Teatro da UFSC recebe peça “Um Deus Dormiu Lá em Casa”

23/08/2013 17:30

Peça estará em cartaz no Teatro da UFSC nos dias 23, 24 e 25, às 20h. Foto: divulgação

O Projeto Cena Aberta, do Departamento Artístico Cultural da UFSC, traz para o Teatro da UFSC o espetáculo “Um Deus Dormiu Lá em Casa”, nos dias 23, 24 e 25 de agosto, às 20 horas.  A peça tem texto de Guilherme Figueiredo e direção de Sulanger Bavaresco. A montagem é um trabalho conjunto do Grupo Armação e Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz, dois dos mais antigos grupos teatrais de Florianópolis.

O espetáculo conta a história do general Atenas Anfitrião e seu escravo Sósia, que decidem abandonar a guerra para voltar para casa com o intuito de proteger e testar a fidelidade de suas amadas, Alcmena e Tessala, respectivamente. A preocupação dos dois era de não parecerem covardes por ausentarem-se da batalha, então Anfitrião disfarça-se de deus Júpiter e Sósia do deus Mércurio. O resultado é uma trama repleta de situações cômicas.


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Projeto Cena Aberta apresenta ‘Insólito’ no Teatro da UFSC neste fim de semana

16/08/2013 17:30

Peça Insólito. Foto: Divulgação

O semestre letivo começa no Teatro da UFSC com o espetáculo “Insólito”, no dias 17 e 18 de agosto, sábado e domingo, às 20 horas. A peça, que tem como referência textos dos dramaturgos Eugène Ionesco e Samuel Beckett, foi montada por alunos da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). A apresentação faz parte da programação do Projeto Cena aberta, do Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC .
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Peça “O Último Godot” retorna ao Teatro da UFSC de 26 a 28 de julho

26/07/2013 09:14

A peça “O Último Godot”, do dramaturgo romeno Matéi Visniec, sobe ao palco do Teatro da UFSC nos dias 26, 27 e 28 de julho, às 20h. A montagem é resultado da disciplina Processos Criativos do curso de Artes Cênicas da UFSC, ministrada pela professora Dirce Waltrick do Amarante. A entrada é gratuita e os ingressos devem ser reservados pelo e-mail: oultimogodot@gmail.com. 

O espetáculo é produzido pelos alunos da sétima fase do curso e relembra os 60 anos da estreia de “Esperando Godot”, de Beckett, encenada pela primeira vez no Théâtre de Babylone, em Paris. O texto da peça é de 1987 e presta homenagem à obra-prima de Beckett.

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Alunos de Artes Cênicas estreiam peça neste fim de semana Teatro da UFSC

19/07/2013 09:14

O grupo Elefants Núcleo de Arte traz para o palco do Teatro da UFSC o espetáculo “Amor de Dom Perlimplim com Belisa em seu Jardim”, nos dias 19, 20 e 21, às 20 horas. Está é a primeira vez que a obra de Federico Garcia Lorca, poeta e dramaturgo espanhol, é encenada na capital catarinense. O evento é gratuito e aberto ao público.

A formação e a concepção da peça começaram a ser elaborada no fim do ano passado pelo grupo. Os ensaios iniciaram em fevereiro, utilizando técnicas do encenador japonês Tadashi Suzuki. A peça é uma farsa, representada com os pressupostos da Comedia dell’arte, formato de teatro popular improvisado de origem italiana.

O grupo é formado por alunos do curso de Artes Cênicas da UFSC. A direção é de Marcio Cabral, que trabalhou recentemente na peça “Sonho de uma noite de verão”, de Shakespeare, apresentada no Bosque da UFSC.
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Alunos de Artes Cênicas apresentam “O Último Godot” no Teatro da UFSC

05/07/2013 15:51

“O Último Godot” no Teatro da UFSC nos dias 5, 6 e 7 de julho.

A peça “O Último Godot”, do dramaturgo romeno Matéi Visniec, sobe ao palco do Teatro da UFSC nos dias 5, 6 e 7, às 20h. A montagem é resultado da disciplina Processos Criativos do curso de Artes Cênicas da UFSC, ministrada pela professora Dirce Waltrick do Amarante. A entrada é gratuita e os ingressos devem ser reservados pelo e-mail: oultimogodot@gmail.com. 
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Teatro da UFSC apresenta “Cenas do Cotidiano II” nesta quarta

03/07/2013 09:35

Ensaio da OPT. Foto: DAC/UFSC

O Teatro da UFSC, localizado ao lado da Igrejinha, na Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis, recebe a peça Cenas do Cotidiano II, produzida pela Oficina Permanente de Teatro (OPT) do Departamento Artístico Cultural (DAC), nesta quarta-feira, 3 de julho, às 20h. O espetáculo, um jogo teatral com cenas variadas, terá entrada gratuita, sendo que os ingressos devem ser retirados no local meia hora antes do início da peça. O espetáculo reúne peças curtas do dramaturgo Ivo Bender.

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Cia Teatro Alkmico traz peça “Viandeiros” para Teatro da UFSC

08/05/2013 16:37

Desde a estreia em 2007, a peça passou por palcos em diversos lugares do Brasil e ganhou prêmios de melhor ator, direção e sonoplastia. Foto: divulgação

A diversidade cultural brasileira sobe ao palco do Teatro da UFSC, no projeto Cena Aberta, nos dias 11 e 12 de maio, com a peça “Viandeiros”.  A apresentação trata-se de um mosaico poético, reunindo teatro, música e dança. O tema retratado é o imaginário do homem brasileiro, que resulta de pesquisas do criador e protagonista da peça, Luiz Canoa, em diferentes regiões do país.

O único ator em cena interpreta diversos personagens, cada um com sotaque e conhecimentos inerentes às suas experiências de vida.  Os recursos de dança, música popular, folguedos e versos da literatura de cordel são a base para as transformações corporais e vocais de Canoa. As distintas linguagens fundem-se para levar a uma reflexão sobre liberdade e poder, tradição e contemporaneidade, lúdico e sagrado.

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Espetáculo “Flor das Águas” retorna ao Teatro da UFSC

03/05/2013 14:41

“Flor das Águas” está vinculada ao grupo de pesquisa Poéticas Vocais do Corpo em Arte, do Curso de Artes Cênicas da UFSC

A poética do sagrado feminino, do ventre do corpo e do ventre da Terra é a temática abordada na peça “Flor das Águas”, que retorna ao palco do Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), nos dias 4 e 5 de maio, sábado e domingo, às 20 horas. O enredo do espetáculo aborda a cultura brasileira de mitologia sobre as deusas do mar, do lago, da chuva, do rio e da cachoeira. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada). A bilheteria abre uma hora antes do início da peça.

A montagem teatral “Flor das Águas” está vinculada ao grupo de pesquisa Poéticas Vocais do Corpo em Arte, do Curso de Artes Cênicas, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), coordenado pela professora Janaina Trasel Martins. O projeto “Montagem Teatral do Espetáculo Flor das Águas” tem como proposta a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. As atrizes são alunas do Curso de Artes Cênicas da UFSC, da quinta e sétima fase.
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Espetáculo “Flor das Águas” retorna ao Teatro da UFSC

12/04/2013 15:18

O Teatro da UFSC volta a receber a peça “Flor das Águas”, nos dias 13 e 14 de abril, às 20 horas. O enredo do espetáculo fala da cultura brasileira de mitologia sobre as Deusas do mar, do lago, da chuva, do rio e da cachoeira. A peça aborda a temática do sagrado feminino, do ventre do corpo e do ventre da Terra. A apresentação faz parte do Projeto “Cena Aberta”.

O Grupo de Pesquisa Poéticas Vocais do Corpo na Arte, constituído por alunas do curso de Artes Cênicas da UFSC, compôs o trabalho baseando-se em poesias, cantos indígenas, dos orixás, das lavadeiras. As questões sócio-ambientais relativas à água no Brasil também foram estudadas para elaborar a peça. A entrada é gratuita.

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Espetáculo “Flor das Águas” retorna ao Teatro da UFSC

11/04/2013 14:07

Foto: Larissa Nowak

O Teatro da UFSC volta a receber a peça “Flor das Águas”, nos dias 13 e 14 de abril, às 20 horas. O enredo do espetáculo fala da cultura brasileira de mitologia sobre as Deusas do mar, do lago, da chuva, do rio e da cachoeira. A peça aborda a temática do sagrado feminino, do ventre do corpo e do ventre da Terra. A apresentação faz parte do Projeto “Cena Aberta”.

O Grupo de Pesquisa Poéticas Vocais do Corpo na Arte, constituído por alunas do curso de Artes Cênicas da UFSC, compôs o trabalho baseando-se em poesias, cantos indígenas, dos orixás, das lavadeiras. As questões sócio-ambientais relativas à água no Brasil também foram estudadas para elaborar a peça. A entrada é gratuita.
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Espetáculo Paper Macbeth é encenado nesta segunda e integra recepção aos calouros

25/03/2013 10:23

Cena – Paper Macbeth

O Espetáculo Paper Macbeth com alunos e ex-alunos do curso de Artes Cênicas da UFSC será encenado nesta segunda-feira, dia 25 de março, às 20h, no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, integrando a programação de recepção aos calouros. São disponibilizados 108 ingressos gratuitos que devem ser retirados uma hora antes do espetáculo na bilheteria do Teatro.
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Últimos dias de apresentação do espetáculo “As filhas de King Kong” no Teatro da UFSC

27/02/2013 15:03

Alunos do curso de Artes Cênicas concluem o semestre com apresentação do espetáculo

Os alunos da disciplina de Montagem Teatral do Curso de Artes Cênicas da UFSC fazem as últimas apresentações da peça “As filhas de King Kong” no Teatro da UFSC. O espetáculo, que já passou pela casa durante o Festival de Teatro Isnard Azevedo, retorna nos dias 27 e 28 de fevereiro, às 20h. O espetáculo  já passou pela casa durante o Festival de Teatro Isnard Azevedo. O texto consiste em uma dramaturgia lírica e grotesca sobre o relacionamento com a velhice. A peça tem classificação livre, com entrada gratuita.

Traduzida e adaptada por Paulo Ricardo Berton, “As filhas de King Kong” é obra da dramaturga Theresia Walser e causou polêmica em sua estreia, na Alemanha, em1998. A autora aborda tema como a eutanásia e o tratamento dos idosos. A proposta dos alunos do Curso de Artes Cênicas da UFSC foi abraçar o desafio de levar ao palco este texto tragicômico para a apresentação de final de semestre.
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Teatro da UFSC encerra o ano com a peça “Diálogo em preto e branco para monólogo de Miguel”

15/12/2012 14:32

A Cia. Apatotadoteatro criou o espetáculo a partir de cena de Jorge Luiz Miguel

O Teatro da UFSC abre suas cortinas pela última vez em 2012, com a apresentação do espetáculo “Diálogo em preto e branco para o monólogo de Miguel”, no fim de semana dos dias 14, 15 e 16 de dezembro, às 21h. A companhia Apatotadoteatro trabalhou no encontro dos dramaturgos Ilze Körting e Jorge Luiz Miguel e uma cena audiovisual, em um texto que fala de sentimentos não revelados e que são comuns às pessoas. A apresentação inclui diálogo e monólogo e pretende abrir um canal direto com o público, a fim de encontrar histórias e verdades.

O texto do espetáculo foi criado a partir da cena breve “Monólogo de Miguel”, de Jorge Luiz Miguel, que fala das coisas que no cotidiano são ocultas pelas pessoas, por causa da culpa, da vergonha e da incapacidade de dizer o que se sente. A companhia teatral descreve a cena de Miguel como “geradora de uma inquietação maior causada pelo conteúdo nas entrelinhas”.

A Cia. Apatotadoteatro se utilizou de múltiplas linguagens para a cena, buscando construir uma obra rica visualmente e com forte impacto emocional que levasse o público à reflexão. Um cenário virtual foi criado para dialogar com a dramaturgia, contribuindo com a ideia de que tudo está apenas no pensamento.

A produção teve apoio da UFSC — por meio do Departamento Artístico Cultural UFSC (DAC)/Secretaria de Cultura (Secult), do Departamento de Artes e Libras (DALi) e do Núcleo de Estudos em Liteatura, Oralidade e Outras Linguagens (NELOOL) —, da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), do Fabiano Silveira Stúdio de Dança, da Companhia de Teatro L.A. Chama e da Fundação Cultural Simpozio.

A realização do espetáculo é do Fundo Municipal de Cultura, Fundação Cultural Franklin Cascaes e Prefeitura de Florianópolis.

O grupo

Apatotadoteatro foi criada em 2004, com o intuito de promover a criação teatral em suas mais diversas linguagens. Desde o início, a interdisciplinaridade marcou presença em seus espetáculos.

De 2004 a 2010, a companhia foi dirigida pelo ator e diretor Cacá Corrêa, que veio a falecer. O triste acontecimento deu força para seguir em frente e desde então, buscam outros reforços para continuar com o intuito de tornar o público mais sensível e cativo ao fazer teatro.

No momento, a maioria dos integrantes da Companhia está ligada a alguma universidade e em seu mais recente trabalho, reflete os estímulos vindos da sociedade contemporânea, que possui discurso fragmentado e relações instáveis. Dentre os principais trabalhos estão “O despertar da primavera” (2005), “O rouxinol do imperador” (2007) e “Lá, no fundo do mar…” (2010).

A obra utiliza de múltiplas linguagens para a cena


Sinopse

Quando as piores lembranças são despertadas, razão e emoção travam um duelo quase mortal. O embate vai para o papel, preto no branco, e o escritor se deixa consumir pela ira.

O projeto traz o encontro de duas dramaturgias, que falam de sentimentos não revelados. São múltiplas linguagens para a cena, que é rica visualmente e de forte impacto emocional – traz o embate entre razão e emoção, tão comuns a todos nós.

Ficha Técnica

Dramaturgia: Ilze Körting e Jorge Luiz Miguel

Roteiro cena audivisual: Thomas Dadam

Elenco: Angélica Mahfuz, Gustavo Bieberbach, Ilze Korting e Ricardo Goulart

Operação de luz: Valéria Binatti

Operação de som: Carol Boabaid

Figurino e apoio: Têre Manfred

 

SERVIÇO:

O QUÊ: peça “Diálogo em preto e branco para o monólogo de Miguel”

QUANDO: dias 14, 15 e 16 de dezembro de 2012, de sexta a domingo, às 21h

ONDE: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha) – Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade. O teatro abre uma hora antes do espetáculo e possui 108 lugares.

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 anos.

CONTATO: (48) 8836-0303/ 8407-8380 – apatotadoteatro@gmail.com

Veja mais em www.dialogoempretoebranco.blogspot.com

www.apatotadoteatro.blogspot.com

 

Fonte: Bruna Andrade – Acadêmica de Jornalismo, Estagiária no DAC: SECULT: UFSC

Tags: DACSecultTeatro da UFSCUFSC

Teatro da UFSC encerra o ano com a peça “Diálogo em preto e branco para monólogo de Miguel”

12/12/2012 11:29

A Cia. Apatotadoteatro criou o espetáculo a partir de cena de Jorge Luiz Miguel. Foto: divulgação

O Teatro da UFSC abre suas cortinas pela última vez em 2012, com a apresentação do espetáculo “Diálogo em preto e branco para o monólogo de Miguel”, no fim de semana dos dias 14, 15 e 16 de dezembro, às 21h. A companhia Apatotadoteatro trabalhou no encontro dos dramaturgos Ilze Körting e Jorge Luiz Miguel e uma cena audiovisual, em um texto que fala de sentimentos não revelados e que são comuns às pessoas. A apresentação inclui diálogo e monólogo e pretende abrir um canal direto com o público, a fim de encontrar histórias e verdades.

O texto do espetáculo foi criado a partir da cena breve “Monólogo de Miguel”, de Jorge Luiz Miguel, que fala das coisas que no cotidiano são ocultas pelas pessoas, por causa da culpa, da vergonha e da incapacidade de dizer o que se sente. A companhia teatral descreve a cena de Miguel como “geradora de uma inquietação maior causada pelo conteúdo nas entrelinhas”.

A Cia. Apatotadoteatro se utilizou de múltiplas linguagens para a cena, buscando construir uma obra rica visualmente e com forte impacto emocional que levasse o público à reflexão. Um cenário virtual foi criado para dialogar com a dramaturgia, contribuindo com a ideia de que tudo está apenas no pensamento.

A produção teve apoio da UFSC — por meio do Departamento Artístico Cultural UFSC (DAC)/Secretaria de Cultura (Secult), do Departamento de Artes e Libras (DALi) e do Núcleo de Estudos em Literatura, Oralidade e Outras Linguagens (NELOOL) —, da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), do Fabiano Silveira Stúdio de Dança, da Companhia de Teatro L.A. Chama e da Fundação Cultural Simpozio.

A realização do espetáculo é do Fundo Municipal de Cultura, Fundação Cultural Franklin Cascaes e Prefeitura de Florianópolis.

O grupo

Apatotadoteatro foi criada em 2004, com o intuito de promover a criação teatral em suas mais diversas linguagens. Desde o início, a interdisciplinaridade marcou presença em seus espetáculos.

De 2004 a 2010, a companhia foi dirigida pelo ator e diretor Cacá Corrêa, que veio a falecer. O triste acontecimento deu força para seguir em frente e desde então, buscam outros reforços para continuar com o intuito de tornar o público mais sensível e cativo ao fazer teatro.

No momento, a maioria dos integrantes da Companhia está ligada a alguma universidade e em seu mais recente trabalho, reflete os estímulos vindos da sociedade contemporânea, que possui discurso fragmentado e relações instáveis. Dentre os principais trabalhos estão “O despertar da primavera” (2005), “O rouxinol do imperador” (2007) e “Lá, no fundo do mar…” (2010).

Sinopse

Quando as piores lembranças são despertadas, razão e emoção travam um duelo quase mortal. O embate vai para o papel, preto no branco, e o escritor se deixa consumir pela ira.

O projeto traz o encontro de duas dramaturgias, que falam de sentimentos não revelados. São múltiplas linguagens para a cena, que é rica visualmente e de forte impacto emocional – traz o embate entre razão e emoção, tão comuns a todos nós.

Ficha Técnica

Dramaturgia: Ilze Körting e Jorge Luiz Miguel

Roteiro cena audivisual: Thomas Dadam

Elenco: Angélica Mahfuz, Gustavo Bieberbach, Ilze Korting e Ricardo Goulart

Operação de luz: Valéria Binatti

Operação de som: Carol Boabaid

Figurino e apoio: Têre Manfred

 

SERVIÇO:

O QUÊ: peça “Diálogo em preto e branco para o monólogo de Miguel”

QUANDO: dias 14, 15 e 16 de dezembro de 2012, de sexta a domingo, às 21h

ONDE: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha) – Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis

QUANTO: Gratuito

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 anos.

CONTATO: (48) 8836-0303/ 8407-8380 – apatotadoteatro@gmail.com

Veja mais em www.dialogoempretoebranco.blogspot.com

www.apatotadoteatro.blogspot.com

 

Fonte: Bruna Andrade – Acadêmica de Jornalismo, Estagiária no DAC: SECULT: UFSC.

 

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Peça “Flor das águas” estreia no Teatro da UFSC

01/11/2012 16:11

Espetáculo é do Grupo de Pesquisa Poéticas Vocais do Corpo na Arte, constituído por alunas do curso de Artes Cênicas da UFSC

A peça “Flor das águas” estreia no Teatro da UFSC no dia 3 de novembro, às 20 horas. O trabalho é do Grupo de Pesquisa Poéticas Vocais do Corpo na Arte, constituído por alunas do curso de Artes Cênicas da UFSC.

A poética do sagrado feminino, do ventre do corpo e do ventre da Terra é a temática abordada na peça “Flor das águas”, que estreia no Teatro da UFSC no dia 3 de novembro e segue com apresentações no mesmo palco nos dias 4, 17, 16 e 18, às 20h horas, exceto no dia 16, que será às 21h. O enredo do espetáculo fala da cultura brasileira de mitologia sobre as Deusas do mar, do lago, da chuva, do rio e da cachoeira.
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Tags: Flor das águasGrupo de Pesquisa Poéticas Vocais do Corpo na ArteTeatro da UFSC

Teatro da UFSC recebe neste domingo peça do Projeto Circo Mané

19/10/2012 17:25

Em uma noite de lua cheia, um humilde pescador da Barra da Lagoa puxa sua rede acreditando estar lotada de peixes, mas o que ele encontra é uma grande surpresa, uma bruxa perdida. Este é o fio condutor de uma viagem ao folclore da Ilha de Santa Catarina.  A peça que será encenada no Teatro da UFSC no dia 21 de outubro, às 18h, é gratuita e possui classificação livre. Utilizando de personagens típicos da Ilha da Magia, o grupo Circus Fever conta a história que tem como cenário vários locais da cidade. Ao longo da apresentação, o grupo Nosso Samba tocará sambas e chorinhos ao vivo.

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Teatro da UFSC recebe a peça infantil “O Misterioso Sumiço do Boi de Mamão”

11/10/2012 10:59

Peça é atração deste fim de semana no Teatro da UFSC

A companhia teatral Articulação Cultural e Clã dos Nobres Arteiros traz de volta a peça apresentada em três edições do FITA Floripa e na Maratona Cultural do ano passado.

Com fantoches e atores no palco, a peça que conta a história do Boi de Mamão que sumiu na Ilha da Magia será apresentada no Teatro da UFSC nos dias 12, 13 e 14 de outubro, para alegrar o dia das crianças. O espetáculo de 60 minutos tem classificação livre e será exibido às 16h e 18h na sexta-feira, às 10h no sábado e novamente às 16h e 18h no domingo.

A peça é voltada para o público infantil e tem sua história inspirada no folclore de Florianópolis. O texto e a concepção são de Khalid Prestes e Danielle Coelho. Além do FITA Floripa e da Maratona Cultural de Florianópolis, a peça passou por eventos como Mostra Seu Nariz, em Curitiba; festival Tecendo o Riso, de Concórdia; Mostra Traço de Bolso: O Riso corre solto, em Florianópolis; e Projeto Itinerante Conexão Cultural Tigre, passando por cidades de Santa Catarina, Paraná e São Paulo.

Sinopse

Inspirado no folclore da capital catarinense, o enredo descreve a saga de uma detetive e seu atrapalhado ajudante em busca do paradeiro do Boi de Mamão. A perigosa Bernunça, a bela Maricota, a Rendeira, a Bruxa, o Pescador e até o público são investigados nesta divertida aventura que sugere o resgate de tradições e valoriza a cultura do contato humano tão esquecido nos dias de hoje.

Os grupos teatrais

A Articulação Cultural Cia artística foi criada no ano de 2009 através de um blog de divulgação cultural, pelas mãos das atrizes Juliana Freitas e Danielle Coelho. No ano seguinte, a Cia abriu turmas de pesquisa em teatro no DCE UFSC. E desde então vem expandindo a pesquisa na criação de espetáculos infantis e adultos, além de performances, teatro empresa e produções culturais.

O Clã dos Nobres Arteiros é uma companhia teatral idealizada pelo ator, palhaço, bonequeiro e produtor teatral Khalid Prestes e pelo mágico, ator, palhaço e bonequeiro Junior Pezzatto no fim de 2007. O nome “Clã” foi dado pela intenção de perpetuar a ideia de uma grande família artística, enquanto que “Arteiros” se deve ao fato de o grupo representar a transformação que a arte causa em cada um e a revolução que isso pode fazer no sistema.

O Clã dos Nobres Arteiros trabalha com produção e montagem de espetáculos teatrais, teatro de bonecos, artes circences, performances para eventos, além de projetos com parceiros institucionais e outros grupos de teatro em Florianópolis.

No fim de 2009 o grupo montou, em parceria com a Articulação Cultural, o espetáculo “O Misterioso Sumiço do Boi de Mamão” e já circulou por vários estados em festivais de teatro, projetos de circulação e eventos diversos.

Para conhecer mais do trabalho do grupo acesse
www.cladosnobresarteiros.blogspot.com.br

www.articulacaocultural.com.br

Você também pode ver uma prévia do espetáculo:

 

SERVIÇO

O QUÊ: peça “O Misterioso Sumiço do Boi de Mamão”

QUANDO: dias 12, 13 e 14 de outubro. Sexta e domingo às 16h e 18h e no sábado às 10h.

ONDE: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), praça Santos Dumont, Trindade.

QUANTO: Ingressos antecipados com desconto: R$ 7 (meia) e R$14 (inteira) na Casa da Árvore Brinquedos Educativos (SHOPPING MAX E FLORA, Rua Lauro Linhares, 2055 – Trindade).
Os ingressos também serão vendidos 1h antes de cada sessão a R$ 10 (meia) e 20 (inteira). Meia entrada para crianças até 14 anos, estudantes, idosos, classe artística e professores (mediante apresentação de comprovantes).
Gratuito para crianças menores de 2 anos.

CONTATO: Juliana Freitas (Articulação Cultural) – (48) 8462-7284

Khalid Prestes (Clã dos Nobres arteiros) – (48) 9968-0147

Casa da Árvore Brinquedos Educativos – 48 3207-7750 / 8474-0400

Apoio Cultural: Departamento Artístico Cultural, da Secretaria de Cultura da UFSC

Fonte: Bruna Andrade Acadêmica de Jornalismo, Estagiária no DAC: SECULT: UFSC, com material do grupo.

Tags: DACTeatro da UFSCUFSC

Peça encena a beleza e a decrepitude da vida

21/09/2012 16:22

O espetáculo As filhas de King Kong volta aos palcos de 23 a 25 de setembro, no Teatro da UFSC, dentro do Festival de Teatro Isnard Azevedo, com uma dramaturgia lírica e grotesca sobre o relacionamento com a velhice. A entrada é gratuita.

Depois de uma estreia impactante e disputadíssima, a peça As filhas de King Kong, volta em cartaz neste final de semana, desta vez no Teatro da UFSC (Igrejinha), trazendo ao palco um retrato dramático e cômico sobre nossa relação recalcada com a morte e a velhice. Quando estreou na Alemanha em 1998, a peça da dramaturga Theresia Walser causou grande polêmica por abordar com crueza lírica o tabu da decrepitude e, na sua esteira, a eutanásia e o tratamento dos velhos. O Curso de Artes Cênicas da UFSC abraçou o desafio de levar ao palco esse texto tragicômico para sua já célebre apresentação de final de semestre, que agora retorna dentro da programação do Festival de Teatro Isnard Azevedo.

Em um asilo, três sinistras e ousadas cuidadoras decidem fazer da morte de seus protegidos uma “hora da estrela”, um momento cercado do glamour que marca a morte de um artista de cinema muito famoso. Resguardadas as devidas proporções, As Filhas de King Kong repetiram em Florianópolis o impacto da estréia na Alemanha. Produzido como parte do Projeto Primeiro Ato, patrocinado pela Secretaria de Cultura da UFSC o espetáculo teve lotação máxima em quatro dias de apresentação no mês de julho, provocando longas filas de espera à porta do palco improvisado no Centro de Desportos da universidade. Traduzida e adaptada por P.R. Berton, a peça tem sua segunda temporada no domingo, 23, segunda, 24, e terça, 25, sempre às 22 horas, no Teatro da UFSC.

O tema atinge na veia o complexo de culpa das sociedades ocidentais e orientais que demonstram um desprezo generalizado pela velhice. “Segundo nossa interpretação e também conforme algumas referências propostas pela dramaturga, a peça encontra-se no ambiente do grotesco, do absurdo”, diz a aluna integrante Nathália Menotti Mazini. “O conjunto das referências e o próprio texto pode ser risível a primeira leitura, mas a atmosfera vai ficando cada vez mais tensa e o riso vai ficando frouxo até desaparecer. Afinal, segundo Sodré, ‘o grotesco é o belo de cabeça para baixo’”, escreve ele para o Jornal Qorpus, do Curso de Artes Cênicas.

A encenação As Filhas de King Kong mobiliza desde o início deste ano alunos da sétima fase da disciplina Projeto de Montagem, ministrada pelos professores Dirce Waltrick do Amarante e Paulo Ricardo Berton, responsável pela direção geral. A professora Priscila Genara Padilha cuidou da preparação de ator e Luiz Fernando Pereira da cenografia, figurino e maquilagem. Quatorze alunos integram o elenco que tem um núcleo permanente e outro que se alterna em duas equipes diferentes. Os estudantes também ocupam funções na montagem  e produção do espetáculo. No final deste ano, eles vão compor a segunda turma de Artes Cênicas formada pela UFSC. A primeira turma encenou Setembro, montagem dedicada à reflexão sobre as causas e conseqüências do ataque às torres gêmeas na biopolítica do planeta.

Mais uma das grandes produções artísticas da universidade depois da criação do Curso de Artes Cênicas, As filhas de King Kong fortalecem o entrelaçamento entre arte e saber acadêmico. Aberta ao público e gratuita, a peça foi produzida com apoio do Departamento de Libras (DALI) e recursos da SeCult. Entrevista com a dramaturga Theresia Walser à professora Maria Aparecida Barbosa pode ser lida no jornal eletrônico Qorpus, no link: http://qorpus.paginas.ufsc.br/%E2%80%9C-a-procura-de-autor%E2%80%9D/edicao-n-005/entrevista-com-a-dramaturga-theresia-walser-sobre-a-peca-%E2%80%9Cas-filhas-de-king-kong%E2%80%9D-maria-aparecida-barbosa/

SINOPSE

A peça da Dramaturga Theresia Walser conta a história de três cuidadoras de idosos nada convencionais de um asilo de velhos e revela a vida miserável e decadente de todos que no asilo se encontram. Carla, Berta e Meggie – as tais filhas de King Kong – sonham com uma realidade diferente da que as prende, mas não conseguem alimentar expectativas para as suas vidas. Como passatempo, costumam assassinar seus pacientes da forma mais inusitada possível. Assim que os moradores do asilo se aproximam dos 80 anos, elas arquitetam uma morte espetacular, sempre a partir da data de falecimento de um artista dos anos dourados de Hollywood, transformando dessa forma o assassinato em um glorioso show.

Apesar da idade avançada e dificuldades impostas naturalmente pelo tempo e agravadas pelos maus tratos impostos pelas filhas de King Kong, os velhos, por sua vez, revelam-se mais vívidos e com mais expectativas de vida que suas próprias cuidadoras. Na ânsia por viver um pouco mais, planejam novos rumos e deliram em suas fantasias, muitas vezes absurdas, porém não menos vivas. Velhinhos que esperam pelo filho que jamais voltará, que se apaixonam todo dia pela mesma esposa, por mais que esta esteja perdendo completamente a noção da realidade, que escrevem poemas de amor. Pessoas apaixonadas por suas próprias melodias, esperançosas por encontrar um homem que as ame verdadeiramente. Idosos que, ao final da vida, ainda conseguem inspiração em coisas simples e belas.

A bola da vez é a Senhora Tormann, que presa numa cadeira de rodas, escuta uma fita com a voz do seu filho e pseudo businessman Winnie, enquanto espera inocentemente pelo seu sacrifício. Ainda habitam o asilo Albert, um velho trêmulo e sua mulher de memória cada vez mais tênue, o senhor Nubel e seus instrumentos fálico-musicais, a Senhora Greti e seus vales fogosos e ainda virginais e o Senhor Pott, um poeta in-process. O tiro, porém, sai pela culatra, e as filhas do gorila falham no seu intento criminoso. No entanto, do nada surge um eletricista chamado Rolfi, que pode significar uma salvação para a mediocridade rotineira das três. Berta, Carla e Meggie, cheias de esperança, acreditam que a felicidade finalmente bateu à porta. Mas o asilo tem um lustre e velhos muito desajeitados, que conseguem matar mesmo sem se dar conta disso.

Serviço:

Estreia: As filhas de King Kong

Local: Teatro da UFSC (Igrejinha)

Quando: 23 e 25 de setembro

Horário: 22horas

ENTRADA GRATUITA –

Chegar com uma hora de antecedência

Assessoria de comunicação:

Raquel Wandelli/Jornalista da UFSC na SeCult – 37219459 e 99110524 – raquelwandelli@yahoo.com.br

Ficha Técnica:

Tradução: Profº P.R. Berton

Direção geral: Profº P.R. Berton

Assistente de direção: Ju Disconzi, Marieli Mota, Nath Mazini 

Elenco:

Filhas de King Kong, cuidadoras:

Daniela Antunes e Marieli Mota como Meggie
Giovanna Rosa e Mandy Justo como Carla
Jéssica Faust e Juliana Carvalho como Berta

Velhos:

Mariel Maciel como Sr Pott
Tayná Wolff como Sra Albert
Elisa Bacci como Sr Albert
Carolina Volpi e Nath Mazini como Sra Greti
Liana como Sra Tormann
José Leonardo como Sr Nübel
Eletricista/ Aventureiro:
Ju Disconzi

Preparação do Ator: Profª Priscila Genara Padilha

Sonoplastia: Profº P.R. Berton, Giovanna Rosa e Mariel Maciel

Produção: Carolina Volpi, Elisa Bacci, Giovanna Rosa, Jéssica Faust, Ju Disconzi, Mariel Maciel e Tayná Wolff

Orientação de Cenários, Figurinos e Maquiagem Prof. Luiz Fernando Pereira (LF)

Cenários: Caren Nunes da Silva e Jessica Cardoso Santos

Prod. de Objeto Cênicos: Juliana Kelly Carvalho

Cenotécnico: Guilherme Rosário Rotulo

Figurinos: Daniela Antunes e Mandy Justo

Cabelos e Perucas:  Ljana Carrion e Kátia Miyazaki

Maquiagem: Carolina Volpi e Ljana Carrion

Orientação de Iluminação: Profª Priscila Genara Padilha

Iluminação: José Leonardo e Ljana Carrion

Montagem/Operador de Luz: Gabriel Guedert

Tags: As filhas de King KongTeatro da UFSC

Anti-Nelson Rodrigues neste fim de semana no Teatro da UFSC

24/08/2012 13:20

Peça que foge dos elementos rodriguianos, com uma história em que o amor é maior que a canalhice e o dinheiro

No ano do centenário de Nelson Rodrigues, os grupos teatrais Dearaquecia, Experiência Subterrânea e Teatro que Roda se reúnem para apresentar a peça do “Anjo Pornográfico”

 

O Teatro da UFSC recebe a peça “Anti-Nelson Rodrigues”, ganhadora do “Prêmio Funarte Nelson Brasil Rodrigues: 100 anos do Anjo Pornográfico”, sexta, sábado e domingo ( 24, 25 e 26) às 20h30min. Os grupos teatrais Dearaquecia, Experiência Subterrânea e Teatro que Roda se uniram para fazer o espetáculo e com o prêmio ganharam a montagem e apresentações no Rio de Janeiro e Florianópolis, cidade natal de dois dos grupos. A peça começou a ser produzida em abril deste ano e teve sua estreia no início do mês, no Festival A Gosto do Nelson.

Apesar de ser obra de Nelson Rodrigues, a peça foge dos elementos comuns do autor e retrata uma história em que o amor é maior que a canalhice e o dinheiro. O enredo é estimulante, faz repensar as imagens de Nelson e permite a experimentação com o uso de vários espaços.

A parceria dos grupos teatrais propõe uma encenação não-convencional, em que é usado o palco e todas as instalações da sala teatral, conectando-se por meio de projeções de vídeo. Essa proposta de apresentação está relacionada com a noção de teatro ambientalista, que o diretor da peça, André Carreira, aprendeu ano passado, quando trabalhou nos Estados Unidos com o pesquisador e também diretor teatral Richard Schechner.

Este é o primeiro trabalho em parceria dos grupos teatrais Dearaquecia, Experiência Subterrâne e Teatro que Roda, porém grande parte dos integrantes já trabalharam juntos em outros projetos. A Dearaquecia Teatral é constituída por atores graduados na Universidade Estadual do Estado de Santa Catarina (Udesc) e que durante sua formação participaram do ÁQIS – Núcleo de pesquisa sobre processos de criação artística, coordenado por André Carreira. O Grupo Teatral Experiência Subterrânea existe desde 1995 e surgiu de uma atividade pedagógica também com André Carreira, no curso de Artes Cênicas da Udesc. O Grupo Teatro que Roda é de Goiânia e formou-se em 2003 e também já havia trabalhado antes com o diretor Carreira.

André Carreira trabalha no ramo teatral desde 1979. Formou-se em Educação Artística na Universidade de Brasília, estudou direção teatral na Escuela Municipal de Arte Dramático de Buenos Aires e fez doutorado em teatro na Universidad de Buenos Aires. Atualmente, o diretor é professor do Programa de Pós-Graduação em Teatro da Universidade do Estado de Santa Catarina, coordenador da ÁQIS e representa a área de Artes Cênicas junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

 

SINOPSE
A peça narra a história de Oswaldinho, filho de Tereza e Gastão, jovem mimado pela mãe e desprezado pelo pai. Inescrupuloso, ladrão e mulherengo, se torna dono de uma das fábricas do pai e se apaixona por uma funcionária recém-contratada, a jovem incorruptível Joice. Acostumado a ter tudo o que quer, Oswaldinho tenta ‘comprar’ Joice, que anseia por um amor desde menina e não se deixa levar pelo dinheiro.

 

Nelson Rodrigues: O Anjo Pornográfico
Nascido em 23 de agosto 1912, Nelson Falcão Rodrigues foi um dos mais influentes dramaturgos brasileiros. Embora pernambucano, morou desde pequeno no Rio de Janeiro.

Seu pai era proprietário do jornal A Manhã, no qual Nelson trabalhou como repórter policial. Foi exercendo a profissão de jornalista que acumulou experiência para escrever suas peças sobre a sociedade.

A estreia no teatro foi com a peça “A mulher sem pecado”, mas o sucesso definitivo veio em seguida com a encenação “Vestido de noiva”. Com uma obra realista, Nelson tentou transpor a tragédia grega para sociedade carioca. Apesar das polêmicas sobre obras e problemas enfrentados com a censura, seu valor dramático foi reconhecido de por grande parte dos diretores, atores e críticos da época.

Depois de sofrer um aneurisma na aorta e passar por diversas cirurgias, a saúde do autor ficou debilitada. Nelson Rodrigues morreu 21 de dezembro de 1980.

Prêmio Funarte Nelson Brasil Rodrigues: 100 anos do Anjo Pornográfico
A Fundação Nacional das Artes (Funarte) premiou em abril deste ano encenações das 17 obras do dramaturgo Nelson Rodrigues, tendo contemplado um espetáculo de cada texto. O objetivo era promover a apresentação das peças dramáticas do autor no ano de seu centenário. O prêmio teve a inscrição de artistas, produtores, companhias, grupos, associações, cooperativas ou empresas, com ou sem fins lucrativos, de natureza cultural.

 

SERVIÇO
O QUÊ:
 Peça “Anti-Nelson Rodrigues!
QUANDO: 24, 25 e 26 de agosto, às 20h e 30min
ONDE: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis
QUANTO: R$10,00. Estudantes pagam meia (R$5,00) apresentando o atestado de matrícula.
CONTATO: (48) 3365-1925 ou (48) 9622-9333 – Produção

 

Bruna Andrade / Estagiária de Jornalismo no DAC /UFSC

 

Assista também à matéria produzida pela TV UFSC:

 

Assista ao video do Universidade Já /TV UFSC sobre o assunto

Tags: Anti-Nelson RodriguesTeatro da UFSC

Espetáculo “A Ciranda dos Guarda-Chuvas” volta ao Teatro da UFSC

18/05/2012 18:24
Teatro da UFSC apresenta "A Ciranda dos guarda-chuvas"

Peça conta história de dois palhaços vendedores de guarda-chuvas

Retorna ao Teatro da UFSC neste final de semana o espetáculo infantil A Ciranda dos Guarda-Chuvas”. As apresentações acontecem no sábado e domingo, sempre às 16h. Mais recente montagem da Expresso Produções, de Florianópolis, a peça teve estreia em Porto Alegre, em fins do ano passado, e uma única apresentação na capital catarinense durante maratona cultural da cidade. Esta é a primeira temporada do espetáculo no Estado.

 

A peça
A Ciranda dos Guarda-Chuvas é um espetáculo teatral infantil que conta a história de dois palhaços vendedores de guarda-chuvas. Pingo e Chuvisco, como todos os vendedores ambulantes, tentam vender seu produto com brincadeiras e muito bom humor. Mas o clima não ajuda e a chuva não vem. Os personagens, então, resolvem ganhar uns trocados inventando histórias como verdadeiros artistas de rua (que são!), já que não conseguem vender os guarda-chuvas.

O texto é do autor gaúcho Pedro Delgado e é a primeira vez que está sendo encenado, por isso, o grupo Expresso Produções escolheu a cidade de Porto Alegre para fazer sua estreia no ano passado. É o segundo texto do autor montado pelo grupo que tem sede em Florianópolis desde 2003. O primeiro texto foi “O Patinho Pateta”, que já fez mais de 80 apresentações em diversas cidades dos estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Na direção e elenco do espetáculo estão Alê Gandolfi e Gilca Rigotti.

 

Ficha Técnica
Texto: Pedro Delgado
Direção e Atuação: Alê Gandolfi e Gilca Rigotti
Direção de Arte: Gilca Rigotti
Direção musical: Neno Miranda
Cenografia: Juliana Silveira
Figurinos: Denise Severo
Iluminação: Leandro Gass
Operação de som: Simone Pinheiro
Maquiagem: Gilca Rigotti
Arte gráfica: Danielle Ferreira
Gravação das músicas: Estúdio Green
Produção e realização: Expresso Produções

 

Sobre a Expresso Produções
A Expresso Produções iniciou seus trabalhos como grupo teatral em maio de 2003 na cidade de Florianópolis, composta por profissionais graduados da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Utilizou o espaço universitário até o ano de 2005 como sede para ensaios teatrais, pesquisas e para o desenvolvimento de suas demais atividades.

Os trabalhos desenvolvidos pela produtora envolvem os espetáculos teatrais criados por seus integrantes, bem como o apoio a espetáculos de outras companhias teatrais da cidade de Florianópolis e região.

No currículo de espetáculos realizados pela Expresso Produções estão: “A Confissão”, “A Mais Forte”, “Fica Batendo Parado”, “O Patinho Pateta”, “Trans.Veadas”, “Baú de Histórias Infantis” e A “Ciranda dos Guarda-Chuvas”.

A produtora fez ainda parcerias com grupos da região para montagem e produção dos espetáculos: “Pequeno Monólogo de Julieta”, “Tudo isso é muito bonito mas, realmente, não há nada como um Gauguin” e “Setembro”, sendo este último a montagem da primeira turma de formandos do Curso de Artes Cênicas da UFSC.

Os espetáculos e artistas produzidos pela produtora e seus parceiros já ganharam prêmios e participaram de diversas temporadas, eventos, circuitos e festivais do País.

Para citar a trajetória, apenas de algumas produções infantis da Expresso Produções, “O Patinho Pateta”, primeiro espetáculo do grupo voltado às crianças, fez diversas temporadas na cidade de Florianópolis. Foi contemplado pelo Edital Elisabete Anderle 2009, participou do circuito Enter do SESC/SC, fez um circuito por diversas cidades do interior do Rio Grande do Sul, foi apresentado no I Festival Verão Cultural da Fundação Franklin Cascaes, de Florianópolis, foi convidado para se apresentar no Palco Iguatemi, dentre outras apresentações em diversos locais do Estado e do Sul do País.

Outra produção do grupo, o espetáculo Baú de Histórias Infantis, participou da Maratona de Contos de Florianópolis, na Semana do Livro de Brusque, no I Festival Verão Cultural da Fundação Franklin Cascaes e do circuito Enter do SESC/SC.

 

Sobre A Ciranda dos Guarda-Chuvas
A “Ciranda dos Guarda-Chuvas” é o mais recente espetáculo montado pelo grupo e estreado a convite do autor na Casa de Cultura Mario Quintana, em Porto Alegre, em outubro de 2011. “O texto do gaúcho Pedro Delgado foi um presente do autor ao grupo, depois do sucesso da montagem do espetáculo O Patinho Pateta, do qual o mesmo autor assina o texto”, dizem os produtores.

O processo de montagem do trabalho foi feito nas duas capitais, em Florianópolis e em Porto Alegre. Os atores/diretores mantiveram o processo de auto-direção, porém tiveram o olhar crítico de diversos artistas, buscando, através disso, uma construção mais democratizada e divertida, sempre visando ao público destinado, comentam os integrantes. A trilha sonora foi feita em parceria com o músico catarinense Neno Miranda e a cenografia pela artista plástica gaúcha Juliana Silveira. O figurino é assinado pela estilista Denise Severo.

A parceria entre o autor e o grupo tem rendido frutos importantes para a crescente produção infantil no teatro catarinense, avalia o grupo. O autor tem sido reconhecido por sua dramaturgia e o grupo tem levado ao conhecimento do público o trabalho desse autor. Ainda segundo os produtores, a temporada na capital gaúcha foi um grande sucesso, onde o grupo fez um intercâmbio com o autor e pode conhecer um pouco mais do seu trabalho.

Depois da estreia em Porto Alegre, o grupo fez uma apresentação única do espetáculo na I Maratona Cultural de Florianópolis, com um público que encheu o Teatro da UFSC.

Agora, de volta aos palcos da UFSC, o grupo apresenta uma temporada de um mês inteiro, em todos os fins de semana de maio, no Teatro da UFSC.

Para saber mais sobre a trajetória do grupo visite o site www.expressoprod.wordpress.com.

 

Serviço:
O QUÊ: Espetáculo teatral infantil “A Ciranda dos Guarda-Chuvas”. (duração 45’)
QUANDO: Dias  19, 20, 26 e 27 de maio de 2012, em todos os fins de semana do mês (aos sábados e domingos ), sempre às 16 horas.
ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC
QUANTO: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)
CONTATO: Grupo Expresso Produções (48) 9921-2706 / (48) 9618-3066, e-mail expressoprod@gmail.com e site www.expressoprod.wordpress.com

O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (www.ufsc.br).

Fonte: [CW] DAC.SECARTE.USC, com texto e foto do grupo.

Tags: DACTeatro da UFSC

Teatro da UFSC recebe no fim de semana a peça “…In memoriam”

26/04/2012 16:13

Enredo é baseado em "Canción de cuna para un anarquista", do dramaturgo chileno Jorge Díaz.

Duas histórias insólitas que se unem aparentemente por acaso. Uma viúva solitária, Rosaura, encontra um andarilho demente, Balbuena. Talvez ela tenha assassinado o marido por quem guarda luto, enquanto ele afirma ser o anarquista encarregado de sabotar o trem onde viajará Adolf Hitler. Com esse enredo, baseado em Canción de cuna para un anarquista, do dramaturgo chileno Jorge Díaz, as companhias Apatotadoteatro e Cia. Teatro L.A. CHAMA se apresentarão em Florianópolis às 20h, nos dias 27, 28 e 29 de abril, no Teatro da UFSC, e às 19h30min, no dia 1º de maio no Teatro Álvaro de Carvalho (Projeto TAC7:30).

Recentemente a peça “…In Memoriam” foi apresentada por quatro vezes no Festival de Teatro de Curitiba, como um dos espetáculos mais procurados da mostra FRINGE. No elenco atuam os alunos da graduação em Artes Cênicas e Letras da UFSC, Vanessa Grande e Tobias Nunes. A peça é dirigida por Carlos Silva e Gustavo Bieberbach, ambos alunos especiais do Programa de Pós-Graduação em Teatro (PPGT) do Centro de Artes (CEART) da Udesc. O espetáculo é patrocinado pela Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e será dedicado à professora Maria de Lourdes Borges, Dudy, e à sua equipe, pelo grande incentivo ao teatro, durante a gestão que se encerra.

Uma vez passado o susto do primeiro contato entre Rosaura e Balbuena, inicia-se uma discussão que, entre nostalgia e desvarios, muito revelará sobre esses dois fantasmas: um passado em comum de solidão, sonhos, ideais e ilusões. “Toda problemática supostamente vivida parece tão artificiosa e inconsistente quanto possível e real. Mas o que importa se estiverem mortos, ou inventando? O importante é que nessas lembranças eles estão juntos ou, pelo menos, não estão sós!”, diz o diretor Carlos Silva.

Fundada em 2010, a Companhia Teatro Latino-Americano CHAMA, ou apenas Cia. Teatro L.A. CHAMA, é uma entidade dedicada a divulgar, promover, pesquisar, experimentar e encenar o teatro e a cultura do continente. Seus associados são artistas, atualmente vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC e ao Programa de Pós-Graduação em Teatro da Udesc.

Em frente a frente Argentina, obra teatral que deu origem ao grupo, percorreu vários palcos de Florianópolis e Campo Grande em 2010. Com menos de dez meses de existência, o L.A. CHAMA tem mais quatro peças em processo de montagem, todas adaptadas de autores latino-americanos. Para o segundo semestre 2012, está finalizando a produção de Os pássaros se vão com a morte, do venezuelano Edílio Peña e Ignácio & Maria, da cubana Nara Mansur, todas com o patrocínio da SeCArte.

Ficha Técnica:

“…In memoriam”, baseado em Canción de cuna, para un anarquista, de Jorge Díaz.

Elenco: Vanessa Grando, Ricardo Goulart e Tobias Nunes.

Projeto Gráfico: Ricardo Goulart.

Assistente de Produção: Carolina Boabaid e Valéria Binatti

Direção: Carlos Silva e Gustavo Bieberbach.

Patrocínio: SECARTE – Secretaria de Cultura e Arte da UFSC

Apoio: NELOOL (Núcleo de Estudos de Literatura, Oralidade e Outras Linguagens), PRAE (Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis) / DAC (Departamento de Arte e Cultura da UFSC), Projeto TAC7:30.

Produção e Realização Cia. Teatro L.A. CHAMA & APATOTADOTEATRO

SERVIÇO:

O QUÊ: Espetáculo Teatral “…In Memoriam”

QUANDO 1: Dias 27, 28 e 29 de abril de 2012, de sexta a domingo, às 20 horas

ONDE 1: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC

QUANDO 2: Dia 1ª de maio, às 19h30

ONDE 2: Teatro Álvaro de Carvalho (TAC), Projeto TAC 7:30. Rua Marechal Guilherme, 26 – Centro, Florianópolis-SC

QUANTO: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)

CONTATO: ciachama@gmail.com  / (48) 8819-7428

MAIS INFORMAÇÕES: www.apatotadoteatro.blogspot.com e www.teatrolachama.blogspot.com

O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Fonte: [CW] DAC/SECARTE/UFSC, com texto e foto da produção – visite www.dac.ufsc.br

Tags: SeCArteTeatro da UFSCUFSC

Monólogo de Miguel fecha a Semana Clarice neste sábado

21/04/2012 10:45
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Apresentação fecha a Semana Clarice

O Teatro da UFSC tem a última apresentação da breve cena cena “Monólogo de Miguel” neste sábado, 21 de abril, às 20 horas. A apresentação faz parte da programação da Semana Clarice, e é uma forma de tributo à sensibilidade e ousadia da notável escritora Clarice Lispector, umas das autoras mais lidas no Brasil. A Semana é uma realização do Programa de Ensino Tutorial de Letras (PET) da UFSC.

 

A dramaturgia da peça gira em torno de um escritor que, ao tentar escrever sobre a ira, descobre a dimensão de seus traumas de infância. A realidade e a ficção se entrelaçam para que ele descubra quem ele é e a profundidade da amargura que carrega.

 

Depois de ser apresentada como ensaio aberto na IV Semana Ousada de Artes da UFSC/Udesc, e ter a estreia no 4º Festival de Breves Cenas de Teatro de Manaus, como único representante catarinense no evento, ocorrido em março último, esta é primeira vez que a peça é apresentada em Florianópolis.

 

A peça foi escolhida para o festival de Manaus, segundo a curadoria nacional do evento, devido à “diversidade da obra, valores estéticos e artísticos, bem como a representatividade do objeto de arte em questão, somada a sua originalidade, riqueza de linguagem, valorização da pesquisa e o seu potencial de diálogo estético travado com o público e artistas”.

 

Monólogo de Miguel, da companhia catarinense Apatotadoteatro, em parceria com o NELLOL (Núcleo de Estudos de Literatura, Oralidade e Outras Linguagens/UFSC), tem texto de Jorge Luiz Miguel e direção de Gustavo Bieberbach e Ricardo Goulart. O monólogo tem a participação das atrizes Carol Boabaid e Fabiana Aidar e a expressiva atuação da atriz Ilze Körting, formanda do Curso de Artes Cênicas da UFSC, que também atua na peça.

 

A dramaturgia é densa e verdadeira, mexe com o sentir, toca com profundidade. Como Clarice bem disse: “pensar é o ato, sentir é o fato”. Segundo a atriz Ilze Körting: “Clarice nos marcou com sua força, ternura e sensibilidade, por isso dedicaremos o nosso trabalho para ela”.

 

SERVIÇO:
O QUÊ: Apresentação da breve cena teatral “Monólogo de Miguel”
QUANDO: Dias 20 e 21 de abril de 2012, sexta e sábado, às 20 horas.
ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis – SC
QUANTO: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
DURAÇÃO: 30 minutos
CONTATO: (48) 9105-5939 – apatotadoteatro@gmail.com

 

O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – www.dac.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC.SECARTE.UFSC, com material da produção.

Tags: Semana ClariceTeatro da UFSC