Oficina de Neurociências traz a Florianópolis palestrantes de quatro países

29/08/2013 16:21

Estão abertas de 29 de agosto a 6 de setembro as inscrições para a Oficina de  Neurociências 2013, que trará pesquisadores de quatro países para debater o tema: Portugal, França, Espanha e Canadá. Serão três dias de atividades: 10, 16 e 24 de setembro. A programação será no Departamento de Farmacologia, UFSC, andar térreo.

Gratuito e aberto ao público em geral, o evento é organizado pelos programas de pós-graduação em Neurociências, Farmacologia e Bioquímica. Tem apoio da Universidade Federal de Santa Catarina, do Programa Ciência sem Fronteiras, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e do Comitê Francês de Avaliação da Cooperação Universitária com o Brasil (COFECUB).

A programação será dividida em ciclo de palestras e discussão com os palestrantes. O ciclo de palestras não requer inscrição antecipada. As sessões de discussão com os palestrantes terão vagas limitadas a 12 pessoas, por isso para participar é preciso enviar a ficha de inscrição preenchida para o email oficinadeneurociencias2013@gmail.com.

Programação

:: 10 de setembro

9h: Receptores e Sinalizaçao no SNC
professor Francisco Ciruela
Facultat de Medicina, Universitat de Barcelona, Espanha

9h45min: Guanosina e Neuroproteção
Tharine Dal‐Cim
Pos‐Doc. PPG Neurociências

10h30min às 12h30min: Discussão com os palestrantes (12 vagas)

14h30min: Neurotoxicidade e Neuroproteção: aspectos bioquímicos e elerofisiológicos
professor Rodrigo Cunha
Universidade de Coimbra, Portugal

15h30min às 17h30min: Discussão com o palestrante

:: 16 de setembro

9h: Neurobiologia da Depressão
professora Laurence Lanfumey
Hôpital de la Pitié­‐Salpêtrière, Paris, França

9h45min: Depressão associada à inflamação: efeitos do ácido ascórbico
Morgana Moretti
Pos‐Doc. PPG Farmacologia

10h10min: Creatina: uma nova estratégia antidepressiva
Mauricio Peña Cunha
Pos‐Doc. PPG Neurociências

10h30min às 12h30min: Discussão com os palestrantes

14h30min: Aspectos genéticos em doenças Neurodegenerativas
professora Olga Corti
Hôpital de la Pitié‐Salpêtrière, Paris, França

15h10min: Estudo das interações entre fatores ambientais e genéticos em modelos experimentais da Doença de Parkinson
professor Aderbal S. Aguiar Jr. UFSC, Araranguá, Brasil

15h30min às 17h30min: Discussão com os palestrantes

 

:: 24 de setembro

9h: Neurogênese em processos Neurodegenerativos
professora Joana Gil Mohapel
University of Victoria, Victoria, Canada.

9h45min: Neurogênese durante o envelhecimento normal
Patricia Brocardo
PPG Neurociências

10h30min às 12h30min: Discussão com os palestrantes (12 vagas)

Veja também:

– Folder em PDF

– Ficha de inscrição (em DOC)

– Contato: oficinadeneurociencias2013@gmail.com

Tags: capesCiência sem FronteirasneurociênciasUFSC

Ciência sem Fronteiras vai oferecer bolsas de estudos na área espacial

07/08/2013 15:31

A Agência Espacial Brasileira (AEB) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) irão conceder 300 bolsas de estudo do programa Ciência sem Fronteiras na área espacial, nos anos 2013 e 2014. As bolsas são para diversas modalidades, desde Graduação Sanduíche e Doutorado, até Jovem Talento e Pesquisador Visitante.

O objetivo é fomentar e consolidar, a curto prazo, a qualificação de brasileiros, para dar um grande salto no avanço da inovação no núcleo estratégico das tecnologias espaciais. A AEB selecionou instituições internacionais para receber os estudantes e pesquisadores brasileiros, entre elas ASI/Itália, CNES/França, CSA/Canadá, DLR/Alemanha, Jaxa/Japão, Nasa/EUA, Roscomos/Rússia e NSAU/Ucrânia.

As bolsas serão para 2013 e 2014. Os editais ainda não foram lançados. Interessados devem acompanhar as notícias pelos sites da AEB e do CNPq.

Mais informações:
Agência Espacial Brasileira
CNPq

Veja também entrevista da NBR com Carlos Gurgel, diretor da AEB:

Tags: Ciência sem FronteirasUFSC

Graduação-sanduíche tem mais 13,4 mil vagas em nove países

10/07/2013 08:02

O programa Ciência sem Fronteiras abriu novas chamadas públicas para graduação-sanduíche. No total, são 13.480 vagas em 18 áreas do conhecimento científico e tecnológico em nove países da Europa, Ásia e América do Norte. Os interessados podem fazer a inscrição até julho. O prazo depende do edital de cada país.

Os bolsistas selecionados iniciarão as atividades no exterior em meados de 2014. O candidato deve conferir no edital os detalhes do cronograma de cada chamada. Para participar da seleção, o estudante deve comprovar nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) igual ou acima de 600 pontos em prova realizada após 2009.
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UFSC na Mídia: Fronteiras da ciência

01/07/2013 17:44

Reportagem do jornal Valor Econômico aborda os casos de estudantes de Ciências Humanas e Artes que ganham na Justiça o direito à bolsa do Programa Ciências em Fronteiras. Leia a matéria na íntegra:

Fronteiras da ciência

Thiago Janot embarcou para o Reino Unido na terça-feira para cursar estudos cinematográficos na Anglia Ruskin University, em Cambridge. Estudante de graduação do curso de audiovisual da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), sua ida ao exterior, no primeiro intercâmbio que faz, aos 22 anos, ocorreu por uma decisão liminar em primeira instância, que lhe proporcionou judicialmente acesso a uma das bolsas de estudo do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF).

Assim como Janot, outros estudantes de áreas não prioritárias do programa de concessão de bolsas do governo federal, lançado em julho de 2011 – uma parceria entre Ministério da Educação (MEC) e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) – começaram a entrar na Justiça como forma de ser admitidos. Vindos das salas de aula de ciências humanas, sociais e artes, eles contestam as restrições de acesso àqueles que não cursam ciências exatas e biológicas, elencadas em 18 subáreas do conhecimento e tidas como o foco do CsF.

A seleção de 18 áreas é explicada sob o argumento de que são as ciências exatas e biológicas que ajudarão a formar mão de obra qualificada para setores industriais-chaves para o crescimento econômico. Isso inclui tecnologia aeroespacial, novas tecnologias de construção, energias renováveis, bioprospecção, entre outros. Vários desses setores são considerados críticos para a eliminação de deficiências de infraestrutura, de deficiências bastante conhecidas.

“Quando você define um foco claro, é mais fácil avaliar, acompanhar e corrigir, para que aquele foco seja atingido. Você pode não ter estímulo para reverter um quadro nacional se não houver uma mensagem muito clara do foco”, explica, sobre as áreas escolhidas como prioridade, Glaucius Oliva, presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que está à frente do programa ao lado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Até agora, as engenharias e demais áreas tecnológicas lideram a lista das bolsas implementadas (concedidas a estudantes que já estão no exterior ou que já voltaram ao Brasil), com 8,7 mil participantes. Vêm em seguida biologia, ciências biomédicas e da saúde, com 4 mil, e ciências exatas e da terra, com 2 mil. Em quarto lugar, vem a chamada “indústria criativa”, com 1,7 mil.

No total, o CsF já contabilizou 43,1 mil bolsas de estudos, entre 22,2 mil implementadas e 20,9 mil concedidas (estudantes que já conseguiram passar por todo o processo de seleção e viajarão em breve, de acordo com o calendário letivo do país e da universidade onde farão o intercâmbio).

Nos últimos meses, 60 mandados de segurança foram impetrados contra o CsF por estudantes de áreas não contempladas pelo programa. No Facebook, parte deles integra a comunidade “Ciência com Fronteiras”, com 3,6 mil seguidores, na qual compartilham informações sobre chamadas públicas do programa. Foi criado um grupo encarregado de colher assinaturas para que outras áreas do conhecimento passem a fazer parte do CsF.

A polêmica sobre a exclusão de humanas, sociais e artes vem desde 2011, quando o CsF foi lançado com aquelas 18 prioridades. Nas primeiras chamadas, porém, alguns estudantes de humanas, sociais e artes conseguiram abrir uma brecha no programa por meio de bolsas para a “indústria criativa”, mas essa janela de entrada foi fechada no fim de 2012, quando a direção do programa deixou mais claro o que entendia por “indústria criativa”, afunilando, assim, o acesso dos candidatos de fora das exatas ou biológicas.

“Quando a gente introduziu ‘indústria criativa’, o que estava na cabeça de todo o grupo [que a criou] era toda área de computação gráfica, games, softwares de entretenimento e animação. Mas na cabeça dos estudantes foi uma interpretação mais aberta, comenta Oliva. “Argumentavam dizendo ‘Ah, eu sou um estudante de jornalismo e penso em fazer um jornalismo mais voltado a mídias eletrônicas, blog e redes sociais. Então, sou indústria criativa’. Teve interpretação mais ampla até dos parceiros internacionais.”

Na revisão da definição, indústria criativa passou a ser “algo que ajude no desenvolvimento de produtos e que incorpore processos tecnológicos”. “Afinamos [a definição] para deixar clara a prioridade”, explica Oliva.

Na argumentação contra os mandados de segurança, CNPq e Capes reforçam o entendimento de que existe “a não aderência dos cursos de origem desses estudantes em relação às áreas prioritárias do CsF”. E defendem que a administração pública pode alterar editais [com a redefinição de indústria criativa, por exemplo] desde que se preserve o processo legal, o direito adquirido e o ato jurídico.

“Meu processo foi bem específico. Cada chamada [do programa] é de um jeito, cada país é de um jeito e cada universidade também”, explica Janot. Ele se inscreveu para o edital do Reino Unido, que havia sido aberto em julho de 2012 em duas etapas, uma para quem viajaria em janeiro de 2013 e outra para quem viajaria em setembro. Fiz inscrição para a segunda chamada. No meio do edital, o governo decidiu mudar a definição de indústria criativa. Meu curso lida diretamente e indiretamente com tecnologia e isso se encaixava em indústria criativa, mas fui indeferido porque não era considerado aluno de área prioritária”, afirma. “Consegui uma liminar em primeira instância e ao mesmo tempo corre, em paralelo, um mandado de segurança.”

O CsF foi criado para enfrentar o “desafio maior deste momento, que é o desenvolvimento e a inovação”. Segundo Oliva, isso não significa “discriminação em relação às ciências humanas e sociais”. Mas [sim] uma questão de prioridade, “por uma necessidade em um determinado momento”. “Faço uma comparação com uma farmácia: se você olhar na prateleira, todos os remédios são importantes. Mas se eu entrar numa farmácia com hipertensão, não adianta comprar remédio para câncer. O remédio para câncer é fundamental, mas não preciso daquilo naquele momento. Essa é uma forma simples de explicar que o Brasil precisava neste momento dar um sinal para os nossos jovens de que vale a pena estudar ciências”, afirma Oliva.

Os críticos das regras de acesso ao CsF questionam: afinal, como se define inovação? E como ter certeza sobre qual inovação contribuirá para o desenvolvimento do país?

A vice-reitora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Laura Ward, diz que “é uma pena [ter-se] essa visão de inovação”, porque cada vez mais a universidade acredita na transdisciplinaridade. Isto é, “inovação de um ponto de vista global e não como algo específico/restrito”.

Marilisa Freire, gerente de relações institucionais da vice-reitoria de relações internacionais da Unicamp, complementa: “Muitas empresas têm colocado executivos formados em engenharia, por exemplo, em aulas de música, rompendo com a ideia de que uma formação linear seja o caminho para a inovação. No momento em que ele amplia seus horizontes é que surge a inovação. É quando ele sai do seu mundo e encontra outro.”

Para Nicollas Maillard, vice-secretário de relações internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), “é óbvio que inovação é um vetor de crescimento e riqueza. Mas toda a universidade deve avançar para a internacionalização. Todo mundo entende que o governo considere algumas áreas como prioritárias como política de desenvolvimento, mas do ponto de vista acadêmico várias outras áreas gostariam de estar envolvidas. Letras, por exemplo. Há alunos que estudam outras línguas e não entendem por que o programa não os contempla. A mesma coisa acontece com relações internacionais e direito internacional. Pela própria natureza dos cursos, faria todo sentido ter uma experiência no exterior”.

Engrossa o coro Luiz Carlos Pinheiro Machado, secretário de relações internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC): “A ciência não é só a da parte tecnológica. Acho que haveria mais benefícios para a universidade se todos os alunos pudessem ter acesso a esse programa. Afinal de contas, é pago por todos nós”.

Apesar de criticarem a ausência das ciências humanas, sociais e artes no CsF, os representantes de universidades ouvidos não contestam a qualidade do programa. Na UFRGS, é reconhecido o fato de ter sido multiplicado por dez o número de alunos de graduação que, a cada ano, têm alguma vivência no exterior por meio de bolsas dadas por convênios com parceiros internacionais. Antes do CsF, 50 alunos em média viajavam a 4 diferentes países. Agora, são 500 e mais de 20 países.

Na UFSC, em 2012, cerca de 500 alunos de graduação foram contemplados pelo programa, mais que o dobro do número registrado em convênios regulares com outras instituições. Na Unicamp, 457 graduandos foram beneficiados no segundo semestre de 2012, mais que o dobro dos 225 do mesmo período de 2011.

Engenheiro eletricista-eletrônico, com mestrado em física pela USP e doutorado na University of London, Oliva reconhece que há dentro das ciências humanas e sociais estudos pertinentes para o desenvolvimento. “Posso te dar vários exemplos de áreas centrais dentro das ciências humanas e sociais que são fundamentais para o desenvolvimento”, disse ele, citando “gestão da inovação” e outras áreas vinculadas à administração de empresas, e a importância do debate em torno da urbanização versus desenvolvimento industrial, costumeiro em cursos de economia, história e geografia. Mas acredita que “são coisas que podem ser feitas aqui [no Brasil]”.

Janot discorda. Interessado em fotografia, roteiro e cinematografia, acha que a experiência em Cambridge lhe permitirá não só avançar nos conhecimentos técnicos de cinema, como também nas relações para futuras coproduções internacionais. “Não acho certa essa prioridade do programa para ciências exatas e biológicas como se as ciências humanas não servissem para nada”, diz. “As ciências humanas, sociais e as artes pensam a sociedade e a reproduzem. Um investimento nessa área significa investir na produção intelectual de um país e isso também é desenvolvimento, e não só engenheiros estudando fora para construir pontes, aeroportos [no Brasil]…”

O CsF é atraente, pela alta qualidade das universidades de destino e também pelos recursos adicionais que oferece, não encontrados em outros programas do gênero: passagens, seguro-saúde e auxílio para material didático, além da bolsa. A meta estabelecida quando do lançamento do programa é de 101 mil bolsas em até quatro anos (2012-2015). Como comparação, o CNPq concedeu em 2011 apenas 1.100 bolsas, e somente de pós-graduação, no exterior. A Capes concedeu 6.361.

Do total de 101 mil bolsas previstas para até 2015, 75 mil serão financiadas com recursos do governo federal (R$ 3,2 bilhões) e 26 mil, pela iniciativa privada (R$ 1,8 bilhões). A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) financia 6,5 mil bolsas; a Confederação Nacional da Indústria (CNI), 6 mil bolsas; a Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) e a Petrobras respondem por 5 mil cada. A Eletrobras financia 2,5 mil e a Vale do Rio Doce, 1 mil bolsas. Segundo Oliva, não há interferência da iniciativa privada sobre a seleção feita pelo programa.

As universidades do Sudeste e Sul do país – USP, Unicamp, UFMG, UFRGS e UFSC – lideram o número de alunos do programa. Os principais países de destino são Estados Unidos, Canadá, Portugal, França e Espanha. Além de graduação, o CsF contempla doutorandos, pós-doutorandos, atração de jovens talentos para o Brasil e bolsas para pesquisador visitante no Brasil.

Para atingir a meta de 101 mil bolsas até 2015, segundo Oliva, todos os alunos de doutorado ou pós-doutorado no exterior com bolsas de estudo que se enquadram nas 18 áreas prioritárias estão sendo pagos pelo programa, mesmo aqueles em que o processo de entrada como bolsistas do governo federal foi iniciado a partir de uma inscrição nas bolsas tradicionais (as antigas) do Capes ou do CNPq. Dessa forma, não há dupla contagem, mas uma concentração dos bolsistas de exatas e biológicas (todos) no CsF, permitindo que as bolsas tradicionais para estudo no exterior passem, como contrapartida, a estar mais focadas em humanas, sociais e artes.

(Valor Econômico)

Fonte: Jornal da Ciência/SBPC

Tags: Ciência sem FronteirasCNPqUFSC

Ciência sem Fronteiras lança portal de estágio e painel de acompanhamento

18/04/2013 14:06

Lançado na última quarta-feira o portal de estágio e empregos do programa Ciência sem Fronteiras

Em cerimônia realizada na quarta-feira, 17 de abril, no auditório do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), foram lançadas duas novidades no Programa Ciência sem Fronteiras (CsF), o Portal Estágios & Empregos em pesquisa, desenvolvimento e inovação e o Painel de Acompanhamento do Programa. Participaram da solenidade os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp, e da Educação, Aloizio Mercadante, os presidentes do CNPq, Glaucius Oliva, e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães, além do embaixador da França no Brasil, Bruno Delaye.

O Portal Estágios & Empregos busca promover a integração dos bolsistas e ex-bolsistas com empresas do setor privado. No site www.cienciasemfronteiras.gov.br/ee estarão listadas as vagas de estágios e empregos destinados aos perfis de mão-de-obra altamente qualificada já selecionados pelo Programa. O Portal pretende, ainda, auxiliar na aproximação do meio empresarial ao ambiente de pesquisa e desenvolvimento e à própria comunidade cientifica e tecnológica.

Já o Painel de Acompanhamento vai proporcionar uma maior transparência na divulgação dos dados de execução do programa pela sociedade. As novas ferramentas foram apresentadas pelo diretor de Cooperação Institucional do CNPq, Manoel Barral Neto.

Para o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, uma das estratégias adotadas pelo Brasil para aumentar a competitividade é acelerar o processo de capacitação profissional. “Todo o esforço da política educacional e da presidenta Dilma, que acompanha o Programa CsF com olhar atento, é impulsionar programas que aumentem a produtividade do trabalho e possibilitem a formação de uma inteligência estratégica”, ressalta o ministro.

Mercadante destacou que o Portal Estágios & Empregos vai ajudar as empresas a construírem uma cultura de inovação, além de unir o mercado de trabalho com os talentos que estão sendo formados dando oportunidade para esses jovens. “O Ciência sem Fronteiras está dando um salto que ainda não é perceptível, mas que daqui alguns anos será de fácil entendimento. Nós já temos 400 pesquisadores, sendo 283 de altíssimo nível que estão trabalhando aqui no Brasil e faremos mais parcerias com grandes centros de excelência”, afirmou.

O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, destacou os desafios a serem enfrentados para fazer o conhecimento gerado nas universidades resultar em modernização para o país  e exaltou o portal de acompanhamento como um instrumento em sintonia com a expectativa do governo de ampliar a transparência às ações da administração pública. “O CNPq ajudou a montar o sistema de ciência e tecnologia do país e agora vai ajudar a montar o sistema de inovação”, comentou Raupp.

O presidente do CNPq, Glaucius Oliva, iniciou sua fala lembrando do aniversário do CNPq.  “Hoje é uma data muito especial para o CNPq, são 62 anos de história e contribuição para o avanço e desenvolvimento do nosso país”. Em seguida, ressaltou que o Ciência sem Fronteiras, quando foi desenhado, tinha como objetivo principal trazer a tecnologia para a nossa indústria e para o nosso país, focado em formar jovens preparados com a visão de competitividade, empreendedorismo e inovação.

Glaucius Oliva disse, ainda, que o universo de inovação tem três grandes pilares: o espaço das universidades, dos institutos de pesquisa, científicos e tecnológicos, e as empresas, onde a inovação efetivamente acontece.  “O Programa e o governo têm dado muita importância à inovação e à formação de pessoal qualificado como sendo um diferencial para o salto que o país quer e precisa dar nos próximos anos para sua plena inserção na sociedade do conhecimento”, ressaltou.

O presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, afirmou que é surpreendente a quantidade de empresas interessadas em serem parceiras do Programa. “Participei de uma reunião nos EUA em que 118 empresas norte-americanas já se prontificaram a fazer parte do novo Portal”.

Parceria – Durante cerimônia foi anunciada uma nova parceria entre a ANRT, uma agência de fomento à pesquisa e inovação do Ministério do Ensino Superior e da Pesquisa da França, e o CNPq para oportunidades de bolsas em doutorado pleno.

A bolsa terá duração de até 36 meses e o bolsista dividirá seu período de doutoramento entre a pesquisa em laboratório e em empresas, seguindo a legislação da França. O candidato precisa ter a nacionalidade brasileira e ter obtido seu diploma de mestrado há menos de três anos da data de submissão de sua candidatura. Além disso, é necessário possuir comprovante de idioma das Alianças Francesas ou documentação de que já morou ou estudou na França que possam comprovar a proficiência no idioma requerido.

Ao falar da nova parceria, o embaixador da França no Brasil, Bruno Delaye, afirmou estar muito orgulhoso de ser parceiro do Brasil nesse desafio de formação na pesquisa e inovação. “É uma honra poder compartilhar um instrumento que permite à França, há mais de 30 anos, desenvolver a pesquisa e inovação em suas empresas e formar mais de 3 mil pesquisadores franceses, que é o Programa Cifre (Convênio Industrial de Formação através da Pesquisa)”, disse o embaixador.

Bolsa – Foi anunciada no evento a criação de uma nova modalidade de bolsa chamada Desenvolvimento Tecnológico e Inovação no Exterior, com duas categorias Júnior (DEJ) e Sênior (DES).  O objetivo  da bolsa é apoiar a participação de especialistas, técnicos, tecnólogos, pessoal técnico-científico para treinamento e capacitação em instituições de excelência no exterior, por meio da realização de estágios e cursos nas áreas contempladas pelo Programa.

Para a categoria júnior (DEJ) é necessário ter curso superior com atuação em uma das áreas contempladas pelo Programa. Já para a bolsa sênior (DES) é preciso comprovar, no mínimo, cinco anos de experiência em atividades de pesquisa, desenvolvimento ou inovação em uma das áreas contempladas, ou comprovada produção científica e tecnológica de destaque. Nas duas modalidades, a bolsa terá a duração máxima de 12 meses.

Sem perder o vínculo com sua instituição de origem, o bolsista contemplado poderá se especializar em instituições de pesquisa e empresas parcerias para transferir determinada tecnologia ou inovação.

Fonte: Coordenação de Comunicação Social do CNPQ

 

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Ciência sem Fronteiras: palestra sobre oportunidade de estudo na Alemanha

10/04/2013 17:44

Será realizada nesta quarta-feira, 10 de abril, uma palestra sobre oportunidades de estudo na Alemanha por meio do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF).

O evento começa às 18h, no Auditório Teixeirão, Centro Tecnológico (CTC) da UFSC.  A iniciativa é da Secretaria de Relações Internacionais (Sinter) e o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD).
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Ciência sem Fronteiras: palestra sobre oportunidade de estudo na Alemanha

10/04/2013 08:45

Será realizada nesta quarta-feira, 10 de abril, uma palestra sobre oportunidades de estudo na Alemanha por meio do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF). O evento começa às 18h no Auditório Teixeirão, Centro Tecnológico (CTC) da UFSC.  A iniciativa é da Secretaria de Relações Internacionais (Sinter) e o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD).

Mais informações:
csf@contato.ufsc.br

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Palestra divulga intercâmbio estudantil para a Kent State University

26/03/2013 14:23

David Di Maria discutiu sobre o impacto do intercâmbio internacional nas oportunidades de carreira. Foto: Henrique Almeida/Agecom

Palestra, promovida pela Secretaria de Relações Internacionais (Sinter), para divulgação de intercâmbio estudantil  foi realizada nesta segunda-feira, 25, no Auditório do Centro Socio-Econômico (CSE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A conferência foi feita em inglês pelo professor David Di Maria, diretor de Programas Internacionais da Kent State University de Ohio, Estados Unidos da América (http://www.kent.edu/index.cfm) e coordenada pela representante brasileira da Universidade, Anelise Seleme Zandona Hofmann.
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Tags: Ciência sem FronteirasKent State UniversitySinterUFSC

Estudantes da UFSC destacam-se no Programa Ciência sem Fronteiras

18/03/2013 15:41

Bolsistas do CsF na Universidade da Califórnia – DAVIS. Foto: UC-Davis

O Centro Internacional de Educação  da Universidade da Califórnia – Davis destacou no dia 12 de março de 2013 em publicação na Web a atuação dos mais de 60 bolsistas do Programa Ciência sem Fronteiras que realizaram disciplinas e estágio de pesquisa nos laboratórios de Ciência, Tecnologia e Inovação.  
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Tags: Ciência sem FronteirasUFSCUniversidade da Califórnia Davis

Começou o Programa Inglês Sem Fronteiras

08/03/2013 16:50

Está no ar o site do Programa Inglês sem Fronteiras (IsF), uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC) que tem como objetivo principal incentivar o aprendizado do idioma inglês, bem como propiciar uma mudança abrangente e estruturante no ensino de idiomas estrangeiros nas universidades do País. No ano passado, a UFSC realizou um levantamento de demanda para a implementação deste programa, e agora o MEC já começou a estruturar as oportunidades para os alunos.

Acesse as Perguntas e Respostas Frequentes (FAQs) do site e veja como participar.
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Seminário virtual em apoio ao Programa Ciência sem Fronteiras

08/03/2013 14:31

Será realizado no dia 18 de março, segunda-feira, o International Virtual Fair, seminário virtual em apoio ao Programa Ciência sem Fronteiras. As palestras começam às 9h30min. A primeira será com Manoel Barral Netto, diretor de Cooperação Institucional do CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – sobre o Programa CSF, seguida de palestras da National University of Singapore – Cingapura, University of Virginia – Estados Unidos e Ohio UniversityEstados Unidos University of Calgary – Canadá.

O evento será aberto a graduandos, pós-graduandos, pesquisadores ou docentes. Para participar os interessados devem se registrar em www.virtualcenterbrazil.com/march2013. No dia do evento devem se logar com e-mail e senha usados no registro.
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Estudante de Engenharia Civil da UFSC recebe prêmio na Austrália

05/03/2013 15:19

Uther com suas professoras Heather Sparrow & Denise MacLeod

O bolsista do Ciência sem Fronteiras Uther Zanin Baldissera, do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que se encontra em mobilidade acadêmica na Universidade de Adelaide (Austrália) desde outubro de 2012, foi premiado com a Joanne Kanas Memorial Medal. Esta medalha é oferecida duas vezes por ano pelo Centro de Língua Inglesa (ELC).  
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Tags: Centro de Língua Inglesa (ELC)Ciência sem FronteirasEngenharia CivilUFSCUther Zanin Baldissera

UFSC divulga candidaturas homologadas para Ciência Sem Fronteiras

19/02/2013 17:33

A Secretaria de Relações Internacionais (Sinter) da UFSC divulgou nesta terça-feira, 19 de fevereiro, as listagens com as candidaturas que foram homologadas para concorrer às bolsas de graduação sanduíche no exterior do Programa Ciência sem Fronteiras, relativas às Chamadas Públicas 118 a 135. Na prática, corresponde à autorização concedida pela UFSC para que o estudante participe do programa, por atender aos critérios estabelecidos pela Universidade.
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Isenção de pagamento do teste língua inglesa para o Programa Ciência sem Fronteiras

23/10/2012 10:14

Considerando a possibilidade dos estudantes de graduação da UFSC serem contemplados com a isenção do pagamento do teste de proficiência de língua inglesa IELTS, oferecida pelo British Council, para a participação no programa Ciência sem Fronteiras (CsF) para o Reino Unido,  a SINTER e a PRAE tornam público o  Edital:

Edital CONJUNTO 1 SINTER PRAE IELTS

Formulário de candidatura:

FORMULÁRIO CANDIDATURA ISENÇÃO IELTS CSF REINO UNIDO

Informações sobre o release: Juliana Ferreira – csf@contato.ufsc.br 3721-8746

 

 

 

Tags: Ciência sem FronteirasEdital Sinter/ PRAEteste IELSTS

Teste de nivelamento do programa Inglês sem Fronteiras (IsF) recebe pré-inscrição até 26 de outubro

19/10/2012 16:30

Estudantes de graduação da UFSC matriculados em cursos contemplados pelo programa Ciência sem Fronteiras (CsF) terão a oportunidade de participar gratuitamente de um teste de nivelamento do seu nível de conhecimento em língua inglesa. As inscrições podem ser realizadas até sexta-feira, 26 de outubro, na Secretaria de Relações Internacionais da UFSC (SINTER), das 13h às 16h, com a estagiária Gabriela Padilha.

Trata-se do programa Inglês sem Fronteiras (ISF), criado pelo Governo Federal para preparar estudantes para o CsF, uma vez que cerca de 60% das vagas em universidades estrangeiras exigem o Inglês. O IsF consiste em duas etapas. A primeira etapa será diagnosticar o nível de inglês de alunos interessados em intercâmbio no Programa CsF através de um teste de nivelamento. A segunda etapa consistirá na oferta de cursos, de acordo com o diagnóstico de nivelamento obtido.

Na UFSC, para participar do teste de nivelamento, é necessário dirigir-se à Coordenação do curso e incluir o nome na lista de pré-inscrição. Só é possível garantir vaga no teste de nivelamento para alunos pré-inscritos. A iniciativa faz parte das ações da UFSC para promover a participação de seus alunos no Programa “Ciência sem Fronteiras”, que prevê 101 mil vagas para estudantes brasileiros estudarem em universidades estrangeiras.

Saiba mais: Pré-inscrições para teste de nivelamento do programa Inglês sem Fronteiras (IsF)

Dúvidas e informações:
Secretaria de Relações Internacionais da UFSC
csf@contato.ufsc.br
Juliana – (48) 3721-8746

Tags: Ciência sem FronteirasInglês sem FronteirasSinterUFSC

Isenção de pagamento dos exames de proficiência IELTS e TOEFL

06/09/2012 14:30

Será publicado em breve um Edital da UFSC para isenção de pagamento dos exames de proficiência IELTS e TOEFL para alunos da UFSC que desejam candidatar-se a bolsas do programa Ciência sem Fronteiras para o Reino Unido ou para os Estados Unidos. Um dos critérios da seleção para as isenções será a vulnerabilidade socioeconômica dos candidatos.

Sendo assim, os interessados devem desde já realizar seus cadastros socioeconômicos junto à Coordenadoria de Serviço Social/PRAE, não esperando a publicação de tal Edital.

O formulário para cadastro encontra-se no site da PRAE (http://prae.ufsc.br/files/2011/10/Cadastro-Socioecon%C3%B4mico.pdf). Os alunos devem preenchê-lo, anexar os comprovantes necessários, e entregar o cadastro completo na COSS/PRAE até o dia 14 de setembro.

Outras informações pelo e-mail csf@contato.ufsc.br.

Tags: Ciência sem FronteirasIELTSPRAETOEFLUFSC

Secretário da Sinter discute convênios na “Japan Education Fair”

27/08/2012 10:58

O secretário de Relações Internacionais (Sinter), Luiz Carlos Pinheiro Machado Filho, participou recentemente da “Japan Education Fair”, seminário promovido no Rio de Janeiro pela COPPE/UFRJ e Consulado do Japão, onde foi apresentar a política de intercâmbio estudantil visando futuros convênios. O evento foi em inglês, mas mesmo assim lotou o auditório da UFRJ de estudantes interessados em estagiar em universidades japonesas.

Além da presença do Reitor da UFRJ e do Cônsul do Japão no RJ, havia representantes de dez das melhores universidades japonesas, oito públicas e duas privadas, a maioria com destaques como patentes e ganhadores de Prêmio Nobel. “Todas essas instituições oferecem alguns cursos de graduação e pós-graduação em inglês, o que viabilizará a candidatura de maior número de alunos ao ‘Sem Fronteiras’ no Japão”, avalia Pinheiro Machado, que conversou com cada representante de universidade, abrindo a possibilidade de convênio. Segundo ele, os estudantes da UFSC também poderão se candidatar a bolsas para o Japão quando houver edital para esse país.

O Programa Ciência sem Fronteiras prevê mais de 100 mil bolsas completas (passagens, pagamento de taxas e bolsa) para estudantes brasileiros estudarem no exterior, nos níveis de graduação, pós-graduação e pós-doutorado.

Na graduação, até agora já foram contemplados aproximadamente 200 estudantes da UFSC, de 907 inscritos. A principal limitação dos alunos brasileiros para serem contemplados, observa o secretário da Sinter, é o conhecimento de língua estrangeira, em particular o inglês. Para tanto, em breve a UFSC estará, dentro do Programa Inglês sem Fronteiras (IsF), abrindo a possibilidade para quase 4 mil alunos estudarem gratuitamente.

“O Ciência Sem Fronteiras é uma extraordinária oportunidade para os estudantes se aperfeiçoarem com experiências internacionais, e a atual gestão estará envidando sérios esforços para viabilizar a maior participação possível de alunos da universidade, e de todos os campi”, acrescenta Pinheiro Machado. Informações: (48)3721-8739.

Tags: Ciência sem FronteirasconvêniosSinter

UFSC busca novos convênios na Japan Education Fair

23/08/2012 17:10

Com o objetivo de estreitar os laços com as instituições japonesas a UFSC participa da “Japan Education Fair”, que reúne no Rio de Janeiro nesta sexta-feira, 24 de agosto, dez universidades nipônicas para divulgar oportunidades de estudo para universitários brasileiros.  O secretário de Relações Internacionais da UFSC, Luiz Carlos Pinheiro Machado Filho, estará  no evento para apresentar a política de intercâmbio estudantil a fim de firmar futuros convênios. “Ainda temos muito pouco contato com o Japão”, diz o professor André Ramos, secretário adjunto da Secretária de Relações Internacionais (SINTER). A UFSC atualmente conta com apenas dois convênios para áreas específicas, a ideia é estender as áreas de interesse.

As negociações com o país tiveram início no começo do mês de agosto, quando o diretor do Departamento de Projetos de Pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ),  professor Elias Machado, esteve no Japão participando da missão brasileira do Programa Ciência sem Fronteiras, organizada pelo Grupo de Universidades de Coimbra, CAPES e  CNPq, com o apoio do Itamaraty.

O governo japonês planeja receber cerca de 1.300 estudantes dentro do Programa “Ciência Sem Fronteiras”, nas modalidades de graduação, doutorado e pós-doutorado. A “Japan Education Fair 2012” é realizada pelo Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia do Japão (MEXT) e por universidades japonesas e já passou por São Paulo no dia 22.

O evento:
“Japan Education Fair 2012” – Rio de Janeiro
Data: 24 de agosto de 2012 (Sexta-feira)
Horário: 9h às 13h
Local: Auditório do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE) – Cidade Universitária da UFRJ, Ilha do Fundão
Rua Moniz Aragão, 360, térreo.

Universidades presentes:
– Hokkaido University
– Tohoku University
–  University of Tsukuba
– Shibaura Institute of Technology
– The University of Tokyo
– Waseda University
– Yokohama National University
– Nagoya University
– Osaka University
– Kyushu University

Mais informações:
Secretaria de Relações Internacionais (SINTER) da UFSC
Tel: (48) 3721-8739

Consulado Geral do Japão em Rio de Janeiro
Te.: (21) 2240-2383, ramais 112 e 115

Patrícia Cim / Estagiária de Jornalismo na Agecom / UFSC
patriciacim@gmail.com

Tags: Ciência sem FronteirasJapãoSinterUFSC

Ciência Sem Fronteiras: isenção da taxa da proficiência

16/08/2012 15:28

A Secretaria de Relações Internacionais comunica aos estudantes  da UFSC interessados em participar do programa Ciência sem Fronteiras que o Ministério da Educação, em parceria com o Conselho Britânico, fornecerá isenção de pagamento da taxa de inscrição no exame do IELTS. O benefício será concedido a alunos de baixa renda. Para se inscrever, o interessado deve entrar no site www.int.unb.br e preencher o formulário eletrônico até 23h59min do dia 19 de agosto.  Após o processamento de inscrição os alunos receberão por e-mail instruções sobre as etapas seguintes da seleção.

 

Tags: Ciência sem FronteirasUFSC

Diretor de Projetos representa a UFSC no Japão

01/08/2012 11:30

Diretor do Departamento de Projetos de Pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq), o professor Elias Machado foi indicado pela reitora Roselane Neckel para representar a UFSC na missão do Programa Ciência sem Fronteiras, no Japão. Entre as instituições visitadas estão o Instituto Shibaura de Tecnologia e as Universidades de Tóquio, Kyoto, Yokohama e Osaka.

A missão brasileira – organizada pelo Grupo de Universidades de Coimbra, pela Capes e pelo CNPq, com o apoio do Itamaraty – conta com a participação de representantes de 30 universidades. As visitas começaram dia 30 de julho e seguem até 4 de agosto.

Os membros da delegação brasileira terão a oportunidade de conhecer grupos de pesquisas e laboratórios de ponta em Tóquio, Kobe, Kyoto e Osaka. A programação prevê, ainda, reunião com a Associação de Universidades Japonesas.

Fonte: Gabinete da Reitoria

Tags: Ciência sem FronteirasPROPESQUFSC

DAAD oferece bolsas em três programas na Alemanha

07/05/2012 16:36

Estão abertas as inscrições para a seleção de bolsas de estudos em três programas do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD): Curso de Inverno de Língua e Cultura Alemãs (Hochschul­winterkurs); Public Policy and Good Governance (PPGG); e pós-graduação em temas com relevância para países em desenvolvimento (Aufbau). Há, ainda, vagas no programa Ciência sem Fronteiras destinadas a brasileiros interessados em realizar doutorado e pós-doutorado na Alemanha.

Hochschul­winterkurs – Graduandos e mestrandos interessados em concorrer a uma vaga no programa Winterkurs devem enviar a documentação completa até 11 de junho de 2012.  Para estar apto à seleção, é necessário ser brasileiro, estar matriculado em um curso de graduação (sexto período concluído até o fim de 2012) ou de mestrado, ter média igual ou superior a 8 e nível intermediário de conhecimento do idioma alemão – B2 para estudantes de Letras/Alemão e B1 para os demais. Os cursos serão oferecidos em Düsseldorf, Essen, Freiburg e Leipzig. O valor total da bolsa é 2.625 euros, com o qual o estudante financiará despesas do curso, do alojamento, da passagem aérea e de alimentação. O DAAD custeia o seguro-saúde. Informações: http://www.daad.org.br/pt/18311/index.html

PPGG – O prazo para submeter a candidatura à seleção do PPGG é 31 de julho de 2012. O programa oferece bolsas para cursos de pós-graduação na Alemanha, com titulação master, que visam capacitar seus alunos a formular e gerir políticas públicas e de boa governança. Oito renomadas instituições alemãs participam do programa, destinado a jovens profissionais graduados em ciências sociais e políticas, economia, direito, administração pública e áreas afins. O roteiro completo sobre como inscrever-se, assim como a lista de cursos e suas instituições, pode ser acessado no site http://www.daad.org.br/pt/18313/index.html. Nesse endereço, há também a lista de requisitos e o formulário de candidatura.

Aufbau – Nesta edição do programa Aufbau, estão sendo oferecidos 37 cursos de master e 3 de doutorado em diferentes áreas: administração, engenharia, matemática, planejamento regional, medicina veterinária e estudos midiáticos. A lista completa, tanto dos cursos oferecidos quanto dos pré-requisitos exigidos, pode ser conferida no site brasileiro do DAAD: http://www.daad.org.br/pt/18313/index.html. Os candidatos devem enviar a documentação para o escritório do DAAD no Rio de Janeiro até 31 de julho de 2012. Há ainda outras duas possibilidades: encaminhar os documentos para o DAAD em Bonn até 31 de agosto ou diretamente para as universidades, obedecendo aos seus respectivos prazos.

Ciência sem Fronteiras – O programa Ciência sem Fronteiras, desenvolvido pela Capes e pelo CNPq, abriu segunda chamada para bolsas de doutorado e pós-doutorado. O prazo de inscrições é 28 de maio de 2012. Para a Alemanha, as áreas com maior oferta de vagas são as ligadas a engenharias, ciências exatas e tecnológicas. Mais informações em www.cienciasemfronteiras.gov.br. O DAAD criou uma plataforma com as vagas oferecidas na Alemanha: www.csf-alemanha.de.

Fonte: DAAD

Tags: Ciência sem FronteirasDAADgraduaçãopós-graduaçãoUFSC

Programa Ciência sem Fronteiras tem novas chamadas

29/03/2012 14:39

Foram lançadas, no dia 15 de março, nove chamadas públicas do Programa Ciência sem Fronteiras (CSF) de bolsas de graduação sanduíche no exterior. Até o dia 30 de abril, os alunos podem se candidatar a bolsas no Canadá, Bélgica, Austrália, Portugal, Coréia do Sul, Espanha e Holanda. 

As informações necessárias e inscrições online são encontradas no site do programa CSF (www.cienciasemfronteiras.gov.br). Veja o edital do CSF da UFSC no endereço http://sinter.ufsc.br/files/2012/03/Edital-CsF.pdf.

O contato com a Secretaria de Relações Institucionais e Internacionais (SINTER) da UFSC sobre o programa CSF deve ser realizado pelo e-mail csf@reitoria.ufsc.br.

Tags: Ciência sem FronteirasSinterUFSC

Ciência sem Fronteiras: inscrições para bolsas de graduação vão até 15/01

10/01/2012 14:04

Estão abertas até 15 de janeiro as inscrições para o Programa Ciência sem Fronteiras, que oferece bolsas de graduação sanduíche em cinco países: Alemanha, Estados Unidos, França, Itália e Reino Unido. Os interessados devem se inscrever no site do programa.

A UFSC é responsável por homologar a inscrição de seus alunos que desejam se candidatar às bolsas. Para isso, o estudante deve atender a uma série de pré-requisitos, entre eles: ser aluno regular da universidade, ter concluído 40% da carga horária total do curso em 2011/2; ter Índice de Aproveitamento Acumulado (IAA) igual ou maior ao IAA médio do curso, e outros. Veja a lista completa no edital da UFSC Ciência sem Fronteiras – Chamadas 102-106.

O candidato também deve realizar o teste de proficiência no idioma e enviar o resultado à Capes até 17 de fevereiro de 2012. A Secretaria de Relações Institucionais e Internacionais (Sinter/UFSC) solicitou ao Programa Ciência sem Fronteiras um prazo maior para os testes, mas até o momento não obteve resposta.

Após a homologação pela universidade, a seleção é feita pelo Programa Ciência sem Fronteiras. Os candidatos aprovados devem se inscrever nos sites das instituições estrangeiras.

 

Sobre o Programa

O Ciência sem Fronteiras prevê a utilização de até 75 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. É uma iniciativa dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

Saiba mais:

Site do programa Ciência sem Fronteiras

Edital Conjunto N.º 001//SINTER – PREG- PRPE/2011 Ciência sem Fronteiras Chamadas 102-106

Mais informações: intercambio@reitoria.ufsc.br

Tags: Ciência sem Fronteirasgraduação sanduícheUFSC

Ciência sem Fronteiras abre editais para bolsa de graduação em cinco países

22/12/2011 15:45

O Programa Ciência sem Fronteiras está com inscrições abertas até 15 de janeiro para bolsas de graduação sanduíche em cinco países: Alemanha, Estados Unidos, França, Itália e Reino Unido. Os interessados devem se inscrever no site do programa.

A UFSC é responsável por homologar a inscrição de seus alunos que desejam se candidatar às bolsas. Para isso, o estudante deve atender a uma série de pré-requisitos, entre eles: ser aluno regular da universidade, ter concluído 40% da carga horária total do curso em 2011/2; ter Índice de Aproveitamento Acumulado (IAA) igual ou maior ao IAA médio do curso, e outros. Veja a lista completa no edital da UFSC Ciência sem Fronteiras – Chamadas 102-106.

O candidato também deve realizar o teste de proficiência no idioma e enviar o resultado à Capes até 17 de fevereiro de 2012. A Secretaria de Relações Institucionais e Internacionais (Sinter/UFSC) solicitou ao Programa Ciência sem Fronteiras um prazo maior para os testes, mas até o momento não obteve resposta.

Após a homologação pela universidade, a seleção é feita pelo Programa Ciência sem Fronteiras. Os candidatos aprovados devem se inscrever nos sites das instituições estrangeiras.

Sobre o Programa

O Ciência sem Fronteiras prevê a utilização de até 75 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. É uma iniciativa dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

Saiba mais:

Site do programa Ciência sem Fronteiras

Edital Conjunto N.º 001//SINTER – PREG- PRPE/2011 Ciência sem Fronteiras Chamadas 102-106

Mais informações: intercambio@reitoria.ufsc.br

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