O livro Sepultura de palavras para os desaparecidos, da jornalista Luara Wandelli Loth, será lançado oficialmente no dia 27 de setembro, a partir das 19 horas, na Fundação Cultural Badesc, em Florianópolis. A data marca os quatro anos do sequestro e desaparecimento de 43 estudantes da Escola Normal Raúl Isidro Burgos, em Ayotzinapa, no estado mexicano de Guerrero. Publicado pela Editora Insular, conta as histórias dos buscadores do México, e narra o drama cotidiano das famílias dos desaparecidos na procura de fossas clandestinas. Durante o lançamento também será exposta e oferecida uma reportagem fotográfica sobre o tema. 
Os corpos ou restos mortais dos 43 jamais foram encontrados. A tragédia, que continua mobilizando famílias, e movimentos sociais, provocou o surgimento de grupos de buscadores de valas e fossas clandestinas por todo o país. A divulgação, na opinião da autora, pode ser considerada uma “arma contra a banalização dos desaparecimentos, já que a violência manteve curva crescente, mesmo após o escândalo de Ayotzinapa”.
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Marcado para a próxima sexta-feira, 15 de junho, às 20 horas, no Instituto Arco-Íris, o lançamento do livro Sepultura de palavras para os desaparecidos – Histórias dos buscadores do México, da jornalista e ex-aluna da UFSC Luara Wandelli Loth, que no evento vai falar sobre o processo de apuração e escrita. Publicado pela Editora Insular, a obra aborda o drama das famílias dos desaparecidos na busca de fossas clandestinas.
O livro também enfatiza o sequestro e desaparecimento, em 2014, de 43 alunos da Escola Normal Rural Raúl Isidro Burgos, no vilarejo de Ayotzinapa, no estado mexicano de Guerrero, cujos corpos ou restos mortais jamais foram encontrados. A tragédia, que continua mobilizando famílias e movimentos sociais, provocou o surgimento de grupos de buscadores de valas e fossas clandestinas por todo país. A divulgação, na opinião da autora, pode ser considerada uma “arma contra a banalização dos desaparecimentos, já que a violência manteve curva crescente, mesmo após o escândalo de Ayotzinapa”.
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