Novo livro de José Isaac Pilati resgata uma epopeia de gente simples

07/08/2017 17:10

Pilati: saudoso e crítico. Foto: Henrique Almeida/Agecom

A cidade é Nonoai, próxima ao porto do Goio-en, no rio Uruguai. Um cenário marcado por pessoas, costumes e fatos que definiram um período de intensa atividade econômica centrada na madeira, no Sul do Brasil (1920-1960), utilizando como transporte as balsas de toras pelo Uruguai até a Argentina, nas enchentes do rio. O risco era muito grande e o contexto era de uma vida dura, de violência, mas com todos os ingredientes da vida humana e de tempos heroicos.

O livro é “A tragédia de Mario Castelhano: Severina – Canto Um”, publicado pela Editora Unoesc. Seu autor é José Isaac Pilati, testemunha do desmatamento e da atividade balseira do Rio Uruguai nos anos cinquenta, em Nonoai, no Rio Grande do Sul, Chapecó e Maravilha, em Santa Catarina. O lançamento em Florianópolis está marcado para o dia 9 de agosto, às 19 horas, na Casa José Boiteux, com renda para o Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina. 
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