O Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGH/UFSC) promove nesta quinta-feira, 7 de junho, o evento “1968 e o Sul Global”, no auditório do bloco B do Centro de Filosofia e Ciências Humanas. A conferência de abertura será das 10 às 12h, com apresentação de Mirta Varela, professora da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Buenos Aires. À tarde terá a mesa-redonda “1968: conflitos, resistências e produção de acervos”. O encerramento será às 19h, com a exibição e debate do documentário “Palabra de fotógrafo: Testimonios sobre el 68”, com comentários de Larissa Riberti, professora de História da UFSC.
O Simpósio comemora os 50 anos dos protestos globais que marcaram 1968 como o Ano Internacional dos Direitos Humanos, segundo a ONU. Através de um passeio por memórias e acervos, as apresentações buscam refletir e debater sobre as dimensões de utopia e resistência, repressão e violência deste passado recente, capaz de dialogar diretamente com o contexto dos dias atuais.
Mais informações no site do evento.
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Os 50 anos das manifestações estudantis de maio de 1968 na França, que tiveram repercussões e desdobramentos em todo o mundo, serão o tema da próxima edição do Círculo de Leitura de Florianópolis, marcada para o dia 17, nesta quinta-feira, às 18h30, na Sala Harry Laus na Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis. O professor Diomário Queiroz, ex-reitor da UFSC, que morava em Paris na época, e o jornalista Paulo Santhias, coordenador da Rádio Udesc FM, são os convidados para o debate, que terá a coordenação de Gabriel Martins, da Agência de Comunicação da UFSC (Agecom).
Os protestos de meio século atrás começaram quando estudantes foram às ruas de Paris pedir reformas na educação. Um dos estopins foi a ocupação da Universidade de Nanterre por jovens anarquistas, sob a liderança de Daniel Cohn-Bendit, no dia 22 de março em 1968. Com a repressão policial às manifestações que se seguiram, na noite de 10 para 11 de maio uma grande insurreição agitou o Quartier Latin, bairro que reunia o maior número de universitários da capital francesa. Houve incêndio de viaturas e barricadas, e no dia 13 uma greve geral paralisou o país.
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