Associação Amigos do Hospital Universitário comemora dez anos

01/09/2011 11:18

No próximo dia 11 de setembro a Associação Amigos do Hospital Universitário (AAHU) completa 10 anos de fundação. Para preparar o clima da comemoração a associação planeja até a data do aniversário eventos entre os associados, a comunidade universitária e os pacientes do HU.

Acompanhe o calendário:

Dia 01 – Quinta-feira: – Abertura das comemorações – Em frente à sede da AAHU
14h – Entrega de camisetas alusivas aos 10 anos a todos voluntários presentes;
14h30min – Palavra do Presidente;
Inicio da apresentação do coral do C. Esp. Amor e Humildade;
Continuação apresentação do coral dentro do hospital.

Dia 6 – Terça-feira: Em frente à sede da AAHU
14h30min – Inicio apresentação musical por integrantes do Grupo Família Fielson;
Continuação apresentação musical dentro do hospital.

Dia 08- Quinta-feira: Em frente à sede da AAHU
14h30min – Inicio apresentação do coral do C. Esp. Amor e Humildade;
Continuação apresentação do coral dentro do hospital;
16h – Palestra na Capela Ecumênica do HU;
Tema: Importância do voluntariado com Psicóloga Cristiane de Sá Bez.

Dia 9 – Sexta-feira
15h – Café colonial (exclusivo para voluntários).
Local: Hotel Mercure – Itacorubi, em frente ao Cepon.

Dia 14 – Quarta-feira
17h – Solenidade comemorativa – 10 anos AAHU.
Local: Salão paroquial da igreja Santíssima Trindade;
Para convidados especiais e voluntários.

Informações amigosdohu@gmail.com / www.amigosdohu.org.br / (48) 3721-8042 ou (48) 3721-8063

Tags: AAHU

Seminário discute impacto da educação a distância no ensino superior

01/09/2011 10:48

O Centro de Cultura e Eventos da UFSC recebe nos dias 21 e 22 de setembro o III Seminário de Pesquisa em Educação a Distância (Sepead). O objetivo é fazer um balanço dos quatro anos da implantação da Universidade Aberta do Brasil (UAB) e seus efeitos sobre a educação a distância no ensino superior. As inscrições podem ser feitas através do site http://ead.ufsc.br/seminario2011/inscricoes/ até o dia 16 de setembro. O valor é uma doação de R$25,00 para uma das instituições de caridade sugeridas pelo evento.

A terceira edição do seminário foi dividida em quatro temas gerais: A Institucionalização da Educação a Distância; Sua influência sobre o desenvolvimento e a regulamentação da Educação a Distância; Seus reflexos nos pólos onde os cursos são oferecidos e Os efeitos sobre a modalidade presencial. Os assuntos serão discutidos em oito mesas, sendo duas no período da manhã e duas à tarde. Cada mesa terá a presença de dois convidados e um debatedor da UFSC. A programação ainda contará com palestras, debates e mesas de discussão.

Mais acesso à universidade

A UFSC aderiu à UAB em 2005. Atualmente conta com seis mil alunos nos cursos de graduação a distância. O processo de seleção acontece na forma de vestibular e são oferecidos nove cursos: Economia, Administração, Ciências Contábeis, Libras, Filosofia, Biologia, Matemática, Física e Letras Português, Inglês e Espanhol. Três novos cursos na área de Administração serão ofertados a partir de 2012.

A coordenadora da UAB na UFSC, Eleonora Falcão, acredita que é uma boa oportunidade para quem não tem acesso à universidade: “Com o EaD a UFSC pode oferecer vagas em todo o Brasil, principalmente no sul do país”.

Além dos cursos de graduação, a educação a distância proporciona cursos de especialização. Vários profissionais brasileiros voltaram a atuar na sua área de formação graças à UAB. Para Eleonora, a principal vantagem é o seu alcance: “Pessoas que moram em áreas de difícil acesso podem fazer um curso universitário”, destaca. A coordenadora avalia que muitos obstáculos ainda precisam ser vencidos, como a evasão dos alunos, a interiorização do programa e a formação dos professores.

Para mais informações, acesse o site http://ead.ufsc.br/ ou entre em contato pelo e-mail ead@ead.ufsc.br ou telefone 48 3721 8325.

Nayara Batschke / Bolsista em Jornalismo na Agecom

Tags: Educação a Distância

Obra sobre história das fortalezas será lançada na próxima semana

01/09/2011 10:40

A obra que contempla mapas, iconografias, plantas das fortalezas e fotografias das fortificações ainda existentes será distribuída para escolas

Santa Catarina já teve 26 fortificações de defesa no século XVIII e o Rio Grande do Sul chegou a erguer 42, das quais sobram oito na Grande Florianópolis e uma em São Francisco do Sul e as ruínas de apenas duas no estado vizinho. Em alguns momentos mais tensos na história das invasões e das disputas territoriais entre Portugal e Espanha, praticamente toda a população da antiga Desterro e do Rio Grande de São Pedro viveu protegida pelas Fortalezas.

Examinando-se mapas demarcados dessa época, observa-se que se enfileiravam uma ao lado da outra, formando extensos cordões nas ilhotas e ao longo do litoral. O início dessas construções de defesa coincide com a própria data de fundação dos dois estados, tamanha foi sua importância no desenvolvimento dos povoados. As possibilidades de se conhecer a vida dentro dessas cidades fortificadas e o seu funcionamento esteve por três séculos encerrada dentro de um manuscrito original de 1786 que só agora vem à luz da história com a publicação de uma grande obra que une os esforços da iniciativa individual, pública e privada.

A publicação tardia desse documento inédito pela Editora da Universidade Federal de Santa Catarina e Prefeitura de Florianópolis, com apoio cultural da Unimed, devolve aos pesquisadores e curiosos em geral a chance de conhecer melhor esse capítulo decisivo e ainda obscuro da história do Brasil. O mérito maior cabe à determinação de dois pesquisadores que inscreveram o projeto de publicação explicada, complementada e ilustrada do chamado Códice de Santa Catarina na Lei Municipal de Incentivo à Cultura da Fundação Franklin Cascaes: Roberto Tonera, arquiteto da UFSC, responsável pelas obras de restauração e conservação das fortalezas da Ilha de Santa Catarina mantidas pela universidade, e Mário Mendonça de Oliveira, professor de arquitetura da Universidade Federal da Bahia, condecorado pelo Exército por sua obra de reconstituição da memória militar do Brasil e restauro das fortificações.

Ambos são responsáveis pela organização do livro “As defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786”, que será lançado em uma data histórica em um lugar também histórico, na véspera do aniversário da Independência do Brasil, em 6 de setembro, às 19 horas, no Palácio Cruz e Sousa. Com uma tiragem de mil exemplares, a obra será distribuída gratuitamente às escolas públicas, meios de comunicação e instituições ligadas à memória e patrimônio.

A edição inclui textos introdutórios e explicativos sobre o contexto histórico, mapas, iconografias, plantas das fortalezas da época complementadas com fotografias das fortificações ainda existentes, e um glossário ilustrado que busca auxiliar na compreensão dos termos técnicos do manuscrito, reproduzido em forma de fac-símile, ao lado da transcrição em ortografia atualizada. A obra acompanha ainda um CD–ROM com o conteúdo do material impresso em linguagem multimídia, com recursos de animação tridimensional e links hipertextuais. O lançamento terá a presença do diretor do Arquivo Histórico Militar de Lisboa, Aniceto Afonso, que cedeu os direitos de publicação e assina a apresentação do livro, exaltando-o como “um acontecimento cultural de grande relevo”.

Mas há um primeiro autor que deu início a tudo, quando a forma de registro recorrente da história no Brasil ainda era a dos calígrafos medievais: o engenheiro militar José Correia Rangel. De nacionalidade indefinida, Rangel escreveu de próprio punho o Códice de Santa Catarina do qual seus seguidores partem para compor as 223 páginas do dossiê moderno. Em letra cursiva esmeradamente talhada a pena e no português do século XVIII, Rangel compôs o documento duas partes: a primeira contém o levantamento das fortificações, que na época chegaram a ter uma população de quase mil habitantes, e dos uniformes das tropas da Ilha de Santa Catarina (atual Florianópolis) e do Rio Grande de São Pedro (primeira cidade do estado vizinho). Apresenta ainda relações com quantidades precisas das guarnições militares existentes e dos armamentos e demais petrechos de artilharia, todos quantificados e discriminados com minúcia e precisão. A parte final do documento redescoberto traz um detalhado inventário de todos os mantimentos existentes nos armazéns das vilas gaúchas de Rio Grande, Porto Alegre e Rio Pardo. Extensas listagens de armas, munições, ferramentas, utensílios, móveis, tecidos, vestimentas, medicamentos; objetos de uso pessoal, religioso e militar; acessórios de montaria e veículos de transporte, instrumentos musicais (mostrando que a vida nas fortalezas não era tão dura) entre outros artefatos e equipamentos diversos oferecem matéria prima para historiadores da vida privada e pública.

Em 76 páginas de manuscrito, o autor entremeia 29 estampas coloridas, com desenhos aquarelados dos uniformes, das plantas das fortificações e dos mapas gerais de levantamento dos lugares fortificados das duas povoações. O bom gosto e talento na elaboração do incunábulo revelam a provável formação do autor em escolas jesuítas do Rio de janeiro, biografado no início do livro, conforme mostra sua biografia no início da obra. Pinçados na tropa entre os mais capazes intelectualmente e habilidosos nas artes dos desenhos, os engenheiros se destacavam dos oficiais comuns e da massa inculta dos exércitos coloniais, relegada ao analfabetismo. “Eles foram nossos primeiros urbanistas e projetistas de fortificações, igrejas, palácios, edifícios administrativos e outras obras civis e militares, muitas ainda presentes nos centros históricos das nossas cidades”, explicam os organizadores no prefácio.

Como viviam, como sobreviviam, como se organizavam, como se vestiam, o que comiam, o que consumiam, como casavam e constituíam família, como se divertiam, o que faziam os moradores das cidades fortificadas? Sem saber, o futuro capitão deixou um dos documentos mais antigos e importantes da história das fortificações dos dois estados, uma fonte para historiadores pesquisarem o cotidiano da vida militar, o estudo das fortificações portuguesas no Brasil e para a compreensão das origens históricas dos dois estados.  Antes de ser incorporado ao acervo do Arquivo Histórico Militar de Lisboa, o relatório técnico pertenceu no século XIX ao general de Divisão do Exército Português, Jaime Agnelo dos Santos Couvrer, grande colecionador de manuscritos e foi adquirido em 1919 pela Livraria dos Paulistas, de Lisboa.

Ao tomar conhecimento da existência do documento, em 2006, Tonera, que é também coordenador do Projeto Fortalezas Multimídia da UFSC, enviou projeto ao diretor da instituição portuguesa, Aniceto Afonso, solicitando permissão para que a universidade o publicasse na íntegra com as devidas complementações, transcrições e contextualizações sem os quais seria incompreensível para o grande público. O produto que chegará às mãos do leitor que comparecer ao lançamento é resultado, portanto, de um sonho acalentado durante cinco anos por essa rede de investigadores que começou a escrever, já no século XVIII, o grande Códice das Fortalezas.

Serviço:

Lançamento: “As Defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786 – de José Correia Rangel”
Organizadores
: Roberto Tonera e Mário Mendonça de Oliveira.
Data
: 6 de setembro de 2011 – terça-feira
Horário
: 19 horas
Local
: Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa / Praça XV de Novembro – Florianópolis/SC
Publicação
: Editora da UFSC
Patrocínio
: Lei Municipal de Incentivo à Cultura da Prefeitura de Florianópolis/Fundação Cultural        Franklin Cascaes
Apoio cultural
: Unimed Grande Florianópolis
Apoio para o lançamento
: Universidade Federal de Santa Catarina;  Projeto Fortalezas da Ilha/ Secarte-UFSC, Projeto Fortalezas Multimídia – UFSC; Museu Histórico de Santa Catarina.

Por Raquel Wandelli (jornalista, SeCarte) / Contatos: (48) 99110524 – 37219459 / raquelwandelli@yahoo.com.br / raquelwandelli@reitoria.ufsc.br  / www.secarte.ufsc.br

Tags: EdUFSCfortalezas

Reunião na Biblioteca Universitária discute aquisição e atualização de acervo

01/09/2011 08:17

A Comissão de Desenvolvimento de Coleções e servidores da Biblioteca Universitária (BU) reuniram-se nesta terça-feira, 30/8, para analisar os pedidos de livros feitos pelos centros de ensino para a atualização do acervo. Desde março deste ano, foram requisitados 9.891 exemplares de 1.815 títulos diferentes, buscando atender a exigência do Ministério da Educação (MEC) de um exemplar para cada oito alunos da disciplina. A reunião tratou também de assuntos como acessibilidade e a políticas de aproximação da biblioteca com a comunidade acadêmica.

No final de junho, a BU recebeu R$ 522 mil reais para a compra de livros e para atender a demanda de nove dos 11 centros de ensino da UFSC – até a reunião, o Centro de Desportos (CDS) e o Centro de Ciências Jurídicas (CCJ) não enviaram pedidos. A Biblioteca Universitária, a Biblioteca Setorial do Colégio de Aplicação (BSCA) e os campi de Araranguá, Curitibanos e Joinville também estão na lista.

Durante o encontro  foi destacada a importância da atualização da bibliografia básica e do encaminhamento dos pedidos pelos docentes. “Muitos professores ainda preferem depositar o seu material em ‘xerox’ e, mais recentemente, no moodle, então queremos que os professores retomem a ideia do livro texto e de que o caminho da informação científica é via biblioteca”, disse a Diretora da BU Narcisa Amboni.

A Comissão de Desenvolvimento de Coleções foi criada em 2008 para auxiliar a BU na atualização do acervo, baseando-se nas bibliografias básicas das disciplinas. A equipe é composta por um professor de cada centro de ensino da UFSC, além de quatro servidores da Biblioteca Universitária, um representante do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e dos campi de Araranguá, Curitibanos e Joinville.

Mais detalhes sobre a reunião você poderá conferir na edição de BU Informa da próxima quinta-feira, dia 8 de setembro.

Por Lucas Inácio / Bolsista de Jornalismo da Biblioteca Universitária / lucasinacio.jor@gmail.com

Tags: Biblioteca Universitária

Jornal Qorpus: segunda edição

01/09/2011 08:03

Está disponível para leitura a segunda edição do jornal Qorpus, projeto da professora Dirce Waltrick do Amarante, do Curso de Artes Cênicas da UFSC. Confira no editorial abaixo os artigos, entrevistas, ensaios e matérias da publicação.

EDITORIAL

O segundo número do jornal “Qorpus” conta com colaborações de estudiosos de diferentes áreas, propondo um importante diálogo interdisciplinar e lembrando que as artes cênicas não são uma área isolada do conhecimento. Parafraseando uma frase Karl Marx a propósito dos filósofos, as artes cênicas não nascem da terra como cogumelos. São fruto da sua época, do seu povo.

Merece destaque, nesta edição, o ensaio “Cerimonial e anacronismo: Ollantay”, do professor Raul Antelo (UFSC), autor de importantes trabalhos na área da cultura, com publicações dentro e fora do país. Antelo fala sobre a ópera Ollantay, de Constantino Gaito, que tem como tema a tradicional lenda de Ollantay, “um misto de curaca e amauta, um funcionário do Inca, destacado para atos administrativos e de guerra”. (Janela “Como é”.)

Outro destaque desta edição é a tradução de uma peça em cinco atos de Getrude Stein , “O que aconteceu”, por Luci Collin, professora de língua e literatura inglesa da UFPR, tradutora e estudiosa da obra da escritora norte-americana. (Janela “Teatro na praia”.)

Esta edição também traz um pequeno oratório lírico-dramático, “Duas ou três coisas que eu sei dela”, do poeta, dramaturgo, tradutor e professor de literatura da UFSC, Cláudio Cruz. (Janela “Teatro na praia”.)

Na janela “… à procura de autor”, temos duas importantes entrevistas: a primeira, com o compositor e professor da UNICAMP, especialista em música erudita contemporânea, Silvio Ferraz, dada a Sérgio Medeiros, professor do CCE/UFSC. A segunda é com a secretária de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte), Maria de Lourdes Borges, concedida a Jacqueline Kremer, aluna do curso de artes cênicas da UFSC.

Na janela “Como é”, o leitor encontrará o ensaio “Dorotéia: um jogo de espelhos?”, da doutora em literatura comparada pela USP, Maria José Moreira F. França, e uma resenha, assinada por mim, da revista “Folhetim n.29”, um número especial em homenagem ao dramaturgo Nelson Rodrigues.

Esta edição traz ainda, na janela “Teatro na Praia”, três adaptações do conto “Os anões”, da escritora gaúcha Veronica Stigger, por Marina Veshagem, Jacqueline Kremer e Henrique Zieslinki Furtado, ilustradas por Marcela Trevisan, todos alunos da quarta fase do curso de Artes Cênicas da UFSC. Nesta mesma janela, o leitor encontrará um poema de Thiago Santanna, “A queda”, e a leitura de fragmentos do conto “Meu tio Iauaretê”, de João Guimarães Rosa, por Priscila Andreza de Souza. Ambos alunos da quarta da fase do curso de artes cênicas da UFSC.

A “agenda” deste número destaca a reapresentação da festejada peça “A Galinha Degolada”, uma adaptação do conto de mesmo nome do uruguaio Horacio Quiroga, dos grupos catarinenses “Persona” e “Teatro em Trâmite”, com direção de Jefferson Bittencourt. A reapresentação será em setembro, no Teatro da Ubro.

Não deixe de conferir, ainda, a janela “Boca de Ouro”, que traz comentários a respeito das edições do jornal e da vida acadêmica.

EDITORIAL – N. 002*

O segundo número do jornal “Qorpus” conta com colaborações de estudiosos de
diferentes áreas, propondo um importante diálogo interdisciplinar e
lembrando que as artes cênicas não são uma área isolada do conhecimento.
Parafraseando uma frase Karl Marx a propósito dos filósofos, as artes
cênicas não nascem da terra como cogumelos. São fruto da sua época, do seu
povo.
Merece destaque, nesta edição, o ensaio “Cerimonial e anacronismo:
Ollantay”, do professor Raúl Antelo (UFSC), autor de importantes trabalhos
na área da cultura, com publicações dentro e fora do país. Antelo fala sobre
a ópera Ollantay, de Constantino Gaito, que tem como tema a tradicional
lenda de Ollantay, “um misto de curaca e amauta, um funcionário do Inca,
destacado para atos administrativos e de guerra”. (Janela “Como é”.)
Outro destaque desta edição é a tradução de uma peça em cinco atos de
Getrude Stein , “O que aconteceu”, por Luci Collin, professora de língua e
literatura inglesa da UFPR, tradutora e estudiosa da obra da escritora
norte-americana. (Janela “Teatro na praia”.)
Esta edição também traz um pequeno oratório lírico-dramático, “Duas ou três
coisas que eu sei dela”, do poeta, dramaturgo, tradutor e professor de
literatura da UFSC, Cláudio Cruz. (Janela “Teatro na praia”.)
Na janela “… à procura de autor”, temos duas importantes entrevistas: a
primeira, com o compositor e professor da UNICAMP, especialista em música
erudita contemporânea, Silvio Ferraz, dada a Sérgio Medeiros, professor do
CCE/UFSC. A segunda é com a secretária de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte),
Maria de Lourdes Borges, concedida a Jacqueline Kremer, aluna do curso de
artes cênicas da UFSC.
Na janela “Como é”, o leitor encontrará o ensaio “Dorotéia: um jogo de
espelhos?”, da doutora em literatura comparada pela USP, Maria José Moreira
F. França, e uma resenha, assinada por mim, da revista “Folhetim n.29”, um
número especial em homenagem ao dramaturgo Nelson Rodrigues.

<http://qorpus.paginas.ufsc.br/files/2011/08/Os-anões3.jpg>

Esta edição traz ainda, na janela “Teatro na Praia”, três adaptações do
conto “Os anões”, da escritora gaúcha Veronica Stigger, por Marina Veshagem,
Jacqueline Kremer e Henrique Zieslinki Furtado, ilustradas por Marcela
Trevisan, todos alunos da quarta fase do curso de Artes Cênicas da UFSC.
Nesta mesma janela, o leitor encontrará um poema de Thiago Santanna, “A
queda”, e a leitura de fragmentos do conto “Meu tio Iauaretê”, de João
Guimarães Rosa, por Priscila Andreza de Souza. Ambos alunos da quarta da
fase do curso de artes cênicas da UFSC.
A “agenda” deste número destaca a reapresentação da festejada peça “A
Galinha Degolada”, uma adaptação do conto de mesmo nome do uruguaio Horacio
Quiroga, dos grupos catarinenses “Persona” e “Teatro em Trâmite”, com
direção de Jefferson Bittencourt. A reapresentação será em setembro, no
Teatro da Ubro.
Não deixe de conferir, ainda, a janela “Boca de Ouro”, que traz comentários
a respeito das edições do jornal e da vida acadêmica.

<http://qorpus.paginas.ufsc.br/files/2011/08/A-galinha-degolada-32.jpg>

Tags: jornal Qorpus

Inscrições para pós-graduações

01/09/2011 07:54

Doutorado em Serviço Social: 1º a 6 de setembro

Mestrado em Biologia Vegetal: 5 de setembro a 31 de outubro

Doutorado em Engenharia Ambiental: até 9 de setembro (3º trimestre)

Mestrado em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade: até 21 de novembro

Mestrado e Doutorado em Engenharia de Produção: até 24 de setembro

Doutorado em Educação Física: 1º a 30 de setembro (3º trimestre)

Mestrado em Educação Científica e Tecnológica: 12 a 16 de setembro

Mestrado em Ciência da Informação: 12 a 21 de setembro

Mestrado e Doutorado em Odontologia:  até 30 de setembro

Mestrado em Relações Internacionais: 15 a 30 de setembro

Mestrado em Engenharia Elétrica: 15 de setembro a 30 de novembro

Mestrado e Doutorado em Engenharia Química: 19 a 23 de setembro (3º trimestre)

Mestrado em Agroecossistemas: 19 de setembro a 7 de outubro

Mestrado em Matemática e Computação Científica: até 17 de outubro

Mestrado e Doutorado em Letras/Inglês e Literatura Correspondente: 26 de setembro a 28 de outubro

Mestrado e Doutorado em Recursos Genéticos Vegetais: 3 a 29 de outubro

Mestrado em Antropologia Social: 13 a 31 de outubro

Doutorado em Antropologia Social: 13 a 31 de outubro

Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica: 1º de outubro a 30 de novembro

Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais: fluxo contínuo (ingresso no início de cada trimestre)

Doutorado em Engenharia Civil: fluxo contínuo (avaliação feita 15 dias antes do início de cada trimestre)

Doutorado em Aquicultura: fluxo contínuo (ingresso no início de cada trimestre)

Mestrado em Farmacologia: inscrições previstas para a primeira e segunda semana de dezembro

Doutorado em Farmacologia: “janelas” de entrada em setembro e dezembro.

Doutorado em Engenharia Elétrica: fluxo contínuo

Tags: pós-graduação