Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária recebe reconhecimento por boas práticas na gestão

11/11/2019 12:18

A Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu) conquistou nesta sexta-feira, 8 de novembro, o 3º lugar no 1º Prêmio de Boas Práticas na Gestão, entregue durante o 2º Congresso do Confies, o Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica, em Brasília.

A Fapeu conquistou a terceira colocação com a estratégia “Sistemas de Custos: Ferramentas para a Apuração das Despesas Operacionais e Administrativas”. O diretor-presidente da Fapeu, Osvaldo Momm, recebeu o troféu do presidente do Confies, Fernando Peregrino.  

A primeira colocação ficou com a Fiotec, do Rio de Janeiro, com o case “Implantação de Planejamento Estratégico Participativo” e em segundo, a Faurgs, do Rio Grande do Sul, com “Portal de compras”. O Confies promoveu o concurso com o objetivo de premiar as boas práticas de gestão das fundações de apoio às universidades públicas e institutos federais de pesquisa.

Fapeu 

A Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu) teve a sua criação aprovada pelo Conselho Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, em novembro de 1976, para atender as necessidades crescentes de captação de recursos financeiros e apoiar o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão na Universidade.

Tem por finalidade principal apoiar, captar, gerir, participar e executar programas e projetos de ensino, pesquisa, extensão, inovação, desenvolvimento institucional, cultural, científico e tecnológico de interesse da Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc) e de outras instituições de ensino superior, e de pesquisa científica e tecnológica.

Anticorrupção

Sua missão é contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico e social por meio de apoio a projetos de pesquisa e extensão. A Política Anticorrupção da FAPEU fixa as diretrizes institucionais a serem cumpridas pelos dirigentes, gestores, empregados, prestadores de serviços, clientes, parceiros, fornecedores e por todos aqueles que de alguma forma interajam com a Fundação, com o objetivo de definir as relações com a administração pública e seus agentes e estabelecer medidas e procedimentos anticorrupção.

O superintende da Fapeu, Gilberto Vieira Ângelo, faz questão de destacar que, além da base normativa, “é necessário que a prevenção a atos de corrupção esteja incutida na mentalidade de cada integrante da fundação e de seus prestadores de serviços e parceiros”.  “Só assim, é possível construir uma nova cultura na qual mesmo os menores atos de favorecimento pessoal não sejam tolerados”, completa o superintendente.

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