UFSC é a sexta melhor universidade do país no ranking do jornal Folha de S. Paulo

02/10/2018 08:12

A Universidade Federal de Santa Catarina é a sexta melhor do país de acordo com o Ranking Universitário Folha (RUF) 2018, avaliação anual realizada pelo jornal Folha de São Paulo. O levantamento classifica 196 instituições brasileiras a partir de cinco indicadores: pesquisa, ensino, mercado, internacionalização e inovação. A UFSC atingiu nota 92,30, de 100 possíveis.

A posição da UFSC é a mesma do RUF 2017: entre as federais do Brasil, a UFSC é a 4ª colocada, e a 2ª melhor universidade da Região Sul, atrás apenas das federais do Rio Grande Sul (5ª), de Minas Gerais (3ª) e do Rio de Janeiro (2ª). USP (1ª) e Unicamp (4ª) são as outras universidades no topo do ranking.

Para o reitor da UFSC, Ubaldo Balthazar, “mais uma vez a UFSC demonstra sua capacidade de superar os desafios que lhe são impostos todos os dias. Mesmo com redução de recursos, com ameaças à autonomia, com crises criadas de fora para dentro, a cada nova avaliação, a instituição mantém e amplia sua importância. Isso revela a força da comunidade de docentes, técnicos e estudantes e seriedade de uma gestão responsável”.

A UFSC recebeu as seguintes pontuações:

Pesquisa: 39,31 (de 40%) – 8ª colocação geral ;

Ensino: 30,47 (de 32%) – 7ª colocação geral;

Inovação: 3,27 (de 4%) – 13ª colocação geral;

Internacionalização: 3,62 (de 6%) – 7ª colocação geral;

Mercado: 15,63 (de 18%) – 26ª colocação geral;

Nota final: 92,30 –  6ª colocação geral.

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Editora da UFSC na Folha de S. Paulo

21/02/2011 11:37

A UFSC e a Editora tiveram grande destaque no jornal Folha de S. Paulo desse  domingo (20). No caderno “Ilustríssima”, o livro A Coisa Perdida: Agamben comenta Caproni, organizado e traduzido por Aurora Bernardini e publicado pela EdUFSC, foi destacado entre os melhores produtos culturais da semana. Na edição do dia 13 de fevereiro a Editora já havia sido indicada pela recomendação da obra 28 Desaforismos, coletânea de aforismos de Franz Kafka, inéditos em língua portuguesa, selecionados e traduzidos pelo contista catarinense Silveira de Souza. Os pensamentos foram considerados os mais transgressores e corrosivos dos 109 aforismos encontrados nos cadernos do escritor tcheco depois de sua morte, em 1924.

Na seção Arquivo Aberto; Memórias que viram histórias, do mesmo caderno, Sérgio Medeiros, diretor da Editora da UFSC, fala do índio xavante Jerônimo Tsawé, cujos grafismos, feitos aos cem anos de idade, ilustram a capa de seu novo livro de poesia, Figurantes, publicado em 2011 pela Iluminuras, de São Paulo.

Habitante da reserva de Sangradouro, no Estado do Mato Grosso, Jerônimo era o “wamaritede’wa”, o dono dos sonhos, como foi reconhecido por seu povo, a quem
confiou muitas visões proféticas que ajudaram a indicar os caminhos dos índios da aldeia. Sob o título “O dono dos sonhos adormecido”, Medeiros relata seu encontro com o “sonhador oficial” em 1988, quando preparava sua tese sobre narrativas xavantes.

Ainda na edição de domingo, na página Imaginação, contracapa do caderno “Ilustríssima”, Dirce Waltrick do Amarante, professora do curso de Artes Cênicas
da UFSC, traduz e apresenta uma peça sintética do dramaturgo futurista F. T. Marinetti. O artigo marca as comemorações de cem anos do teatro sintético.

Por Raquel Wandelli – jornalista na SeCArte

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