Atualizado pela UFSC, banco de dados fortalezas.org ultrapassa a marca de 11 mil imagens de fortificações do mundo

26/11/2021 10:21

O Banco de Dados Internacional sobre Fortificações – Fortalezas.org ultrapassou neste mês de novembro a marca de 11 mil imagens de fortificações cadastradas pelo mundo. O acesso e a consulta à plataforma para pesquisa são inteiramente livres e gratuitos, através do endereço fortalezas.org. A inserção de informações e dados é de responsabilidade de uma equipe da Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), além de colaboradores externos.

> Saiba mais colabora com a plataforma neste link.

O vídeo abaixo mostra como funciona o banco de dados e como participar como voluntário:

A base de dados está em constante processo de atualização e traz hoje mais de 300 vídeos, 4 mil bibliografias, além de mais de 1 mil biografias de personagens históricos. Nos últimos 12 meses, entre novembro de 2020 e novembro de 2021, foram inseridas 3.188 novas imagens na plataforma – que conta não só com fotos, mas também com pinturas, iconografias, mapas, etc.
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Tags: banco de dadosCoordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC)Fortalezas.orgFortificaçõesSecretaria de Arte e Cultura da UFSC (SeCArte)UFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

UFSC e Universidade de Essex promovem curso sobre detecção de fraudes usando bancos de dados

30/08/2019 10:52

A Universidade Federal de Santa Catarina irá receber a Reliance 2019 – International Summer School on Big Data and Analytics for Fraud Detection (Escola Internacional de Verão em Big Data e Analytics para detecção de fraude) entre os dias 16 e 19 de setembro.

O tema central do encontro é a detecção de fraude usando grandes bancos de dados. Serão ministrados cursos de nível básico e avançado, com foco em aspectos teóricos e práticos. A organização é um esforço conjunto da Universidade de Essex e da Universidade Federal de Santa Catarina(através do Laboratório de Segurança em Computação – LabSEC, do Departamento de Informática e de Estatística), com o auxílio de Newton Advanced Fellowship Grant sobre o tema concedido às duas universidades.

Não há taxa de inscrição, conforme exigido pelos eventos financiados pela Royal Society, mas as vagas são limitadas e serão divididas entre os setores acadêmico e produtivo.

Cada curso será de seis horas (8h30-10h, 10h30-12, 13h30-15h); alguns deles serão práticos e realizados nos laboratórios de informática disponíveis na UFSC. Os cursos podem ser ministrados em português ou inglês, dependendo dos alunos da turma e do professor.
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Tags: banco de dadosbig dataLaboratório de Segurança em ComputaçãoLabSECUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Pesquisadores da UFSC lançam livro de divulgação científica sobre a Reserva do Arvoredo

21/08/2017 23:08

Foto: João Paulo Krajewski/Divulgação

Três anos de pesquisa; cerca de 130 expedições ao mar; mais de 140 pessoas de diferentes campos do conhecimento trabalhando em uma área com biodiversidade única. Estes números sintetizam a amplitude do Projeto de Monitoramento Ambiental da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e Entorno (MAArE/UFSC), que mapeou dados biológicos e oceanográficos deste patrimônio natural catarinense. Parte dos resultados, incluindo o alerta para os riscos da ação humana, pode ser conferido no livro que será lançado nesta quarta-feira e estará disponível para download na página do projeto.

O MAArE é resultado de uma condicionante ambiental do Processo de  Licenciamento dos Campos Petrolíferos de Baúna e Piracaba, na Bacia de Santos, a cerca de 300 quilômetros da costa de Santa Catarina. O Instituto Chico Mendes para Conservação da Biodiversidade (ICMBio) solicitou que a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo (Rebio Arvoredo), localizada entre Florianópolis e Bombinhas, fosse estudada como subsídio à gestão da Unidade de Conservação que possui uma área de 17.600  hectares − aproximadamente 40% do tamanho da Ilha de Santa Catarina. O projeto foi coordenado por pesquisadoras do Departamento de Ecologia e Zoologia da UFSC.

Foto: João Paulo Krajewski/Divulgação

Os dados foram coletados entre 2014 e 2016 e compilados em relatórios técnicos e científicos, que geraram diversos trabalhos acadêmicos, como artigos, dissertações e teses. O livro, no entanto, foi planejado para ser acessível ao público mais amplo, que possa se interessar pelo monitoramento ambiental e pela conservação da natureza. A linguagem é simples e inclui gráficos, aquarelas e muitas fotografias. “Este livro resume o estado atual da Rebio Arvoredo como uma ‘fotografia’ científica e artística do patrimônio que estas ilhas guardam”, afirma João Paulo Krajewski, biólogo e doutor em ecologia de peixes marinhos, que viaja pelo mundo fotografando e filmando a natureza. Ele é responsável por grande parte das fotografias e por um capítulo do livro.

Segundo a professora Bárbara Segal, coordenadora do projeto e responsável pela parte biológica do MAArE, a pesquisa mostra a importância da unidade de conservação. De forma geral, há muito mais biodiversidade dentro da Rebio Arvoredo que no seu entorno. No caso de peixes como as garoupas, por exemplo, dentro da reserva eles são encontrados em maior número e tamanho, muitas vezes passando de 50 centímetros. “Esse status de conservação gera um panorama onde os peixes possuem um tamanho maior e consequentemente produzem mais ovos do que no entorno onde ocorre a pesca. Isso mostra claramente a importância de ter áreas reservadas para poder contribuir com as áreas que estão sendo pescadas no entorno”, avalia a pesquisadora.

Foto: João Paulo Krajewski/Divulgação

O projeto também ajudou a identificar o coral-sol, uma espécie invasora que, por não ter um predador natural, prolifera-se rapidamente e ocupa o espaço das populações locais. Além de identificar o invasor e informar ao ICMBio, os pesquisadores-mergulhadores ajudaram a removê-lo. “A gente detectou, mapeou, e a ação foi feita em um momento em que as populações ainda não estavam muito espalhadas. Há ainda um foco em uma fenda pouco acessível, mas o ICMBio está fazendo o  manejo. Não conseguiu erradicar, mas está com um controle relativamente bom”, afirmou Bárbara.

Foto: João Paulo Krajewski/Divulgação

A região corre outros riscos. Um deles é em relação às mudanças climáticas. De acordo com a professora Andrea Santarosa Freire, vice-coordenadora e responsável pela parte oceanográficado projeto, com o  forte El Niño de 2015/2016, que aquece o Oceano Pacífico, as águas catarinenses ficaram muito frias. “O fato é que não necessariamente as mudanças globais vão fazer com que as temperaturas fiquem mais quentes. Aqui pode ficar até mais frio, como aconteceu em 2016. E se ficar mais frio, esta fauna da Rebio vai sofrer porque é tropical e pode não resistir a baixas temperaturas”, explicou.

Há outros perigos mais próximos. O projeto detectou altos índices de poluição em dois locais da região: na baía norte, em Florianópolis, e na baía de Tijucas, em Tijucas. Esses espaços apresentam baixo índice de biodiversidade e podem, no futuro, afetar a Rebio. “Qual a tendência? Se não cuidarmos do entorno, essa poluição e essa baixa diversidade vão ocorrer dentro da reserva. O MAArE serve como um alerta. Os municípios no entorno precisam cuidar, todos têm uma responsabilidade em relação à reserva”, afirmou Andrea.

Foto: João Paulo Krajewski/Divulgação

Além do livro, que estará disponível na página do projeto, também será lançado um banco de dados considerado de vanguarda no Brasil, que armazenará informações sobre os indicadores monitorados. Os gestores da Rebio Arvoredo e o público em geral terão acesso aos dados, que poderão ser usados tanto no presente, como no futuro. Outras Unidades de Conservação e outros projetos também poderão usar o sistema para armazenar e utilizar dados de monitoramentos ambientais.

Mais informações sobre o projeto MAArE podem ser solicitadas pelo e-mail gerenciamento.maare@gmail.com ou pelo telefone (48) 3721-6160.

Confira outra reportagem sobre o projeto MAArE.

Tags: banco de dadosecologiaMAArEMonitoramento ambientalProejto MAArEProjeto de Monitoramento Ambiental da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e EntornoUFSCZoologia

SeTIC comunica manutenção em sistemas de banco de dados neste sábado

19/01/2017 14:00

A Superintendência de Governança Eletrônica e Tecnologia da Informação e Comunicação (SeTIC) comunica que ocorrerá uma manutenção em um dos sistemas de banco de dados da UFSC neste sábado, 21 de janeiro, entre 20h e 21h.

Serviços afetados: conexão rede sem fio, idUFSC, Páginas, Moodle, Atendimento SeTIC, Arquivos@UFSC, Webmail.
Janela de manutenção: das 20h às 21h do sábado, 21 de janeiro.
Indisponibilidades previstas: haverá indisponibilidade dos serviços durante a janela de manutenção.
Objetivo: atualização e otimização do servidor de banco de dados utilizado pelos serviços.

A SeTIC esclarece que estas mudanças são executadas objetivando o menor impacto possível e pede compreensão pelos possíveis transtornos causados.

Quem tiver dificuldade de realizar alguma operação nos serviços afetados, além do horário previsto de manutenção, deve entrar em contato com a SeTIC através do ramal 6333 ou do site de atendimento eletrônico.

Tags: banco de dadosconexãoIdUfscrede sem fioSeTICUFSC

Manutenção em sistema de banco de dados da UFSC nesta quarta

08/09/2014 13:06

A Superintendência de Governança Eletrônica e Tecnologia da Informação e Comunicação (SeTIC) da UFSC comunica que ocorrerá uma manutenção em um dos sistemas de banco de dados da UFSC nesta quarta-feira, 10 de setembro de 2014,  das 12h30min às 13h30min.

Serviços afetados: Conexão rede sem fio, idUFSC, Páginas, Moodle, Atendimento SeTIC.
Indisponibilidades previstas: Haverá indisponibilidade dos serviços por até 30 minutos dentro da janela de manutenção.
Objetivo: Atualização e otimização do servidor de banco de dados utilizado pelos serviços.
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Tags: banco de dadosmanutençãoSeTICUFSC