo científico desde o terceiro período de Direito. O convite veio de sua atual orientadora, Jeanine Philippi, quando a estudante frequentava o grupo de estudos sobre Teoria e Filosofia do Direito, do qual faz parte desde os tempos de caloura.

Da terceira fase até a nona, o contato com a pesquisa científica não parou mais. No dia 22, o estande 568 vai mostrar ao público o seu projeto “Jeitinho brasileiro: instrumentações da lei”, vertente que Gislaine estuda desde agosto de 2009. “A iniciação científica possibilita novas leituras do mundo. Entramos em contato com discursos diferentes”, defende a bolsista de BIPIC do CNPq. Para Gislaine, esse contato com outras idéias durante a produção de pesquisas não é restrito à academia e pode ajudar na prática profissional.

União da teoria com a prática

Adriane Costa e Rocha Ciaffone, estudante de Psicologia da UFSC, era uma entre muitos alunos que viam a pesquisa científica com preconceito. “Quando as pessoas entram na graduação, querem ir logo para a prática”, justifica. Entretanto, após o contato com professores que incentivavam a união da teoria com a prática, Adriane mudou sua opinião. “Uma coisa não limita a outra”. Ela desenvolve em conjunto com três colegas a pesquisa “Significações das ações afirmativas entre alunos do Pré-Vestibular da UFSC”, que vai ser apresentada no 20° Seminário de Iniciação Científica da universidade. O trabalho é exemplo de que pesquisa científica não precisa ficar só no papel. Adriane conversou com os alunos do cursinho sobre o que eles entendem por ações afirmativas e se sabem que têm o direito de prestar o vestibular da UFSC como cotistas.

Se na primeira fase a bolsista de extensão tinha dúvidas sobre a importância da pesquisa, atualmente, na quinta fase, a resposta sai sem hesitar: “Considero essencial para o aluno essa formação. A pesquisa nos capacita e nos dá mais discernimento das teorias”. Ela não é a única que acha isso nos corredores da Psicologia. “A maioria das pessoas considera a pesquisa importante para exercer uma melhor prática”.

Trabalhos em laboratórios e no campo

Em outro bairro de Florianópolis, Lucas Benedet confirma os benefícios da iniciação científica. O estudante cursa Agronomia, no Itacorubi, e fez parte do projeto que avalia o desempenho da adubação do solo com dejetos suínos, em plantação de milho e aveia. Assim como Adriane, Lucas foi a campo, literalmente. Os resultados do estudo com dejetos suínos são obtidos com experimentos realizados em uma propriedade particular no município de Braço do Norte. “A pesquisa é um forte instrumento de aprendizado para os graduandos. A partir dela os acadêmicos têm acesso ao conhecimento fora das salas de aula, desenvolvem o senso crítico e o poder de observação”.

Qualificação acadêmica e profissional

Outro benefício que a iniciação científica traz ao estudante é a aproximação com professores da universidade. “Através da pesquisa, estreitam-se as relações entre professores e acadêmicos, o que permite que a transmissão de conhecimentos e experiências seja mais fácil”, destaca Lucas, já na nona fase de Agronomia. É justamente esse contato um dos maiores ganhos da iniciação científica.

“A atividade dá oportunidade aos nossos jovens pesquisadores de terem contato direto e de desenvolverem projetos com professores de renome internacional e com alunos de mestrado e doutorado. Mesmo que esses estudantes não tenham interesse em continuar na vida acadêmica, com certeza serão profissionais muito mais qualificado do que aqueles que não tiveram uma experiência tão rica quanto a iniciação científica”, defende a Pró-Reitora de Pesquisa e Extensão, professora Débora Peres Menezes. Não é o caso de Gislaine, Lucas e Adriane. Todos os três universitários pretendem continuar a desenvolver pesquisas científicas na UFSC. Ponto para o currículo, para o mercado de trabalho e para o reconhecimento da universidade.

Mas informações sobre a iniciação científica na UFSC com a professora Débora Peres Menezes, pró-reitora de Pesquisa e Extensão, debora@reitoria.ufsc.br / (48) 3721-9716

Por Claudia Mebs Nunes / Bolsista de Jornalismo na Agecom

O Seminário de Iniciação Científica:

A vigésima edição do Seminário de Iniciação Científica da UFSC será realizado de quarta a sexta-feira, (20 a 22 de outubro), no piso superior do Centro de Cultura e Eventos. Durante os três dias, painéis apresetando os trabalhos dos estudantes serão expostos alternadamente, entre 15h e 18h. O primeiro dia é dedicado aos estudos no campo das Ciências da Vida; o segundo às Ciências Exatas e da Terra e no terceiro dia ocorre a mostra de Ciências Humanas e Sociais. As apresentações orais seguem a mesma organização por áreas.

Acompanhe notícias da Sepex:

UFSC se dedica a uma Semana de cultura científica

Quinta edição da Feira Estadual de Ciências e Tecnologia será realizada na UFSC

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UFSC recebe filmes da Mostra Ver Ciência

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UFSC convida comunidade para visitar sua Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão

Segunda edição da Feira do Inventor da UFSC tem 34 trabalhos selecionados

“Brincadeiras” sérias mostram a beleza e a importância da química na Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão

19/10/2010 08:02

Que tal descobrir como é feito um perfume, como é feito o sabão, ou como extrair o óleo da soja? Ou ainda como funciona uma pilha e entender o que acontece na chuva ácida? Estas e tantas outras curiosidades fazem parte de uma aula diferente de Química preparada pelo Quimidex – Laboratório de Ensino, Pesquisa e Divulgação da Ciência da UFSC. A partir desta quarta-feira, a equipe mostra alguns de seus experimentos interativos aos visitantes da 9ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão, que já está com sua “lona da ciência” montada em frente à Reitoria. O Quimidex proporciona atividades que ajudam a desmistificar disciplinas que podem ser muito mais fáceis de aprender do que se imagina.

“Os experimentos entusiasmam o público, conferem dinamismo ao aprendizado da ciência e prestam um papel que pode ser entendido como complementar ao ensino formal”, explica a professora Dilma Maria de Oliveira, que há 10 anos coordena o Quimidex.

O laboratório possui três ambientes que exploram temas cotidianos: “Perfumes, Aromas e Sabores. Uma Química Inesquecível”, “A Química na Agricultura” e “A Química em Nossa Casa”. Em cada ambiente, a Química é apresentada de uma forma prática, didática, interativa. Não tem nada da decoreba das salas de aula; é com a experiência prática, orientada com uma linguagem adequada às características de cada grupo de visitantes, que eles aprendem a compreender os fenômenos.

O Quimidex é um dos pontos de visitação do projeto Venha Conhecer a UFSC. Durante o ano as visitas podem ser agendadas através do site www.venhaconher.ufsc.br. Durante a Sepex, a equipe atende ao público no estande de número 80, na seção de Educação.

Mais informações com a professora Dilma Maria de Oliveira Marconi / dilma.ufsc@gmail.com / marconi@qmc.ufsc.br / Telefone: (48) 3721-6846

Ramal: 242 /