UFSC na mídia: veículos locais destacam monitoramento de águas-vivas pela Universidade

21/01/2020 09:10

O projeto de monitoramento de caravelas e medusas, animais popularmente denominados de águas-vivas, desenvolvido pelo Laboratório de Biodiversidade Marinha da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foi destaque em diversos veículos locais neste início de ano. O trabalho, que tem como objetivo obter dados sobre a sazonalidade e abundância desses animais, será realizado ao menos duas vezes por mês, em um período de dois anos.

A ação é capitaneada pelo professor Alberto Lindner, do Departamento de Ecologia e Zoologia do Centro de Ciências Biológicas (CCB). Ainda pela UFSC, participam os estudantes Roberta Elis e Pedro de Oliveira, do curso de graduação em Biologia, a mestranda Mariana Mazza, do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Ecologia, e a pós-doutoranda Renata Arantes, do PPG em Oceanografia.

> Confira abaixo a íntegra das reportagens:

SBT Meio-dia | Atenção às águas-vivas: em menos de um mês foram registrados mais de 20 mil acidentes

NSC Notícias | Pesquisadores estudam alto número e características de caravelas nas praias de SC

Notícias do Dia | Projeto da UFSC monitora crescimento de águas-vivas em Santa Catarina

Coluna Renato Igor | Conheça a Chrysaora lactea, a água-viva mais comum em Santa Catarina

Balanço Geral Florianópolis | Vai se refrescar no mar? Cuidado com a água-viva

Bom Dia SC | Pesquisadores da UFSC fazem estudo sobre águas-vivas que aparecem no litoral de SC

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Laboratório da UFSC monitora caravelas e medusas, as chamadas águas-vivas, populares no verão de SC

07/01/2020 11:45

 

Medusa Chrysaora lactea, na Ilha do Campeche. Foto: Ruan Luz

O Laboratório de Biodiversidade Marinha da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) desenvolve um projeto de monitoramento de caravelas e medusas, animais popularmente denominados de águas-vivas e que podem causar milhares de acidentes no verão catarinense. Os principais objetivos da atividade são identificar as espécies predominantes, obter dados mais precisos sobre a sazonalidade e abundância desses animais, bem como acerca dos eventuais “blooms” (surtos de crescimento rápido e sem controle no meio aquático).

O projeto foi iniciado em dezembro de 2019 e envolve a identificação e quantificação de caravelas e medusas encalhadas em praias de Florianópolis. A ação será realizada ao menos duas vezes por mês, por dois anos. Alguns monitoramentos também são promovidos em Imbituba e em São Francisco do Sul, também no litoral catarinense.

A medusa Chrysaora lactea. Foto: Alberto Lindner

Entre janeiro e março de 2020, a atividade ainda ocorrerá nas praias do Rincão, em Santa Catarina, e do Cassino, no Rio Grande do Sul, pelas equipes da professora Mainara Figueiredo Cascaes, da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), e do professor Renato Nagata, da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), respectivamente. Pela UFSC, participam os estudantes Roberta Elis e Pedro de Oliveira, do curso de graduação em Biologia, a mestranda Mariana Mazza, do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Ecologia, e a pós-doutoranda Renata Arantes, do PPG em Oceanografia.
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