
Padre Vilson Groh. Foto: IVG
O Conselho Universitário (CUn) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realizou na tarde desta terça-feira, 30 de setembro, sessão especial dedicada à apreciação da concessão do título de Doutor Honoris Causa ao padre Vilson Groh. O nome do homenageado foi escolhido pela ampla maioria dos conselheiros pela extensa trajetória de Groh como educador popular e líder comunitário, marcada pela luta pela justiça social e pela atuação junto a comunidades vulneráveis de Florianópolis.
A indicação do título acadêmico partiu da Cátedra Antonieta de Barros: Educação para a Igualdade Racial e recebeu aprovação unânime em instâncias internas da Universidade, incluindo o Departamento de Estudos Especializados em Educação e o Conselho de Unidade do Centro de Ciências da Educação (CED).
No parecer conclusivo, o conselheiro-relator Sérgio Romanelli manifesta-se integralmente favorável à concessão do título, ressaltando o padre como referência de compromisso com a dignidade humana e a pluralidade cultural brasileira, incluindo o respeito e a valorização das religiões afro-brasileiras. O texto enfatiza ainda a criação e a atuação do Instituto Padre Vilson Groh (IVG), que, por meio de programas de educação, inclusão financeira e mobilização social, beneficia milhares de crianças, jovens e famílias na capital catarinense.
O título de Doutor Honoris Causa é concedido pela UFSC “a pessoas eminentes, que não necessariamente sejam portadoras de um diploma universitário mas que se tenham destacado em determinada área (artes, ciências, filosofia, letras, promoção da paz, de causas humanitárias etc), por sua boa reputação, virtude, mérito ou ações de serviço que transcendam famílias, pessoas ou instituições”.
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Desde 27 de outubro, está disponível o livro “Compêndio de crítica genética: América Latina” (editora Horizonte), organizado pelo músico, tradutor e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Sergio Romanelli.
Em suas 560 páginas, redigidas por mais de 80 pesquisadores, apresenta as mais recentes pesquisas sobre Crítica Genética na América Latina, tratando do estudo das obras literárias e artísticas por meio de sua gênese, e não apenas do trabalho entregue ao público. O livro permite ao leitor conhecer o trabalho de pesquisadores que investigam o artista de uma forma ampla. Por meio das pesquisas realizadas para este livro (em Literatura, Tradução, Arte e Cinema e Teatro), raridades foram encontradas: na sessão de Literatura, em que os pesquisadores adentraram as bibliotecas dos escritores, seus diários e até suas cartas, foi descoberto, por exemplo, que Guimarães Rosa tirava algumas ideias para seus livros de casos narrados em cartas recebidas de seu pai. Em tradução, foi descoberto que Dom Pedro II, além de estadista foi um grande tradutor – faceta até hoje desconhecida do público – de cânones da Literatura. Entre outros livros, ele traduziu, do original, Mil e uma noites, Divina Comédia, Il cinque maggio, Hitopadeça, Le papillon et la fleur.
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O livro Processo de criação interartes: cinema, teatro e edições eletrônicas (Editora Horizonte) traz ao leitor as discussões em torno da crítica genética no século XXI. Compreendendo a necessidade de ampliação dessa área de estudo, o conjunto de ensaios presentes na obra aponta para uma abordagem integrante, que contempla os processos de criação e particularidades da análise das diferentes formas de manifestação artística.
Nos ensaios que tratam do meio cinematográfico, os storyboards e roteiros de Jacques Prévert e Fritz Lang, bem como os desenhos de Serguei Eisenstei
n, servem de documento de análise para a percepção da experimentação no processo criativo. No teatro, a discussão se volta para a complementariedade entre texto impresso e encenação, destacando-se os desafios diante da limitação documental, além da proposição de parâmetros para análise do gênero teatral. Em relação às edições eletrônicas, que ganham cada vez mais espaço no contexto contemporâneo, é discutido o potencial de exploração do hipertexto e suas possibilidades como arquivo digital, mas também os perigos de conservação inerentes a esse meio.
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O livro Venere in esilio, do professor da UFSC Sérgio Romanelli, será lançado nas cidades italianas de Bérgamo – no dia 23 de maio, na Galleria Vanna Casati – e Florença (data e lugar a definir). O livro pode ser adquirido também em pdf, no site http://www.aracneeditrice.it/aracneweb/index.php/pubblicazione.html?item=97 (88854869929).
Claudio Borrelli / Revisor de Textos da Agecom / Diretoria-Geral de Comunicação / UFSC claudio.borrelli@ufsc.br
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O lançamento em Bruxelas, na Bélgica, do livro “D. Pedro II: Um Tradutor Imperial”, organizado pelos professores Noêmia Guimarães Soares, Sergio Romanelli e pela doutoranda Rosane de Souza, será no dia 13 de fevereiro, às 18h30. Convite em PDF
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O número especial, 24, da revista “Manuscrítica” intitulado “A Crítica Genética na América do Sul: Pesquisas e Perspectivas”, está online com novo layout. Confira no site http://ojscurso.fflch.usp.br/index.php/manuscritica/issue/current.
A Manuscrítica é uma publicação da Associação dos Pesquisadores em Crítica Genética (APCG) e da Pós-Graduação em Estudos Linguísticos, Literários e Tradutológicos em Francês da Universidade de São Paulo (USP). Desde 1990, publica textos que dialoguem com a crítica genética, disciplina que estuda os processos de criação em diversas áreas, como a literatura, artes plásticas, teatro e cinema, entre outras.
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A Editora Horizonte e a UFSC lançam o livro Gênese do Processo Tradutório, do professor Sérgio Romanelli, nesta terça-feira, 18 de junho, a partir das 18h30min, no Auditório Henrique Fontes, do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).
Informações: (48) 3721-9288.
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O número 23 da “Manuscrítica – Revista de Crítica Genética (Qualis A2)” está disponível aos interessados na área no site http://manuscritica.fflch.usp.br com artigos, entrevistas e resenhas sobre crítica genética, acervos de autores brasileiros, poesia e tradução.
A Manuscrítica é uma publicação da Associação dos Pesquisadores em Crítica Genética (APCG) e da Pós-Graduação em Estudos Linguísticos, Literários e Tradutológicos em Francês da Universidade de São Paulo (USP). Desde 1990, publica textos que dialoguem com a crítica genética, disciplina que estuda os processos de criação em diversas áreas, como a literatura, artes plásticas, teatro e cinema, entre outras.
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Pieter Seuren
Pieter Seuren, do Max Planck Institute for Psycholinguiguistics, Holanda, ministra, nesta quarta-feira, 14 de novembro, às 10h, na Sala Machado de Assis, no Centro de Comunicação e Expressão (CCE), palestra sobre Ensino aprendizagem de língua estrangeira e comunicação, tendo como debatedores Carolina Pizzolo Torquato e Sergio Romanelli. A palestra é organizada pela área de italiano da UFSC. Informações sergioroma70@gmail.com
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