Emendas parlamentares: novas viaturas são entregues à UFSC para reforço na segurança

19/12/2025 12:33

Duas novas viaturas foram entregues à UFSC, adquiridas com recursos de emendas parlamentares do deputado federal Carlos Chiodini (MDB). Fotos: DI-GR/Secom

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebeu duas novas viaturas para a Secretaria de Segurança Institucional (SSI), adquiridas com recursos de emendas parlamentares do deputado federal Carlos Chiodini (MDB). As unidades reforçam o pacote de ações estruturantes voltadas à melhoria contínua da segurança universitária, prioridade da atual gestão. Os veículos irão agilizar o atendimento de ocorrências no campus da Trindade, em Florianópolis, inclusive em demandas de saúde da comunidade acadêmica, ampliando o patrulhamento, as rondas e a presença preventiva em áreas de maior circulação. Com a incorporação à frota existente, a SSI aumenta sua capacidade operacional e oferece melhores condições de trabalho aos agentes, com expectativa de maior conforto para as equipes e aprimoramento do atendimento a estudantes, técnicos-administrativos e docentes.

A entrega oficial ocorreu na manhã desta sexta-feira, 19 de dezembro, com a presença do deputado Chiodini e sua comitiva. Eles foram recebidos pelo reitor, Irineu Manoel de Souza; pelo secretário de Segurança Institucional, Leandro Oliveira; pelo chefe de Gabinete, Bernardo Meyer; pela diretora-geral do Gabinete, Camila Pagani; pelo assessor do Gabinete, Alexandre Verzani; pela secretária de Planejamento e Orçamento, Andrea Cristina Trierweiller; pelo pró-reitor de Administração, Vilmar Michereff Junior; pela diretora em exercício do Departamento de Compras (DCOM), Barbara Paes Sprícigo; por servidores da SSI e representantes da Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos (Fepese). Na ocasião, o secretário Leandro entregou ao parlamentar o livro “Segurança Pública Institucional nas Instituições Federais de Ensino Superior: desafios e soluções”, lançado recentemente em parceria com outras universidades.

Durante a reunião no Gabinete da Reitoria, foram discutidos os desafios de uma instituição que reúne mais de 40 mil pessoas — número superior ao de 95% dos municípios catarinenses. Diante desse cenário, Chiodini manifestou apoio às demandas da UFSC. O reitor destacou, porém, a complexidade orçamentária: embora o governo federal esteja expandindo o sistema com novos campi e institutos, o orçamento destinado às universidades maiores e mais antigas tem sido reduzido ou insuficiente para cobrir o crescimento vegetativo da folha e as progressões de carreira. Segundo ele, a recomposição precisa considerar instituições já consolidadas, a fim de evitar desequilíbrios estruturais.
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Em tempos difíceis, as emendas parlamentares são indispensáveis no orçamento da UFSC

18/04/2019 10:45

O orçamento do Governo Federal para a UFSC, em 2019, se aproxima de R$ 1,5 bilhão. “Deste valor respeitável, a instituição não chega a receber nem perto de 5%”. O apontamento feito pelo reitor Ubaldo Cesar Balthazar vem acompanhado de uma preocupação constante: no que podemos economizar? E diante de tantas necessidades de uma universidade pública, com cinco campi, que atende a aproximadamente 70 mil pessoas (professores, técnicos-administrativos, alunos de graduação, pós-graduação, ensino médio, fundamental e básico), o gestor reforçou que, atualmente, “há um problema sério de opção”.

Com o orçamento caindo ano a ano, “a responsabilidade é muito grande e as decisões devem ser sempre muito bem pensadas”, afirmou o reitor. E esta queda assombra a UFSC desde 2016, ano em que a dotação para investimento (capital) foi de R$ 25 milhões; em 2017, R$ 18 milhões e em 2018, R$ 9 milhões. Para 2019, estão previstos R$ 5 milhões.

Ubaldo adiantou que ainda não sabe como a UFSC irá fechar este ano com saldo positivo. Para ele “o segredo está em saber gastar e em conter despesas”. Relembrou-se da entrevista que concedeu ao Estúdio CBN Diário, em novembro de 2018, em que sua fala foi descontextualizada e destacada de forma a causar desconforto na comunidade universitária. Seu desejo era demonstrar que a economia poderia começar nas despesas corriqueiras, como café e papel higiênico, e não que estes itens seriam necessariamente cortados, conforme foi manchetado pelo veículo.
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