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Teve início nesta quarta-feira, 21 de junho, o 3º Simpósio de Leishmanioses da Região Sul (LeishSul). A programação segue até sexta-feira, dia 23, com atividades das 9h às 17h30, no Auditório do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com transmissão on-line. O evento é fruto de uma parceria entre o Instituto Carlos Chagas – Fiocruz Paraná e o Laboratório de Protozoologia da UFSC. As inscrições custam a partir de R$ 60,00 e devem ser realizadas na plataforma Even3.

O LeishSul foi pensado e organizado para criar um ambiente de discussão e atualização sobre diferentes aspectos relacionados às Leishmanioses, importante complexo de doenças parasitárias cuja transmissão está atualmente estabelecida em várias cidades da região sul do Brasil. Assim como nas edições anteriores, o simpósio contará com a participação de pesquisadores da área e aberto a estudantes de pós-graduação, graduação e profissionais de saúde. São três dias de atualização em diversos tópicos relacionados à doença, como interação parasito-hospedeiro, diagnóstico, tratamento, epidemiologia, transmissão, controle, aspectos imunológicos, vacina, evolução clínica, patogênese e genômica.

Mais informações no site do evento.

No mapa estão destacados os municípios onde houve relato de casos da Leishmaniose em Santa Catarina em 2002

Uma tese de doutorado defendida na Universidade Federal de Santa Catarina conseguiu avançar na compreensão da Leishmaniose em Santa Catarina e traz ferramentas práticas que podem ajudar a controlar o avanço da doença. A pesquisa foi realizada pela epidemiologista Mariel A. Marlow durante seu doutorado no Programa de Pós-graduação em Biotecnologia e Biociências, sob orientação do professor Mário Steindel.

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