Notícias da UFSC

O Cineclube Rogério Sganzerla exibirá, nesta terça-feira, 14 de maio, às 19h, o filme  “News From Home”, de Chantal Akerman. A exibição dá início a mostra “Chantal Akerman“, que homenageia e introduz uma das grandes referências no que se refere a realizadoras mulheres que empregam um olhar singular sobre o feminino. Na aba ‘estamos-exibindo‘ da página do evento há mais detalhes sobre a mostra. A sessão ocorre na sala de Projeção do Centro de Comunicação e Expressão (CCE/UFSC), localizada no 1º andar do Bloco D – Sala 211. A sessão é gratuita, seguida por debate, e aberta para toda a comunidade.

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O Cineclube Rogério Sganzerla exibirá, nesta terça-feira, 9 de abril, às 19h, o filme  “O Leão de Sete Cabeças”, de Glauber Rocha. Esta será a primeira exibição do Cineclube em 2019 e marcará o início da mostra que celebra os 80 anos do diretor. A sessão ocorre na sala de Projeção do Centro de Comunicação e Expressão (CCE/UFSC), localizada no 1º andar do Bloco D – Sala 211. A sessão é gratuita, seguida por debate, e aberta para toda a comunidade.

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O Curso de Letras-Alemão da UFSC recebe o autor luxemburguês Guy Helminger nesta terça-feira, dia 9 de abril. O evento, em cooperação com a UDESC, faz parte da programação da Semana da Língua Alemã no Brasil e será ministrado em alemão. A Semana é organizada pela UFSC, UDESC, e a Embaixada de Luxemburgo no Brasil. 
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Volmir Cordeiro apresenta seu espetáculo “Céu”. Foto: divulgação

A programação da noite de terça, 30 de outubro, do Experimenta UFSC contou com a apresentação do espetáculo “Céu”, do coreógrafo Volmir Cordeiro. Realizada às 19h na Caixa Preta do bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), a apresentação gerou grande expectativa na plateia, que lotou o espaço.

A apresentação solo do artista foi muito bem-recebida pelos presentes, que o aplaudiram em pé por mais de 3 minutos ao fim do espetáculo. Na performance de cerca de 30min, o coreógrafo exibiu domínio do corpo, alternando movimentos delicados e bruscos, com destaque a posturas complexas e expressões faciais marcantes.

Com poucas palavras, ditas em uma ausência de estrutura narrativa, Volmir utiliza todo o espaço cênico disponível em “Céu”. O espetáculo, no entanto, extravasa a beleza performática e de domínio do corpo do coreógrafo. “Céu” é um convite ao conhecimento do bailarino. O frágil, diminuto e transparente collant do figurino do dançarino em cena expressa essa exposição. Volmir está vestindo sua nudez, enquanto desnuda a obra coreografada e executada pelo exímio bailarino, doutorando em dança pela Universidade de Paris.
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Na noite do dia 2 de setembro de 2018, o Museu Nacional do Brasil pegou fogo. As chamas se alastraram pelo museu e suas cinzas espalhadas abriram debates sobre o descaso com a história, a preservação, a memória, a pesquisa e a educação. Nesse contexto, o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro, em entrevista, disse que “gostaria que o Museu Nacional permanecesse como ruína, memória das coisas mortas”. Diante da catástrofe que nos toca, a questão permanece: O que fazer com as ruínas do museu? Podemos salvar, ainda, o fogo, como queria Cocteau?

Com o intuito de fortalecer o diálogo dos estudantes e das linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Literatura (PPGLit/UFSC), a Representação Discente, denominada NONADA, abre chamada para comunicação oral no VII Seminário de Pesquisa da Pós-Graduação em Literatura da UFSC, nos dias 3, 4 e 5 de dezembro de 2018, na sala Machado de Assis (4º andar – bloco b), do Centro de Comunicação e Expressão da UFSC.

O ciclo de palestras e debates Café com Dança recebe Tuca Pinheiro, bailarino, diretor coreográfico, criador, professor e pesquisador em dança. O artista se propõe a compartilhar a pesquisa que vem desenvolvendo desde 2013 com o objetivo de investigar novos dispositivos que auxiliem o bailarino intérprete/criador em seus processos de criação/composição coreográfica em dança contemporânea. Tuca Pinheiro parte do que ele denomina “esburacamento” dos repertórios de movimentos, dos arquivos e dos códigos individuais já existentes. Esburacamento enquanto conceito de possibilidade de abrir frestas e deixar que ideias outras circulem. A instabilidade é assumida como suporte para a investigação em um entendimento de criação artística enquanto uma prática não assertiva.

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