Departamento de Licitações aponta economia e inovação nas contratações da UFSC
Em consonância com a política de aprimoramento de gestão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), as contratações realizadas por meio de processos licitatórios têm sido norteadas pelos princípios da economicidade e inovação. De acordo com o diretor do Departamento de Licitações (DPL), Ricardo Porto, a prática de buscar novas modelagens para as disputas é uma política já adotada pelo setor desde 2014. “Ao longo destes mais de cinco anos, estamos alcançando resultados expressivos no âmbito da gestão universitária”, pontua Porto.
O diretor elenca resultados que podem ser considerados como ‘cases de sucesso’ na esfera da administração, por meio das ações desenvolvidas pelo DPL, vinculado à Pró-Reitoria de Administração (Proad). Em levantamento realizado pelo departamento, ressalta-se a implantação do Regime Diferenciado de Contratações (RDC) Eletrônico, a concessão de espaços físicos por meio da modalidade do pregão eletrônico e a realização de pregão para fins de contratação de serviços continuados.
Destacam-se ainda entre as iniciativas a nova modelagem na contratação dos restaurantes universitários (RUs) instalados no Campus Joinville e no Centro de Ciências Agrárias (CCA), no bairro Itacorubi, em Florianópolis, bem como a consolidação do pregão eletrônico para aquisição de passagens áreas com disputa pelo maior desconto real sobre o valor do bilhete.
O pregoeiro Diego Eller, que atua no DPL há seis anos, pondera que ações desta natureza mostram-se como indispensáveis no processo de profissionalização nas aquisições e contratações públicas, de modo que a busca pelas propostas mais vantajosas estejam sempre alicerçadas em modelos de contratações que efetivamente expressem economicidade real para a UFSC e que a inovação possa ser agregada neste processo.
Nesta mesma direção, o diretor Ricardo Porto entende que inovar e economizar recursos públicos trilham o mesmo caminho e que este é o rumo para profissionalização da gestão de compras e contratações no eixo da Administração Pública. Na visão de Ricardo, é possível trabalhar modelagens diferenciadas nos processos licitatórios, mas torna-se necessário avaliar o que efetivamente requer o órgão demandante, “para que possamos buscar junto ao mercado o melhor meio de execução para nossos anseios”.
Já para Fábio Rosa, chefe do setor de apoio geral e transparência do DPL, atuar conectando estas duas frentes (inovação e economicidade), demonstra o esforço da gestão em atender as demandas da sociedade com ações mais efetivas e capazes de produzir resultados expressivos no âmbito da otimização orçamentária, tão relevante nos dias de hoje.