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O Projeto Amanhecer abre as inscrições para terapias integrativas e complementares com ingresso no primeiro semestre de 2025, a partir de 10 de março. Entre as práticas oferecidas estão: Apometria; Mãos que Curam e Silêncio Neural; Hatha Yoga; Kundalini Yoga, Danças Meditativas; Constelação Familiar e Tai Chi Chuan. As atividades ofertadas ocorrem de forma presencial e on-line, com realização de voluntários e equipe multiprofissional. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas na página do projeto.

A realização da inscrição não é garantia de vaga, e as organizadoras alertam que é necessário aguardar a confirmação por e-mail.  O projeto também disponibiliza sessões de Reiki Coletivo, todas as quartas-feiras no período matutino, sem necessidade de inscrição prévia a partir de 19 de março.

O Projeto Amanhecer é promovido pelo Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Para mais informações, acesse a página do Projeto Amanhecer ou contate o e-mail ge.amanhecer@gmail.com.

A Clínica Veterinária Escola do Campus Curitibanos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) oferece terapias integrativas, como Reiki, cromoterapia e aromaterapia, a animais de pequeno porte. Os serviços de atendimento ocorrem durante as aulas e por meio de projetos de extensão, somente diante de agendamento prévio.

O trabalho é desenvolvido por uma equipe formada por docentes e alunos. Não são realizados atendimentos de emergência, nem internamentos 24 horas. Os animais levados ao Centro de Educação Profissionalizante Enori Pozzo (Cedup) devem estar em caixa de transporte, no colo ou com coleira.

A coordenadora da clínica, professora Marcy Lancia Pereira, destaca a importância da atividade para a Medicina Veterinária. “Em muitas ocasiões, o profissional preocupa-se em tratar apenas a doença física do animal, porém, isso pode ser apenas a ponta do iceberg. O que buscamos com estas terapias é o equilíbrio físico e emocional, tanto do animal como do seu dono, uma vez que o animal tende a absorver essa energia”, explicou. “Acredito que essa é uma visão que, de forma geral, a Medicina Veterinária não tem agora, mas que certamente estará presente num futuro próximo”, completou Marcy.
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