Notícias da UFSC

Todas as novas roupas usadas no HU têm chip para rastreamento (Foto: Divulgação)

Todas as roupas usadas por pacientes e profissionais de saúde, incluindo o enxoval cirúrgico, no Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago (HU-UFSC) estão recebendo um chip que permite o rastreamento do material. Na prática, é possível saber quantas peças foram para cada unidade, para onde foram enviadas, onde devem estar no momento e quantas são encaminhadas para a lavanderia após o uso.

Trata-se da tecnologia RFID (radio frequency identification – identificação por radiofrequência), termo genérico usado para as tecnologias que usam a frequência de rádio para captura e controle de dados. É mais ou menos o mesmo sistema usado pelas lojas de varejo para controlar a chegada e saída dos equipamentos. A diferença é que no HU o sistema é usado para controlar a circulação das peças dentro da instituição.

De acordo com a assistente em administração do Setor de Hotelaria Hospitalar, Marta Rodrigues dos Santos, esta é uma das tecnologias aplicadas na Lavanderia do hospital com o objetivo de controlar a circulação de enxovais, controlar a vida útil de cada peça utilizada pelos pacientes e trabalhadores, agilizar o serviço oferecido pela lavanderia, além de otimizar a troca de peças quando necessário.
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Alunas do PPGEGC organizam donativos recebidos na campanha

Uma iniciativa dos representantes discentes do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (PPGEGC) encontrou apoiadores dentro e fora da UFSC e embala uma campanha para espantar o frio, ajudar o próximo e propagar o bem. São bem-vindos agasalhos, mantas, pasta dental, sabonete, papel higiênico, materiais de limpeza, fraldas geriátricas. As doações podem ser feitas até o final de julho no Laboratório de Ensino a Distância (LedLab), em Florianópolis. Pontos de coleta devem ser disponibilizados no hall do Centro de Eventos da Universidade ainda essa semana.

Pontos de coleta no LedLab

“Alguns alunos entraram em contato perguntando se poderíamos fazer uma campanha e a representação discente topou a ideia. Também recebemos, por grupos de WhatsApp, pedidos para ajudar asilos”, conta Fernanda Kempner. A estudante observa que as fraldas são uma grande necessidade dos asilos. “Surgiu a ideia de ajudar não só asilos, mas também moradores de rua”, complementa a também representante discente, Fernanda dos Santos. A convivência das duas amigas, que se conhecem a cerca de um ano e fazem parte do mesmo grupo de pesquisa, fortalece os trabalhos em conjunto da campanha.
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