Notícias da UFSC

Entre os dias 20 de outubro e 15 de novembro de 2025, Santa Catarina será palco do evento Porto de Parada: A Ciência e a Cultura Oceânica para um Futuro Justo e Sustentável, uma ampla programação da 22ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2025), voltada à valorização da Cultura Oceânica e à educação climática. As atividades acontecem das 9h às 19h, em diferentes cidades do estado, reunindo a comunidade universitária e o público externo.

Iniciativa

Instituições de todo o país discutem a valorização da cultura oceânica na SNCT 2025. Foto: Divulgação/Veleiro ECO/UFSC

A iniciativa é realizada com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Secretaria de Popularização da Ciência (Pop Ciência) e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio do Edital da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) 2025, e conta com a articulação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), da Rede das Escolas do Mar de Santa Catarina (Rede E-MAR), das Escolas Azuis, do Instituto Federal de Santa Catarina (Campus Itajaí), das Unidades de Conservação Marinho-costeiras do Estado e de instituições do Terceiro Setor dedicadas à promoção da Cultura Oceânica.
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A Escola do Mar, projeto da Secretaria de Educação de Florianópolis, participa da Jornada, que acontece esta semana, sobre Acidificação dos Oceanos. O evento, que discute as origens e as conseqüências do aumento da acidez nas águas, foca também na compreensão dos problemas globais associados ao oceano, como a sobrepesca e a deficiência de estratégia de conservação. Estes temas estão sendo debatidos igualmente na ONU, Organização das Nações Unidas, para promover um desenvolvimento sustável.

No último sábado, numa atividade da Escola do Mar e do curso de Oceanografia da UFSC, universitários e professores receberam a comunidade para divulgar os temas da Jornada e quantificar o lixo flutuante. A bordo do barco-escola, utilizado pela Escola do Mar, também foram coletadas amostras de água e de sedimentos da Baía Norte para análise dos contaminantes derivados de petróleo e provenientes do uso de remédios (como hormônios das pílulas e os anti-inflamatórios), que são liberados no ambiente pelos esgotos domésticos.
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