UFSC participa de força-tarefa para detecção da Covid-19

24/03/2020 10:12

Foto: CDC/Unsplash

Quatro laboratórios da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) passaram a integrar, a partir desta terça-feira, 24 de março, a força-tarefa destinada a trabalhar na detecção de casos de infeção pelo Novo Coronavírus (Covid-19).

A força-tarefa da UFSC atuará sob a coordenação do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), da Secretaria Estadual de Saúde de Santa Catarina, com o objetivo de contribuir na ampliação do número de amostras testadas para detectar os casos de Covid-19, aportando equipamentos e pessoal técnico.

Inicialmente farão parte da força-tarefa o Laboratório de Biologia Molecular, Microbiologia e Sorologia (LBMMS/CCS), o Laboratório de Virologia Aplicada (MIP/CCB) e o Laboratório de Protozoologia (MIP/CCB), podendo ser ampliado o número de laboratórios envolvidos de acordo com a necessidade de ampliação do número de testes a serem realizados.

Nesta fase inicial, os equipamentos de PCR em tempo real (qPCR) a serem utilizados no âmbito do CCB foram cedidos pelo Laboratório Multiusuário de Estudos em Biologia (Lameb), pelo Laboratório de Imunobiologia (Lidi/MIP), pelo Laboratório de Virologia Aplicada (MIP)  e pelo Laboratório de Imunologia Aplicada à Aquicultura (LIAA/BEG) do CCB.

Em nota publicada no site do Laboratório de Protozoologia, a equipe agradeceu a “imediata e voluntária disponibilização de equipamentos, de insumos e de oferta de mão de obra de inúmeros pesquisadores, professores, laboratórios e grupos de pesquisa de diferentes unidades da UFSC”.

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UFSC realiza ‘Força Tarefa’ para descarte de bens patrimoniais

09/11/2016 15:30

O Departamento de Gestão Patrimonial (DGP) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), desde maio de 2016, iniciou um desafio chamado de “Força Tarefa”, para a destinação final a bens como computadores, projetores, ar-condicionados, impressoras e telefones, que não tem utilidade e atrapalhavam o desenvolvimento das atividades estudantis. E isso não se refere somente a equipamentos eletroeletrônicos, mas também os armários, mesas e cadeiras. Era comum encontrar esses objetos em corredores, embaixo de escadas e até trancando portas com saída de emergência.

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Foto: Manuella Marianni

Ao todo, cerca de 20 mil itens foram recolhidos pela equipe do DGP e a primeira etapa do processo foi de materiais de informática, telefonia, eletroeletrônicos e ar condicionado. Na segunda etapa, recolheram os materiais pesados como mesas, cadeiras, armários e televisores. Desses itens, aproximadamente 10 mil foram para leilão – realizado no mês de julho de 2016 e o próximo está previsto para a metade de 2017.

A segunda etapa do processo que chamaram de “desfazimento”, foi a de doação. Elas são movidas por ONGs, escolas e entidades, que com a documentação em dia, fazem a solicitação para receber as doações. “Alguns bens no momento a gente não pode doar, então fizemos empréstimos a algumas escolas que, inclusive, estão com problema de iniciar um curso de alfabetização por falta de cadeiras, então emprestamos 50 cadeiras e enquanto isso, ela faz o pedido de doação enquanto a gente abre o processo para doar ano que vem”, diz Hudson Queiroz, diretor do DGP.
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