Inscrições para o Prêmio Fapeu de Divulgação Científica encerram no dia 7

05/02/2014 13:06

O concurso valoriza a parceria entre estudantes e professores. Foto: Jair Quint /Agecom/UFSC

A Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu) recebe  até o dia 7 de fevereiro  as inscrições para a terceira edição do “Talentos – Prêmio Fapeu de Divulgação Científica”. O objetivo é estimular, divulgar e prestigiar textos produzidos por estudantes de graduação da UFSC, que tenham como tema projetos ou grupos de pesquisa apoiados pela Fapeu. Podem participar alunos regularmente matriculados em todos os cursos. As inscrições podem ser feitas no site www.fapeu.org.br/talentos3.

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Nova Plataforma Lattes é lançada na 64ª Reunião Anual da SBPC

27/07/2012 09:42

A nova Plataforma Lattes foi lançada oficialmente durante a Conferência “Ciência, Tecnologia e Inovação como protagonistas do Desenvolvimento Sustentável”, proferida pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, na 64ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em São Luís (MA). A nova versão traz funcionalidades que introduzem possibilidades de analisar de forma sistemática as atividades de ciência e tecnologia.

A plataforma conta agora com abas em que a comunidade científica e tecnológica poderá registrar informações sobre inovação, educação e popularização da ciência e tecnologia e patentes e registros, que ganham um módulo específico. Para o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, as informações disponibilizadas neste sistema deixam de ser somente declaratórios e acrescentam o elemento de confiabilidade dos dados.

Para aqueles que vão informar suas inovações, será necessário indicar o CNPJ da empresa onde foi desenvolvido o projeto, entre outras informações. Após preencher os dados, um e-mail será encaminhado ao responsável pela empresa onde ocorreu a colaboração para certificação do projeto. Já na aba Patentes, o pesquisador poderá incluir o número da patente e os todos os dados serão recuperados na base de dados do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Após isso, ao lado da patente indicada, aparecerá o símbolo de certificação deste instituto.

Segundo Glaucius Oliva, em razão da introdução destas mudanças, os critérios de avaliação de projetos do CNPq passam a considerar o mérito científico do projeto; a relevância, originalidade e repercussão da produção científica do proponente; a formação de recursos humanos; a contribuição científica, tecnológica e de inovação incluindo patentes; a inserção internacional da pesquisa; a contribuição em educação e popularização da ciência entre outros quesitos.

Fonte: Assessoria de Comunicação do CNPq

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De Olho na Ciência

30/05/2012 08:02

Levar ao público leigo informações sobre ciência, tecnologia e inovação e discutir as linguagens da divulgação científica. Estes são alguns dos objetivos do blog “De Olho na Ciência”, produzido por estudantes da disciplina Jornalismo Científico da UFSC.

A turma é formada por alunos de diferentes cursos e com formação diversificada. O site está sendo usado como plataforma para tornar pública parte das atividades realizadas pelos alunos. A atualização acontece duas vezes por semana e entre os temas abordados há diferentes campos como química, clonagem de animais, neurociência e assuntos ligados à saúde.

O blog pode ser acessado no endereço http://jornalismocientificoufsc.wordpress.com/

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Ajustes na Plataforma Lattes estimulam divulgação científica

16/03/2012 13:22

Em breve dois novos critérios de avaliação do pesquisador serão inclusos na Plataforma Lattes, disponível na internet desde 1999. O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) disponibilizará duas abas, uma na qual o pesquisador colocará informações sobre a inovação de seus projetos e pesquisa; e na outra, listará iniciativas de divulgação e educação científica.

Hoje, o Lattes fornece dados de alta qualidade com cerca de 1,8 milhões de currículos e quatro mil instituições cadastradas, sendo que 8% destes currículos são de doutores e cerca de 13% de mestres. A Plataforma representa a experiência do CNPq na integração de bases de dados de currículos e de instituições da área de ciência e tecnologia em um único Sistema de Informações, cuja importância atual se estende, não só às atividades operacionais de fomento do CNPq, como também às ações de fomento de outras agências federais e estaduais.

Segundo o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, as duas novas abas promoverão um maior contato da sociedade com a ciência e estimularão ainda mais a inovação. “Se antes os cientistas faziam suas pesquisas em laboratórios fechados e pouco divulgavam seus trabalhos por considerar ser papel do jornalista ou professor levar a informação científica à sociedade, hoje percebemos que isso não é o suficiente. O País precisa de uma ciência cada vez mais antenada com a sociedade, e para isso, o cientista deve reconhecer o seu papel de engajamento no cotidiano das pessoas. Foi nesse contexto que percebemos a necessidade de criar novos critérios de avaliação, que deverão aumentar o conhecimento da sociedade sobre as atividades científicas e estimular o processo de inovação”, afirma.

Oliva avalia ser fundamental a inserção das novas abas, já que no Brasil há um fosso profundo entre aqueles que fazem ciência e os que a consomem. “A sociedade não conhece com profundidade toda a riqueza da ciência brasileira e nem que ela tem contribuído para o desenvolvimento nacional e para o bem estar das pessoas. Isso ocorre porque ainda há pouco diálogo dos pesquisadores com a sociedade. Estes são pagos e financiados por ela, por isso têm a responsabilidade de prestar contas e informar sobre aquilo que fazem. As pessoas precisam usar a ciência no seu dia a dia, e não só terem consciência dela”, pontua.

Divulgação e educação científica – O novo item de avaliação do CNPq terá em conta o que os cientistas fazem para levar seu trabalho ao público e para promover a educação científica. O CNPq avaliará na aba divulgação, por exemplo, se os cientistas têm blogs pessoais sobre ciência, se divulgam na mídia os resultados dos seus trabalhos, se proferem palestras ou participam de feiras de ciência em escolas, por exemplo. Se antes se valorizava apenas a atividade acadêmica cientifica do profissional na hora de avaliar o seu desempenho, hoje o pesquisador precisa se conscientizar da importância de se fazer divulgação.

Esse item contará na avaliação de produtividade do pesquisador, sendo que todas as áreas serão analisadas pela divulgação científica. Além disso, o CNPq desde junho de 2011 exige, na submissão eletrônica das propostas de pesquisa e nos relatórios eletrônicos de concessão científica, que o pesquisador escreva em linguagem clara, para não especialistas, o porquê de o seu estudo ser relevante e os resultados alcançados. O CNPq espera com essa medida criar um banco de dados para alimentar os jornalistas, que poderão ter acesso a uma busca por tema, área geográfica, instituição, entre outras opções. Para que se tenha ideia da quantidade de relatórios, só o Edital Universal, leva hoje anualmente cerca de 15 mil propostas de pesquisa para o Conselho abrangendo todas as áreas do conhecimento.

Mundo inovador – Sabe-se que estimular a inovação também é uma importante missão do CNPq. Neste sentido, junto com a aba sobre divulgação, a agência criou também um outro espaço para que os cientistas descrevam a inovação de suas pesquisas. Segundo o presidente Oliva, a ciência moderna está intrinsecamente associada à inovação, por isso é preciso estimular cada vez mais as empresas a se apropriarem do conhecimento gerado na academia, para gerar riquezas e serviços úteis à sociedade.

“Precisamos aproximar mais as universidades das empresas para que estas se tornem mais competitivas no mercado externo. É imperativo disseminarmos a cultura da inovação nas cadeias produtivas, diminuirmos também a burocracia e os custos para o registro de patentes e estimularmos ainda mais os empreendedores tecnológicos. Só assim, com esta sinergia entre o governo, a academia e o mercado, o Brasil alçará voos mais altos”, ressalta.

(Ascom do CNPq)

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UFSC reforça divulgação de pesquisas com melhorias no projeto Agência Ciência em Pauta

05/05/2011 07:56

A partir desta sexta-feira, dia 6 de maio, o site da Agência Ciência em Pauta (www.cienciaempauta.com.br) estará de cara nova. O novo layout foi criado para facilitar a navegabilidade e a usabilidade do site, que ainda contará com novas seções de conteúdo jornalístico e matérias especiais.

Entrevistas sobre temas atuais e em alta na mídia serão publicadas semanalmente, trazendo informação e conhecimento para aqueles interessados em atividades nas áreas de pesquisa e projetos de extensão. Além disso, a nova equipe – reformulada em 2011 – tem o compromisso de produzir um maior número de reportagens especiais, utilizando vídeos, textos, fotografias e infográficos.

Em um projeto paralelo, a Agência também trabalha na elaboração de três edições da Revista Ciência em Pauta, que será direcionada para alunos do Ensino Médio de colégios públicos de Florianópolis e visa aproximar,  com uma linguagem mais acessível, esse público da produção científica da Universidade Federal de Santa Catarina.

Sobre o Ciência em Pauta

A agência Ciência em Pauta é um projeto de extensão do Departamento de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina,  desenvolvido pelo NUPEJOC – Núcleo de Pesquisa em Linguagens do Jornalismo Científico.  Desde maio de 2010, a equipe produz material jornalístico sobre ciência, tecnologia e inovação, tomando como referência a produção da UFSC.  Tudo que é publicado  no portal da agência pode ser usado gratuitamente por veículos de comunicação, desde que citada a fonte.

A equipe envolvida no projeto é responsável, ainda, pela promoção periódica de cursos e workshops sobre Divulgação Científica tanto para jornalistas, quanto para pesquisadores. Todas estas ações têm como objetivo melhorar o jornalismo científico desenvolvido em Santa Catarina, fazendo com que a sociedade seja melhor informada. As bases deste projeto foram lançadas em 2007, com a organização de minicursos sobre divulgação e jornalismo científico e a realização de  estudo para verificar como alguns pesquisadores avaliavam a importância destes campos e a própria atuação da imprensa local como divulgadora de ciência.  A partir daí, o projeto evoluiu para a criação da agência de notícias que  conta com o apoio do Ministério da Educação (Programa de Extensão Universitária – Proext), da Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão da UFSC e da Agência de Comunicação da UFSC.

Ao final de cada semestre letivo, será publicada uma coletânea com alguns dos melhores textos e imagens do portal, para distribuição entre bibliotecas públicas e professores de ensino médio de Florianópolis. “Acreditamos que este material pode se transformar em um importante suporte a ser usado em classe pelos docentes”, destaca a professora Tattiana Gonçalves Teixeira, coordenadora da Agência Ciência em Pauta.

Mais informações: www.cienciaempauta.com.br / tattiana@cce.ufsc.br

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Ciência para Todos: o poder dos oceanos e da química

24/03/2011 10:22

Editores do site Ciência para Todos comunicam a publicação de novos ensaios:

  1. Haidi Fiedler “The Power of Oceans and of Chemistry / O Poder dos Oceanos e da Química”
  2. Fredric M. Menger “A Story about a Young Mathema-tician / Uma História sobre um Jovem Matemático”
  3. Haidi Fiedler “Carnival, Colors and Chemistry / Carnaval, Cores e Química”

Em breve serão divulgados ensaios  discutindo micelas, penicilina e fluorescência em plantas. A iniciativa tem apoio de pesquisadores do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Catálise e Sistemas Moleculares e Nanoestruturados, com sede na UFSC.

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